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Dentro
do país Nigéria existem abundância idiomas e dialetos, com etnias diferentes, religião e
costumes.
Perguntamos: Qual é o Estado da Nigéria e cidade que o nigeriano é originário?
Yorùbá ± Português
ebi 1: a) n. fome, apetite, desejo (de). b) ebi: vt+vi. 1.[ní ebi] ter fome. 2. [láti ebi] para desejar,
ansiar. (nota: conforme o emprego do verbo ebi na frase).
ebi 2: a) n. 1. viagem, jornada. 2. excursão. 3. trajeto, percurso. b) Láti ebi: vi. viajar, excursionar.
èbì [oyin]: n. 1. Ent. abelha. 2. trabalhador diligente. 3. Am. reunião para fins de trabalho ou de
divertimento. 4. idéia fixa noção absurda. [ordem dos n. pl. Zool. himenópteros]; [n. oyin: 1.mel
(uma substância doce, viscosa produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores). 2. doçura. 3.
amor, namorado.]; [oyin àdò: adj. 1. de ou semelhante a mel, doce. 2. caro, estimado. oyin àdò mi:
meu coração, meu bem; meu(minha) querido(a), meu anjo, etc...]; [láti oyin àdò: vt+vi. (para =>)
1. adoçar, adocicar, melar. 2. falar docemente].
Ӂbì [Èbíbì]: n. 1. vômito. 2. vomitado. 3. vomitório, emético. // láti Ӂbì: vt+vi. (para =>) vomitar, expelir
(também Fig.).
èbi 1 [ yèbi]: a) n. culpa, culpabilidade, criminalidade. b) n. 1. falta: a) defeito, imperfeição, falha. b) erro,
engano. c) culpa leve, deslize, defeito moral. d) omissão, negligência, transgressão, descuido. e)
Geol. falha, paráclase. f) Tênis bola fora. 2. (Caça) rasto perdido. 3. Eletr. escapamento acidental. //
láti èbí: vt. Geol. (a ser /para =>) 1. formar falha, causar defeito. 2. culpar, encontrar falha em.
[jèbi: v. ser culpado].
èbi 2: n. 1. injustiça. 2. pecado, iniquidade. 3. ofensa, injúria, agravo. 4. dano. 5. mal. 6. crime, delito,
erro, transgressão de um preceito legal. // adj. 1. errado, incorreto, errôneo, falso. 2. que induz em
erro, desacertado. 3. impróprio, inconveniente, inoportuno. 4. injusto. 5. mau, iníquo. 6. indevido.
7. ilegal, em desacordo com a lei. 8. em mau estado ou condição, que não funciona (bem), fora de
ordem. 9. insatisfatório. // láti èbí: (a ser / para =>) vt. 1. ser injusto para com. 2. tratar
injustamente. 3. proceder mal, fazer mal a. 4. causar dano ou prejuízo a, prejudicar. 5. enganar,
defraudar (por). 6. ofender, injuriar. 7. violar. 8. desonrar (uma mulher).
èbí: n. obstetrícia, trabalho de parteira. [parteira: agbèbí]; [láti gbèbí: v. para agir como uma parteira no
processo de um nascimento]; [àtilènde: n. nascimento, a origem, a raiz].
ҽbí [ìtan; ìbátan; iyekan; ӑbàkan; ará-ilé]: a) n. relação de sangue, em relação. b) n. família, ralação de
família. [àdirò: n. círculo familiar]; [ìdílé (homólogos série): n. família: 1. pais e filhos, lar. 2.
grupo de pessoas que formam um lar, inclusive parentes e criados. 3. descendência, estirpe. 4.
linhagem nobre. 5. raça, tribo, clã. 6. gênero, espécie, ordem. 7. filhos (principalmente quando são
pequenos).
ìgbín: n. 1. um grande caracol comestível. [conhecido no Brasil como ³boi de Òşàlà´]. 2. n. ritmo
a ser tocado ao Òrìşà - Bàbá Òşàlà.
ìgbìn: a) n. 1. semeadura. 2. disseminação. b) n. 1. plantação, plantio. 2. colocação de alicerces.
ìgbésí ayé: 1. n. estilo de vida. 2. n. modo de vida.
ҽbӑra 1: [nota: na maioria dos dialetos Yorùbá a palavra ҽbӑra possui o significado e expressa ser]: n. 1.
homossexual, bicha. 2. fada. // adj. 1. de fadas. 2. mágico, imaginário. 3. encantador, delicado,
gracioso. [Ñjé ҽbӑra ni o?: você é homossexual, bicha?]. [Ñjé ou Şé: prefixos que vem sempre
colocado no início da frase, ou seja, para quando desejamos fazer uma pergunta ou quando as
mesmas passam a ser uma pergunta em Yorùbá. Veja bem! Neste caso, quando os prefixos Ñjé ou
Şé utilizados na frase a resposta sempre será fechada, ou seja, sim bê ni ou não bê kó].
ҽbӑra 2: [nota: somente, em um dos doze dialetos Yorùbá a palavra ҽbӑra possui o significado e expressa
ser]: n. um homem forte, aquele que é bem visível, um mito poderoso.
egungun (contração eegun): n. osso; esqueleto. Expressa também: n. carcaça, armação. // projeto,
esboço.
egúngún (contração eégun): n. egungun (eegun) estendido pelos religiosos como artifício, que significa
mascarado: participante de uma mascarada, ou seja, do espírito reencarnado de um ancestral,
quanto que também pode-se chamar no yorùbá clássico de ³èmí àtӑwódówó´(espírito ou alma de
um hereditário); [1. antepassado, predecessor. 2. Biol. progenitor, ascendente: (èmí: espírito ou
alma) Baba-nlá; (èmí: espírito ou alma) Aşáájú (Aşãjú); (èmí: espírito ou alma) Aşíwájú]); bem
como pode ser determinado como: n. 1. linhagem, descendência, extração. 2. estirpe nobre,
ascendência ilustre. 3. pais, avós, antepassados: (èmí: espírito ou alma) ìrandíran.
àşҽ egúngún (eégun): n. lei (ordem, comando, etc.) do esqueleto. Nome usado por muitos para
determinar o ritual aos antepassados. [ritual: n. orò; ìlànà; ìsìn. // Orò àşҽ egúngún: Ritual da lei
do esqueleto].
àşҽ èmí ìrandíran: n. lei (ordem, comando, etc.) do espírito ou alma da n. 1. linhagem, descendência,
extração. 2. estirpe nobre, ascendência ilustre. 3. pais, avós, antepassados.
àşҽ èmí Baba-nlá: n. lei (ordem, comando, etc.) do espírito ou alma do n. 1. antepassado, predecessor. 2.
Biol. progenitor, ascendente.
aşo 1: n. uma pessoa taciturno(adj. 1. que fala pouco. 2. calado, silencioso. 3. triste, tristonho); uma
pessoa entediada(tédio, aborrecida).
ãşó 2: mesmo que ³òşu´, tufos de cabelo na esquerda da cabeça ou estar barbeado.
2º Item
VESTUÁRIO
aşӑ 3 a) n. roupa, vestuário, traje. b) 1. pano, tecido. 2. pedaço de pano ou tecido. 3. toalha de mesa. 4.
roupa profissional, hábito do clero, os clérigos e congregações religiosas. 6. Teat. pano de boca.
//(adj feito de pano). c) n. artigo de vestuário, peça de roupa. //(vt. vestir). d) n. 1. roupagem,
vestes. //(vt. trajar, adornar, enfeitar). Frases [aşӑ fún sé (yó): pano para coar]; [aşӑ pèlú
fáàrí(fârí): tecido com fantasia]; [ aşӑ pèlú ìgbádùn: tecido com desenhos, estampado]; [aşӑ tábìlì:
toalha de mesa]; [ó(on) fi-sí tábìlì: ela(ele) pôs(colocou) a mesa]; [àwa(a) fà tábìlì: nós tiramos a
mesa]; [ojúrere(júbà, àyésí (àyési, ìyési): respeito) aşӑ gbèsè fún tirè ipò ti òjíşé Ӑlórun ti
àlùfáà(àlùfâ; àlùfã): o respeito(deferência, consideração, apreço) da roupa devido à sua posição
clerical(do sacerdote; padre)].
aşӑ -àdirҽ n. tecidos tingidos em padrões variados.
aşӑ híhun = roupa; fazenda.
aşӑ-àsè [aşӑ-àse; aşӑ-àpejҽ; aşӑ-àjӑ; aşӑ-àjòdún] n. roupa de festa, baile, ou para banquetes.
aşӑ-agbádá [agbáda / àgbádá] n. vestimenta do povo Yorùbá; roupa de vestir formal: bata, roupão e
sobrepeliz(vestidura eclesiástica, branca, com mangas ou sem elas, que os eclesiásticos usam por
cima da batina). Nota: aşӑ-agbádá com mangas para mulher e sem mangas para homem.
aşӑ-ìbora n. pano(roupa) usado pelos homens ao longo dos ombros, com o tecido abrangendo todo o
corpo.
aşӑ-ìborùn n. pano(roupa) usado pelas mulheres ao longo dos ombros, com o tecido abrangendo todo o
corpo.
aşӑ-ìdikú [aşӑ-ìsinkú] n. mortalha (1. vestidura que envolve o cadáver que vai ser sepultado).
aşӑ-ìgúnwà a) n. robe real. b) n. 1. manto. 2. vestidura que serve de insígnia de alguma entidade, toga,
beca. 3. hábito talar. 4. roupão, robe. 5. Am. manta para as pernas (usada em viagens ou para
sentar-se ao ar livre). //(vt+vi. 1. vestir trajes cerimoniais, paramentar. 2. vestir robe: os
magistrados, juízes togados, advogados e religiosos).
aşӑ-ìlékèpósi n. 1. mortalha. 2. pálio (1. Ant. manto, capa. 2. sobrecéu portátil, sustentado por varas,
usado em cortejos, para cobrir a pessoa festejada, ou em procissões, para cobrir a imagem do
Senhor morto ou o sacerdote que leva a custódia). 3. Fig. cortina, manto (de fumaça, etc.). 4. Ecles.
coberta do cálice. //(vt. cobrir com uma mortalha).
aşӑ-ìpelé n. pano(cobertura) habitualmente empregado pelas mulheres como um segundo, durante o uso
do ³aşӑ-ìtélèdí´.
aşӑ-ìró n. pano usado pelas mulheres, em volta do corpo, geralmente denominado de ³capa´.
aşӑ-ìtélèdí n. pano(roupa) próximo à pele usado pelas mulheres abaixo dos braços para segurar o busto.
aşӑ-òfӑ a) n. 1. pano de luto. 2. traje de luto. b) n. 1. saco de pano, aniagem. 2. saco: antiga vestimenta
usada em sinal de luto.
aşӑ-òrӑ n. vestir a alma ou espírito. Frase [aşӑ-òrӑ òkúta / irin ti Òrìşà: vestir a alma ou espírito a
pedra / ferro, ferramenta do Òrìşà].
aşӑ-ӑrò [aşӑ¶rò] n. vestir bens, propriedades ou coisa muito estimada e/ou que tem em grande estima.
Frase [aşӑ-ӑrò pèlú èjè àmì ti Òrìşà: vestir em grande estima com sangue o símbolo do Òrìşà].
DICÇÃO
> É o estudo das regras para a articulação perfeita das palavras. A dicção é a base para a eloquência.
Nota: Línguas como o português, o inglês, o alemão, o italiano ou espanhol etc. não pertencem à
categoria tonal de línguas, mas boa parte dos idiomas da África Ocidental, como, por exemplo: Kwa
(Yorùbá) // Twi (Grupo Akan / Achanti ± Ghana ± ³terra do ouro´) // Igbo // Fon ± dialeto Ewe [Daomei
(também chamado de Dahomey, Dahomé ou Dagomé), (povo do Kétu), que receberam no Brasil o nome
geral de ³jeje´] // Hausa (nigerianos islâmicos) e do leste da Ásia (inclusive o mandarim (Chinês), a
língua com o maior número de falantes nativos no mundo)
1º Item
Conceitos:
>Òrìşà: é a divindade escolhida, eleita, fragmento da Natureza, objeto, herói, líder. Considerados os
³guardiões da natureza´ no Grupo Étnico dos estados Yorùbá ± Nigéria, no Brasil possui outra concepção
e falsa, ou seja, do feiticismo introduzido através da sei ta ao Èşù no Culto aos Òrìşà.
>Nota: Òrìşà é alguma coisa da Natureza que alguém escolhe, elege, nomeia e designa pelo nome à ser
uma divindade (Òrìşà), isto não quer dizer que o EXU (Èşù) não possa ser eleito por alguém, que possui
má intenção em designá-lo e utilizá-lo como sendo um Òrìşà.
>Culto aos Òrìşà: é a filosofia que idolatra o Criador e, o seu feito, ou seja, a Natureza.
>Bara: é uma divindade consagrada, que faz parte do Panteão dos Òrìşà da Religião Tradicional
Yorùbá ± Grupo Étnico dos estados Yorùbá ± Nigéria ± África Ocidental. É o Òrìşà mensageiro de
Ifá entre os demais Òrìşà e aos homens e, dos homens aos Òrìşà.
>Èşù (Exud / Exu): tem como significado similar ao sentido do cristianismo: 1. Diabo (Diacho),
Demônio, Satã, Satanás, Gênio do mal, Belzebu, Anjo Decaído, Espírito das Trevas. 2. adj. pessoa má,
malvada, perversa, cruel, espírito maligno. 3. adj. homem destemido e sem escrúpulo, audaz, enérgico,
intrépido, esperto. 4. palavra expletiva, interjeição (o diabo! o demônio!). (Dicionários da Língua
Yorùbá).
>A palavra Exud, que sofreu modificação, no original Palli, bem como no original Hebraico, passou a
denominar-se EXU, com significação de ³Povo Traidor´. Portanto, a palavra EXU não é originária da
nigrícia (Terra dos pretos e/ou negros ± África), nem do latim ou do ameríndio. (FONTENELLE, Aluízio
: Exu, Editora Espiritualista Ltda, 8ª edição, ano 1950). > Nota: A revelação do significado da palavra Exu
levou à morte do autor do livro, assassinado em 1952.
>Sendo introduzido o conceito de Exud / Exu (Èşù) no Continente da África pelos diásporas judeus,
descendentes: Lemba (Moçambique, Malawi); Qemant (Etiópia); Bnai Efrain (Nigéria).
>Se você tiver dúvidas, confirme o significado da palavra EXUD / EXU com um rabino ou com um
judeu, o quer dizer o significado da palavra supracitada.
>A presença do libertino EXUD (EXU) e, o seu feito consta na narrativa Bíblica das cidades de Sodoma
e Gomorra. Segundo o relato bíblico, as cidades e os seus habitantes foram destruídos por Deus devido à
prática de atos imorais. Os seus habitantes eram os cananeus. Segundo o relato bíblico, Sodoma tornou-
se assim sinônimo de atos homossexuais ou de perversões sexuais. (A Bíblia. Edições Paulinas, 1987) (A
Mais Bela História ± Tradução de João Paixão Netto ± Edições Paulinas ± São Paulo, 1979). Com o
acréscimo de algumas linhas de quem vos escreve.
>O EXU (ÈŞÙ) é o progênie do Espírito mal (o Diacho!), em nosso dias, nas realizações das Seitas
(Giras) ao EXU (ÈŞÙ) com ao estímulo as drogas não aceitas pela sociedade em geral, bem como o
horário da prática de seus rituais que causa, a vizinhança, intolerância social e originando aos outros
cultos do panteão afrobrasileiro um enorme prejuízo.
Dicionários da Língua Portuguesa ± a palavra Exu (ch).
1. Orixá(- ) ou mensageiro dos orixás(- ), assimilado ao diabo cristão por missionários,
embora possa trabalhar para o µbem¶. (FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda : Edição
especial, Editora Positivo ± 2ª edição, pág. 240 - ano 2008).
2. Nome de um orixá(- ), representante das polêmicas contrárias ao homem, assimilado pelas
religiões afrobrasileiras ao demônio, e por temor também cultuado. (RIOS, Dermival Ribeiro :
Mini dicionário escolar da língua portuguesa: Difusão Cultural do Livro Ltda ± Edição 2002,
pág. 271).
3. Divindade da mitologia africana. Folc. Na macumba, espírito maligno; o diabo. Entomologia. O
mesmo que . Ter e, no corpo: ser endemoninhado, ser mau. (Participaram da elaboração e
seleção de verbetes as seguintes pessoas: Aleixo Roust; Brasilino Feliciano da Silva Jr.; Caio
Albuquerque; Adalberto Prado e Silva; Francisco Martins e outros... Apresentação de Antônio
Houaiss : Cia Melhoramento de São Paulo, pág. 387, ano 2005).
3º Item
Nota: a divindade Òrìşà Bara NÃO é Èşù, NEM Èşù é um Òrìşà Bara. Só as pessoas ineptas
denominam como de iguais significados, ou melhor, semelhantes ou possui o mesmo valor, ou
seja, tanto pode se denominar Bara ou Èşù que é a mesma coisa. Isto é, IMPRÓPRIO e
NEGATIVO!
>Èşù NÃO faz parte do Panteão dos Òrìşà da Religião Tradicional Yorùbá ± Grupo Étnico dos
estados Yorùbá ± Nigéria ± África Ocidental, enquanto que sim a divindade o Òrìşà Bara.
>Èşù é o contraposto ao Òrìşà do Panteão Yorùbá (Religião Tradicional Yorùbá).
³A saber´,
>É de bom senso elucidar, que os quatros reinos que deram a origem ao país Nigéria, no fim do século
XVIII e início do século XIX, anteriormente a este período existia a prática nativa do à (feiticismo,
bruxaria, Magia Negra), tendo como o seu agente o chamado r (feiticeiros, bruxos e mágicos), bem
como os agentes do Diabo chamados de Ê são aqueles que lidam com o (o próprio Diabo ou
mensageiro diabólico), todos eles antagonistas ao r.
>Em 1º de janeiro de 1901, a Nigéria se tornou um protetorado britânico e logo após tornou-se colônia,
fazendo parte do Império Britânico, a principal potência mundial na época. Com a influência dos
nigerianos Ê Ê (islâmicos) aos ingleses deu-se ao início a perseguição e da extinção das práticas
chamadas diabólicas no País.
>Em 1º de outubro de 1960, a Nigéria ganhou a sua independência do Reino Unido.
>A nova república incorporada a um número de pessoas, com as suas próprias aspirações de constituir
nações soberanas, em uma única nação.
>A Nigéria, recém-independente, formou um governo de coalizão e criando suas próprias Leis, onde
consta entre elas: a ³Lei do Direito costumeiro´ que é obtido a partir de normas e práticas tradicionais
primitivas, incluindo a resolução de reuniões de sociedades secretas pré-coloniais, como exemplo, cita: a
Terra: dos Yorùbá, Igbo e Edo com a prática do feiticismo(
/ Diabo). A perseguição é constante, no
país Nigéria, dos praticantes do feiticismo chamados de e
E quando comprovado o feitiço
por um de seus praticantes a sentença é a morte.
Nos últimos tempos tornou-se proibitivo falar-se sobre a Entidade
, no país Nigéria.
Acredita-se,
>Com o sequestro feito dos povos da África Ocidental e outros povos da nigrícia, tornando-os
escravizados no Brasil deu-se à mixórdia religiosa que temos hoje. Porque, na época em que foram
capturados existia a prática do feiticismo do à e
, bem como do
- , em seus países de
origem
E aqui no Brasil o panteão afrobrasileiro criou e estimulou a mistura e a união de todas as
práticas de seitas e cultos religiosos oriundos da África e pior sem especificar os sistemas de doutrinas de
uma e de outra, causando aos adeptos e a sociedade brasileira uma grande confusão dos preceitos
religiosos, aqui praticados.
>E deram um nome a isto criado, ou seja, de µSEGREDO¶ e, fazem de tudo para manter o sentido oculto
produzido aqui no Brasil.
5º Item
A concepção nasce na controvérsia ideológica e bem equivocada do panteão
afrobrasileiro.
A pergunta a ser feita é: onde é que fica a divindade Òrìşà Bara na criação divina do Candomblé?
>EXU (ÈŞÙ). É a figura mais controvertida do panteão afrobrasileiro, chamado hoje de Religião de
Matriz Africana.
>EXU (ÈŞÙ) - No Candomblé tradicional é um mensageiro entre os deuses e os homens.
>É o elemento dinâmico de tudo que existe e o princípio de comunicação e expansão.
>É também o princípio de vida individual. Embora de categoria diferente dos Òrìşà, é importantíssimo,
essencial mesmo, pois sem ele nada se pode fazer. Suas funções são as mais diversas: leva os pedidos,
traz as respostas dos deuses, bem como faz com que sejam aceitas as oferendas, abrindo os caminhos ao
bom relacionamento do mundo natural com o sobrenatural. No jogo do oráculo do Candomblé (no
Batuque se coloca os búzios e, lê-se e se faz a interpretação da queda dos búzios) Ifá é ele quem traz as
respostas (já no Batuque, quem faz esta missão é o Bara Àjҽlù). Tanto protege, como castiga quem não
faz as oferendas devidas. Cada Òrìşà tem o seu Exu (Èşù) servidor particular que toma nome especial, (na
nossa concepção não é verdade, isto é, Exu (Èşù) é uma Entidade e Bara é um Òrìşà). Cada ser humano
também tem seu Exu (Èşù) que impulsiona seu desenvolvimento. (na nossa opinião é ambígua esta
ideologia).
Nota: Veja a grande contradição: os atributos supracitado pertencem ao Òrìşà Bara e não a Entidade
diabólica do Exu (Èşù).
>Na Umbanda e cultos similares (Seitas e Giras de Exu) de influência Bantu, Exu é o Diabo dos cristãos,
o que condiz com os dicionários supracitados, com o uso de chifres, garfos, tridentes, lanças, e até capas
vermelhas e pretas e cartolas, como o Diabo é visto no Teatro e, já no Candomblé Exu (Èşù) tem o seu
simbolismo, em uma bola de barro branco (tabatinga) com ferros pontiagudos (ponteiras) fincados; Òpá
àşҽ: bastão (insígnia de comando) de madeira escura, com uma cabeça humana esculpida (cacete nodoso
com o qual Èşù ataca seus inimigos, fazendo a sua glória[2à]), terminando por um gorro recurvo para
trás, enfeitado de búzios e contas. É objeto mágico de Exu (Èşù) é um dos seus instrumentos, no
Candomblé, tendo a faculdade de transportá-lo, em segundo, a lugares longínquos, segundo a crença. Sua
indumentária se assemelha ao Exu da Umbanda.
A µentidade criada e fantasiada do Exu (
)¶ pelo panteão afrobrasileiro, esta é cada vez mais de fazer-se
confundir com a divindade do Panteão Religioso Yorùbá - Òrìşà Bara.
>Òrìşà é uma divindade benigna, já o Èşù é uma entidade maligna (diabólica) e para
muitos é uma entidade dúbia.
Àdúrà - Interpretação das re!as do Batuque
>Na nossa observação damos a seguir o exemplo de algumas frases impróprias das rezas do Batuque, que
não condizem com a linguagem Yorùbá, nem o conteúdo dos seus contextos aos simpatizantes e adeptos.
T: Bara Ó (O) lóde! [Tradução: Bara, Ele (Você) do lado de fora, isto é, externo!].
A: Bara lóde èkó o Bara Làna. [Tradução: O Bara externo ensina você Bara dos caminhos e das
estradas].
-------------------------------------------------
T: Bara [Tradução: divindade o Òrìşà].
A: Òrìşà mímó. [Tradução: mímó = adj. santo, sagrado, consagrado, divino].
-------------------------------------------------
T: Bara Làna! [Tradução: divindade dos caminhos e estradas!].
A: Òrìşà mímó. [Tradução: mímó = adj. santo, sagrado, consagrado, divino].
-------------------------------------------------
T: Bara Dágé! [Fonética: Dágué. Tradução: divindade que quebra e corta as demandas]; (Nota: grafia
errada - Adagui).
A: Òrìşà mímó. [Tradução: mímó = adj. santo, sagrado, consagrado, divino].
-------------------------------------------------
Segue, assim com os outros Òrìşà Bara...
--------------------------------------- ----------
T: Òrìşà Bara o lóde [Tradução: O Òrìşà Bara você externo / do lado de fora].
A: Bara [Tradução: divindade o Òrìşà].
------------------------------------------------
T: O lóde Òrìşà Bara [Tradução: Você do lado de fora / externo Òrìşà Bara].
A: Bara [Tradução: divindade o Òrìşà].
------------------------------------------------
3º Item
Nota: No próximo capítulo nº 22, iremos colocar mais algumas rezas, para os senhores e senhoras
poderem examinar e avaliar quanta asneiras se diz ao cantá-las no Ritual do Batuque.
> O pior de tudo é o não saber os significados das rezas e, mesmo assim, muitos dos Feitores as
dão ao Òrìşà de cabeça de uma pessoa, sem possuir o conhecimento do seu significado, então,
como muitas pessoas nos dizem: existe um grande número de Feitores de Òrìşà que mandam ou
solicitam para que o iniciante no Culto aos Òrìşà escolha a reza que achar mais bonita para o seu
Òrìşà de cabeça (Òrìşà-orí), bem como para os seus de mais Òrìşà adjuntos, ou seja, que compõem
a sua Obrigação.
>Você já pensou logo na composição dos nomes dos Òrìşà, os que são dado por aí a uma pessoa!
Nomes tirados de livros, ou seja, de eégun (antepassados).
Vocábulos Yorùbá
(palavras isoladas para o conhecimento).
Profano = adj. 1. Que não é sagrado ou devotado a fins sagrados. 2. Não consagrado. 3. Contrário ao
respeito devido à religião. 4. Não iniciado em certas idéias ou conhecimentos; leigo. S. m.
Pessoa ou coisa profana.
A origem
>Quando se estuda o idioma de um povo (Yorùbá), estuda-se também sua formação e desenvolvimento
como estrutura social, religiosa e econômica, estas informações se baseiam fundamentalmente em
documentos ou registros escritos, que ao lado de outros elementos como ruínas da arquitetura da época,
vultos esculpidos - carrancas, pinturas, diagramas misteriosos, túmulos, armas e recintos que sugerem em
terem sido como sacros, assim como objetos os mais diversos, especialmente de uso doméstico,
recompõem toda a narrativa histórica de um conjunto de indivíduos que habitam a mesma região, ficando
subordinados às mesmas leis e partilhando dos mesmos hábitos e costumes. A mais importante fonte de
referência é a narrativa escrita por escritores eruditos encontradas em papeis (pergaminhos, papiros, folhas
de papel de arroz), documentos livros, poemas, mapas, inscrições em lugares santos ou, em outros locais
devocionais considerados sagrados, onde são encontradas marcas de rituais e altares de oferendas aos
deuses.
>As divergências de rituais encontrados na região da África Ocidental, do mesmo povo antes de se tornar
o país Nigéria é notório. Este mesmo povo, uma grande quantidade, sequestrado e trazido para o Brasil
como escravizados, com existentes rivalidades ritualísticas e de conceitos antagônicos. Os profanos
encontram-se os Ê r e . Os sagrados encontra-se os Ê r.
A maioria das ligações recebidas por esta Escola são questionamentos sobre: o significado dos nomes de
- ¢ as rezas (rr), cantadas nas festas (r ) e Obrigações aos - ( r), realizadas no
Culto aos - ( r) do Batuque.
>Dentre estas inúmeras justificativas e desculpas para o não aprendizado do Idioma jà , são dadas
pelos sacerdotes e sacerdotisas (àworoşàşa: feitores de - do Batuque) à seus filhos, destacamos :
U As rezas são muito antigas e são misturas de vários dialetos;
U Não há necessidade de aprender, pois louvamos os - com o coração e não com palavras;
U Não precisamos aprender, pois falamos em brasileiro e nossos - foram feitos dessa forma e
mudar isso é mudar o fundamento, além do quê, ninguém fala jà (não é verdade) no
Batuque;
U Aperfeiçoar conhecimentos religiosos é negativo, pois manter o povo na ignorância se torna
mais lucrativo ao comércio religioso.
U Assim como, outras várias explicações são dadas para justificarem a insensatez e/ou ignorância
do não aprendizado da linguagem dos deuses os-
>Todas essas justificativas são verdades incompletas, pois as explicações denotam que a prática do Ritual
do Batuque é uma enorme pobreza cultural e, assim é considerado pelo contexto nacional de outras
maneiras de Culto aos- ¢ como sendoum povo que ainda não saiu do alvéolo.
>Discordamos que as rezas ( ) são antigas, simplesmente, basta ao indivíduo estudar o nascimento
desta prática religiosa, em nosso Estado, para ver que não são tão antigas.
>É fato real, que os poucos que foram deixados através da oralidade por escravizados e
remanescentes da escravidão e posterior passados oralmente de geração em geração, pois os mesmos
desconheciam a leitura e a escrita.
>Elucidamos que nos àdúrà deixados possuem rezas com outras línguas além do jà (como o à ,
dialeto () e do povo do à conhecido em nosso Estado por
, por exemplo). Com
passar do tempo os sofreram a introdução de palavras do Português e escritos pela fonética e não
pela grafia jà e deu-se a deturpação dos pelo desconhecimento da linguagem dos deuses os
- ¢ mesmo que os em sua quase totalidade estão no idioma jà , portanto, passíveis de
tradução e aprendizado.
>Neste espaço desejamos enaltecer o trabalho do pesquisador e escritor Leopoldo Bettiol, pioneiro na
escrita do simbolismo ± ritualismo ± interpretação, em seu livro ³Do Batuque e das Origens da Umbanda´
consta um pequeno vocabulário referente à Religião Natural ± linguagem - ritual dos batuqueiros no Rio
Grande do Sul, as palavras Yorùbá escritas pela oralidade dos antepassados - velhos africanos. O livro
serve de base de estudo para mostrarmos a diferença entre as grafias da oralidade utilizada e a real do
Idioma Yorùbá.
>A língua é um produto social e, desse modo, está em constante transformação. É natural a língua sofrer
alterações com o tempo. Novas palavras são criadas, outras se tornam obsoletas, gírias são incorporadas e
palavras mudam a grafia dando significações e/ou sentidos diferentes.
>O que pudemos observar é que estas rezas, com o passar do tempo, tiveram sucessivas alterações tanto
na escrita como na fonética, afinal, a totalidade dos religiosos obteve seu aprendizado ouvindo-as dentro
do próprio ritual e, com agravo, ou seja, sem saber o seu significado, ou melhor, do que está dizendo aos
- .
>Outro detalhe importante cabe aos tamborileiro (à) do Batuque, quanto às rezas é que cada um as
canta da maneira que aprenderam, gerando uma grande incerteza ao adepto religioso nas formas diversas
de µfonética¶. Se pegarmos as gravações atuais realizadas pelos tamborileiros do Batuque (evitamos de
citar os nomes, para não prejudicá-los), veremos que eles as cantam com fonéticas bem diferenciadas,
assim como também citamos a diferença da fonética entre os saudosos tamborileiros e : Tureba
- , Abelardo - , Pedrinho - , Carlinhos-un, Castorino , José Pedro
j , bem como a 2 e tamborileira Evinha e, assim como outros do passado.
A verdade é que cada tamborileiro deseja enfeitar as rezas com palavras, um mais do que o outro, mas
muitas vezes sem saber o significado, bem como a fonética real das palavras do que desejam expressar. A
recomendação é escrevermos as rezas na língua original (Yorùbá), com a fonética e tradução.
>Eles são culpados por isso? Entendemos que não. Nossa religião é baseada na oralidade e a
probabilidade de erros ou equívocos são grandes e, portanto, sem o domínio do idioma original e sem
documentos escritos, seu aprendizado é realizado apenas ³pelo ouvido´, gerando assim diversas
interpretações fonéticas de uma mesma palavra. Como, por exemplo: a palavra => à à > meios agrícolas,
mas a palavra => > significa projétil, à > pênis, > enxada, > marido, esposo; > lança,
> veículo: meio de transporte, viatura. Outros exemplos: > dona da minha vagina, >
dona do meu cu, à > dona do meu culto (epíteto - feitura do nome a um - ); Ê: vi. a ser
fechado; r: vt. encontrar-se com; ao encontro (casual).
>O tom (fonética) e acentuação é extremamente importante na língua Yorùbá. As palavras têm
significados descontroladamente diferente, apesar de estar escrito da mesma forma, o significado das
palavras dependendo dos padrões de seu tom.
>Também é uma meia verdade o fato de louvarmos com o coração, afinal, se cremos em alguma coisa é
porque temos fé e, a fé vem do coração, do sentimento de crença em algo que lhe dê paz, conforto,
tranquilidade e alegria. Esses são uns dos principais objetivos e básico de uma religião, portanto, essa
justificativa não impede de se aprender o idioma originário dos - . Muito pelo contrário, só fará valer
o esforço de poder louvar seu - na sua língua originária, sabendo o que está lhe dizendo!
>Vejam bem: quando pedimos licença, quando louvamos nossos - ou quando cantamos a Eles,
estamos recorrendo ao idioma o qual eles se originaram. Mesmo falando incorretamente, estamos falando
em Yorùbá!
>O por que de não falar corretamente? O por que não frequentar a escola de língua Yorùbá? Ah! Sabemos
um dos motivos! Porque quem ministra o curso é um mestiço, com a pele branca! Esclarecemos a todos
que cultura não tem cor, nem sexo. O racismo não é só do branco com o negro, mas existe também o
racismo do negro com o branco. A Escola vem recebendo vários tipos de telefonemas e dentre eles um
com ato de segregação por algum negro que deseja o ³Ê Ê ´ da cultura africana, porque não aceita
que o Idioma Yorùbá seja ministrado por um mestiço de pele branca. Ortografia => ´ r
Êr ÊÊ Fonética =>Axâgun lôdî afâuôguibéraga. Tradução => Rebele-se contra o racismo. Na
nossa concepção => racismo é ignorância.
>Em pronunciar as palavras corretamente em nada vai alterar o fundamento religioso pelo contrário irá
acrescentar. Essa é uma das grandes diferenças existentes, ou seja, entre o povo religioso de hoje, para os
escravizados ou remanescentes da abolição, eles não sabiam ler, nem escrever, mas sabiam o que estavam
dizendo e fazendo aos - .
>Hoje, vimos dejetos nas encruzilhadas com bodes e galos, na maioria das vezes com efeitos
improdutivos, enquanto que os antepassados apenas com um punhado de milho obtinham o êxito do
proposto.
§Morrer ignorante sabendo que tinha capacidade de ter sido sábio, isto sim, é uma tragédia
humana´. (William Shakespeare).
Lutamos por um Batuque melhor, com mais Educação e Cultura, bem como da participação da
sociedade em geral.
DECISÃO
³Toda decisão que você toma - toda decisão - não é uma decisão sobre o que você faz;
É uma decisão sobre Quem Você É;
Quando você vê isso, quando você entende isso, tudo muda;
Você começa a ver a vida de um modo novo;
Todos eventos, ocorrências, e situações se transformam em oportunidades para fazer o que você veio
fazer aqui´. (Neale Donald Walsch).
Reflita.
Àdúrà - Interpretação das re!as do Batuque
>As palavras ou frases que estão erradas grafadas em => vermelho, e as palavras ou frases que estão
corretas grafadas em a!ul => ortografia Yorùbá e significados. A seguir:
Exemplos de àdúrà (rezas, orações, súplicas e rogos) tirados no Batuque.
>T: Tamborileiro => Onílù.
>A: Adeptos => Ӑmӑşé (respondendo).
Nota: Esse àdúrà, abaixo, possui um sentido ou uma significação para uso amplo, mas não para designá-
lo para o Òrìşà de cabeça ( r à), como estão por aí determinado ao - de cabeça de uma
pessoa. Isto é, que vem modificando o Fundamento do Batuque, ou seja, o desconhecimento dos feitores
de - do Idioma Yorùbá.
Nota: Esses àdúrà, supracitados, cantados em festa, sem especificação ou propósito, acreditamos
que eles podem possuir vários sentidos e/ou significações. (ser uma faca de dois gumes) ou (no que
se passa na mente de quem às cantam). Eles podem ser usados para eliminar: as coisas ruins no
ambiente, uma pessoa ou como também pode ser usado para fechar um templo religioso ou tirando
todo o movimento de clientes. Veja bem! Como ficam os mesmos completando-os e quando forem
tirados e respondidos da seguinte maneiras.
Opções:
--------------------------------------------------------------------------------------------
(a)
T: r Ê Ê µà¶ [Tradução: vem abrir matando com golpe pesado fazendo o
habitual ou costumeiro ao(a) µo(a) dono(a) da casa¶].
A: fr Êà
[Tradução: Vem abrir matando com golpes pesados µo(a) dono(a) da casa¶].
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
(b)
T: fr Ê Êr à
[Tradução: Vem abrir matando com golpe pesado fazendo o
habitual ou costumeiro µtirando o cliente (freguês) da casa¶].
A: fr Êà [Tradução: Vem abrir matando com golpes pesados os clientes ou fregueses
da casa].
Opções
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1ª
T: ( ) fr Ê Ê[Tradução: ( ) Vem abrir matando com golpe pesado fazendo o habitual
ou costumeiro!]. ( )=> opcional.
A:ß [o feitiço; magia, feitiçaria, bruxaria, Magia Negra].
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
T: ( ) f r Ê àp [Tradução: Vem abrir matando com golpes pesados você (ele)]. ( ) =>
opcional.
A:ß [o feitiço; magia, feitiçaria, bruxaria, Magia Negra].
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2ª
T: fr Ê Êr à
[Tradução: Vem abrir matando com golpe pesado fazendo o habitual
ou costumeiro µtirando o feitiço (bruxaria)¶].
A: fr Êà
[Tradução: Vem abrir matando com golpes pesados o feitiço (bruxaria)].
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3ª
T: f r Ê
fonética gué) Ê r à [Tradução: Vem abrir matando com golpe pesado
cortando o habitual ou costumeiro tirando o feitiço (bruxaria)].
A: fr Êà
[Tradução: Vem abrir matando com golpes pesados o feitiço (bruxaria)].
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4ª
T: ´ Ê
fonética guéÊà
[Tradução: Nós matamos com golpe pesado fazendo (cortando
= gé) o habitual ou costumeiro do feitiço (bruxaria)].
A: ´ Êà
[Tradução: Nós matamos com golpes pesados o feitiço (bruxaria)].
Nota de advertência: Em uma festa (r ) de Batuque. Cuidado! Entre os muitos que não sabe a língua dos
deuses os- pode existir um que a saiba.
r => Até outro dia meu amigo(a) de fé (crença ou convicção religiosa).
=> Abraço.