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JUN 1985 NBR 8890

Tubo de concreto armado, de seção

S.A.
circular, para esgoto sanitário

brás
ABNT-Associação

etro
Brasileira de
Normas Técnicas

ra P
Sede:

a pa
Rio de Janeiro
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usiv
Rio de Janeiro - RJ
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excl
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

deuso
Especificação

nça
Origem: Projeto EB-969/1980

Lice
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
Copyright © 1985, CE-02:009.02 - Comissão de Estudo de Tubos de Concreto Simples e Armado para
ABNT–Associação Brasileira Esgoto Sanitário
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Concreto. Esgoto sanitário. Tubo de concreto 5 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO NBR 8891 - Tubo de concreto armado, de seção circular,


1 Objetivo para esgoto sanitário - Determinação da resistência à
2 Documentos complementares compressão diametral - Método de ensaio
3 Definições
S.A.

4 Condições gerais NBR 8892 - Tubo de concreto simples ou armado, de


5 Condições específicas seção circular, para esgoto sanitário - Determinação
brás

6 Inspeção do índice de absorção de água - Método de ensaio


7 Aceitação e rejeição
etro

NBR 8893 - Tubo de concreto simples ou armado, de


1 Objetivo seção circular, para esgoto sanitário - Determinação
ra P

da permeabilidade - Método de ensaio


Esta Norma fixa as condições exigíveis para a aceitação
a pa

de tubos de concreto armado, de seção circular, destinados NBR 8895 - Tubo de concreto simples ou armado, de
à condução de esgotos sanitários, sob pressão atmosférica. seção circular, para esgoto sanitário - Verificação da
usiv

estanqueidade de junta elástica - Método de ensaio


2 Documentos complementares
excl

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: 3 Definições


uso

NBR 6565 - Elastômeros vulcanizados - Determinação Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de
do envelhecimento acelerado, em estufa - Método de 3.1 a 3.10.
de

ensaio
nça

3.1 Diâmetro nominal


NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação
Lice

Número adimensional, aproximadamente igual ao valor


NBR 7318 - Elastômeros vulcanizados - Determinação
absoluto do diâmetro interno expresso em milímetros, que
da dureza - Método de ensaio
serve como referência para caracterizar o tubo.
NBR 7462 - Elastômeros vulcanizados - Ensaio de
tração - Método de ensaio 3.2 Diâmetro interno

NBR 7531 - Anéis de borracha destinados a tubos de Valor da distância, em milímetros, entre dois pontos quais-
concreto simples ou armado para esgoto sanitário - quer diametralmente opostos, da superfície interna de uma
Determinação da absorção de água - Método de ensaio seção transversal do tubo.
2 NBR 8890/1985

3.3 Diâmetro interno médio São admitidas duas classes de tubos, designadas por
A-2 e A-3.
Valor da média de três diâmetros internos medidos segundo
três direções de uma mesma seção transversal, defasados 4 Condições gerais
Lice
entre si em um ângulo de 60°.
4.1 Materiais
nça
3.4 Comprimento útil
de
Comprimento, em milímetros, de uma geratriz qualquer da 4.1.1 Concreto
superfície cilíndrica interna do tubo.
uso

O concreto deve ser dosado e sofrer adensamento de acor-


3.5 Lote do com o processo de fabricação, tendo em vista que o
excl

tubo atenda às condições impostas nesta Norma. Deve ter


Conjunto de tubos de mesmo diâmetro nominal e classe, uma porcentagem mínima de argamassa, compatível com
usiv

apresentado de uma só vez, para o seu recebimento, e o processo de fabricação. O consumo mínimo de cimento
pertencente a uma mesma partida. deve ser 350 kg/m3 de concreto, com relação água-cimento
a pa

de 0,45 no máximo.
3.6 Partida
ra P

Conjunto de tubos de um mesmo diâmetro nominal e de 4.1.2 Cimento


etro

uma mesma classe, produzidos nas mesmas condições.


O cimento deve obedecer às normas brasileiras em vigor,
brás

3.7 Junta elástica com um teor de aluminato tricálcico (C3A) menor ou igual a
8%. Mediante acordo prévio entre fabricante e comprador,
Conjunto formado pela ponta de um tubo e pela bolsa do pode ser admitida a utilização de cimento com teor de C3A
S.A.

tubo contíguo, ou ainda por duas pontas e uma luva, sendo superior a 8%, em regiões onde aquele não seja disponível.
o encaixe feito por meio de anel ou anéis de borracha como
elemento vedador. 4.1.3 Agregados

3.8 Carga de trinca no ensaio de compressão diametral


Os agregados devem satisfazer à NBR 7211. O diâmetro
Carga lida, em Newtons, no momento em que aparecerem máximo do agregado deve ser menor ou igual a um terço da
no tubo submetido ao ensaio trinca ou trincas com abertura espessura da parede do tubo.
de 0,2 mm e 300 mm de comprimento. Para efeito de projeto
da linha, é esta a carga que define a resistência do tubo às 4.1.4 Água
solicitações externas.
A água destinada ao amassamento do concreto deve ser
3.9 Carga de ruptura no ensaio de compressão diametral límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, óleos, ácidos,
álcalis e substâncias orgânicas. Presumem-se satisfatórias
Carga, expressa em Newtons, cujo valor deixa de sofrer
Lice

as águas potáveis.
acréscimo, mesmo com o prosseguimento do ensaio.
nça

3.10 Classe 4.1.5 Aço


de

Designação dada aos tubos de acordo com as exigências O aço da armadura deve atender às normas brasileiras em
uso

das cargas de trinca e ruptura, como prescrito na Tabela. vigor.


Tabela - Resistência à compressão diametral
excl

Diâmetro nominal Carga mínima de trinca (N/m) Carga mínima de ruptura (N/m)
usiv

DN Classe A-2 Classe A-3 Classe A-2 Classe A-3


a pa

400 25000 40000 35000 56000


ra P

500 30000 50000 42000 70000


600 35000 60000 49000 84000
etro

700 40000 70000 56000 98000


brás

800 45000 80000 63000 112000


900 50000 90000 70000 126000
S.A.

1000 60000 100000 84000 140000


1100 70000 110000 98000 154000
1200 80000 120000 112000 168000
1500 110000 150000 154000 210000
1750 140000 170000 196000 238000
2000 170000 200000 238000 280000
NBR 8890/1985 3

4.2 Acabamento 4.6.3 A diferença para menos entre o comprimento declarado


pelo fabricante e o comprimento útil não deve ser maior do
que 20 mm.

S.A.
As superfícies interna e externa dos tubos devem ser li-
sas, compatíveis com o processo de fabricação, não de-
vendo apresentar defeitos visíveis a olho nu ou detectáveis 4.7 Tipo de junta dos tubos

brás
através de percussão e que sejam prejudiciais à qualidade
do tubo quanto à resistência, impermeabilidade e dura- A junta dos tubos deve ser do tipo elástica.

etro
bilidade. Não são permitidos retoques com nata de cimento
ou com outros materiais, visando esconder defeitos, após o

ra P
4.8 Identificação
início da pega do cimento utilizado.

a pa
Todos os tubos devem trazer em caracteres bem legíveis a
4.3 Cura marca do fabricante, o diâmetro nominal, a classe a que

usiv
pertencem e a data de fabricação.
Os tubos devem ser obrigatoriamente curados por um pro-

excl
cesso tecnicamente adequado. 5 Condições específicas

uso
4.4 Armadura As amostras de um lote de tubos devem obedecer às condi-
ções de 5.1 a 5.5.

de
4.4.1 Nos tubos de armadura circular simples ou dupla, o
recobrimento interno das armaduras deve ser de no mínimo 5.1 Compressão diametral

nça
20 mm e o recobrimento externo das armaduras, de no
mínimo 15 mm. As resistências à compressão diametral, verificadas con-

Lice
forme a NBR 8891, quanto às cargas de trinca e de ruptura,
4.4.2 A armadura principal dos tubos deve ser circular ou devem ser no mínimo as indicadas na Tabela.
helicoidal, simples ou dupla e colocada de modo a obedecer
os recobrimentos mínimos recomendados. 5.2 Permeabilidade

4.4.3 O espaçamento entre as espiras consecutivas da ar- O tubo submetido ao ensaio de permeabilidade, conforme
madura principal não deve ser superior a 150 mm. O es- as normas brasileiras em vigor, durante 30 min, sob pressão
paçamento entre as extremidades do tubo (ponta ou bolsa) hidrostática interna de 100 kPa, não deve mostrar sinais de
e a mais próxima espira não pode ser superior a 150 mm. vazamento. Manchas de umidade, bem como gotas
aderentes, não devem ser consideradas como vazamento.
4.4.4 Para posicionar a armadura principal dos tubos dentro
dos limites desta Norma, podem ser utilizados quaisquer 5.3 Absorção
processos tecnicamente adequados.
Nenhum corpo-de-prova submetido ao ensaio de absorção
S.A.

4.5 Dimensões conforme a NBR 8892 deve apresentar absorção de água


superior a 6% de sua massa seca.
brás

4.5.1 Os tubos devem ser de eixo retilíneo e perpendicular


aos planos das duas extremidades. As seções transversais 5.4 Anéis de borracha
etro

devem ter a forma de coroa circular.


Os anéis de borracha devem obedecer às seguintes con-
ra P

4.5.2 As dimensões dos tubos (comprimento, espessura e dições:


diâmetro interno) são as espeficadas pelo fabricante para
a pa

cada diâmetro nominal e para cada classe. a) resistência à tração: mínima 1050 N/cm2;
usiv

4.5.3 O comprimento útil do tubo deve ser no mínimo de b) alongamento na ruptura: mínimo 350%;
2000 mm.
excl

c) dureza, em graus Shore A, três faixas: 45° ± 5°,


4.5.4 O diâmetro interno do tubo, declarado pelo fabricante, 55° ± 5° e 65° ± 5°;
uso

não deve diferir em mais de 3% do diâmetro nominal.


d) deformação permanente à compressão (22 h a 70°C):
de

4.5.5 Os diâmetros nominais dos tubos são os constantes máxima 25%;


na Tabela.
nça

e) envelhecimento acelerado em estufa (70 h a 70°C):


Lice

4.6 Tolerâncias
- perda máxima da tensão à tração de ruptura (em
4.6.1 As variações para mais ou para menos do diâmetro relação ao valor original da mesma amostra): 15%;
interno, em qualquer seção transversal do tubo, não devem
exceder 1% do diâmetro interno declarado pelo fabricante. - máximo decréscimo no alongamento de ruptura (em
relação ao valor original da mesma amostra): 20%;
4.6.2 São toleradas variações na espessura do tubo para
menos até 5 mm e para mais até 10 mm, da espessura f) absorção de água (48 h a 70°C), porcentagem em
declarada pelo fabricante. massa: máximo 10%.
4 NBR 8890/1985

5.5 Estanqueidade de junta dos tubos 6.6.3 Absorção de água

A junta dos tubos de concreto armado, submetida ao ensaio O ensaio de absorção de água deve ser realizado como
de estanqueidade de junta conforme a NBR 8895, durante prescrito na NBR 8892. O número de corpos-de-prova deve
Lice
30 min sob pressão hidrostática interna de 100 kPa, não ser de dois para cada tubo ensaiado à compressão diametral.
deve apresentar sinais de vazamento.
nça
6.6.4 Estanqueidade da junta
6 Inspeção
de

Os dois tubos submetidos ao ensaio de permeabilidade


uso

Cabe ao comprador verificar a qualquer momento, através devem ser acoplados e submetidos ao ensaio de estan-
de inspeção, se as condições prescritas em 4.1 estão sendo queidade de junta como prescrito na NBR 8895.
excl

atendidas. O critério para a realização dessa inspeção deve


ser estabelecido em comum acordo entre comprador e fabri- 6.6.5 Anéis de borracha
usiv

cante.
Os anéis de borracha devem ser ensaiados de acordo com
a pa

6.1 Tubo o prescrito abaixo:


ra P

Cabe ao comprador verificar se as condições prescritas a) o ensaio de resistência à tração deve ser realizado
em 4.2 a 4.8 foram preenchidas, rejeitando as peças que como prescrito na NBR 7462;
etro

não as preencherem.
b) o ensaio de alongamento na ruptura deve ser rea-
brás

6.2 Concreto lizado como prescrito na NBR 7462;


S.A.

O concreto utilizado na fabricação dos tubos deve ser objeto c) o ensaio de dureza deve ser realizado como prescrito
de controle tecnológico pelo fabricante e pode ser acom- na NBR 7318;
panhado pela inspeção.
d) o ensaio de deformação permanente à compressão
6.3 Armadura deve ser realizado conforme as normas brasileiras
em vigor;
A verificação do posicionamento da armadura deve ser
efetuada por processo adequado. e) o ensaio de envelhecimento acelerado deve ser
realizado como prescrito na NBR 6565;
6.4 Formação de amostras de tubos
f) o ensaio de absorção de água deve ser realizado
como prescrito na NBR 7531.
6.4.1 Satisfeitas as exigências prescritas no Capítulo 4, for-
mar com os tubos de mesmo diâmetro e classe, lotes de
100 unidades.
7 Aceitação e rejeição
Lice

7.1 Tubos
nça

6.4.2 Retirar, de cada lote assim formado, uma amostra


constituída de quatro tubos e submetê-los aos ensaios pres-
7.1.1 Se os resultados da verificação prescrita em 4.2 a 4.8
de

critos em 6.6.1 a 6.6.4.


apresentarem rejeição superior a 10%, o lote deve ser recu-
uso

sado.
6.5 Formação de amostras de anéis de borracha
excl

7.1.2 Caso os resultados dos ensaios prescritos em 6.6


6.5.1 Formar lotes de 100 unidades de anéis de borracha do
satisfaçam às exigências mencionadas no Capítulo 5, o lo-
usiv

mesmo tipo e diâmetro.


te deve ser aceito.
a pa

6.5.2 Retirar, de cada lote assim formado, uma amostra


7.1.3 Se qualquer um desses resultados prescritos em 7.1.1
constituída de três anéis de borracha e submetê-la aos e 7.1.2 não satisfizerem às referidas exigências, os ensaios
ra P

ensaios prescritos em 6.6.5. que apresentarem resultados insatisfatórios devem ser re-
petidos com o dobro da amostra prevista nesta Norma.
etro

6.6 Ensaios
brás

7.1.4 Caso um dos resultados obtidos na repetição dos en-


6.6.1 Compressão diametral saios prescritos em 7.1.3 não satisfaça ainda às referidas
exigências, o lote deve ser rejeitado.
S.A.

Dois tubos devem ser submetidos ao ensaio de compressão


diametral, como prescrito na NBR 8891. 7.2 Anéis de borracha

6.6.2 Permeabilidade 7.2.1 Amostragem

Dois tubos devem ser submetidos ao ensaio de permea- Para efeito de aceitação ou rejeição dos anéis de borracha,
bilidade, como prescrito na NBR 8893. a amostragem deve ser feita conforme 6.5.
NBR 8890/1985 5

7.2.2 Defeitos de amostra 7.2.4 Segunda amostragem

O lote deve ser aceito ou não, de acordo com o número de

S.A.
unidades defeituosas das amostras. Na segunda amostragem o lote deve atender ao seguinte:

brás
7.2.3 Primeira amostragem a) se o número de unidades defeituosas for igual a ze-
ro, o lote deve ser aceito;
Na primeira amostragem, o lote deve atender ao seguinte:

etro
a) se o número de unidades defeituosas da amostra b) se o número de unidades defeituosas for igual ou

ra P
for igual a zero, o lote deve ser aceito; maior que um, o lote deve ser rejeitado.

a pa
b) se o número de unidades defeituosas da amostra
for igual ou maior que dois, o lote deve ser rejeitado; Nota: Para efeito de aplicação desta Norma, considera-se como

usiv
unidade defeituosa aquela que não satisfaz a qualquer uma
c) se o número de unidades defeituosas da amostra das condições impostas em 5.4 e verificadas segundo os
métodos discriminados em 6.6.5.

excl
for igual a um, deve ser feita uma segunda
amostragem, no mesmo lote, conforme 6.5.

de uso
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice

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