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CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO


DANIEL

CARLOS ROBERTO DELLA BETTA JUNIOR


GUSTAVO SILVA RIBEIRO DE ANDRADE
PEDRO DIAS
RODRIGO DE OLIVEIRA ANDRADE

Sistema Tecnológico para Saúde Familiar

SANTO ANDRÉ
2010

INTRODUÇÃO

Atualmente no Brasil

Atualmente no Brasil com o processo de regionalização e criação dos


colegiados regionais da saúde, surgiu a necessidade de se pensar a atenção
básica, não somente como ações definidas e organizadas dentro de unidades
básicas, mais sim na ampliação de suas respostas na busca de maior
resolubilidade da atenção à saúde.(pag-135)
Com o propósito de incorporar e priorizar o programa de Saúde da Família
como principal estratégia na mudança do modelo de atenção, o governo
brasileiro utilizou-se da expressão atenção básica para se diferenciar atenção
primaria a saúde, termo consagrado, pela organização mundial da saúde, na
conferência de alma ata.( Pag. 135; 10.3)
Internacionalmente, o uso do termo atenção primaria vem, novamente,
influenciando o cenário brasileiro, no entanto o uso de uma outra terminologia
deixa de ser importante quando o que realmente importa é a discussão de seu
objeto. Nesse sentido, parece que atenção primaria ou atenção básica buscam
uma mesma perspectiva: a de uma atenção que não pode mais ser vista como
de baixa complexidade, que não se confunde com a simplificação da medicina
e que não pode ser exercida por qualquer profissional e sim por aqueles com
formação e “especializados” em medicina generalista.
Na definição teórica e operacional da atenção básica, é importante estabelecer
como funcionar um UBS(Unidade básica de saúde), seja ela composta ou não
de equipes de saúde da família, por meio da definição das atribuições de seus
profissionais, horários de funcionamento, demarcação territorial, área de
adstrições de clientela, responsabilidade sobre a população cadastrada,
incluindo os encaminhamentos para que ela encontre a melhor resposta para
suas necessidades de saúde. O usuário deve reconhecer a UBS como o local
que lhe garanta consulta médica, mas também a realização de outros
procedimentos, pois, caso contrario, estará sempre recorrendo a serviços de
emergência e pronto-atendimentos, nem que, para isso, demore hora a fio para
ser atendido. A imagem de serviços que salvam vidas é muito forte para
concorrer com a rotina e manutenção da saúde, por isso torna-se inviável uma
mudança de cultura social, se a atenção básica continuar a ser uma dimensão
cujas respostas burocratizadas e, conseqüentemente, enfraquecidas.
O esforço para produzir informações, que integrem os vários sistemas
existentes no pais, além de estabelecer relações com implantação e oferta de
serviços, tem-se constituído em desafios importantes. O SIAB buscou
estabelecer, de forma atualizada, informações que possuam caracterizar níveis
territoriais menores, porém este sistema á restrito a unidades de saúde da
família.( Pag. 136; 10.4)

As redes de atenção à saúde são entendidas como a organização horizontal


dos serviços, com o centro de comunicação na atenção primaria à saúde, que
permite prestar uma atenção continua a determinada população - no tempo
certo, no lugar certo, com o custo certo e com a qualidade certa – e que se
responsabiliza pelos resultados sanitários e econômicos relativos àquela
população.
Os Sistemas de Informação atualmente implantados no Brasil são:
Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc),
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan),
Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS),
Sistema de Informação de Mortalidade (SIM).
O Ministério da saúde descreve, ainda, duas experiências institucionais
relacionadas ao desenvolvimento e à busca de qualidade dos sistemas de
informação em saúde no Brasil, o Departamento de Informática do SUS
(DATASUS) e a Rede Interagencial de Informações para a Saúde (Ripsa).

O DATASUS possui um site gratuito para consulta pública,1 pelo qual


disponibiliza informações, links e referências estratégicas para a saúde.
Entre suas principais linhas de ação estão a manutenção das bases nacionais
dos sistemas de informação em saúde e a sua disseminação para a gestão, o
controle social do SUS e as pesquisas em saúde. Também são destacadas
suas ações no desenvolvimento, na seleção e na disseminação de sistemas de
informação e tecnologias de informática adequadas ao contexto nacional,
oferecendo suporte técnico para a informatização dos sistemas de interesse do
SUS, em todos os níveis, apoiando a capacitação das secretarias estaduais e
municipais de saúde para a incorporação dos sistemas de informação.

Apesar destes esforços do estado desde a gestação até a idade adulta, não
existe no setor publico nenhum tipo de banco de dados sobre o histórico de
saúde do cidadão comum.
O único histórico existente é a carteira de vacinação atual, que tem uma
tabela para acompanhar o desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos na
relação (peso x altura).[ Ministério da saúde-calendário de vacinação]
A carteira de vacinação é um documento de papel, que se extraviado pelo
usuário tem sua funcionalidade perdida para sempre, pois terá de ser refeita.
O problema é que por não ter um banco de dados a carteira de vacinação não
é apenas impressa novamente, o usuário precisa efetivamente fazer a 2° via,
da carteira de vacinação.
A segunda via da carteira de vacinação “para quem não utiliza o mesmo posto
de saúde desde a infância”, implica na obrigatoriedade de re-vacinaçao, ou
seja, o usuário precisa tomar novamente todas as vacinas obrigatórias da idade
adulta, gerando custo para o estado com medicamento e mão de obra, alem de
ser um inconveniente para o usuário.[ Ministério da saúde-portal saúde]
Ao implantar um banco de dados estes problemas podem ser sanados.
Implantando um banco de dados com acesso global, a gama de possibilidades
em relação a acompanhamento medico do individuo é incalculável.
OBJETIVO

Nossa proposta é apresentar um banco de dados com acesso global que


permita o acesso a dados importantes do histórico médico de cada cidadão.
Implantaremos acesso remoto a informações e a possibilidade de o usuário
interagir com o banco de dados pela internet ou celular.
Envio de mensagens de alerta para consultas agendadas, data da próxima
vacina (para crianças) etc..
Inserção de dados feitos pelo usuário para por exemplo:
Peso e altura da criança, pois se estiver fora da média uma consulta poderá
ser agendada.
Implantaremos um cartão de vacinação eletrônico que pode com apenas o
uso de um ID dispensar para sempre o uso do cartão de papel.
Nosso sistema permitirá uma maior conveniência para o usuário facilidade de
acompanhamento do desenvolvimento da criança e economia de custo para o
setor público.
MATERIAIS E MÉTODOS

De acordo com os estudos durante o curso, e tendo a instituição Faculdade


de Engenharia Celso Daniel (FAENG) adotado a linguagem Java como
linguagem padrão de aprendizado.
Java é uma linguagem orientada a objetos e seu conceito de reutilização de
código, independente de plataforma, sendo suportada por todos os
navegadores atuais. [GOODRICH; TAMASIA]
As plataformas JSE e JEE foram escolhidas para o desenvolvimento do
aplicativo no TCC, por ser voltada ao desenvolvimento de aplicativos de rede
de grande porte, distribuídos e baseados na WEB. [DEITEL]
O programa MySQL é um servidor robusto de banco de dados relacional
Open Source que utiliza o padrão SQL (Structured Query Language) seu
acesso é muito rápido, multi-tarefa e multi-usuário, onde pode ser usado em
sistemas de produção com alta carga e missão crítica. [MANUAL DE
REFERÊNCIA DO MYSQL4.1]
Assim adotamos o MySQL como banco de dados para o aplicativo no TCC.
O Hibernate é um framework de mapeamento objeto relacional (Object
Relational Mapping -ORM), para mapear a representação de dados de um
modelo objeto java para um modelo de dados baseado em SQL. [KING;
BAUER; ANDERSEN; BERNARD; EBERSOLE]
Jasper Reports é um framework Open Source usado para diversas aplicações
java incluindo aplicações WEB, para geração de relatórios em diversos
formatos PDF, HTML, XML entre outros. [DANCIU; CHIRITA]
CRONOGRAMA

Atividade Bimestre 1 Bimestre 2 Bimestre 3 Bimestre 4 Bimestre 5 Bimestre 6


Desenvolvimento
do tema
Atualização
bibliográfica
Estudo da base
teórica
Desenvolvimento
dos Algoritimos
Redação da tese
Envio da publição
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e


Algoritmos em Java. 2nd Edition. Editora Bookman. 2002.

DEITEL. Java como programar. 6 Edition. Editora

CHIRITA, Lucian; DANCIU, Teodor. The definitive guide for Jasper Reports.
Editora Apress. 2007.

KING, Gavin; BAUER, Christian; ANDERSEN, Max R.; BERNARD, Emmanuel;


EBERSOLE, Steve. HIBERNATE – Relational Persistence for Idiomatic Java.
Hibernate Reference Documentation. In:
http://docs.jboss.org/hibernate/stable/core/reference/en/pdf/hibernate_reference
.pdf. Acesso em: Abr-2010.

Manual de Referencia do MySQL 4.1. Translation of the MySQL Reference


Manual. In: <http://downloads.mysql.com/docs/refman-4.1-pt.a4.pdf>
Acesso em Abr-2010

Ministério da saúde-calendário de vacinação, Disponível em:


<http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar texto.cfm?idtxt=21462.
Acessado em Abr-2010

Ministério da saúde-portal saúde, Disponível em:


<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24184>
Acessado em Abr-2010

Brasil. Ministério da Saúde.


A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde / Ministério da Saúde, Organização Pan-
Americana da Saúde, Fundação
Oswaldo Cruz. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
2 v. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
Conteúdo: v. 1. Produção e disseminação de informações sobre saúde no Brasil – v. 2. Falando sobre os
sistemas de informação em
saúde no Brasil.
ISBN 978-85-334-1546-1 volume 2
1. Sistemas de informação em saúde. 2. Tecnologia em saúde. 3. Informática. I. Organização Pan-
Americana da Saúde. II. Brasil. Ministério
da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. III. Título. IV. Série.
CDU 004:614
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0019

Livro: Conselho Nacional de Secretários de Saúde.


SUS: avançados e desafios./ Conselho Nacional de Secretários de Saúde.- Brasília :
CONASS, 2006.
164 p.
ISBN 85-89545-07-5

Pag. 125; 4.6


Livro: 20 anos de SUS são Paulo / organizado por Renilson Rehem de Souza, José
Dinio Vaz Mendes, Sônia Barros. –São Paulo: SES/SP, 2008.
392 p .: Il.
ISBN 978-85-85472-03-0

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