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“Este é o Verdadeiro Deus e a Vida Eterna”

Quem é o verdadeiro Deus e vida eterna?

O apóstolo João nos responde com muita clareza:

“E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e
a Jesus Cristo, a quem enviaste.” Jo. 17:3 (ACF - Todos os versos
apresentados são desta tradução, à excepção dos casos em que se defina
outra).

A resposta parece óbvia, no entanto muitos teimam em forjar o texto


bíblico:
I Jo. 5:20

“Sabemos também que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que
conheçamos aquele que é o Verdadeiro. E nós estamos naquele que é o
Verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida
eterna.” (NVI).

“O Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que conheçamos aquele
que é o Verdadeiro”. Quem é o “Verdadeiro”?!

“Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai,
esse o revelou.” Jo. 1:18

“Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde


agora o conheceis, e o tendes visto.” Jo. 14:7

Até uma criança poderá responder em sua simplicidade que o “Verdadeiro” é


Deus, o Pai!

Podemos ainda ler o verso mencionado acima na versão inglesa:

“And we know that the Son of God is come, and hath given us an
understanding, that we may know him that is true, and we are in him that is true,
{ even } in his Son Jesus Christ. This is the true God, and eternal life.” (KJ).

Não há dúvidas!

Mas se lermos o mesmo texto noutras versões, existe algo de errado:

“Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para
conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é
verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida
eterna.” (AA).

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“Nous savons aussi que le Fils de Dieu est venu, et il nous a donné
l'intelligence pour connaître le Véritable; et nous sommes en ce Véritable, en
son Fils Jésus-Christ. C'est lui JÉSUS qui est le Dieu véritable, et la vie
éternelle.” (APEE).

Claramente estas últimas versões desvirtuam a mensagem original do texto


bíblico, desrespeitando o seu todo, e forjando-o na pretensão de defender a
trindade. O Filho é colocado numa posição que pertence unicamente ao Pai,
sendo definido como “o verdadeiro Deus”. Jesus é definido como “a verdade”
(Jo. 14:6), “Verdadeiro” (Ap. 19:11) e “a vida eterna” (I Jo. 1:2), mas não como
“o verdadeiro Deus”. O Pai em diversos versos é irrefutavelmente definido
como o único e verdadeiro Deus. Além do verso que estamos a analisar (I Jo.
5:20), e do que de início apresentei (Jo. 17:3), que curiosamente são do
mesmo autor, João, e portanto não se iriam contradizer, existem outros:

“Aquele que aceitou o seu [de Cristo] testemunho, esse confirmou que Deus é
verdadeiro.” Jo. 3:33

“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para
convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo
e verdadeiro”. I Tes. 1:9

O próprio Cristo deu testemunho disso:

“E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel,


o Senhor nosso Deus é o único Senhor. (…)

E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um
só Deus, e que não há outro além dele.” Mc. 12: 29, 32 (Comparar com Dt. 6:
4,5).

É interessante notarmos que até mesmo os teólogos que prepararam o


Comentário Adventista concordam que “o verdadeiro Deus” se refere ao Pai:

“Conhecer ao que é verdadeiro.

Literalmente "para que conheçamos ao Verdadeiro" (BJ, BC); isto é, a Deus,


ao Pai (cf. João 7:28; 17:3; 1 Tes. 1:9), a quem o Filho veio para revelá-lo aos
homens e quem pode ser conhecido verdadeiramente só mediante o Filho (ver
com. João 1:18; 14:9). Com esta descrição do Pai, João desvia a mente de
seus leitores da falsidade do gnosticismo (ver pp. 643-644) à verdade da fé
cristã verdadeira.

No verdadeiro.

É óbvio que se trata de Deus o Pai, como o indicam as palavras seguintes,


"seu Filho Jesus Cristo".

Este é o verdadeiro Deus.

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É possível aplicar estas palavras a Jesus Cristo, mas sua aplicação mais
provável corresponde com o Pai pois dele é de quem João tem estado falando
nas declarações precedentes. Mas como em outras passagens, também não
há aqui necessidade de distinguir categoricamente entre o Pai e o Filho, pois
ambos são um em natureza, carácter e propósito.”

http://www.ellenwhitebooks.com/?t=2&l=124&p=6

Com a última parte não posso concordar de maneira nenhuma, pois não é o
Pai que se sujeita ao Filho, mas o Filho ao Pai (I Cor. 15: 27, 28).

Mas este não é um texto isolado!

Existem muitos outros versos que, na pretensão de se defender a


trindade, aparecem de tal modo transformados, ou melhor
deformados, em determinadas traduções da Bíblia, que títulos que
normalmente são aplicados ao Pai são atribuídos a Jesus. Isto é, que
Cristo é verdadeiramente o Deus eterno como o Pai, o que está errado, pois
está escrito que houve um começo para Cristo na eternidade, no dia em que foi
gerado pelo Pai (Heb. 1:5).

Podemos ver, por exemplo, e de forma geral, que a tradução trinitária


(ACF) favorece a trindade:

II Pd. 1:1, 2

“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que connosco alcançaram
fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo:
Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus
nosso Senhor”. (ACF).

A tradução católica é, neste ponto, mais correcta:

“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, àqueles que, pela justiça do
nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo, alcançaram por partilha uma fé tão
preciosa como a nossa, graça e paz vos sejam dadas em abundância por um
profundo conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor!” (VC).

Como reconhecer qual a versão mais correcta? É simples!


Observar aquela que mais se aproxima não só do contexto bíblico
em que o verso se enquadra, mas também com o conjunto de
verdades da Bíblia. Não faria nenhum sentido que no primeiro verso não se
fizesse distinção entre Deus e Seu Filho, e logo de seguida isso acontecesse.
Claramente se vê que num caso destes, houve, sem sombra de dúvida,
articulação ou abuso do texto bíblico.

Outro verso em que a versão trinitária “mete água”:

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Tt. 2:13

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do


grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo”.

As seguintes versões estrangeiras clarificam que o verso em questão se refere


a ambos, ao Pai e ao Filho:

“Looking for that blessed hope, and the glorious appearing of the great God and
our Saviour Jesus Christ; {glorious...: Gr. the appearance of the glory of the
great God, and of our Saviour Jesus Christ}” (KJ)

“En attendant la bienheureuse espérance, et la manifestation de la gloire du


grand Dieu et de notre Sauveur Jésus-Christ”. (LSG).

As expressões “and of” e “et de”, indicam que a frase se refere a dois sujeitos,
a Deus, o Pai, e ao Filho, e que também o Pai virá com Seu Filho, em Sua 2ª
vinda. Infelizmente, a tendência dos tradutores é uma parcialidade completa,
que visa defender uma falsa trindade, a custo de adulterarem e falsificarem não
só determinados textos, mas o máximo possível de toda a Bíblia.

Então o verso deveria ter sido traduzido assim:

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do


grande Deus e do nosso Salvador Jesus Cristo”

O seguinte verso bíblico é um dos preferidos dos trinitários:

Rom. 9:5

“Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre
todos, Deus bendito eternamente. Amém.”

“Deles são os patriarcas, e a partir deles se traça a linhagem humana de Cristo,


que é Deus acima de tudo, bendito para sempre! Amém.” (NVI).

“Whose are the fathers, and of whom came Christ in the flesh, who is over all,
God, to whom be blessing for ever. So be it.” (BBE).

Todas estas traduções parecem favorecer a trindade. Eu mesmo me debrucei


sobre o original grego e, conforme a colocação das vírgulas, assim
iremos obter traduções bem diferentes. Notem aquilo que afirmam os
teólogos adventistas:

“O qual é Deus.

Bem como aparece na RVR, este versículo afirma que Cristo é Deus. Outras
versões parecem não o dizer com tanta clareza, ou transformam o texto de
maneira que se exalta a Deus e não a Cristo. O problema vem de que o grego
no primeiro século não se escrevia com pontuação alguma. Nos antigos
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manuscritos aparecem alguns signos de pontuação, mas é evidente que foram
introduzidos por copistas e hoje se lhes dá pouca importância. O texto grego,
sem pontuação e sem distinção entre maiúsculas e minúsculas, diz assim: "dos
quais os pais e dos quais o Cristo o segundo a carne o que sobretudo [ou todas
as coisas] Deus bendito para os séculos amém".

São três as principais interpretações do versículo. A primeira é a da RVR:


"Dos quais, segundo a carne, veio Cristo, o qual é Deus sobre todas as coisas,
bendito pelos séculos". Segundo esta interpretação, totalmente possível em
base ao grego, Cristo é igualado a Deus. A segunda interpretação põe um
ponto depois de "carne". Assim se lê: "Dos quais os pais e dos quais o Cristo
segundo a carne. O que é sobre todas as coisas é Deus bendito para os
séculos". Esta interpretação também não faz violência ao texto. A terceira
forma de ler o versículo é em verdade uma modificação da segunda. A
passagem se leria assim: "Dos quais os pais e dos quais o Cristo segundo a
carne, o que é sobre todas as coisas. Deus bendito para sempre!"

A comissão das Sociedades Bíblicas que estudou as evidências textuais que


se citam neste Comentário, expediu-se sobre este assunto, reconhecendo que
não se trata de um problema textual senão de pontuação. Favorecem a
primeira interpretação por ser a mais natural. Admitem, no entanto, que sua
opinião não é decisiva. (Bruce Metzger, A Textual Commentary on the New
Testament, pp. 520-523.)

Sem ter maiores evidências, o problema se reduz a escolher entre uma


interpretação que afirma que Cristo é Deus, e outra que não o diz. Em
concordância com Metzger, pode dizer-se que a forma como interpreta a RVR
é a mais natural e singela, sem fazer violência alguma ao texto grego, e mais
harmoniosa com o contexto. Paulo tem estado repassando os muitos
benefícios e privilégios que Deus tinha conferido a Israel como a seu povo
escolhido, e menciona a descendência do Messias da raça de Israel como o
clímax dessas bênçãos; mas essa descendência está limitada a sua natureza
física. O Messias tem outra natureza que não é carnal, e Paulo agora adiciona
à descrição de Cristo, "o qual é Deus sobre todas as coisas, bendito pelos
séculos". A forma em que Paulo fala da 581 humanidade de Cristo parece
exigir como antítese esta clara afirmação de sua divindade (cf. Rom. 1: 3-4).
Que Cristo é divino e que é Aquele que está "acima de todas as coisas",
ensina-se em muitas passagens do NT (Jo. 1: 1-3; Éfe. 1: 20-22; Fil. 2: 10-11;
Col. 1: 16-17; 2: 9. Ver Nota Adicional com. Jo. 1). Um estudo mais amplo
deste texto pode fazer-se em The Ministry de setembro de 1954, pp. 19-21 e
em Problems in Bible Translation, pp. 218-222.”

http://www.ellenwhitebooks.com/?t=2&l=90&p=10

Apesar da clara oposição à tradução que exalta a Deus, como Deus, pelo
menos reconhecem essa possibilidade. É lamentável e vergonhoso o
sugerirem que tal tradução “faz violência” ao texto bíblico. Está ela em conflito
com o contexto do verso ou do conjunto de verdades bíblicas?! “Raça de
víboras”, que constantemente adulteram o texto bíblico a fim de favorecer a
trindade!

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As seguintes versões respeitam o contexto do verso em estudo, bem como o
todo da Palavra de Deus:

“A eles pertencem os patriarcas e é deles que descende Cristo, segundo a


carne. Deus que está acima de todas as coisas, bendito seja Ele pelos séculos!
Ámen.” (Franciscanos Capuchinhos).

“A quem pertencem os antepassados e de quem [procedeu] o Cristo segundo a


carne: Deus, que é sobre todos, [seja] bendito para sempre. Amém.” (NM)

Se lermos com atenção o verso seguinte (v.6), refere-se a Deus e não a Cristo!

Quero ainda chamar a vossa atenção para o seguinte verso:

Jd. 4

“Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este


mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus,
e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.”

“Pois certos homens ímpios se introduziram furtivamente entre nós, os quais


desde muito tempo estão destinados para este julgamento; eles transformam
em dissolução a graça de nosso Deus e negam [aqui omitem parte do texto]
Jesus Cristo, nosso único Mestre e Senhor.” (VC).

“For there are certain men crept in unawares, who were before of old ordained
to this condemnation, ungodly men, turning the grace of our God into
lasciviousness and denying the only Lord God, and our Lord Jesus Christ.” (KJ).

Na versão trinitária, mais uma vez, o Pai é desprezado, sendo Jesus colocado
no Seu lugar. Na versão católica, omite-se a referência ao Pai, na parte final do
verso. Na versão inglesa que apresento, o verso está muito mais completo,
falando sobre a negação tanto de Cristo, quanto de Deus o Pai. A palavra
Senhor aplica-se a ambos enquanto que a palavra único concerne a pessoa de
Deus.

A tradução correcta seria então:

“Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este


mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus,
e negam o único Senhor Deus, e o nosso Senhor Jesus Cristo.”

Como é possível existirem tais diferenças?! Mãos criminosas…

Num próximo artigo falarei de outros versos tais como Jo. 1:1 e Fil. 2:1-11.

Para finalizar gostaria de chamar a vossa atenção para o facto de que, no


grego, além de não haver pontuação, todas as letras eram maiúsculas. Digo
isto porque a palavra “espírito” no grego, tanto se podia referir ao Espírito de
Deus que agora colocamos com letra inicial maiúscula, como ao nosso espírito

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ou ao vento, por exemplo, que hoje em dia se coloca com inicial minúscula.
Desta forma sucede que na hora de traduzir do grego para o português ou
outra língua qualquer, até certo ponto, os tradutores podem articular as coisas
para fazer parecer que a palavra espírito se refira a Deus ou não. Vou dar um
exemplo com várias versões:

Fil. 3:3

“Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos


gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.” (Ver Jo. 4:23, 24).

“Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito
e nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne…” (RA).

“Pois nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos pelo Espírito de Deus,
que nos gloriamos em Cristo Jesus e não temos confiança alguma na carne…”
(NVI).

“Porque os verdadeiros circuncisos somos nós, que prestamos culto a Deus


pelo Espírito de Deus, e pomos nossa glória em Jesus Cristo, e não confiamos
na carne.” (VC).

Neste caso, a versão trinitária harmoniza-se com o contexto e o todo da Bíblia,


e apresentei também um texto paralelo quanto ao assunto em questão. As
últimas versões vão numa direcção completamente trinitária, buscando
introduzir, não só a suposta 3ª pessoa da trindade como a adoração à mesma.

Se analisarmos cuidadosamente, em muitos textos a palavra espírito


aparece com letra inicial maiúscula quando não se refere
expressamente ao Espírito de Deus, e noutros casos em que se
refere, colocam letra minúscula. Vou dar mais um exemplo:

I Cor. 15:45

“Como está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente {Gn 2,7}; o
segundo Adão é espírito vivificante.” (VC – Ver também a RA).

Quem é o 2º Adão? Cristo!

Cristo é Espírito vivificante? Sim! Então porque não colocaram com letra
maiúscula o “e” da palavra espírito?!

Cristo mesmo deu testemunho disso ao dizer:

“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu


vos disse são espírito e vida.” Jo. 6:63.

Que espírito é o que vivifica? O Espírito de Cristo! Não? Como? “As palavras
que eu vos disse são espírito e vida”. Cristo se refere aos Seus ensinos, ao pôr

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em prática o que Ele ensinou, isto é, que nos alimentemos dEle, a fim de
termos vida espiritual, a vida eterna (Jo. 6: 53-57). Por isso é que Jesus disse
que a carne para nada aproveita, pois que nos alimentamos continuamente e
morremos, e a menos que tenhamos vida espiritual, comunhão com Cristo e
com o Pai (Jo. 1:3), morreremos neste mundo como os israelitas no deserto!

Veêm?! Porque não colocaram espírito com letra inicial maiúscula?! Porque
dessa forma deitariam por terra a doutrina da trindade, visto que esse Espírito
provém de Cristo, e de Seu Pai.

“Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não
comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não
tereis vida em vós mesmos.” Jo. 6:53.

Estejamos atentos, pois não há nenhuma tradução completamente fiel, ou seja,


que esteja correcta em cada versículo. Por isso importa estudar, como já
mencionei acima, o contexto de cada passagem, e sempre ter em conta os
ensinos da Bíblia como um todo. Só assim, e é claro, com a orientação do
Espírito de Deus, saberemos determinar, em cada verso, qual é a tradução
mais correcta.

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