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TRABALHO
SUMÁRIO
Introdução ............................................................................................................ 05
Conclusão - ........................................................................................................... 41
Bibliografia .......................................................................................................... 44
2
INTRODUÇÃO
1
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1994. p. 647
2
Ibid., p. 669
5
5
BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, 9 mai. 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Juris
Síntese Millennium, Porto Alegre: ed. Síntese, Compact Disc 27, não pag., 2001.
8
6
Ibid.
7
BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, 9 mai. 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Juris
Síntese Millennium, Porto Alegre: ed. Síntese, Compact Disc 27, não pag., 2001.
8
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 5 out. 1988. Juris Síntese
Millennium, Porto Alegre: ed. Síntese, Compact Disc 27, não pag., 2001.
9
9
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 16ª ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
1999. p. 478
10
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 16ª ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
1999. p. 478
10
E continua o Jurista:
12
BRASIL. Lei nº 5.889, 11 jun. 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural e dá outras
providências. Juris Síntese Millennium, Porto Alegre: ed. Síntese, Compact Disc 27, não pag.,
2001.
13
BRASIL. Decreto nº 73.626, 13 fev. 1974. Aprova o regulamento da lei nº 5.889. Ibid.
13
14
MELLO, C. A. B. Apud BIAVASCHI, M. B. Direito do Trabalho: Um direito comprometido
com a justiça. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Porto Alegre, nº 25, p.
23.
14
15
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 14. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
16
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 15. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
17
DE CASTRO Apud PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner
D. Giglio. São Paulo: LTR, s.d. p. 17. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
15
18
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 19. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
19
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 22. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
16
20
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 152.
18
E continua:
21
Ibid., p. 206
22
Ibid., p. 207
23
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 209
24
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 27. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
19
25
Ibid., p. 28
26
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 154
20
27
PLÁ RODRIGUEZ, A. Princípios do Direito do Trabalho. Trad. Wagner D. Giglio. São
Paulo: LTR, s.d. p. 265. Tradução de: Los Princípios del Derecho del Trabajo.
21
28
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 155
29
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 260
22
30
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 71
23
31
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 541
32
SÜSSEKIND, A. et al. Instituições de Direito do Trabalho. 17ª ed. atual. São Paulo: LTr,
1997. V. I, p. 544
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NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 16ª ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
1999. p. 469-470
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escrita, a qual dispensa-se aqui maiores comentários por não ser a forma escrita de
novação objeto de estudo.
A segunda forma é a verbal, e assim leciona:
34
NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho. 16ª ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
1999. p. 470
35
Ibid.
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referenciada e que tem lugar comum nos Fóruns Trabalhistas? Até onde a ética
deve ser conjugada com o Direito? E com a Justiça?
Dispõe o artigo 8º da C.L.T. que a Justiça do Trabalho decidirá
sempre de maneira que nenhum interesse particular prevaleça sobre o interesse
público, ora, no caso citado não seria interesse do Estado proporcionar saúde e
bem estar aos seus trabalhadores!
Outros casos existem em que o Poder Judiciário atualmente vem
dando maior relevância ao interesse particular em prejuízo do público.
Duvidas não existem, de que há um interesse público e uma
importância social no direito do trabalho, e que muitos tratos verbais carregam
uma importância social.
No exemplo citado acima a participação do empregado em plano
de saúde é de todo interesse público e importância social, mormente nos dias
atuais em que o Estado não consegue por seus meios, propiciar a saúde e bem
estar de sua população.
O acordo de compensação de horas de trabalho firmado de
forma verbal não foge a regra acima citada, onde por determinado período há o
gozo do benefício proporcionado pelo acordo verbal, e que a supressão de
trabalho em determinado dia da semana se reveste de um caráter social, a media
em que o trabalhador pode ter mais tempo para se dedicar à sua família, que
presume-se, deva ser uma célula prestigiada pelo Estado.
Assim, os tratos verbais via de regra, sempre tem uma dose ética
e seu cumprimento na maioria das vezes, sempre desembocam em área de
interesse público e social.
Daí a necessidade de dar-se maior prestígio e aplicação ao
princípio da boa fé nas relações contratuais de emprego.
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CONCLUSÃO
seja protegido pela sua hipossuficiência, mas para que o próprio Estado não se
vulnere enquanto sociedade ou grupo de trabalhadores.
O simples fato de carecerem os tratos verbais de uma forma
técnica, não é motivo para negar-lhes vigência, face a regência da relação de
trabalho pelo princípio da primazia da realidade.
A relação de trabalho como qualquer outra, ou talvez até mais
do que as outras relações jurídicas, deve ser ética e atingir sua finalidade social,
assim, na verificação da validade dos tratos verbais, não se pode perder de vista a
ética no cumprimento do pactuado, na valorização da dignidade do ser humano e
no respeito aos parceiros da relação de trabalho (empregado e empregador).
Assim, para verificação da validade ou não dos tratos verbais,
deve-se após constatada sua existência, face o contrato-realidade, verificar se o
pacto não molesta o trabalhador, causando-lhe prejuízos, mas junto com esta
verificação, não pode se estimular qualquer das partes, empregado ou empregador,
a condutas não éticas e contra a boa fé contratual, incentivando a aplicação da
"Lei de Gerson".
Com isto se quer dizer que na avaliação da existência de
prejuízos que o trato verbal possa trazer ao trabalhador, é necessário considerar se
este não obteve ou gozou algum tipo de vantagem, fazendo com que o chamado
"prejuízo" seja irreal.
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BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº 5.889, 11 jun. 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural
e dá outras providências. Juris Síntese Millennium, Porto Alegre: ed. Síntese,
Compact Disc 27, 2.001.
ENNES, M. A. et al. Guia Prático para o Estudante. São José do Rio Preto:
UNIRP, 1999, 35 p.