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História da Arte do Renascimento ao Maneirismo em Portugal

3º ano 2º Semestre – Teórico-prática


Docente: Fernando Grilo, Professor Auxiliar

Programa

I - A Arte do Renascimento em Portugal.


1 - Renascimento versus Manuelino. Oportunidades, mecenas e prática artística ao
tempo das Descobertas.
2 - Renascimento versus os modelos estilísticos do Norte da Europa.
3 - Os encomendadores e a ars novae. Cultura humanista e artes plásticas.
3 - A introdução do Renascimento em Portugal.
3.1 - Andrea Sansovino e a via italiana.
3.2 -Nicolau Chanterene, João de Ruão, Hodart e a influência francesa.
3.3 - As via flamenga. Flamengos e aflamengados no Renascimento em
Portugal.
3.4 - A disseminação dos ideais estéticos através da gravura e da
iluminura.
4 - A tratadística do Renascimento em Portugal. Importações e traduções.
4.1 - Diego de Sagredo, Alberti e Cesare Cesariano. A noção de
perspectiva e de proporção no renascimento português.
4.2 - Francisco de Holanda e o caso holandiano. Relações culturais com o
mundo cultural e artístico romano.
5 - A arquitectura, a escultura, e a pintura do Renascimento em Portugal.
5.1 - João de Castilho, Diogo de Castilho e João de Ruão e Miguel de
Arruda.
5.2 - Francesco da Cremona e a influência directa do Renascimento
italiano. A acção de um mecenas esclarecido; D. Miguel da Silva.
6 - A obra dos escultores franceses em Portugal. Lisboa, Coimbra e Évora como
centros fundamentais de produção.
7 - As principais oficinas de pintura. As grandes empreitadas e a sua organização.
As escolas de Lisboa, Viseu e Coimbra e Évora. As influências e as respostas
regionais.

I - A Arte Maneirista no Espaço Português.


1 - A importância dos modelos italiano e espanhol. A prima maniera e suas
repercussões em Portugal.A cultura humanistica no reinado de D. João III. O fascínio de
Roma. Viagens de artistas e teóricos.
2 - As ordens religiosas e o incremento da nova expressão artística.
3 - Os Mecenas e o gosto dominante.
4 - Especificidades do Maneirismo no espaço português.
5 - A arquitectura, a pintura e a escultura maneiristas em Portugal.
5.1 - Diogo de Torralva e as obras do convento de Cristo em Tomar.
Miguel de Arruda e o caso da Igreja da Graça em Évora. Jerónimo de
Ruão em Stª Maria de Belém. .
6 - António Campelo e Gaspar Dias e a influência italiana na pintura de finais de
Séc. XVI em Portugal.
7 - A escultura maneirista em Portugal.

Bibliografia Genérica

Francisco de HOLANDA, Da Pintura Antiga, (1548), Lisboa, 1982.


Francisco de HOLANDA, Diálogos em Roma, (1548), Lisboa, 1982.
Francisco de HOLANDA, Do Tirar polo Natural, (1549), Lisboa, 1982.
Francisco de HOLANDA, Da Fabrica que fallece à cidade de Lisboa, (1571), Lisboa, 1984.
Francisco de HOLANDA, De Quanto Serve a Ciencia do Desenho e Entendimento da Arte da
Pintura na Républica Cristâ, assim na paz como na guerra, (1571), Lisboa, 1982.
ACADEMIA NACIONAL DE BELAS-ARTES —Inventário Artístico de Portugal, treze
volumes publicados (Lisboa,1943-1995).
A.A.V.V., História da Arte em Portugal, Lisboa, 1989, Alfa, 15 Vols.
João BARREIRA, (Dir.de), Arte Portuguesa: Arquitectura e Escultura, Lisboa, s.d..
Emile BERTAUX, Les Arts au Portugal, Paris, 1935.
A. Nogueira GONÇALVES, Estudos de História da Arte da Renascença, Coimbra, 1984.
Paulo PEREIRA, (Dir. de), História da Arte Portuguesa , 3 vols., Lisboa, 1995.
Reinaldo dos SANTOS, Oito Séculos de Arte Portuguesa, Lisboa, 1962 - 1967, 3 Vols.
Reinaldo dos SANTOS, A Escultura em Portugal, Lisboa, 1968.

N.B. No âmbito da leccionação será fornecida bibliografia específica a cada um dos temas do
programa.

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