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S.A.
circular, para esgoto sanitário
brás
ABNT-Associação
etro
Brasileira de
Normas Técnicas
ra P
Sede:
a pa
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
usiv
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
excl
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
deuso
Especificação
nça
Origem: Projeto EB-969/1980
Lice
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
Copyright © 1985, CE-02:009.02 - Comissão de Estudo de Tubos de Concreto Simples e Armado para
ABNT–Associação Brasileira Esgoto Sanitário
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Concreto. Esgoto sanitário. Tubo de concreto 5 páginas
Todos os direitos reservados
de tubos de concreto armado, de seção circular, destinados NBR 8895 - Tubo de concreto simples ou armado, de
à condução de esgotos sanitários, sob pressão atmosférica. seção circular, para esgoto sanitário - Verificação da
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NBR 6565 - Elastômeros vulcanizados - Determinação Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
do envelhecimento acelerado, em estufa - Método de 3.1 a 3.10.
de
ensaio
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NBR 7531 - Anéis de borracha destinados a tubos de Valor da distância, em milímetros, entre dois pontos quais-
concreto simples ou armado para esgoto sanitário - quer diametralmente opostos, da superfície interna de uma
Determinação da absorção de água - Método de ensaio seção transversal do tubo.
2 NBR 8890/1985
3.3 Diâmetro interno médio São admitidas duas classes de tubos, designadas por
A-2 e A-3.
Valor da média de três diâmetros internos medidos segundo
três direções de uma mesma seção transversal, defasados 4 Condições gerais
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entre si em um ângulo de 60°.
4.1 Materiais
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3.4 Comprimento útil
de
Comprimento, em milímetros, de uma geratriz qualquer da 4.1.1 Concreto
superfície cilíndrica interna do tubo.
uso
apresentado de uma só vez, para o seu recebimento, e o processo de fabricação. O consumo mínimo de cimento
pertencente a uma mesma partida. deve ser 350 kg/m3 de concreto, com relação água-cimento
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de 0,45 no máximo.
3.6 Partida
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3.7 Junta elástica com um teor de aluminato tricálcico (C3A) menor ou igual a
8%. Mediante acordo prévio entre fabricante e comprador,
Conjunto formado pela ponta de um tubo e pela bolsa do pode ser admitida a utilização de cimento com teor de C3A
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tubo contíguo, ou ainda por duas pontas e uma luva, sendo superior a 8%, em regiões onde aquele não seja disponível.
o encaixe feito por meio de anel ou anéis de borracha como
elemento vedador. 4.1.3 Agregados
as águas potáveis.
acréscimo, mesmo com o prosseguimento do ensaio.
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Designação dada aos tubos de acordo com as exigências O aço da armadura deve atender às normas brasileiras em
uso
Diâmetro nominal Carga mínima de trinca (N/m) Carga mínima de ruptura (N/m)
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As superfícies interna e externa dos tubos devem ser li-
sas, compatíveis com o processo de fabricação, não de-
vendo apresentar defeitos visíveis a olho nu ou detectáveis 4.7 Tipo de junta dos tubos
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através de percussão e que sejam prejudiciais à qualidade
do tubo quanto à resistência, impermeabilidade e dura- A junta dos tubos deve ser do tipo elástica.
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bilidade. Não são permitidos retoques com nata de cimento
ou com outros materiais, visando esconder defeitos, após o
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4.8 Identificação
início da pega do cimento utilizado.
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Todos os tubos devem trazer em caracteres bem legíveis a
4.3 Cura marca do fabricante, o diâmetro nominal, a classe a que
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pertencem e a data de fabricação.
Os tubos devem ser obrigatoriamente curados por um pro-
excl
cesso tecnicamente adequado. 5 Condições específicas
uso
4.4 Armadura As amostras de um lote de tubos devem obedecer às condi-
ções de 5.1 a 5.5.
de
4.4.1 Nos tubos de armadura circular simples ou dupla, o
recobrimento interno das armaduras deve ser de no mínimo 5.1 Compressão diametral
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20 mm e o recobrimento externo das armaduras, de no
mínimo 15 mm. As resistências à compressão diametral, verificadas con-
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forme a NBR 8891, quanto às cargas de trinca e de ruptura,
4.4.2 A armadura principal dos tubos deve ser circular ou devem ser no mínimo as indicadas na Tabela.
helicoidal, simples ou dupla e colocada de modo a obedecer
os recobrimentos mínimos recomendados. 5.2 Permeabilidade
4.4.3 O espaçamento entre as espiras consecutivas da ar- O tubo submetido ao ensaio de permeabilidade, conforme
madura principal não deve ser superior a 150 mm. O es- as normas brasileiras em vigor, durante 30 min, sob pressão
paçamento entre as extremidades do tubo (ponta ou bolsa) hidrostática interna de 100 kPa, não deve mostrar sinais de
e a mais próxima espira não pode ser superior a 150 mm. vazamento. Manchas de umidade, bem como gotas
aderentes, não devem ser consideradas como vazamento.
4.4.4 Para posicionar a armadura principal dos tubos dentro
dos limites desta Norma, podem ser utilizados quaisquer 5.3 Absorção
processos tecnicamente adequados.
Nenhum corpo-de-prova submetido ao ensaio de absorção
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cada diâmetro nominal e para cada classe. a) resistência à tração: mínima 1050 N/cm2;
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4.5.3 O comprimento útil do tubo deve ser no mínimo de b) alongamento na ruptura: mínimo 350%;
2000 mm.
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4.6 Tolerâncias
- perda máxima da tensão à tração de ruptura (em
4.6.1 As variações para mais ou para menos do diâmetro relação ao valor original da mesma amostra): 15%;
interno, em qualquer seção transversal do tubo, não devem
exceder 1% do diâmetro interno declarado pelo fabricante. - máximo decréscimo no alongamento de ruptura (em
relação ao valor original da mesma amostra): 20%;
4.6.2 São toleradas variações na espessura do tubo para
menos até 5 mm e para mais até 10 mm, da espessura f) absorção de água (48 h a 70°C), porcentagem em
declarada pelo fabricante. massa: máximo 10%.
4 NBR 8890/1985
A junta dos tubos de concreto armado, submetida ao ensaio O ensaio de absorção de água deve ser realizado como
de estanqueidade de junta conforme a NBR 8895, durante prescrito na NBR 8892. O número de corpos-de-prova deve
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30 min sob pressão hidrostática interna de 100 kPa, não ser de dois para cada tubo ensaiado à compressão diametral.
deve apresentar sinais de vazamento.
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6.6.4 Estanqueidade da junta
6 Inspeção
de
Cabe ao comprador verificar a qualquer momento, através devem ser acoplados e submetidos ao ensaio de estan-
de inspeção, se as condições prescritas em 4.1 estão sendo queidade de junta como prescrito na NBR 8895.
excl
cante.
Os anéis de borracha devem ser ensaiados de acordo com
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Cabe ao comprador verificar se as condições prescritas a) o ensaio de resistência à tração deve ser realizado
em 4.2 a 4.8 foram preenchidas, rejeitando as peças que como prescrito na NBR 7462;
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não as preencherem.
b) o ensaio de alongamento na ruptura deve ser rea-
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O concreto utilizado na fabricação dos tubos deve ser objeto c) o ensaio de dureza deve ser realizado como prescrito
de controle tecnológico pelo fabricante e pode ser acom- na NBR 7318;
panhado pela inspeção.
d) o ensaio de deformação permanente à compressão
6.3 Armadura deve ser realizado conforme as normas brasileiras
em vigor;
A verificação do posicionamento da armadura deve ser
efetuada por processo adequado. e) o ensaio de envelhecimento acelerado deve ser
realizado como prescrito na NBR 6565;
6.4 Formação de amostras de tubos
f) o ensaio de absorção de água deve ser realizado
como prescrito na NBR 7531.
6.4.1 Satisfeitas as exigências prescritas no Capítulo 4, for-
mar com os tubos de mesmo diâmetro e classe, lotes de
100 unidades.
7 Aceitação e rejeição
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7.1 Tubos
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sado.
6.5 Formação de amostras de anéis de borracha
excl
ensaios prescritos em 6.6.5. que apresentarem resultados insatisfatórios devem ser re-
petidos com o dobro da amostra prevista nesta Norma.
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6.6 Ensaios
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Dois tubos devem ser submetidos ao ensaio de permea- Para efeito de aceitação ou rejeição dos anéis de borracha,
bilidade, como prescrito na NBR 8893. a amostragem deve ser feita conforme 6.5.
NBR 8890/1985 5
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unidades defeituosas das amostras. Na segunda amostragem o lote deve atender ao seguinte:
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7.2.3 Primeira amostragem a) se o número de unidades defeituosas for igual a ze-
ro, o lote deve ser aceito;
Na primeira amostragem, o lote deve atender ao seguinte:
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a) se o número de unidades defeituosas da amostra b) se o número de unidades defeituosas for igual ou
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for igual a zero, o lote deve ser aceito; maior que um, o lote deve ser rejeitado.
a pa
b) se o número de unidades defeituosas da amostra
for igual ou maior que dois, o lote deve ser rejeitado; Nota: Para efeito de aplicação desta Norma, considera-se como
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unidade defeituosa aquela que não satisfaz a qualquer uma
c) se o número de unidades defeituosas da amostra das condições impostas em 5.4 e verificadas segundo os
métodos discriminados em 6.6.5.
excl
for igual a um, deve ser feita uma segunda
amostragem, no mesmo lote, conforme 6.5.
de uso
nça
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S.A.
brás
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a pa
usiv
excl
de uso
nça
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