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GESTÃO DE OPERAÇ

OPERAÇÕES

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos


mecanismos de decisão relativamente à função
operações.

Os Directores de Operações são os responsáveis pelo


fornecimento de bens ou serviços nas empresas,
tomando as decisões no âmbito das operações e dos
sistemas/meios para a transformação.

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AS OPERAÇ
OPERAÇÕES COMO UM
SISTEMA DE PRODUÇ
PRODUÇÃO

INPUTS GESTÃO DE OPERAÇÕES OUTPUTS


Energia
Trabalho
PROCESSO
Produtos
Mat érias Primas TRANSFORMAÇÃO
(CONVERSÃO)
Capital

Informação Retorno da informação para


melhoria do controlo e da
Tecnologia do Processo

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ÁREAS DE DECISÃO DAS OPERAÇ
OPERAÇÕES

Em função da natureza dos objectos de decisão, pode-se dividir as operações


em cinco áreas de decisão:
- Qualidade (o que produzir – concepção e controlo das
características)
- Processo (como produzir – instalações, equipamento)
- Capacidade (quando produzir – planeamento e programação)
- Stocks (com o que produzir e quando - necessidades de matérias e
do mercado)
- Força de Trabalho (com quem produzir – qualificação,
desempenho, motivação)

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Qualidade

Qualidade do produto subentende qualidade na concepção e


desenvolvimento, qualidade na produção e qualidade após venda.

A decisão ao nível da qualidade prende-se com: definir normas e


especificações, formar pessoal e o controlo da qualidade planeada.

Trata-se de uma área das operações para a qual é decisivo o apoio de


toda a organização, desde o mais alto nível da empresa.

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Processo

O processo de decisão diz respeito ao modelo físico para produzir, em


particular o tipo de tecnologia, os fluxos do processo, o desenho e a
implantação das instalações e todos os aspectos relacionados com a
componente física da instalação.

A decisão a este nível é particularmente importante, pois é no processo


que o investimento é mais elevado e que as opções escolhidas devem
observar a estratégia de longo prazo para o negócio que se pretende
desenvolver.

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Capacidade

Este aspecto lida com as formas de disponibilizar a capacidade


adequada, no sítio certo e na altura certa.

A longo prazo, o planeamento da capacidade implica não só a dimensão


das instalações, mas tamb ém a dimensão dos recursos (p.e. humanos) a
afectar às operações.

A curto prazo, a programação da utilização dos diversos recursos


constitui de igual forma uma componente de planeamento da capacidade.

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Stoks

Trata-se da gestão do fluxo de materiais ao longo do processo


produtivo.

As decisões relativas aos “stoks” prendem-se com: o que encomendar;


quanto encomendar; e quando encomendar.

Os sistemas de gestão de “stoks” são usados para administrar a compra de


matérias primas, a fabricação de produtos intermédios e de produtos
finais.

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Forçça de Trabalho
For

A gestão dos recurso humanos é uma das componentes fundamentais das


operações: por mais automatizado que seja o processo produtivo,
nada é feito sem as pessoas que produzem.

As decisões relativas à gestão do pessoal prendem-se com os processos


de selecção, contratação, despedimento, formação, supervisão,
compensação e motivação.

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ÁREAS DE DECISÃO DAS OPERAÇ
OPERAÇÕES
QUALIDADE GESTÃO DE PESSOAL
> Gestão da Qualidade > Gestão da Força de trabalho
> Controlo e Melhoria > Definição de funções
> Desempenho e aperfeiçoamento

CONCEPÇÃO DO
PROCESSO GESTÃO DE STOKS
> Selecção do processo > Procura interna e externa
> Escolha da tecnologia > Condições de armazenamento
>Análise do fluxo do processo > Capacidade de fornecedores
>Projecto das instalações CAPACIDADE
> Previsões
> Planeamento
> Programa ção

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ESTRATÉ
ESTRATÉGIA DAS OPERAÇ
OPERAÇÕES

A estratégia das operações é uma estratégia funcional,


que deve estar integrada e articulada com a estratégia
empresarial, bem como, com as estratégias financeira e
de “marketing”, resultando num esquema consistente
para a tomada de decisões.
ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL

ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA


FINANCEIRA FUNCIONAL MARKETING

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MODELO DE ESTRATÉ
ESTRATÉGIA

Estratégia
Empresarial

ESTRATÉGIA DAS OPERA ÇÕES


Análise Análise
Externa Missão Interna

Diferencia ção
Competitiva

Objectivos

Políticas

Decisões
Tácticas

Resultados

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QUALIDADE
A Qualidade realiza-se quando se produz a interacção entre o
bem e o consumidor.

Consumidor Expectativas

Prazo de Entrega Q Preço

Lucro
Características
Fornecedores Perda

Prazo de Entrega Custo

Objectivo: Satisfação do Cliente


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ORGANIZAÇ
ORGANIZAÇÃO PARA A QUALIDADE

Especificações técnicas descritas na Norma EN ISO 9000

• Gestão da Qualidade (planear, organizar, equipar, dirigir e controlar);


• Políticas da Qualidade;
• Planeamento da Qualidade ( filosófica, analítica, operativa e desenvolvimento);
• Objectivos da Qualidade ( mensuráveis, realizáveis, coordenados, participados);

• Organização empresarial;
• Qualidade e Normalização;

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MODELOS DE ORGANIZAÇ
ORGANIZAÇÃO
Administração

Dir. Comercial Dir. Financeira Dir. T écnica

Dep. da Qualidade Fábrica

Administração

Dir. Comercial Dir. Financeira Dir. Qualidade Dir. Fabril

Inspecção Métodos Laboratório

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QUALIDADE E NORMALIZAÇ
NORMALIZAÇÃO (ISO 9001)

1- Análise do Contracto;
2- Controlo de Concepção;
3- Controlo dos Documentos e dos Dados;
4- Aprovisionamento;
5- Identificação e Rastreabilidade;
6- Controlo dos Processos;
7- Inspecção e Ensaio;
8- Controlo do Equipamento de Inspecção, Medição e Ensaio;
9- Estado de Inspecção e Ensaio;

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QUALIDADE E NORMALIZAÇ
NORMALIZAÇÃO (ISO 9001)

10- Controlo de Produto Não-Conforme;


11- Acções Correctivas;
12- Manuseamento, Armazenagem, Embalagem, Preservação e
Expedição;
13- Registos da Qualidade;
14- Auditorias da Qualidade;
15- Assistência Após Venda;
16- Formação;
17- Técnicas Estatísticas.

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PLANEAMENTO DE LEVANTAMENTOS
TOPOGRÁ
TOPOGR ÁFICOS

Especificação Técnica
COMPONENTES: Económico-Financeira (custo, lucro)
Demora de Execução (plano adequado)
Recursos (disponibilidade de meios)

Ø Deve-se encontrar um compromisso entre as várias


componentes do planeamento, por forma a obter-se
uma solução que garanta a qualidade a baixo custo.

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ASPECTOS DA ESPECIF. TÉ
TÉCNICAS

ü Definição da escala do levantamento, caso não tenha sido imposta;

ü Estabelecimento do esqueleto do levantamento (rede de apoio) ;


ü Pré-análise: formulação do modelo matemático;
ü Plano de observações;
ü Informação e formação da(s) equipa(s) técnica(s);
ü Estado do equipamento (calibração);
ü Execução e seu acompanhamento (inspecção e controlo) .

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Modelo Geomé
Geométrico do Apoio

ü Reconhecimento das redes de triangulação e de nivelamento, ou


definição do sistema de referência local (1pt fixo e uma direcção);
ü Reconhecimento e materialização dos pontos que formarão o
esqueleto do levantamento;
ü Definição do esqueleto e estabelecimento de visada
(intervisibilidade);
ü Usar critérios de optimização para definir o nú mero mínimo
(necessário e suficiente) de pontos do levantamento.

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Préé-An
Pr Anáálise

Consiste no estabelecimento do modelo matemático que permite a


conclusão do levantamento com a precisão exigida.

Modelo Matemático: modelo funcional (geometria)

modelo estocástico (equipamento)

Com o modelo estocástico deve-se escolher o equipamento e o tipo


de observações e metodologias a utilizar.

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Plano de Observaç
Observações

ü Fases de observação de acordo com a diversidade e quantidade de


observações;
ü Plano de execução das fases de observação de acordo com as
prioridades estabelecidas;

Formaçção e Informaç
Forma Informa ção da Equipa Té
Técnica

ü Averiguar que todo o pessoal tem perfeito conhecimento das suas


tarefas dentro do plano de execução;
ü Completar a formação do pessoal técnico, nomeadamente, quando se
utiliza equipamento novo.

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Estado do Equipamento

ü Manter o equipamento calibrado (aferição + rectificação ou afinação);


ü Usar normas internacionais de calibração (certificados de calibração);
ü Usar técnicas de aferição em simultâneo com observação;

Execuçção e Acompanhamento
Execu

ü Realizar inspecções regulares com vista ao controlo da qualidade;


ü Tratamento das não-conformidades;
ü Manter o cliente informado.

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ASPECTOS ECONÓ
ECON ÓMICO
MICO--FINANCEIROS

Factores para execução de um orçamento:

ü Definição de recursos humanos e de equipamento afectos ao projecto;


ü De acordo com o planeamento, quantificar o tempo de execução;
ü Estabelecer valores de custo diário por unidade de recurso (honorários,
ajudas de custo, amortização de equipamento);

ü De acordo com o planeamento, definir os custo das sub-contratações;


ü Definir as obrigações legais (seguros, impostos e segurança social);

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ASPECTOS ECONÓ
ECON ÓMICO
MICO--FINANCEIROS

Cálculo do orçamento:

OT = (c h + c ac + c d + c eq + c dc + c c + c l + n % lucro ) + IVA

ch - Honorários  mh t + ph a + qh tg Sub 
c h = ndias  + 
cac - Ajudas de custo  30 360 
cd - Deslocação cac = n dias(P% ⋅ a )
ceq - Equipamento
c d = n km v t
cdc - Despesas correntes
cm ce
cc - Sub-contratações ceq = +
360 4 *360
cl - Despesas Legais

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