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João Pessoa – PB
2003
WAGNER DE BRITO LIRA LEMOS
João Pessoa – PB
2003
Do Estagiário Wagner de Brito Lira Lemos Matrícula n.º 19323039, aluno do
Curso de Graduação em Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da
UFPB.
Senhor Coordenador,
_____________________________________________
Wagner de Brito Lira Lemos
IDENTIFICAÇÃO
DO ALUNO
DO ESTÁGIO
DA EMPRESA
INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS ..................................................................................................... 14
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................ 15
3.1 Administração................................................................................................. 15
3.1.1 Administração de Materiais ......................................................................... 15
3.9 Codificação..................................................................................................... 37
3.9.1 Cadastramento de Material ......................................................................... 40
3.9.2 Catalogação de Material.............................................................................. 41
3.10 Armazenagem .............................................................................................. 41
3.10.1 Documentos Utilizados no Almoxarifado ................................................... 42
4. METODOLOGIA .............................................................................................. 48
7. CONCLUSÃO .................................................................................................. 66
9. REFERÊNCIAS................................................................................................ 68
APÊNDICES
ANEXOS
APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 Administração
Cadastrá-los para melhor identificação e distinção dos materiais dos seus similares,
evitando a compra de materiais em desacordo com as necessidades. A condição
básica da especificação é a padronização e normalização de materiais. Portanto,
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deve existir um único código por produto que garantirá segurança no recebimento,
controle de estoque e gestão de preços, além de informações rápidas e precisas
sobre o produto;
3.2.1 Almoxarifado
VIANA, 2000 diz que atualmente, restou muito pouco da antiga idéia de depósito,
quase sempre o pior e mais inadequado local da empresa, onde os materiais eram
acumulados de qualquer forma, utilizando-se mão-de-obra desqualificada e
despreparada. Por meio do recurso a modernas técnicas, essa situação primitiva
originou sistemas de manuseio e armazenagem de materiais bem sofisticados, o
que provocou redução de custos, aumento significativo da produtividade e maior
segurança nas operações de controle, com a obtenção de informações precisas em
tempo real. O emprego de softwares para gerenciamento e controle de almoxarifado
tem também se tornado cada vez mais comum, possibilitando um melhor controle e
também a integração com outros setores, como por exemplo, a produção, vendas ou
manutenção. Por exemplo, com a utilização da internet em conjunto com um
software de gerenciamento de almoxarifado, é possível manter-se informado do
estado de um almoxarifado, mesmo estando em outras localidades geográficas.
3.3 Conceituação
O Almoxarifado, desta forma, deve possuir condições para assegurar que o material
adequado, na qualidade de vida, estará no local certo, quando necessário, por meio
da armazenagem de materiais, de acordo com normas adequadas, objetivando
resguardar, além da preservação da qualidade, as exatas quantidades. Para cumprir
sua finalidade, o este deverá possuir instalações adequadas, bem como recursos de
movimentação e distribuição suficientes a um atendimento rápido e eficiente,
devendo existir rotinas rigorosas para a retirada dos produtos no Almoxarifado e
onde este preservará os materiais armazenados, protegendo-os contra furtos e
desperdícios. A autoridade para a retirada do estoque deve estar definida com
clareza e somente pessoas autorizadas poderão exercer essas atribuições. A
retirada de materiais do Almoxarifado só se dá com a apresentação de uma
requisição.
Como foi dito que a origem do vocábulo deriva-se do termo árabe AL-MAKHEN,
que em seu teor significa depositar. Então, pode-se definir Almoxarifado como a fiel
guarda e conservação de mercadorias, em recinto coberto ou não, adequado à sua
natureza.
Há muito tempo atrás, e até nos dias atuais, ainda existem empresas que
consideram o Almoxarifado fundo de fábrica. Neste "fundo de fábrica" eram
21
guardadas todas as sucatas, tudo que era velho e fora de uso, e não havia uma
característica específica de armazenamento de materiais. Felizmente, os grandes
empresários deram maior importância aos Almoxarifados e então pôde se mostrar o
quanto ele é importante dentro de uma empresa
Entretanto, não vai longe a época em que a idéia de almoxarifado sugeria uma
espécie de “velho armazém”, de ambiente escuro e ar viciado, onde se
arrecadavam, indistintamente, com mais ou menos ordem, coisas velhas e novas, a
qual, até parece ironia, se dava o nome de “almoxarife”, quando, na realidade, não
passava de um simples guarda que, além da missão de guardar, tinha ainda a seu
cargo as funções de “recebedor” e “entregador” de materiais e artigos diversos.
É sabido que qualquer entidade que tem a finalidade de servir alguém, deve tomar
medidas especiais, uma vez que a prestação de serviço exige qualificação
específica.
25
Era muito comum nos Almoxarifados antigos, empregar uma pessoa que fosse
honesto e soubesse ler o ABC. Só isto bastava, para que ele tivesse em suas mãos,
todo o material, que deveria ser guardado e ir atendendo as requisições de acordo
com as necessidades. Hoje, os tempos mudaram, e não mais é possível, ter
pessoas apenas para "receber" e "guardar".
3.7 Lay-Out
Homens
Lay-out = Arranjo Físico Máquinas
Materiais
O melhor arranjo não é óbvio, exceto em casos triviais. Através da análise dos
diversos fatores de produção e de um método de trabalho que inclua os princípios
básicos de lay-out chega-se a um arranjo ótimo.
Corredores de Trabalho que são aqueles através dos quais o material é colocado
ou retirado na estocagem;
• Corredores de Pessoal que são aqueles usados somente por pessoas para
acesso a áreas especiais ou interiores do prédio. Devem, ser demarcados;
32
Classificar um material então é agrupá-lo segundo sua forma, dimensão, peso, tipo,
uso etc. A classificação não deve gerar confusão, ou seja, um produto não poderá
ser classificado de modo que seja confundido com outro, mesmo sendo este
semelhante. A classificação, ainda, deve ser feita de maneira que cada gênero e
material ocupe seu respectivo local. Por exemplo: produtos químicos poderão
estragar produtos alimentícios se estiverem próximos entre si.
3.9 Codificação
Uma estrutura de códigos como essa contém até 100 grupos (de 00 a 99); em cada
grupo, será possível incluir até 100 subgrupos, e o sistema comporta até1.000 itens
em cada subgrupo. A atribuição do código visa a simplificar e facilitar as operações
na empresa, uma vez que todo um conjunto de dados descritivos e
individualizadores do material é substituído por um único símbolo representativo. O
código torna-se tanto mais necessário quanto maior for o universo e a diversificação
dos itens existentes e transacionados na empresa. Existem três tipos de
codificações usados na classificação de material: alfabético, alfanumérico e
numérico.
seu limite em termos de quantidade de itens e uma difícil memorização, este sistema
está caindo em desuso.
AC - 3721
código indicador
classe
grupo
O sistema numérico é o mais utilizado pelas empresas, pela sua simplicidade e com
possibilidades de itens em estoque e informações incomensuráveis.
uma delas o sistema americano Federal Supply Classification que tem a seguinte
estrutura:
XX - XX - XXXXXX - X
dígito de controle
Assim mesmo, ele pode ser subdividido em subgrupos e subclasses de acordo com
a necessidade da empresa e do volume de informações que se deseja obter de um
sistema de codificação. A classificação geral será grupo, o subgrupo a classificação
individualizadora, e a classe, a classificação definidora, e os seis dígitos faltantes do
código de identificação serviriam para qualquer informação que se deseja
acrescentar.
3.10 Armazenagem
largura e altura. Por sua vez, a conservação exige conhecimentos gerais sobre o
comportamento de cada material, seus pesos, tipos, formas físicas etc.
3.11.1 Equipamento
Sistemas de Manuseio para Áreas Restritas: São feitos para locais onde a área é
elemento crítico: por isso são bastante utilizados em almoxarifados. A ponte rolante
é o equipamento mais utilizado entre todos.
• Pontes rolantes: Viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre dois trilhos.
São empregadas em fábricas ou depósitos que permitem o aproveitamento total
da área útil (armazenamento de ferro para construção, chapas de aço e bobinas,
recepção de carga de grandes proporções e peso. Vantagens: elevada
durabilidade, movimentam cargas ultrapesadas, carregam e descarregam em
qualquer ponto, posicionamento aéreo. Desvantagens: exigem estruturas,
investimento elevado, área de movimentação definida.
• Stacker Crane: Consiste numa torre apoiada sobre um trilho inferior e guiada por
um trilho superior. Pode ser instalada em corredores com menos de 1 metro de
largura e algumas torres atingem até 30m de altura. Exige alto investimento, mas
ocasiona uma grande economia de espaço.
• AGV (Automatic Guided Vehicles): São utilizados desde 1950 podendo carregar
até 100 toneladas. Os AGVs modernos são controlados por computador,
possuindo microprocessadores e gerenciadores de sistema, que podem até emitir
ordens de transporte e recolher ou descarregar cargas automaticamente. Existem
diversos modelos, com os mais variados tipos de sensores e até por rádio-
freqüência. As desvantagens deste sistema são o custo e manutenção elevados.
Dispositivos para Movimentação de Barris: utilização limitada, mas bastante útil para
este tipo de material. Elimina a necessidade de paletização
48
4. METODOLOGIA
ESCALA DE LIKERT
1 2 3 4 5
Para analise dos escores pelas médias obtidas com nível dos resultados dos
respondentes, delimitaram-se como parâmetro.
5.LEVANTAMENTO ANALITICO
A Companhia Estadual de Habitação Popular- CEHAP - foi criada por forca da Lei
Estadual de n.º 3.328 de 04 de Junho de 1965 e publicada no Diário Oficial do
Estado da Paraíba em 22 de Agosto do mesmo ano, no Governo do Excelentíssimo
Srº . Pedro Moreno Godim.
São trinta e oito anos de história, com 49.843 moradias construídas em todo o
Estado. A CEHAP se orgulha de ter participado, decisivamente, do desenvolvimento
urbano das grandes, médias e pequenas cidades paraibanas. Em João Pessoa, por
exemplo, um redesenho da planta da cidade, com a implantação de conjuntos
habitacionais como o Castelo Branco, Costa e Silva, Ernani Sátyro, José Américo,
Ernesto Geisel, Alto do Mateus e Mangabeira, onde estamos localizados juntamente
com outros quase 200 mil habitantes. Mangabeira é motivo de orgulho para a
CEHAP. Já em Campina Grande não foi diferente. Importantes núcleos residenciais
construídos por nós, servidores, dirigentes, governantes e, principalmente, mutuários
que, honrando os seus compromissos para com a casa própria, mantendo em dia o
pagamento das suas prestações, nos ajudam a construir novas moradias para
famílias ainda sem teto.
QUESTÃO 01
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 3 30%
2 Discordo 5 50%
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
D is c o rd o
50% F o rt e m e n t e
40% D is c o rd o
30%
N e m c o n c o rd o
20% N e m D is c o rd o
10% C o n c o rd o
0%
P e rc e n t u a l C o n c o rd o
F o rt e m e n t e
QUESTÃO 02
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 2 20%
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
Disc ordo
60% Fortem ente
50% Disc ordo
40%
30% Nem concordo
Nem Dis cordo
20%
Conc ordo
10%
0%
P erc entual Conc ordo
Fortem ente
QUESTÃO 03
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 2 20
2 Discordo 2 20
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 04
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 2 20%
Total 0 100%
Discordo
40% Fortemente
30% Discordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 05
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 06
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 1 10%
2 Discordo 5 50%
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 07
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 08
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 1 10%
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 09
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 1 10%
2 Discordo 4 40%
Total 10 100%
Discordo
40% Fortemente
Discordo
30%
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 10
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 1 10%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 11
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
QUESTÃO 12
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 5 50%
2 Discordo 4 40%
5 Concordo Fortemente 0 0%
Total 10 100%
Dis c ordo
50% F ortem ente
40% Dis c ordo
30%
Nem c onc ordo
20% Nem Dis c ordo
10% Conc ordo
0%
P erc entual Conc ordo
F ortem ente
QUESTÃO 13
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 0 0%
Total 10
D is c ordo
60% F ortem ente
50% D is c ordo
40%
30% N em c onc ordo
N em D is c ordo
20%
C onc ordo
10%
0%
P erc entual C onc ordo
F ortem ente
QUESTÃO 14
Valor Escala Frequência. Percentual Índice Situação
1 Discordo Fortemente 0 0%
2 Discordo 0 0%
Total 10 100%
Discordo
50% Fortemente
40% Discordo
30%
Nem concordo
20% Nem Discordo
10% Concordo
0%
Percentual Concordo
Fortemente
7. CONCLUSÃO
Com a finalização desse estudo conclui-se uma total diferença ou até mesmo uma
discordância entre o que é exposto na teoria pelos os livros de Administração de
Materiais com a prática encontrada na empresa.
8. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES
9. REFERÊNCIAS
APÊNDICE I
13. Os materiais inflamáveis que por acaso existam no almoxarifado, precisam ser
armazenados em local seguro
APÊNDICE II
40%
30% 25 à 35
35 à 40
20% 40 à 45
45 à 50
10%
0%
75
APÊNDICE III
80%
60%
MASCULINO
40% FEMININO
20%
0%
76
APÊNDICE IV
80%
60% 2º Completo
40% 3º Incompleto
3ºCompleto
20%
0%
77
APÊNDICE V
80%
60% Funcionário
40% Gerente
20%
0%
ANEXOS
ORGANOGRAMA DO SETOR DE
ALMOXARIFADO DA CEHAP
DIRETORIA
ADMINISTRATIVA
GERÊNCIA DE
ADMINISTRAÇÃO GERAL
DIVISÃO DE MATERIAIS
E
PATRIMÔNIO
SERVIÇO SERVIÇO DE
DE COMPRAS
PATRIMÔNIO E
ALMOXARIFADO
76
CONSELHO ADMINISTRATIVO
TESOURARIA