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☺ Princípio da legalidade (reserva legal): não há crime sem lei que o defina; não há
☺ Princípio da anterioridade: não há crime sem lei “anterior” que o defina; não há
☺ Sanção: é o ato pelo qual o Chefe de Governo, aprova e confirma uma lei, com ela,
publicação.
obrigatoriedade.
☺ Leis temporárias: são aquelas que trazem preordenada a data da expiração de sua
vigência.
XXXVI e XL, da CF/88 diz aquele que a lei não prejudicará o direito adquirido; diz
este que a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu; a lei mais benigna
☺ Ultratividade da lei: ocorre quando a lei tem eficácia mesmo depois de cessada
legis in mellius).
☺ Abolitio criminis: pode ocorrer que uma lei posterior deixe de considerar como
infração um fato que era anteriormente punido; a lei nova retira do campo da
punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime” (art. 2º, CP).
antiga é considerado crime pela posterior; a lei que incrimina novos fatos é
☺ Novatio legis in pejus: se lei posterior, sem criar novas incriminações ou abolir
☺ Novatio legis in mellius: se a lei nova, sem excluir a incriminação, é mais favorável
cometido.
resultado.
ação ou do resultado.
não raro, precisa o intérprete resolver qual das normas do ordenamento jurídico é
nomal fase de preparação ou execução de outro crime; sendo excluída pela norma
a este relativa).
ativo.
de sua prática.
exceção.
executórios.
☺ Teoria da ubiqüidade (art. 6º, CP): nos termos dela, lugar do crime é aquele em
que se realizou qualquer dos momentos do iter, seja da prática dos atos
uma série de casos em que a lei penal brasileira tem aplicação a delitos praticados
tempo; são reguladas pelo prazo, espaço de tempo, fixo e determinado, entre 2
do prazo; a segunda regra determina que os dias, os meses e os anos são contado
por lei especial, se esta não dispõe de modo diverso; regras gerais do Código são
pressuposto da pena.
revelando no fato de não o ter feito uma vontade contrária àquela obrigação, i. e.,
no comportamento se exprime uma contradição entre a vontade do sujeito e a
vontade da norma.
culpado o sujeito.
do fato, sem os quais a conduta prevista pela lei não constitui crime; sem eles o
☺ Capacidade penal: é o conjunto das condições exigidas para que um sujeito possa
☺ Incapacidade penal: ocorre nos casos em que não há qualidade de pessoa humana
do crime.
☺ Objeto do delito: é aquilo contra que se dirige a conduta humana que o constitui;
humano visa; objeto jurídico do crime e o bem ou interesse que a norma penal
tutela; objeto material é a pessoa ou coisa sobre que recai a conduta do sujeito
ativo.
Materiais → ou fonte de produção. Art. 22, I, CR/88. É a união. A união deve comandar o
direito penal
fonte de complementação.
Direito Penal
comete uma infração penal, então o Estado tenta remediar a ação que não
conseguiu prevenir.
Princípios
insignificantes.
Norma Penal
alguém)
preceito primário
♥ Permissiva → aquela que permite que faça o crime que é negativado pela
Crime
☺ Infração penal → quando há uma norma que caracteriza e sua sanção cabível para
Dano
delito
Obs.: Existem alguns juristas que defendem a teoria da tipicidade conglobante onde
Fato Típico
♥ Positiva → ação
♥ Negativa → omissão
122: matar alguém é crime; mas você pode matar alguém por
omissão.
☺ Resultado
☺ Nexo Causal (de causalidade) → é o elo necessário que une a conduta praticada
adequações
legislador
♥ Pode ser:
um paciente.
ou matar.
determinação.
Tipos de Crime
agir. A culpa consciente acredita que o resultado não ocorrerá. Ex.: ultrapassagem de
carro.
♥ Leve
♥ Grave
♥ Gravíssimo
Classificação do crime:
imperícia.
comportamento positivo, mas o resultado é alcançado através da omissão. Ex.: mãe que
☺ Crime de mera conduta → são crimes que não produzem resultado. Ex.:
com a morte.
mediante seqüestro.
☺ Crime de forma vinculada → exige uma especial atuação do agente. Ex.: art.
verdade)
Obs.: Para o código civil, a mentira é considerada reserva mental – art. 110, CC
poderá ser praticado por qualquer pessoa. Ex.: homicídio – qualquer pessoa
“pode” matar outra pessoa. * A maioria dos crimes do CP são crimes
comuns.
☺ Crime próprio → é aquele que exige uma qualidade do sujeito ativo. Ex.: art.
perante o juiz, mas ninguém pode fazer por ele (art. 342). Ex2.: infanticídio
☺ Crime simples → Crime simples ocorre quando o tipo legal é único, por
de vários atos, que integram a conduta, ou seja, existem fases que podem