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CURITIBA
2010
GUSTAVO MOURA FERREIRA DA SILVA
FRANKLIN LOPES KLOCK
CURITIBA
2010
RESUMO
The Power industry open access in Brazil and the rest of the world, the electricity
commercialization between corporations became possible. After that some issues
needed to be resolved. Like the losses cost allocation in a power system and the fair
electricity price definition. In this contest the Power Flow Tracing has been received
more attention, on time it is a mathematic method used to calculate the individual
contributions of the components of the power system. This paper proposes the
implementation of a IEEE 2009 published method that suggests a novel technique to
do the Power Flow Tracing using the direct paths from buses to buses at a power
system, by the multiplication of the Incidence Matrix, so that no matrix inversion is
necessary. The main objective of this presented paper is to calculate the Power Flow
Tracing to the proposed system of the IEEE article, once it is working, apply it in test
power system based on the South Brazilian power system.
Key Words: Power Flow Tracing. Power Systems. Distribution Factor. Incidence
Matrix.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
MI - Matriz Incidência
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
1.1 CONTEXTO .......................................................................................................... 9
1.2 OBJETIVOS........................................................................................................ 11
- ANALISAR OS RESULTADOS. ........................................................................................ 11
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 11
1.4 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ....................................................................... 12
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 13
2.1 FLUXO DE POTÊNCIA ....................................................................................... 13
2.2 PROPORTIONAL SHARING PRINCIPLE (PSP) ................................................ 13
2.3 LOSSLESS POWER NETWORK (LPN).............................................................. 14
2.4 O POWER FLOW TRACING ............................................................................... 14
2.4.1 O método de Bialek (1996).............................................................................. 15
2.4.1.1 Algoritmo Upstream-looking ......................................................................... 16
2.4.1.2 Algoritmo Downstream-looking ..................................................................... 18
2.4.2 Outros métodos ............................................................................................... 19
2.4.3 O método de Kaigui, Chunya e Yeren (2009)................................................... 20
2.4.3.1 Encontrando os caminhos possíveis entre barras de um sistema ................ 20
2.4.3.2 Fator de distribuição (DFO) .......................................................................... 23
2.4.3.3 Contribuição de um inflow para um outflow .................................................. 23
2.4.3.4 Contribuição de uma fonte para uma carga ................................................. 23
2.4.3.5 Outras aplicações ......................................................................................... 25
2.4.3. Considerações finais ...................................................................................... 25
2.6 METODOLOGIA UTILIZADA PARA ENCONTRAR OS CAMINHOS .................. 25
3 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA .............................................................. 29
3.1 CÁLCULO DO FLUXO DE POTÊNCIA ................................................................ 29
3.2 A REALIZAÇÃO DO POWER FLOW TRACING.................................................. 29
3.2.1 Encontrando todos os caminhos ..................................................................... 31
3.2.2 Cálculo das contribuições de potência dos geradores no suprimento das
cargas ....................................................................................................................... 31
3.2.3 Aplicações finais .............................................................................................. 32
4 ESTUDO DE CASO – SISTEMA DE 33 BARRAS ............................................... 33
4.1 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA ........................................................................ 33
4.2 CÁLCULO DOS VALORES DE FLUXO DE POTÊNCIA DA LINHAS .................. 34
4.3 RESULTADOS OBTIDOS – CONTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIA DOS GERADORES
NO SUPRIMENTO DAS CARGAS ............................................................................ 36
4.4 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS............................................................. 37
5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS ............................. 39
ANEXO I – DADOS DO SISTEMA-TESTE DE 33 BARRAS.................................... 40
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 46
9
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTO
No início dos anos 80, basicamente todo Sistema Elétrico de Potência (SEP)
brasileiro era estruturado como um oligopólio composto de empresas estatais, as
quais se comportavam como um monopólio. Toda a produção e distribuição de
energia elétrica eram verticalizadas, ou seja, a mesma empresa gerava, transmitia e
vendia a energia elétrica diretamente ao consumidor em uma determinada região do
país, sem a presença de uma segunda empresa no processo. Porém, os
investimentos no setor exigiam uma expansão e o governo e suas empresas não
tinham condições de captar recursos para tal. Para resolver este entrave o governo
federal, na década de 1990, implantou um novo modelo, juntamente com um
programa de privatizações, com o objetivo de atrair investimentos privados para o
setor elétrico.
Para que uma comercialização bem feita de energia seja feita, é necessário
que se saiba para onde vai a energia gerada e a alocação das perdas entre as
concessionárias de transmissão e geração de energia. Desta forma se pode
desenvolver um esquema de preços e custos para as concessionárias. Visando
solucionar o problema da alocação de perdas, a Agência Nacional de Energia
Elétrica (ANEEL) publicou esta resolução:
0
Art. 4 Os volumes de energia e demanda de potência devem considerar a
alocação das perdas do sistema de transmissão, na base de 50%
(cinqüenta por cento) para o conjunto dos concessionários e autorizados de
geração e 50% (cinqüenta por cento) para o conjunto dos concessionários
distribuidores. Para os primeiros, o rateio de tais perdas dar-se-á
proporcionalmente à energia e potência assegurada de suas usinas e,
10
Existe uma série de metodologias para realizar o Power Flow Tracing (PFT),
cujo objetivo é: rastrear o fluxo da energia elétrica em um sistema e assim estimar
qual é a parcela da contribuição de cada gerador em cada carga e no carregamento
das linhas. Se for levado em consideração que a estrutura do sistema de
transmissão de energia é composta de um grande número de caminhos por onde o
fluxo de potência pode fluir até chegar à carga, esta não é uma tarefa das mais
simples. Pois é um método de natureza topológica, não-linear, e possui algumas
arbitrariedades.
1
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução n. 244, de 30 de julho de 1998.
Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/biblioteca>. Acesso em: 05/10/2010.
11
1.2 OBJETIVOS
- Analisar os resultados.
1.3 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Num sistema LPN, a diferença entre fluxo i-j (que deixa a barra i em direção à
barra j) e o fluxo j-i (que deixa a barra j em direção à barra i) é nula. Portanto, as
perdas resultantes do cálculo de Fluxo AC devem ser movidas para outras barras,
ou eliminadas por algum artifício.
= +
= 1, 2, … , (1)
()
O fluxo pode ser relacionado com Pj, a injeção de potência na barra j, e ser
substituído por = , onde = / , que é a proporção do no fluxo
total da barra j. A equação (1) fica então:
− =
. (2)
()
1 = '
&
$
! ", = − = − ' (
() /
%
$
# 0 *+ ,-.+
4
0 2
= 1 3
3 = 1, 2, … , . (3)
350
Por sua vez, considera-se que 7 é a injeção total de potência na barra i,
composta pela demanda da carga presente em i, 8 , somada com todos os fluxos
que saem da barra i, os outflows. Definindo-se tais outflows como sendo 9 , fluxo
18
4 4
|9 | |9 |
|9 | = = 1 0 2
3 = ;9,3
3 (4)
7 7 3
350 350
onde ;9,3
= 9 1 0 2
3 /7 .
4
8 8 0 2
8 = = 1
3 . (5)
7 7 3
350
4
0 2
= = 1 83 (7)
7 7 ? 3
350
A qual mostra qual parcela de potência do gerador é usada para suprir a demanda
da k-ésima carga do sistema.
1 A 0 0 0
0 1 0 0 0
MI = B E 1 0 0
C 0 F 1 G
D 1
0 0 0
21
+ A=
( + A) =
0× =0
0+ =
1 A 0 0 0
0 1 0 0 0
2
MI = B E + BA 1 0 0
C + FB + GD CA + FE F 1 G
1
D DA 0 0
1 A 0 0 0
0 1 0 0 0
3
MI = B E + BA 1 0 0
C + FB + GD CA + FE + FBA + GDA F 1 G
0 1
D DA 0
Seja PTk o fluxo total entrante na barra k e POl o fluxo que a deixa, através da
linha l, tem-se que seu Fator de Distribuição (DFO) é dado pela razão entre estes
dois valores, ou seja, é a participação do fluxo da linha l no fluxo total da barra k:
G9
;9 = (9)
73
Neste caso PIm é o fluxo na linha m, o qual injeta potência na barra k. Então,
baseando-se no PSP, a contribuição de potência da linha m para a linha l é:
G9
I→9 = KI × ;9 = KI × . (10)
73
Para que seja possível aplicar esta equação é necessário que se conheça
todos os caminhos entre a fonte e a carga, de forma que a equação (11) será
utilizada uma vez para cada caminho entre estas duas barras. A figura 5 mostra a
representação de um dos caminhos entre a barra 1 onde se encontra a potência
24
N
3 8
L→8 () = L × M × . (11)
73 NO0
350
N
3 1
PQR L→8 () = L × M × (13)
73 NO0
350
o qual pode ser encontrado para qualquer uma das aplicações do método, ou
seja, para se saber a proporção de qualquer uma das contribuições.
25
N
3
;SA () = L × M (15)
73
350
A escolha do artigo de Kaigui Xie, Chunyan Li e Yeren Liu foi motivada pela
elegante técnica proposta para cálculo dos caminhos, mesmo não se conhecendo, a
priori, a implementabilidade do método. A proposta de não se ter pesadas buscas
por caminhos e exaustivas inversões de matrizes forneceu a motivação necessária
para a pesquisa e investigação da possível combinação entre álgebra de Boole e
álgebra de matrizes. Outro fator que pesou significativamente foi a versatilidade das
aplicações, com as quais é possível determinar a contribuição de potência no
suprimento de qualquer componente do sistema, seja ele um ramo ou uma carga.
Logo, um novo olhar sobre o cálculo dos caminhos era necessário. Em vez de
álgebra booleana, a nova proposta, semelhante à aplicação utilizada para sistemas
menores (Chakraborty, 2010), baseou-se na Teoria dos Grafos. Um sistema de
potência é bastante análogo a um grafo, sendo as arestas e os nós deste similares
às linhas e às barras daquele.
1 2
3 1
3 2
(16)
From = 4, To = 1 .
4 3
4 5
5 1
4→5
5 →1 (17)
1→ 2
4 → 5
(18)
5 → 1
1 → 2.
3 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
A fase inicial ocorre com a leitura dos dados do sistema: dados de linha,
valores de geração e de carga. Estes dados devem ser organizados de forma que o
programa de fluxo de potência escolhido seja capaz de lê-los e interpretá-los. Após
isso, são realizados os seguintes passos:
G3 G4 G5
TOTAL
(2 p.u.) (3 p.u.) (1 p.u.)
L1
19,02% 58,40% 22,58% 100%
(4 p.u.)
L2
61,97% 33,19% 4,84% 100%
(2 p.u.)
Tal sistema foi dividido em duas áreas, A e B, interligadas por duas linhas de
transmissão e um transformador, em pontos distintos da rede. Cada área possui
capacidade instalada de geração suficiente para atender a demanda total das suas
cargas.
FONTE: Os Autores.
G.B.Munhoz-Areia 3.9564
G.B.Munhoz-Areia 3.8936
Cascavel-F.Chopin -1.2781
Cascavel-S.Osório -1.4138
Segredo-Areia 15.3511
Segredo-S.Santiago -5.3511
F.Chopin-S.Osório -2.1781
Areia-Bateias 9.1275
Areia-Curitiba 9.0332
Blumenau-C.Novos -5.9393
Blumenau-Curitiba -3.4607
Curitiba-Bateias -2.3275
Caxias-Gravataí 4.9813
Gravataí-Itá -6.0187
Itá-Caxias 6.1370
Itá-Machadinho 1.6851
Machadinho-C.Novos 5.6851
S.Santiago-S.Caxias -7.1919
Carga
Barra Nome Tensão
MW Mvar
814 Bateias 230 680 130
Testes realizados com uma parte do sistema elétrico da região Sul do Brasil
apresentaram resultados interessantes, fornecendo uma imagem representativa de
como é a distribuição da energia das usinas Paranaenses e de onde vem a potência
dos principais centros consumidores da região, em certa condição de operação.
Faixa
Nº Nome Tipo Tensão Área
Max Min
Faixa
Nº Nome Tipo Tensão Área
Max Min
Seqüência
Dados de Linha
Zero
824 933 G.B.Munhoz-Areia 500 2 0,0100 0,1260 15,428 2182 2182 0,04 0,29
839 898 Cascavel-F.Chopin 230 1 1,1300 6,9900 12,617 189 318 4,88 19,51
839 1047 Cascavel-S.Osório 230 1 1,2200 7,6900 13,810 189 323 5,44 21,20
Cascavel-Cascavel
839 2458 230 1 0,2200 1,0900 1,8601 319 413 0,77 2,95
Oeste
Cascavel-Cascavel
839 2458 230 2 0,1700 1,0300 2,0537 356 356 0,65 3,26
Oeste
856 933 Segredo-Areia 500 1 0,0520 0,6540 80,493 2273 2273 0,29 1,68
856 1060 Segredo-S.Santiago 500 1 0,0560 0,6970 85,746 2182 2182 0,31 1,79
Cascavel Oeste-
896 897 500 1 0,0500 0,7300 78,060 1637 1637 0,50 1,90
S.Caxias
898 1047 F.Chopin-S.Osório 230 1 0,1500 0,8900 1,6317 324 324 0,62 2,51
42
Seqüência
Dados de Linha
Zero
933 955 Areia-Campos Novos 500 1 0,1620 2,0480 250,17 2110 2110 2,22 8,44
933 959 Areia-Curitiba 500 1 0,2000 2,6900 336,40 2182 2182 2,72 10,86
934 1047 Areia-Salto Osório 230 1 3,0450 15,738 27,123 319 319 15,21 44,43
934 1047 Areia-Salto Osório 230 2 3,0410 15,718 27,089 319 319 15,20 44,40
938 955 Blumenau-C.Novos 500 1 0,2556 2,9224 360,40 2037 2037 3,17 12,06
938 959 Blumenau-Curitiba 500 1 0,1270 1,6030 195,89 1266 1266 1,73 6,60
955 964 Campos Novos-Caxias 500 1 0,1877 2,3467 287,24 1688 1688 2,42 8,76
959 895 Curitiba-Bateias 500 1 0,0500 0,4400 47,580 2110 2110 0,47 1,80
964 976 Caxias-Gravataí 500 1 0,0733 0,9164 112,17 1688 1688 0,98 3,55
976 995 Gravataí-Itá 500 1 0,2820 3,8520 493,70 1688 1688 3,62 15,18
995 964 Itá-Caxias 500 1 0,1643 3,0339 354,88 2182 2182 3,04 11,54
995 1030 Itá-Machadinho 500 1 0,0730 0,9200 112,26 2182 2182 0,83 3,22
995 1060 Itá-Salto Santiago 500 1 0,1720 2,1700 265,16 2110 2110 2,35 8,94
1030 955 Machadinho-C.Novos 500 1 0,0470 0,5900 71,818 2182 2182 0,48 1,86
1060 897 S.Santiago-S.Caxias 500 1 0,0760 1,1710 124,58 2370 2681 0,80 3,04
895 814 Bateias 1 500/230 600 0,032 1,146 0,90 1,10 19 V 600 600
895 814 Bateias 2 500/230 600 0,030 1,1651 0,90 1,10 19 V 600 600
800 824 G.B.Munhoz 1 16/500 465 0,000 3,360 0,95 1,05 5 F 465 465
800 824 G.B.Munhoz 2 16/500 465 0,000 3,360 0,95 1,05 5 F 465 465
800 824 G.B.Munhoz 3 16/500 465 0,000 3,360 0,95 1,05 5 F 465 465
800 824 G.B.Munhoz 4 16/500 465 0,000 3,360 0,95 1,05 5 F 465 465
43
839 840 Cascavel 1 230/138 150 0,000 6,640 0,881 1,136 16 V 150 150
839 840 Cascavel 2 230/138 150 0,000 6,290 0,881 1,136 16 V 150 150
810 856 Salto Segredo 1 13,8/500 333 0,000 4,200 0,95 1,05 5 F 333 333
810 856 Salto Segredo 2 13,8/500 333 0,000 4,200 0,95 1,05 5 F 333 333
810 856 Salto Segredo 3 13,8/500 333 0,000 4,200 0,95 1,05 5 F 333 333
810 856 Salto Segredo 4 13,8/500 333 0,000 4,200 0,95 1,05 5 F 333 333
897 808 Salto Caxias 1 13,8/500 345 0,000 4,080 0,95 1,05 5 F 345 345
897 808 Salto Caxias 2 13,8/500 345 0,000 4,080 0,95 1,05 5 F 345 345
897 808 Salto Caxias 3 13,8/500 345 0,000 4,080 0,95 1,05 5 F 345 345
897 808 Salto Caxias 4 13,8/500 345 0,000 4,080 0,95 1,05 5 F 345 345
933 934 Areia 1 500/230 672 0,031 1,207 0,90 1,10 19 V 672 806
938 939 Blumenau 1 500/230 672 0,031 1,150 0,90 1,10 19 V 672 806
938 939 Blumenau 2 500/230 672 0,032 1,163 0,90 1,10 19 V 672 806
938 939 Blumenau 3 500/230 672 0,000 1,277 0,90 1,10 19 V 672 672
959 960 Curitiba 1 500/230 672 0,032 1,163 0,90 1,10 19 V 672 806
959 960 Curitiba 2 500/230 672 0,031 1,166 0,90 1,10 19 V 672 806
964 965 Caxias 1 500/230 672 0,020 1,211 0,90 1,10 19 V 672 806
964 965 Caxias 2 500/230 672 0,020 1,233 0,90 1,10 19 V 672 806
904 995 Itá 1 16/500 305 0,050 4,615 0,95 1,05 5 F 305 305
904 995 Itá 2 16/500 305 0,050 4,615 0,95 1,05 5 F 305 305
904 995 Itá 3 16/500 305 0,050 4,615 0,95 1,05 5 F 305 305
904 995 Itá 4 16/500 305 0,050 4,615 0,95 1,05 5 F 305 305
904 995 Itá 5 16/500 305 0,050 4,615 0,95 1,05 5 F 305 305
915 1030 Machadinho 1 16/500 420 0,000 4,131 0,95 1,05 5 F 420 420
915 1030 Machadinho 2 16/500 420 0,000 4,131 0,95 1,05 5 F 420 420
915 1030 Machadinho 3 16/500 420 0,000 4,131 0,95 1,05 5 F 420 420
919 1047 Salto Osório 1 13,8/230 196 0,080 6,809 0,95 1,05 5 F 196 196
919 1047 Salto Osório 2 13,8/230 196 0,080 6,809 0,95 1,05 5 F 196 196
44
919 1047 Salto Osório 3 13,8/230 196 0,080 6,809 0,95 1,05 5 F 196 196
919 1047 Salto Osório 4 13,8/230 196 0,080 6,809 0,95 1,05 5 F 196 196
925 1060 S.Santiago 1 19/500 415 0,040 4,545 0,95 1,05 5 F 415 415
925 1060 S.Santiago 2 19/500 415 0,040 4,545 0,95 1,05 5 F 415 415
925 1060 S.Santiago 3 19/500 415 0,040 4,545 0,95 1,05 5 F 415 415
925 1060 S.Santiago 4 19/500 415 0,040 4,545 0,95 1,05 5 F 415 415
976 1210 Gravataí 1 500/230 672 0,030 1,219 0,90 1,10 19 V 672 806
976 1210 Gravataí 2 500/230 672 0,039 1,138 0,90 1,10 19 V 672 806
976 1210 Gravataí 3 500/230 672 0,036 1,217 0,90 1,10 19 V 672 806
Carga
Barra Nome Tensão
MW Mvar
814 Bateias 230 680 130
Cascavel do
2458 230 400 125
Oeste
Dados da geração:
REFERÊNCIAS
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