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Nota: " Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos
publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais."

CAPÍTULO II
DO DIFERIMENTO DO IMPOSTO

SEÇÃO I
Das Operações com Resíduos de Materiais

Art. 318 O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas de papel usado ou
aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos, fragmentos ou resíduos de
plástico, de borracha ou de tecido, promovidas por quaisquer estabelecimentos, com
destino a outros também localizados neste Estado, fica diferido para o momento em que
ocorrer:
I - sua saída para outro Estado ou para o exterior;
II - saída dos produtos fabricados com essas mercadorias.
Parágrafo único - Na hipótese do inciso II, deverá o estabelecimento industrializador emitir
Nota Fiscal, relativamente a cada entrada ou a cada aquisição de mercadoria, e escriturar
a operação no livro Registro de Entradas.

VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÕES

Art. 318-A Os estabelecimentos comerciais que adquirirem metais usados para revenda
ficam obrigados a manter cadastro atualizado com os dados identificativos dos
fornecedores. (cf. art. 1º da Lei n° 8.735/2007 – efeitos a partir de 14 de fevereiro de 2008)
§ 1º A obrigação prevista neste artigo aplica-se às aquisições de fios, arames, peças,
tubos e outras mercadorias de aço, cobre, ferro, zinco, alumínio ou outro tipo de metal. (cf.
art. 1º da Lei n° 8.735/2007 – efeitos a partir de 14 de fevereiro de 2008)
§ 2º O cadastro a que se refere o caput deverá conter: (cf. art. 1º da Lei n° 8.735/2007 –
efeitos a partir de 14 de fevereiro de 2008)
I – em relação à pessoa física: nome, n° do registro geral da Cédula de Identidade, n° de
inscrição no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda – CPF/MF e o endereço
completo, inclusive e-mail, se disponível;
II – em relação à pessoa jurídica: nome ou razão social, n° de inscrição no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, n° de inscrição no Cadastro de Contribuintes do
Estado, endereço completo, inclusive e-mail, se disponível, além do nome e telefone do
Contabilista credenciado junto à Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, como
responsável pela respectiva escrituração fiscal.
§ 3º O contribuinte manterá o cadastro para exibição ao fisco sempre que solicitado. (cf.
art. 2º da Lei n° 8.735/2007 – efeitos a partir de 14 de fevereiro de 2008)
§ 4º A inobservância do disposto neste artigo implicará ao estabelecimento adquirente de
mercadoria arrolada no § 1º, a aplicação de penalidade por descumprimento de obrigação
acessória prevista no artigo 446 deste regulamento, sem prejuízo das sanções penais e
administrativas pelas autoridades e nas esferas competentes (cf. parágrafo único do art.
3º da Lei n° 8.735/2007 – efeitos a partir de 14 de fevereiro de 2008)
VER ÍNDICE REMISSIVO
Art. 319 Revogado
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SEÇÃO II
Da Industrialização por Conta Própria ou de Terceiros

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Art. 320 O lançamento do imposto incidente nas saídas de mercadorias efetuadas com
destino a outro estabelecimento ou com destino a trabalhadores autônomos ou avulsos
que prestem serviço pessoal, num e noutro caso para a industrialização, fica diferido para
o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de
origem, autor da encomenda, por este for promovida subseqüente saída dos mesmos
produtos.
§ 1º - Ressalvado o disposto no inciso XI do art. 32, o diferimento previsto neste artigo
compreende.
I - as saídas que, antes do retorno dos produtos ao estabelecimento autor da encomenda,
por ordem deste forem promovidas pelo estabelecimento industrializador com destino a
outro também industrializador;
II - as saídas dos produtos, promovidas pelo estabelecimento industrializador em retorno
ao do autor da encomenda.
§ 2º - Nos casos em que o estabelecimento de origem, autor da encomenda, se localize
neste Estado, o diferimento previsto neste artigo compreende, também, a parcela do valor
acrescido correspondente ao valor dos serviços prestados.
§ 3º - O disposto no parágrafo anterior não se aplica quando a encomenda for feita por
particular ou, ainda, por contribuinte para integração no seu ativo imobilizado, bem como
para uso ou consumo no seu estabelecimento, hipótese em que se aplicará o disposto no
inciso XI do art. 32.
§ 4º Ressalvado o disposto no § 6º, constitui condição do diferimento previsto neste artigo
o efetivo retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, dentro do
prazo de 300 (trezentos) dias, contados da data da saída das mercadorias do
estabelecimento autor da encomenda. (efeitos a partir de 22 de outubro de 2009)
§ 5º - Salvo prorrogação autorizada pelo fisco, decorrido o prazo de que trata o parágrafo
anterior, sem que ocorra o retorno das mercadorias ou dos produtos industrializados, será
exigido o imposto devido por ocasião da saída, sujeitando-se o recolhimento espontâneo à
correção monetária e aos demais acréscimos legais, inclusive multa.
§ 6º - O disposto neste artigo não se aplica às saídas interestaduais de sucatas e de
produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral, salvo se houver previsão em
contrário estabelecida em Protocolo celebrado com a unidade da Federação onde ocorrer
a industrialização.
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÕES

Art. 321 Nas saídas de mercadorias em retorno ao estabelecimento de origem autor da


encomenda, que as tenha remetido nas condições previstas no artigo anterior, o
estabelecimento industrializador deverá:
I - emitir Nota Fiscal, em nome do estabelecimento de origem, autor da encomenda, na
qual, além dos requisitos exigidos, constarão:
a) a indicação do número , série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e
números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente, pela qual foram as
mercadorias recebidas em seu estabelecimento;
b) o valor das mercadorias recebidas para industrialização e o valor total cobrado do autor
da encomenda, destacando, deste, o valor das mercadorias empregadas.
II - efetuar na Nota Fiscal referida no inciso anterior, sobre o valor total cobrado do autor
da encomenda, o destaque do valor do imposto, que será aproveitado como crédito pelo
autor da encomenda, se for o caso.
Parágrafo único - Quando o estabelecimento de origem estiver situado no território deste
Estado, observar-se-á também o disposto no § 2º do artigo 320.
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÃOES

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Art. 322 Na hipótese do artigo anterior, se as mercadorias tiverem que transitar por mais
de um estabelecimento industrializador antes de serem entregues ao autor da encomenda,
cada um deles deverá:
I - emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador
seguinte, sem destaque do valor do imposto, na qual, além dos requisitos exigidos
constarão:
a) a indicação de que a remessa se destina a industrialização por conta e ordem do autor
da encomenda, que será qualificado nesta Nota;
b) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e
números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente, pela qual foram as
mercadorias recebidas em seu estabelecimento;
II - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento autor da encomenda, na qual, além
dos requisitos exigidos, constarão:
a) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e
números de inscrição, estadual e no CNPJ do seu emitente, pela qual foram as
mercadorias recebidas em seu estabelecimento;
b) a indicação do número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso
anterior;
c) o valor das mercadorias recebidas para industrialização e o valor total cobrado do autor
da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas.
d) o destaque do valor do imposto, que será calculado sobre o valor total cobrado do autor
da encomenda e por este aproveitado como crédito, se for o caso, ressalvada a aplicação
do disposto no parágrafo único do artigo anterior.
Parágrafo único - O último estabelecimento industrializador, ao promover a saída das
mercadorias em retorno ao estabelecimento de origem, autor da encomenda, deverá emitir
a Nota fiscal na forma prevista no artigo anterior.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 323 Nas operações em que um estabelecimento mandar industrializar mercadorias,


com fornecimento de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem
adquiridos de outro, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, forem
entregues pelo fornecedor diretamente ao industrializador, observar-se-á o disposto neste
artigo.
§ 1º - O estabelecimento fornecedor deverá:
I - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente na qual, além dos requisitos,
constarão o nome do titular, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do
estabelecimento em que os produtos serão entregues, bem como a circunstância de que
se destinam à industrialização;
II - efetuar na Nota Fiscal referida no item anterior o destaque do valor do imposto, quando
devido, que será aproveitado como crédito pelo adquirente, se for o caso;
III - emitir Nota Fiscal, sem destaque do valor do imposto, para acompanhar o transporte
das mercadorias ao estabelecimento industrializador mencionado, além dos requisitos
exigidos, número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no item I e nome,
endereço e número de inscrição, estadual e no CNPJ, do adquirente, por cuja conta e
ordem a mercadoria será industrializada.
§ 2º - O estabelecimento encomendante deverá, ressalvado o disposto no § 4º.
I - emitir Nota Fiscal relativa à remessa simbólica em nome do estabelecimento
industrializador, sem destaque do imposto, mencionado, além dos requisitos exigidos, o
número, série e subsérie e data do documento fiscal emitido nos termos do item I do
parágrafo anterior;
II - remeter a Nota Fiscal ao estabelecimento industrializador, que deverá anexa-la à Nota

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Fiscal emitida nos termos do item III do parágrafo anterior e efetuar anotações pertinentes
na coluna "Observações", na linha correspondente ao lançamento no Registro de
Entradas.
§ 3º - O estabelecimento industrializador deverá:
I - emitir Nota fiscal, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente, autor
da encomenda, na qual, além dos requisitos exigidos, constarão o nome, endereço e
número de inscrição, estadual e no CNPJ, do fornecedor e número, série e subsérie e data
da Nota Fiscal por este emitida, bem como o valor total da mercadoria recebida para
industrialização e o valor das mercadorias empregadas;
II - efetuar na Nota Fiscal referida no item anterior sobre o valor cobrado do autor da
encomenda, o destaque do valor do imposto, que será aproveitado como crédito pelo autor
da encomenda, se for o caso, ressalvada a aplicação do disposto no parágrafo único do
artigo 321.
§ 4º - O estabelecimento fornecedor fica dispensado da Nota Fiscal de que trata o item 3
do § 1º desde que:
I - a saída das mercadorias com destino ao estabelecimento industrializador seja
acompanhada da Nota Fiscal prevista no item 1 do § 2º.
II - indique no corpo da Nota Fiscal aludida no item anterior, a data da efetiva saída das
mercadorias com destino ao industrializador.
III - observe na Nota Fiscal a que se refere o item 1 do § 1º, a circunstância de que a
remessa da mercadoria ao industrializador foi efetuada com a Nota Fiscal prevista no item
1 do § 2º, mencionando-se, ainda os seus dados identificativos.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 324 Na hipótese do artigo anterior, se as mercadorias tiverem que transitar por mais
de um estabelecimento industrializador antes de serem entregues ao autor da encomenda,
cada um deles procederá na forma prevista no artigo 322.
Art. 325 Na remessa de produtos que, por conta e ordem do autor da encomenda, for
efetuada pelo estabelecimento industrializador diretamente a estabelecimento que os
tenha adquirido, observar-se-á o seguinte:
I - o estabelecimento autor da encomenda deverá:
a) emitir Nota Fiscal em nome do titular do estabelecimento adquirente, na qual, além dos
requisitos exigidos, constarão o nome do titular, endereço e números de inscrição,
estadual e no CNPJ, do estabelecimento industrializador que irá promover a remessa das
mercadorias ao adquirente;
b) efetuar, na Nota Fiscal referida na alínea anterior, o destaque do valor do imposto,
quando devido, que será aproveitado como crédito pelo adquirente, se for o caso;
II - o estabelecimento industrializador deverá:
a) emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, para acompanhar o
transporte das mercadorias, sem destaque do valor do imposto, na qual, além dos
requisitos exigidos, constarão: como natureza da operação "remessa por conta e ordem de
terceiros", número, série e subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior, bem
como nome, endereço e números de inscrição e no CNPJ, do seu emitente;
b) emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento autor da encomenda, na qual, além dos
requisitos exigidos, constarão como natureza da operação - "retorno simbólico de produtos
industrializados por encomenda", nome do titular, endereço e números de inscrição,
estadual e no CNPJ, do estabelecimento adquirente para o qual for efetuada a remessa
dos produtos, bem como número, série e subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma
da alínea anterior, número, série e subsérie e data da Nota Fiscal e nome, endereço e
números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente, pela qual foram as
mercadorias recebidas em seu estabelecimento para industrialização; valor das

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mercadorias recebidas para industrialização e o valor total cobrado do autor da


encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas; o destaque do valor
do imposto, que será calculado sobre a importância total cobrada do autor da encomenda
e por este aproveitado como crédito, se for o caso, ressalvada a aplicação do disposto no
parágrafo único do artigo 321.
§ 1º - O disposto neste artigo aplica-se também às remessas feitas pelo estabelecimento
industrializador a outro estabelecimento pertencente ao titular do estabelecimento autor da
encomenda.
§ 2º - O estabelecimento industrializador fica dispensado da emissão da Nota Fiscal de
que trata a alínea "a" do inciso II, desde que:
I - a saída dos produtos com destino ao estabelecimento adquirente seja acompanhada da
Nota Fiscal prevista no inciso I;
II - indique, no corpo da Nota Fiscal aludida no item anterior, a data da efetiva saída das
mercadorias com destino ao adquirente;
III - observe na Nota Fiscal a que se refere a alínea "b" do inciso II a circunstância de que
a remessa da mercadoria ao adquirente foi efetuada com o documento fiscal previsto na
alínea "b" do inciso I, mencionando-se ainda, os seus dados identificativos.

VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍNDICE INFORMAÇÃO


SEÇÃO III
Do Diferimento nas Operações com Cana-de-Açúcar em Caule

Art. 326 O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas de cana-de-açúcar em


caule, de produção mato-grossense, para o território do Estado, poderá ser diferido para o
momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua moagem e
industrialização.
§ 1º Em se tratando das saídas de álcool refinado e hidratado para uso doméstico e
hospitalar, classificado no código 2207.10.9902 da NBM/SH, o lançamento do imposto
poderá ser diferido para o momento da saída do produto envasado, promovida pelo
distribuidor.
§ 2º Nas saídas de álcool etílico anidro combustível – AEAC e de álcool hidratado
combustível – AEHC, o diferimento será regido, respectivamente, pelo disposto no artigo
305 e nos artigos 306 a 308.
§ 3º A fruição do diferimento previsto no caput deste artigo é opcional e sua utilização
implica ao estabelecimento produtor da cana-de-açúcar, ainda que equiparado a comercial
ou industrial:
I – renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos;
II – aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
§ 4º O disposto no inciso II do parágrafo anterior será também observado, quando
existente lista de preços mínimos divulgada pela Secretaria de Estado de Fazenda, nas
demais hipóteses de diferimento contempladas neste artigo.
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÃO

Art. 327 Nas operações de que decorrerem entradas de cana no estabelecimento


fabricante de açúcar e/ou álcool, serão emitidos os seguintes documentos:
I - Certificado de Pesagem de Cana;
II - Nota Fiscal relativa à entrada da cana, diária;
III - Nota Fiscal de Entrada - Registro de Canas de Fornecedores;
IV - Listagem Mensal das Notas Fiscais de Entrada- Registro de Canas de Fornecedores.

VER ÍNDICE REMISSIVO

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Art. 328 O Certificado de Pesagem de Cana será emitido no ato de cada recebimento de
cana, conforme modelo anexo a este regulamento.
§ 1º -O Certificado de Pesagem de Cana será numerado tipograficamente, sendo a sua
numeração reiniciada em cada safra a partir de um, e será emitido em jogos soltos de 3
(três) vias, no mínimo, que salvo disposição em contrário prevista legislação federal, terão
a seguinte destinação.
I - a 1ª e 2ª vias: retiradas no estabelecimento emitente;
II - a 3ª via: fornecedor.
§ 2º - As vias do Certificado de Pesagem de Cana retidas serão arquivadas da seguinte
forma:
I - a 1ª via: em ordem numérica crescente;
II - a 2ª via: em ordem alfabética dos fornecedores e, dentro desta, em ordem cronológica
em relação a cada fornecedor e a cada Nota Fiscal de Entrada - Registro de Canas de
Fornecedores.
§ 3º - O documento de que trata este artigo será emitido mesmo em relação às entradas
de cana remetida por estabelecimento pertencente a pessoa obrigada à manutenção de
escrita fiscal ou ao próprio fabricante de açúcar e/ou álcool.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 329 No final de cada dia, o fabricante emitirá Nota Fiscal, que englobará todas as
entradas de cana, na qual, dispensada a consignação do valor, constarão as seguintes
indicações:
I - em lugar do nome do remetente, a expressão "Entrada de Cana do dia ...../...../.....",
II - a quantidade de cana, em quilogramas, pesada em cada balança, mencionando-se os
números dos respectivos Certificados de Pesagem de Cana;
III - a quantidade total em quilogramas, entrada no estabelecimento fabricante, nesse dia:
IV - a observação: "Emitida para fins de controle, nos termos do art. 329 do regulamento".
§ 1º - Serão impressas as indicações dos incisos I e IV.
§ 2º - A Nota Fiscal a que se refere este artigo não será escriturada no livro Registro de
Entradas.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 330 No último dia do mês, o estabelecimento fabricante emitirá em relação às


entradas de cana de cada fornecedor, ocorridas durante o mês, o documento Nota Fiscal
de Entrada - Registro de Canas de Fornecedores, conforme modelo anexo a este
regulamento.
§ 1º - O documento de que trata este artigo será emitido mesmo em relação às entradas
de cana remetida por estabelecimento pertencente à pessoa obrigada à manutenção de
escrita fiscal ou ao próprio fabricante de açúcar e/ou álcool.
§ 2º - Será emitida Nota Fiscal de Entrada - Registro de Canas de Fornecedores
complementar, dentro do prazo fixado para pagamento aos fornecedores, quando houver
reajuste no preço da cana.
§ 3º - A Nota Fiscal de Entrada - Registro de Canas de Fornecedores será numerada
tipograficamente em ordem crescente de 01 a 999.999.
§ 4º - O documento será emitido em jogos soltos de 4(quatro) vias que, salvo disposições
em contrário prevista em legislação federal, terão a seguinte destinação:
I - 1ª e 2ª vias: retidas no estabelecimento emitente;
II - 3ª via: fornecedor;
III - 4ª via: órgão ou entidade do Governo Federal.
§ 5º - As vias referidas no inciso I do parágrafo anterior serão arquivadas na seguinte
ordem:

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I - 1ª via: em ordem numérica crescente;


II - 2ª via: em ordem alfabética dos fornecedores e, dentro desta, em ordem cronológica
em relação a cada fornecedor.
§ 6º - A Nota Fiscal de Entrada - Registro de Canas de Fornecedores, que será datada do
último dia do mês a que se referir, poderá ser emitida até o 5º(quinto) dia útil do mês
subseqüente.
§ 7º - O documento de que trata este artigo, quando emitido por equipamento de
processamento de dados, convencional ou computador, poderá se impresso em qualquer
formato e com a distribuição dos dados que melhor consulte a respectiva emissão, desde
que:
I - suas dimensões não sejam inferiores às previstas no modelo anexo;
II - contenha todos os dados previstos nos respectivos quadros do modelo anexo.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 331 O estabelecimento fabricante apresentará, até o 5º (quinto) dia útil do mês
subseqüente, à repartição arrecadadora de sua jurisdição fiscal, as primeiras vias dos
documentos de que trata o inciso III do art. 327 para emissão de Nota Fiscal de Produtor.

SEÇÃO IV
Das Demais Operações com Diferimento

Art. 332 O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas de leite cru,
pasteurizado ou reidratado poderá ser diferido para o momento em que ocorrer a saída:
I - com destino a outra unidade da Federação;
II - dos produtos resultantes de sua industrialização;
III - do estabelecimento que promover o engarrafamento ou envasamento em embalagens
invioláveis para distribuição.
§ 1º Quando se tratar de leite dos tipos mencionados no inciso artigo 13 do Anexo VII, o
lançamento do imposto será diferido para o momento da sua saída com destino ao
consumidor final.
§ 2º A fruição do diferimento previsto no caput este artigo, em relação ao leite cru, é
opcional e sua utilização implica ao estabelecimento produtor, ainda que equiparado a
comercial ou industrial:
I - renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos;
II - aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
§ 3º O disposto no inciso II do parágrafo anterior será também observado, quando
existente lista de preços mínimos divulgada pela Secretaria de Estado de Fazenda, nas
demais hipóteses de diferimento contempladas neste artigo.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 333 O lançamento do imposto incidente nas saídas de:


I – arroz em casca, feijão e soja em vagem ou batidos, milho em palha, em espiga ou em
grão e semente de girassol de produção mato-grossense, poderá ser diferido para o
momento em que ocorrer:
a) sua saída para outra unidade da Federação ou para o exterior;
b) sua saída para outro estabelecimento comercial ou industrial;
c) sua saída com destino a estabelecimento varejista;
d) a saída de produto resultante do seu beneficiamento ou industrialização;
II - amendoim em baga, mamona em cacho, em baga ou em grão, mandioca, milhete,
sorgo, mel, babaçu, palmito, castanha-do-pará em casca, guaraná e cacau bruto, de
produção mato-grossense, poderá ser diferido para o momento em que ocorrer:

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a) sua saída para outra unidade da Federação ou para o exterior;


b) sua saída para outro estabelecimento comercial ou industrial, ainda que pertencente ao
mesmo titular;
c) sua salda com destino a estabelecimento varejista;
d) saída dos produtos resultantes do seu beneficiamento ou industrialização;
III –lenha, capim brachiaria, cordéis de fibras utilizados no enfardamento do capim
brachiaria, resíduos de feno de brachiaria, de bagaço de cana e de madeira, bem como,
cavaco de madeira, para utilização em processo de combustão e, ainda, saída de madeira
in natura extraída no território mato-grossense, poderá ser diferido para o momento em
que ocorrer:
a) sua saída para outra unidade da Federação ou para o exterior;
b) sua saída para outro estabelecimento comercial ou industrial, ainda que pertencente ao
mesmo titular;
c) saída dos produtos resultantes de sua industrialização, inclusive desdobramento de
toras;
IV – caroço de algodão, algodão em caroço, algodão em pluma e fibrilha de algodão de
produção mato-grossense, poderá ser diferido para o momento em que ocorrer:
a) sua saída para o exterior ou para outra unidade da Federação, assegurada a aplicação
do disposto no artigo 13 do Anexo IX, na hipótese de que trata o § 12 deste artigo;
b) (revogada)
c) a saída dos produtos resultantes do respectivo processo industrial; (efeitos a patir de 1º
de julho de 2010)
V - látex natural e cernambi, de produção mato-grossense, poderá ser diferido para o
momento em que ocorrer:
a) sua saída para outra unidade da Federação ou para o exterior:
b) saídas dos produtos resultantes do seu beneficiamento ou industrialização.
§ 1º O diferimento previsto na alínea b do inciso I deste artigo poderá compreender a saída
subsequente do mesmo produto, promovida pelo estabelecimento destinatário para outro,
situado neste Estado, quando ambos pertencerem ao mesmo titular.
§ 2º Ainda na hipótese da alínea b do inciso I, poderá também o diferimento compreender
a saída subsequente dos produtos, promovida por estabelecimento comercial, com destino
a estabelecimento atacadista ou industrial, desde que o remetente renuncie ao
aproveitamento de todos os créditos pertinentes a outras entradas eventualmente
tributadas e aceitem, como base de cálculo, os valores fixados em lista de preços mínimos
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver..
§ 3º - O benefício aludido nos incisos I e II deste artigo, poderá, ainda, alcançar as saídas
de casca de arroz e aparas de madeira (maravalhas), quando destinados a formação de
pisos de aviários.
§ 4º REVOGADO
§ 5º A fruição do diferimento nas hipóteses de saída de produto previsto neste artigo de
estabelecimento produtor, ainda que equiparado a comercial ou industrial, é opcional e sua
utilização implica ao mesmo:
I - renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos;
II - aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
§ 6º O disposto no inciso II do parágrafo anterior será também observado, quando
existente lista de preços mínimos divulgada pela Secretaria de Estado de Fazenda, nas
demais hipóteses de diferimento contempladas neste artigo.
§ 7º (revogado)
§ 8º O benefício do diferimento previsto para as operações internas com soja fica
condicionado a que os contribuintes remetentes da mercadoria, antes de iniciada a saída,

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contribuam para as obras e serviços do Sistema Rodoviário e Habitacional do Estado de


Mato Grosso, na forma, prazos e valores previstos na legislação específica.
§ 9º A não opção pelo diferimento nas operações com soja torna obrigatório o uso da Nota
Fiscal do Produtor ou, quando o contribuinte for autorizado ou obrigado a emitir documento
fiscal próprio, da Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A para acobertar a saída da mercadoria,
vedada a utilização da Guia Municipal Simplificada, permitida nas operações com
diferimento do ICMS.
§ 10 Relativamente aos produtos lenha e resíduo de madeira, arrolados no inciso III do
caput, não se aplica o disposto no inciso I do artigo 339 deste regulamento. (cf. art. 2º da
Lei n° 7.925/2003)

§ 11 (revogado – efeitos a partir de 1º de julho de 2010)

§ 12 Sem prejuízo do atendimento ao disposto nos incisos I e II do § 5º deste artigo, o


diferimento do imposto nas saídas internas dos produtos mencionados no inciso IV do
caput será de observância obrigatória para o contribuinte que utilizar o crédito presumido,
previsto no artigo 13 do Anexo IX, em relação às operações interestaduais que promover.
§ 13 Ressalvado o disposto no artigo 13 do Anexo IX, a fruição do diferimento nas
hipóteses arroladas no inciso IV do caput impede a utilização de qualquer outro benefício
fiscal aplicável à mercadoria ou à operação.
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÕES

Art. 334 O imposto incidente nas sucessivas saídas de café cru, em coco ou em grão,
poderá ser diferido para recolhimento pelo estabelecimento que promover a saída do
produto com destino:
I - a outra unidade da Federação ou exterior;
II - a estabelecimento industrial, para fins de torrefação ou industrialização;
III - a outro estabelecimento comercial ou industrial, ainda que pertencente ao mesmo
titular.
§ 1º O disposto no inciso II não se aplica às remessas de café em coco, com destino a
estabelecimento situado neste Estado para fins de beneficiamento.
§ 2º A fruição do diferimento nas hipóteses de saída de produto previsto neste artigo de
estabelecimento produtor, ainda que equiparado a comercial ou industrial, é opcional e sua
utilização implica ao mesmo:
I - renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos;
II - aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
§ 3º O disposto no inciso II do parágrafo anterior será também observado, quando
existente lista de preços mínimos divulgada pela Secretaria de Estado de Fazenda, nas
demais hipóteses de diferimento contempladas neste artigo.
§ 4º Respeitado o disposto no § 2º, o diferimento de que trata este artigo alcança também
as remessas de café beneficiado com destino a estabelecimento industrial de torrefação
ou moagem do produto, localizado em território mato-grossense."
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 335 O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas de gado em pé, de
qualquer espécie, e de aves vivas poderá ser diferido para o momento em que ocorrer:
I – sua saída para outro Estado ou para o exterior;
II – saída com destino a consumidor ou usuário final;
III – saídas dos produtos resultantes do abate ou industrialização.
§ 1º Sem prejuízo do estatuído no parágrafo seguinte, para os efeitos do disposto no inciso
III, aplica-se o diferimento desde que o estabelecimento abatedor ou industrial esteja

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devidamente regularizado perante os órgãos federais, estaduais ou municipais de


sanidade.
§ 2º A fruição do diferimento nas hipóteses de saída de produto previsto neste artigo de
estabelecimento produtor, ainda que equiparado a comercial ou industrial, é opcional e sua
utilização implica ao mesmo:
I – renúncia ao aproveitamento de quaisquer créditos;
II – aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
§ 3° O diferimento previsto neste artigo poderá ser estendido aos produtos resultantes do
abate do gado, de qualquer espécie, nas operações entre estabelecimentos frigoríficos.
§ 4º A fruição do benefício previsto no parágrafo anterior é opcional e sua utilização
implica:
I – renúncia ao creditamento do imposto relativamente às entradas tributadas;
II – aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,
divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver;
III – aceitação do enquadramento no regime de estimativa fiscal, quando for o caso;
IV – obrigatoriedade de manutenção do nível de emprego.
§ 5º A opção a que se refere o parágrafo anterior será efetuada mediante a observância
dos seguintes procedimentos pelo contribuinte:
I – lavratura, por instrumento público, de Termo declarando a opção, o respectivo número
de registro no Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura e do
Abastecimento – MAA, se existente, a renúncia aos créditos, a aceitação como base de
cálculo dos preços fixados em listas de preços mínimos, quando houver, e do
enquadramento no regime de estimativa fiscal, quando for o caso, bem como o
compromisso de efetuar o recolhimento do imposto a cada saída interestadual dos
produtos que promover e de manutenção do nível de emprego, nos termos do parágrafo
anterior;
II - transcrição do termo lavrado em consonância com o inciso anterior, em seu livro
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, declarando a opç
;ão, o respectivo número de registro no Serviço de Inspeção Federal do Ministério da
Agricultura e do Abastecimento – MAA, se existente, a renúncia aos créditos, a aceitação
como base de cálculo dos preços fixados em listas de preços mínimos, quando houver, e
do enquadramento no regime de estimativa fiscal, quando for o caso, bem como o
compromisso de efetuar o recolhimento do imposto, a cada saída interestadual dos
produtos que promover, e de manutenção do nível de emprego, nos termos do parágrafo
anterior;
III - comunicação a Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de
Informações sobre Outras Receitas, da opção pelo benefício, mediante a apresentação do
original do documento de que trata o inciso I, bem como de cópia do termo transcrito na
forma exigida no inciso anterior.
§ 6º Recebidos em conformidade os documentos exigidos no parágrafo anterior, a
Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de Informações sobre outras
Receitas promoverá o registro e inserção no sistema eletrônico cadastral da opção feita
pelo contribuinte.
§ 7º Perderá, incontinenti, o direito ao benefício de que trata o § 3º contribuinte que
descumprir qualquer de suas obrigações tributárias, principal ou acessórias, relativas ao
ICMS.
§ 8º O benefício do diferimento previsto para as operações internas com gado em pé, das
espécies bovina e bubalina fica condicionado a que os contribuintes remetentes da
mercadoria, antes de iniciada a saída, contribuam para as obras e serviços do Sistema

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Rodoviário e Habitacional do Estado de Mato Grosso, recolhendo à conta do FETHAB, na


forma e prazo estabelecido pelo Decreto nº 1.261, de 30/03/2000, o equivalente a 24,78%
(vinte e quatro inteiros e setenta e oito centésimos por cento) do valor da UPFMT, vigente
no período, por cabeça de gado transportada.
§ 9º O disposto no parágrafo anterior não se aplica na remessa de gado em pé, quando
este for conduzido até o destinatário por comitiva.
§ 10 A não opção pelo diferimento nas operações com gado em pé torna obrigatório o uso
da Nota Fiscal do Produtor ou, quando o contribuinte for autorizado ou obrigado a emitir
documento fiscal próprio, da Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A para acobertar a saída da
mercadoria.
§ 11 Observado o disposto no artigo 339-B, nas remessas de gado em pé, das espécies
bovina e bufalina, efetuadas por produtores rurais, ainda que equiparados a
estabelecimento comercial e industrial, para estabelecimento frigorífico enquadrado no
regime de que tratam os artigos 87-A a 87-I, a fruição do diferimento previsto neste artigo
fica, também, condicionada à regularidade fiscal do remetente e do destinatário.(cf. artigo
17-H da Lei n° 7.098/98, acrescentado pela Lei n° 9.425/2010 – efeitos a partir de 2 de
agosto de 2010)
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍND. INFORMAÇÕES

Art.335-A REVOGADO
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 335-B O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas de couro ou pele,
em estado fresco, salmourado ou salgado, sebo, sangue, osso, chifre ou casco, será
diferido para o momento em que ocorrer:
I - sua saída para outro Estado ou para o exterior;
II - sua saída para outro estabelecimento comercial ou industrial, ainda que para simples
curtimento.
§ 1º O diferimento previsto neste artigo alcança, também, as saídas de sebo, ainda que de
estabelecimento comercial ou industrial, com destino a estabelecimento produtor de
biodiesel – B100, hipótese em que será observado o disposto no caput do artigo 338-A.
§2º A fruição do diferimento nas hipóteses previstas neste artigo implica ao
estabelecimento industrial a aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas
de preços mínimos, divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 336 REVOGADO


VER ÍNDICE REMISSIVO

Art.336-A REVOGADO
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 336-B REVOGADO


VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 337 O diferimento do lançamento do imposto previsto nos artigos 326, 332, 333, 334,
335 e 335-B compreenderá, também, as prestações internas de serviços de transporte.
§ 1º O recolhimento do imposto incidente nas prestações de serviços de transporte de que
trata o caput dar-se-á englobadamente com o imposto devido nas operações previstas nos
artigos 326, 332, 333,334, 335 e 335-B.
§ 2º A fruição do diferimento nas hipóteses previstas neste artigo implica ao transportador
a aceitação como base de cálculo dos valores fixados em listas de preços mínimos,

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divulgadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, quando houver.


Nota:
1. Suspensa a aplicação das disposições deste artigo, durante a vigência do disposto no
artigo 100 do Anexo VII.

VER ÍNDICE REMISSIVO IND. DE INFORMAÇÕES

Art. 337-A REVOGADO


VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 338 O lançamento do imposto incidente nas saídas de:


I - água mineral, extraída em território mato-grossense, fica diferido para o momento em
que ocorrer a sua saída do estabelecimento que promover o engarrafamento ou
envasamento do produto;
II - argila, extraída em território mato-grossense, fica diferido para o momento em que
ocorrer a saída do produto resultante de sua industrialização;
III - minerais, extraídos em território mato-grossense sob regime de matrícula, fica diferido
para o momento em que ocorrer as suas saídas do estabelecimento de pessoa jurídica
devidamente autorizada para o exercício dessa atividade;
IV - R E V O G A DO
§ 1º - O diferimento previsto no inciso I estende-se às saídas do produto do
estabelecimento extrator com destino a estabelecimento distribuidor, situado neste Estado,
quando ambos pertencerem ao mesmo titular.
§ 2º- O diferimento de que trata o inciso II somente se aplica aos estabelecimentos cujas
atividades sejam integradas.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 338-A Fica diferido para o momento da saída do estabelecimento produtor do


biodiesel – B100, o lançamento do ICMS devido nas saídas internas dos respectivos
insumos.
Parágrafo único O diferimento de que trata este artigo compreende, inclusive, o
lançamento do imposto devido na prestação interna de serviço de transporte de insumo do
biodiesel – B100.
Nota:
1. Suspensa a aplicação das disposições do parágrafo único deste artigo, durante a
vigência do disposto no artigo 100 do Anexo VI
VER ÍNDICE REMISSIVO
SEÇÃO V
Das Disposições Gerais

Art. 339 Interrompem o diferimento previsto neste título:


I - a saída da mercadoria com destino a consumidor ou usuário final, inclusive pessoa de
direito público ou privado não contribuinte.
II - a saída da mercadoria, cujo remetente ou destinatário não esteja devidamente inscrito
no Cadastro de Contribuinte do ICMS, ou esteja irregular perante o fisco Estadual; (cf.
artigo 17-H da Lei n° 7.098/98, acrescentado pela Lei n° 9.425/2010 – efeitos a partir de 2
de agosto de 2010)
III - qualquer outra saída ou evento que impossibilite o lançamento do imposto nos
momentos expressamente indicados.
Parágrafo único - O lançamento do imposto será efetuado pelo estabelecimento em que
ocorrer as hipóteses previstas neste artigo.
VER ÍNDICE REMISSIVO

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Art. 339-A Em relação à remessa de produtos primários, efetuada por produtores rurais,
mesmo que equiparados a estabelecimento comercial e industrial, com destino a
estabelecimento de empresa comercial exportadora, inclusive, trading, localizado em
território mato-grossense, o diferimento previsto neste Capítulo fica, também, condicionado
à regularidade fiscal do remetente. (cf. artigo 17-H da Lei n° 7.098/98, acrescentado pela
Lei n° 9.425/2010 – efeitos a partir de 2 de agosto de 2010)
§ 1º Para os fins deste artigo, caracteriza a regularidade fiscal do remetente a ausência de
impedimento, demonstrada, pela condição de 'habilitado', registrada no Sistema Integrado
de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços –
SINTEGRA, opção Consulta Pública aos Cadastros Estaduais – Cadastro do Estado de
Mato Grosso (item 'Regularidade Fiscal – para fins de operações internas com não
incidência ou diferimento'), que poderá ser acessado no sítio eletrônico da Secretaria de
Estado de Fazenda – www.sefaz.mt.gov.br.
§ 2º Na hipótese do § 1º, incumbe ao destinatário manter o extrato da consulta efetuada,
comprobatório da regularidade do remetente, arquivado juntamente com a Nota Fiscal que
acobertou o trânsito da mercadoria, pelo período decadencial, para exibição ao fisco
quando solicitado.
§ 3º O extrato a que se refere o parágrafo anterior terá validade de 30 (trinta) dias,
contados da data da sua obtenção, e acobertará as operações ocorridas durante o
referido período.
§ 4º Em alternativa ao disposto nos §§ 1º a 3º, a regularidade fiscal do remetente poderá
ser comprovada mediante Certidão Negativa de Débitos – CND-e, com a finalidade
'Certidão referente ao ICMS', obtida eletronicamente no mesmo sítio indicado no § 1º.
§ 5º Substitui a CND-e referida no parágrafo anterior a Certidão Positiva com Efeitos de
Certidão Negativa de Débitos Fiscais – CPND-e, igualmente obtida por processamento
eletrônico de dados.
§ 6º À CND-e e à CPND-e aplicam-se, também, as disposições dos §§ 2º e 3º deste
artigo.
§ 7º A existência de irregularidade em nome do remetente interrompe o diferimento,
obrigando o mesmo a efetuar o recolhimento do imposto correspondente à operação antes
da saída da mercadoria.
§ 8º Respondem solidariamente pelo imposto devido pelo remetente o transportador, o
destinatário, o depositário e todos aqueles que mantiverem relação com a respectiva
operação de exportação.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 339-B Em relação às remessas de gado em pé das espécies bovina e bufalina,


promovidas por produtores rurais, ainda que equiparados a estabelecimento comercial e
industrial, com destino a estabelecimento frigorífico enquadrado no regime de que tratam
os artigos 87-A a 87-I, o diferimento previsto neste Capítulo fica, igualmente, condicionado
à regularidade fiscal do remetente e do destinatário. (cf. artigo 17-H da Lei n° 7.098/98,
acrescentado pela Lei n° 9.425/2010 – efeitos a partir de 2 de agosto de 2010)
§ 1º Para fins de comprovação da regularidade fiscal nas hipóteses exigidas no caput,
deverá ser atendido o que segue: I – incumbe ao frigorífico, destinatário do gado em pé, a
observância do disposto nos §§ 1º a 6º do artigo anterior, em relação ao estabelecimento
remetente;
II – incumbe ao remetente a observância do disposto nos §§ 1º a 6º do artigo anterior, em
relação ao estabelecimento frigorífico destinatário do gado em pé.
§ 2º A existência de irregularidade em nome do remetente interrompe o diferimento,
hipótese em que deverá ser observado o que segue:

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I – o produtor rural, remetente do gado em pé, deverá efetuar o recolhimento do imposto


devido na operação, antes de iniciada a saída, cujo trânsito será, obrigatoriamente,
acompanhado pelo documento de arrecadação correspondente, inclusive, quando for o
caso, pelo comprovante bancário respectivo;
II – o frigorífico destinatário deverá reproduzir e manter em seus arquivos cópia do
documento de arrecadação e do respectivo comprovante bancário, pertinente ao
recolhimento do imposto devido na operação, para exibição ao fisco, quando solicitados;
III – a falta de retenção dos comprovantes, na forma exigida no inciso anterior, implica a
solidariedade do frigorífico, destinatário do gado em pé, que deverá efetuar o recolhimento
do imposto relativo à operação, vedado o aproveitamento como crédito do valor
correspondente.
§ 3º Interrompe, também, o diferimento a existência de irregularidade em nome do
destinatário do gado em pé, hipótese em que deverá ser observado o que segue:
I – o frigorífico destinatário deverá efetuar o recolhimento do imposto devido na operação,
antes de iniciada a saída, cujo trânsito será, obrigatoriamente, acompanhado pelo
documento de arrecadação correspondente e, inclusive, quando for o caso, pelo
comprovante bancário respectivo;
II – o produtor rural, remetente do gado em pé, deverá reproduzir e manter em seus
arquivos cópia do documento de arrecadação e do respectivo comprovante bancário,
pertinente ao recolhimento do imposto devido na operação, para exibição ao fisco, quando
solicitados;
III – a falta de retenção dos comprovantes, na forma exigida no inciso anterior, implica a
solidariedade do produtor rural, remetente do gado em pé, que deverá efetuar o
recolhimento do imposto relativo à operação, vedado o aproveitamento como crédito do
valor correspondente.
§ 4º Nas hipóteses previstas neste artigo, responde, também, solidariamente, pelo
recolhimento do imposto devido na operação pelo remetente ou pelo destinatário, o
prestador de serviço que realizar o transporte do gado em pé até o estabelecimento
frigorífico.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 339-C Sem prejuízo das demais condições determinadas neste regulamento, inclusive
as fixadas nos artigos 339-A e 339-B, bem como nos demais atos que integram a
legislação tributária, em relação às operações de que trata este Capítulo, a fruição do
diferimento, fica, ainda, condicionada à regularidade fiscal remetente e do destinatário da
mercadoria. (cf. artigo 17-H da Lei n° 7.098/98, acrescentado pela Lei n° 9.425/2010 –
efeitos a partir de 2 de agosto de 2010)
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, também, em relação à fruição do diferimento do
imposto nas hipóteses arroladas no Anexo X deste regulamento. (cf. artigo 17-H da Lei n°
7.098/98, acrescentado pela Lei n° 9.425/2010 – efeitos a partir de 2 de agosto de 2010)
§ 2º Nas hipóteses previstas neste artigo, responde, também, solidariamente, pelo
recolhimento do imposto devido na operação pelo remetente ou pelo destinatário, o
prestador de serviço que realizar o transporte da mercadoria.
§ 3º Para fins de comprovação da regularidade fiscal nas hipóteses previstas neste artigo,
incumbe ao prestador de serviço de transporte a observância, no que couber, do disposto
nos §§ 1º a 6º do artigo 339-A, em relação aos estabelecimentos remetente e destinatário.
§ 4º A existência de irregularidade em nome do remetente ou do destinatário interrompe o
diferimento, hipótese em que o recolhimento do imposto devido na operação deverá ser
efetuado antes de iniciada a saída, cujo trânsito será, obrigatoriamente, acompanhado
pelo documento de arrecadação correspondente, inclusive, quando for o caso, pelo
respectivo comprovante bancário.

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§ 5º O prestador de serviço de transporte deverá reproduzir e manter em seus arquivos


cópia do documento de arrecadação e do respectivo comprovante bancário, a que se
refere o parágrafo anterior, pertinentes ao recolhimento do imposto devido na operação,
para exibição ao fisco, quando solicitados.
§ 6º A falta de retenção dos comprovantes, na forma exigida no inciso anterior, implica a
solidariedade do prestador de serviço de transporte, que deverá efetuar o recolhimento do
imposto relativo à operação, vedado o aproveitamento como crédito do valor
correspondente.
§ 7º A Secretaria de Estado de Fazenda poderá editar portaria dispondo sobre outras
condições e procedimentos pertinentes à comprovação da regularização da operação, nas
hipóteses previstas neste artigo.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 340 Em casos excepcionais, por meio de termo de acordo contendo normas
individuais, poderá ser fixada a responsabilidade por substituição antecedente, mediante
diferimento.
§ 1º O responsabilidade tributária por substituição antecedente, mediante diferimento, a
que se refere o caput será processada, decidida e celebrada perante a Gerência de
Recuperação da Receita Pública da Superintendência de Análise da Receita Pública,
desde que assegurados os interesses da Fazenda Pública Estadual, resguardada, em
qualquer caso, a competência do Secretário de Estado de Fazenda.
§ 2º Será publicada no Diário Oficial do Estado, a norma individual celebrada nos termos
deste artigo."
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 340-A REVOGADO

VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 341 Não sendo tributada ou estando isenta a saída subseqüente efetuada pelo
estabelecimento destinatário, caberá a este efetuar o pagamento do imposto diferido sem
direito a crédito.
Parágrafo único - O pagamento aludido neste artigo fica dispensado quando a operação
estiver abrangida por uma das hipóteses previstas no inciso VI do artigo 4º e nos artigos
13 e 49 do Anexo VII. (cf. art. 2º da Lei n° 7.925/2003).

VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 342 A pessoa, em cujo estabelecimento se realizar qualquer operação ou evento


previsto neste título com o momento do lançamento do imposto diferido, efetuará o
pagamento correspondente às saídas anteriores, na qualidade de responsável:
I - de uma só vez, englobadamente com o imposto devido pela operação tributada que
realizar, em função da qual na qualidade de contribuinte, é devedor por responsabilidade
originária sem direito a qualquer crédito.
II - nas demais hipóteses, no período em que ocorrer a operação ou o evento, mediante
lançamento no Registro de Apuração do ICMS – quadro 'Débito do Imposto – Outros
Débitos' – com a expressão 'Diferimento – v. Observações', ou no Documento de
Arrecadação – Modelo DAR-1/AUT próprio, se for o caso, sem direito a crédito.
Parágrafo único - No caso do inciso II, no campo "Observações", o contribuinte
demonstrará, quando for o caso, com dados mínimos necessários, a operação ou o
evento, bem como a respectiva apuração do imposto.
VER ÍNDICE REMISSIVO

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Art. 343 Salvo disposição em contrário, caracteriza-se como o momento de pagamento do


imposto diferido, nos termos deste título, a entrega simbólica, a destinatários de outra
unidade da Federação, de mercadoria depositada em armazém geral localizado neste
Estado.
Art. 343-A Nas hipóteses em que se faculta o diferimento pelos artigos 326, 332, 333,
334, 335, 335-B e 337 deste Capítulo, o contribuinte que optar pela tributação da operação
ou prestação realizada, deverá formalizar sua opção junto à Secretaria de Estado de
Fazenda, através de Agência Fazendária de seu domicílio fiscal.
§ 1º Uma vez efetuada a opção pela tributação, o contribuinte somente poderá modificá-la,
mediante comunicação prévia à Secretaria de Estado de Fazenda, a partir do 1º (primeiro)
dia do 5º (quinto) ano subseqüente ao de opção anterior.
§ 2º Quando possuir mais de um imóvel rural no território mato-grossense; ao optar pela
tributação das respectivas operações, referentes a um imóvel, o contribuinte deverá,
obrigatoriamente, formalizar a mesma opção em relação aos demais.
§ 3º A Secretaria de Estado de Fazenda publicará ato estabelecendo as condições e
forma para manifestação da opção. (Ver: Port. 79/2000)
Nota:
1. Em relação às hipóteses previstas no artigo 337, fica suspensa a aplicação das
disposições deste artigo, durante a vigência do disposto no artigo 100 do Anexo VII.
VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍNDICE DE INFORMAÇÃO

Art. 343-B O contribuinte que optar pela utilização do diferimento decorrente de qualquer
das hipóteses previstas nos artigos 326, 332, 333, 334, 335, 335-B e 337 deste Capítulo,
deverá formalizar sua opção junto à Secretaria de Estado de Fazenda, mediante
apresentação de declaração unilateral de vontade à Agência Fazendária de seu domicílio
fiscal.
§ 1º Uma vez efetuada a opção pelo diferimento, o contribuinte somente poderá
modificá-la, mediante comunicação prévia à Secretaria de Estado de Fazenda, a partir do
1º (primeiro) dia do 5º (quinto) ano subseqüente ao da opção anterior.
§ 2º Quando possuir mais de um imóvel rural no território mato-grossense, ao optar pelo
diferimento do ICMS nas respectivas operações, referentes a um imóvel, deverá,
obrigatoriamente, formalizar a mesma opção em relação aos demais.
§ 3º A Secretaria de Estado de Fazenda publicará ato estabelecendo as condições e
forma para manifestação da opção.
Nota:
1. Em relação às hipóteses previstas no artigo 337, fica suspensa a aplicação das
disposições deste artigo, durante a vigência do disposto no artigo 100 do Anexo VII.

VER ÍNDICE REMISSIVO VER ÍNDICE DE INFORMAÇÃO

Art. 343-B-1 Sem prejuízo do atendimento a outras condições estabelecidas neste


regulamento e demais atos da legislação tributária, para fruição do diferimento do ICMS,
nas saídas internas dos produtos adiante arrolados, o remetente da mercadoria deverá,
também, inserir, no Sistema de Informações de Notas Fiscais de Saída e de Outros
Documentos Fiscais, mantido no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda, no
endereço eletrônico www.sefaz.mt.gov.br, os dados relativos à respectiva operação:
(efeitos a partir de 1º de setembro de 2009)
I – cana-de-açúcar em caule;
II – arroz em casca;
III – soja, em vagem ou batida;

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IV – milho em palha, em espiga ou em grão;


V – caroço de algodão, algodão em caroço e fibrilha de algodão;
VI – madeira in natura;
VII – gado em pé, bovino ou bubalino e suíno;
VIII – frango vivo.
§ 1º O disposto neste artigo alcança, ainda, as operações internas abrigadas pelo
diferimento do ICMS, de acordo com o preconizado no artigo 11 do Anexo X deste
regulamento.
§ 2º Fica dispensado da observância do disposto neste artigo, o remetente da mercadoria,
usuário da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, desde que regularmente inscrito no Cadastro de
Contribuintes do ICMS deste Estado. (efeitos a partir de 1º de setembro de 2009)
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 343-C O recolhimento do imposto nas hipóteses contempladas com diferimento em


conformidade com os artigos 326, 332, 333, 334, 335, 335-B e 337 observará os prazos
fixados em ato do Secretário de Estado de Fazenda, nos termos do artigo 88.
Nota:
1. Em relação às hipóteses previstas no artigo 337, fica suspensa a aplicação das
disposições deste artigo, durante a vigência do disposto no artigo 100 do Anexo VII.
VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 343-D (expirado). Ver: Anexo X do RICMS.


VER ÍNDICE REMISSIVO

Art. 343-E Sem prejuízo dos eventos tratados neste Título bem como em outros preceitos
destas disposições permanentes, o diferimento do imposto poderá, também, ser aplicado
nas hipóteses arroladas no Anexo X, atendidos a forma, prazos e condições nele
estabelecidos.
VER ÍNDICE REMISSIVO

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