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12/08/2010

CONCEITOS
BÁSICOS EM
PATOLOGIA

Patologia
 Dedica-se ao estudo das alterações
estruturais e funcionais nas células,
tecidos e órgãos que dão origem às
doenças. Explica os porquês e as causas
dos sinais e sintomas manifestados por
pacientes e ao mesmo tempo, fornecer
informações sólidas para a assistência
clínica e tratamentos racionais

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Tipos de Patologias

 Existem patologistas dedicados


preferencialmente ao desenvolvimento
científico, geralmente através da patologia
experimental,
 Outros atuam preferencialmente na sala
de autópsia, no estudo da história natural
das doenças. Aqueles que se dedicam
preferencialmente à patologia diagnóstica
são denominados patologistas cirúrgicos.

Tipos de Patologias
 Os técnicos de anatomia patológica e os
médicos anátomo-patologistas avaliam,
planejam e processam amostras de tecidos
e de células isoladas, colhidas em
organismos vivos ou mortos, para a sua
observação óptica ou eletrônica, a nível
macroscópico e microscópico.
 A anatomia patológica é um ramo da
patologia que lida com o diagnóstico das
doenças baseado no exame macroscópico
de peças cirúrgicas e microscópicos para o
exame de células e tecidos.

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ASPECTOS BÁSICOS DE UM
PROCESSO PATOLÓGICO (ou
MÓRBIDO)
 - etiologia
 - patogenia
 - alterações morfológicas
 - importância clínica (ou significado
clínico)

ETIOLOGIA OU CAUSA
 É o estudo das possíveis causas da
doença.
 Existem duas classes de fatores
etiológicos: os intrínsecos ou genéticos e
adquiridos.
 O conhecimento da causa primária
fornece a base sobre a qual se define um
diagnóstico, compreende-se a
enfermidade ou estabelece-se um
tratamento.

ETIOLOGIA OU CAUSA
 Classificação dos Fatores Etiológicos:
 Fatores Intrínsecos ou genéticos :
 Os portadores herdam genes alterados que se
manifestam e causam doenças
 Fatores Extrínsecos ou Adquiridos
 Agentes infecciosos, nutricionais, químicos,
físicos etc....
 Fatores Intrínsecos + Extrínsecos:
 Muitas doenças são conseqüências de fator
genético + ação ambiental(fatores externos).
Ex: Câncer

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PATOGENIA
 Refere-se à seqüência de eventos na
resposta das células ou tecidos ao agente
etiológico, do estímulo inicial à expressão
final da doença.
 Compreende os eventos bioquímicos,
imunológicos e morfológicos que
expressam as várias etapas da doença.

PATOGENIA
 Estudo do mecanismo de ação das doenças,
ou seja, os mecanismos de desenvolvimento
da doença.
 Qual é a reação das células e tecidos ao
agente etiológico????
 Qual é o resultado final desse estímulo???
 Quais são os eventos, celulares,
moleculares, bioquímicos, imunológicos e
morfológicos que levam ao desenvolvimento
da doença????

ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS

 Dizem respeito às alterações estruturais


nas células ou tecidos que são típicas da
doença ou diagnósticas do processo
etiológico.

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ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
 Quais as alterações celulares e teciduais
ocasionadas pelo agente etiológico????
 Ex: Infecção de colo uterino por HPV –
achados macroscópicos e microscópicos:

ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS

IMPORTÂNCIA CLÍNICA
 A natureza das alterações morfológicas e
sua distribuição em diferentes órgãos ou
tecidos influenciam a sua função normal e
determinam as manifestações clínicas
(sinais e sintomas), evolução e
prognóstico da doença.

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IMPORTÂNCIA CLÍNICA
 São as conseqüências finais e funcionais
das alterações
 Quais as conseqüências funcionais
dessas alterações????
 Há seqüelas????

HOMEOSTASE NORMAL
 A célula é confinada dentro de uma
estreita faixa de função e estrutura por
seus programas genéticos de
metabolismo e diferenciação, por
limitações das células vizinhas e pela
disponibilidade de substrato metabólico.

 Estresses fisiológicos um pouco mais


excessivos ou alguns estímulos
patológicos podem acarretar uma série de
adaptações celulares fisiológicas e
morfológicas, preservando a viabilidade
da célula e modulando sua função como
resposta a esses estímulos.

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 Se os limites da resposta adaptativa a um


estímulo forem ultrapassados, ou, em
certos casos, quando a adaptação é
impossível, sobrevém uma seqüência de
eventos, chamada de genericamente de
lesão celular.

 A lesão celular é reversível até certo


ponto, mas, se o estímulo persistir ou for
intenso o suficiente desde o início, a
célula atinge o “ponto sem retorno”, e
sofre lesão celular irreversível e morte
celular.

 A adaptação, lesão reversível, lesão


irreversível e morte celular podem ser
considerados estados de intromissão
progressiva na função e estrutura normal
da célula.

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TIPOS DE MORTE CELULAR:


 Necrose ou necrose de coagulação

 Apoptose

Necrose
 É o tipo mais comum de morte celular
após estímulos exógenos, ocorrendo após
estresses como isquemias e lesão
química. Manifesta-se por tumefação
intensa ou ruptura da célula, desnaturação
e coagulação das proteínas
citoplasmáticas e degradação das
organelas celulares

Apoptose
 ocorre quando a célula morre mediante a
ativação de um programa de suicídio
controlado internamente. É uma
desmontagem orquestrada, dos
componentes celulares destinada a
eliminar células indesejáveis durante a
embriogênese e em diversos processos
fisiológicos.

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 As alterações celulares – lesão celular


reversível e irreversível levando a necrose
ou apoptose – são padrões morfológicos
de lesão celular aguda induzidos por
vários estímulos.

CAUSAS DE LESÃO CELULAR:

 privação de oxigênio
 agentes físicos
 agentes químicos e drogas
 agentes infecciosos
 reações imunológicas
 anormalidades genéticas
 desequilíbrio nutricional

Mecanismo de retroalimentação da
homeostase:
 -sensor

 -centro de controle

 -efetor

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Sensor
 detecta rupturas na homeostase
(provocadas por impulsos nervosos ou
alterações nos níveis hormonais )

Centro de controle
 localizado no SNC que recebe sinais
oriundos do sensor e regula a resposta do
organismo a essas rupturas (iniciando o
mecanismo efetor)

Efetor

 Atua restabelecendo a homeostase .

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Retroalimentação :

 - positiva
 - negativa

Retroalimentação positiva
 movimenta o sistema para fora da
homeostase ao estimular uma alteração
no sistema. O coração bombeia numa
freqüência e aumenta quando o indivíduo
encontra-se em choque.

Retroalimentação negativa
 opera de modo a restaurar a homeostase
ao corrigir uma deficiência no sistema.
Com o nível de glicose sanguínea alto, o
organismo aumenta a produção de
insulina.

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Alterações Fisiopatológicas :
 adaptação celular  -displasia
 -atrofia  -lesão celular
 -hipertrofia  -degeneração celular
 -hiperplasia  -envelhecimento celular
 -metaplasia  -morte celular

Adaptação celular
 as células conseguem manter seu
funcionamento apesar das condições alteradas
ou de agentes de estresse. Caso essas
mudanças sejam intensas ou prolongadas, as
mesmas podem destruir as células. Em
presenças dessas mudanças as células utilizam
suas reservas pra manter o funcionamento ou
sofre alterações adaptativas.

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Atrofia
 redução do tamanho de
uma célula ou um órgão
que pode ocorrer quando
as células enfrentam uma
carga reduzida ou desuso,
fluxo sanguíneo
insuficiente, má nutrição,
ou estimulação hormonal
nervosa reduzida.

Hipertrofia

 é o aumento do tamanho de uma célula


ou órgão devido ao aumento de carga.
 Existem três tipos básicos:
fisiológica,compensatória e patológica.

Hipertrofia fisiológica

 reflete o aumento da carga que não é


provocado por doenças.
 A hipertrofia fisiológica ocorre em certos
órgãos e em determinadas fases da vida
como fenômenos programados, como a
musculatura uterina durante a gravidez.

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Hipertrofia compensatória

 ocorre quando o tamanho da célula


aumenta para compensar células não
funcionais.

Hipertrofia patológica
 é uma resposta a doença.Processo de
espessamento da musculatura cardíaca à
medida que o coração bombeia contra
uma resistência crescente nos pacientes
com hipertensão.

Hiperplasia
 aumento do número de
células provocado por
carga aumentada,
estimulação hormonal ou
densidade tissular
diminuída. Existem três
tipos:fisiológica,
compensatória e
patológica.

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Hiperplasia fisiológica
 é uma resposta de adaptação a alterações
normais.Como exemplo o aumento
mensal de células uterinas em resposta a
estimulação do endométrio,pelo
estrogênio após a ovulação.

Hiperplasia compensatória

 ocorre para substituir o tecido removido ou


destruído de um órgão.

Hiperplasia patológica

 é uma resposta ou à estimulação


hormonal excessiva ou à produção
anormal de fatores de crescimento
hormonal.
 HIPERPLASIA CAUSADA POR VÍRUS
HPV ("Human Papilomatous Virus)
Vírus da papilomatose Humana
HPV Þ Hiperplasia Þ Verruga Epitelial

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Metaplasia
 é a substituição de um tipo celular por
outro, para que o tecido possa resistir
melhor ao agente etiológico. Pode ser
fisiológica e patológica.

Metaplasia fisiológica
 é uma resposta normal a condições
alteradas e, em geral é transitória.Na
resposta normal do corpo a inflamação, os
monócitos que migram para os tecidos
inflamados transformam-se em
macrófagos .

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Metaplasia patológica

 é uma resposta a uma toxina ou a um


agente de estresse extrínseco e, em geral
é irreversível
 Ex.: Metaplasia Escamosa da Traquéia e
Brônquios nos Fumantes
Relação com o câncer do pulmão

Displasia
 ocorre a diferenciação anormal das
células em divisão, resultando em células
anormais quanto ao tamanho, forma e
aspectos.

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Lesão celular

 a lesão em qualquer componente celular


pode causar doenças a medida que as
células perdem sua capacidade de
adaptação.

Degeneração celular
 Tipo de dano celular não letal que
costuma ocorrer no citoplasma e não afeta
o núcleo.
 Afeta órgãos com células
metabolicamente ativas,
como fígado, os rins e o
coração.

Envelhecimento celular
 Durante o processo
normal de
envelhecimento, as
células perdem a
estrutura e a função. Os
sinais de envelhecimento
ocorrem em todos os
sistemas corporais,
como diminuição da
elasticidade de vasos
sanguíneos, da
motilidade intestinal, da
massa muscular e da
gordura subcutânea

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Morte celular
 a morte celular pode ser causada por
fatores intrínsecos e extrínsecos. Quando
um agente de tensão é muito forte ou
prolongado, a célula pode não mais se
adaptar e morre e se manifesta de formas
diferentes.

Patologia
 Patologia que estuda as doenças e
anomalias utiliza várias técnicas para
determinar o diagnóstico.
 Citopatologia
 Histopatologia
 Exame Pré-Opertório
 Exame a fresco
 Necrópsia

Citopatologia
 é a área de atuação da Patologia que
estuda as doenças a partir de observação
ao microscópio de determinadas células.
 obtidas por esfregaços, aspirações,
raspados, centrifugação de líquidos e
outros métodos.

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Citopatologia
 Método utilizado para a análise
morfológica (citomorfológica) que permite
o estudo das alterações de células
isoladas e/ou em pequenos grupos.
 É um método rápido, de baixo custo
operacional e, se realizado com técnicas
adequadas e por profissional devidamente
treinado, é de grande confiabilidade.

Citopatologia
 Praticamente todos os órgãos e tecido
podem fornecer material para o estudo
citológico, permitindo exame rápido,
pouco invasivo e não-traumático.

Histopatologia
 histologia é a ciência que estuda
os tecidos do corpo humano. Os
tecidos são formados por grupos
de células de forma e função
semelhantes.
 Histopatologia é o estudo da
função, estrutura e origem dos
tecidos, dentre outros aspectos
dos mesmos; e das alterações a
nível celular quando há
presença de doenças.

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Histopatologia
 De forma simples podemos entender que
a célula é a unidade fundamental do
corpo, os tecidos são a associação de
várias células semelhantes, os órgãos são
a junção de vários tecidos que realizam
uma determinada função, os sistemas são
a união de vários órgãos (sistema
nervoso, linfático, esquelético, respiratório,
tegumentar, circulatório, etc) e que a
união de todos os sistemas formam o
organismo.

Histopatologia
 É o exame realizado em fragmentos
de tecido ou mesmo peças
cirúrgicas retiradas do paciente vivo
e se baseia no exame macro e
microscópico deste material.
 Atualmente, devido à complexidade
das lesões, faz-se necessário a
utilização de técnicas auxiliares de
coloração que complementam o
diagnóstico morfológico.

Histopatologia

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