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4 Santiago Mir Puig. Derecho penal [parte general]. Buenos Aires: IB de f, 2004,
p. 183.
5 Ibid., p. 184.
6 Apud Manuel Jaén Vallejo. El concepto..., op. cit., p. 31.
7 Antonio Luís Chaves Camargo. Sistema..., op. cit., p. 148.
Evolução do conceito de ação e omissão • 29
8 Claus Roxin. Funcionalismo e imputação objetiva no direito penal. Trad. Luís Gre-
co. Rio de Janeiro: Renovar, 2002, p. 14.
9 Santiago Mir Puig. Introducción a las bases del derecho penal. Buenos Aires: IB
de f, 2003, p. 235.
10 Manuel Jaén Vallejo. El concepto..., op. cit., p. 34.
11 Ibid., p. 34.
30 • Teoria da Imputação Objetiva
12 Carlo Lavagna. La dottrina nazionalsocialista del diritto e dello stato. Apud Mi-
guel Reale Júnior. Teoria do Delito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000,
p. 24.
13 Miguel Reale Júnior. Teoria..., op. cit., p. 24.
14 Jorge de Figueiredo Dias. Temas básicos da doutrina penal. Coimbra: Coimbra,
2001, p. 190.
Evolução do conceito de ação e omissão • 31
30 Giorgio Marinucci. El delito como acción: crítica de um dogma. Trad. José Eduar-
do Sáinz-Cantero Caparroz. Madri: Marcial Pons, 1998, p. 63.
31 Neste sentido, Juarez Tavares e Luiz Regis Prado. Trad. Francisco Muñoz
Conde. Teoria geral do delito. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1988,
nota de rodapé n. 15, p. 14: “A teoria social da ação, em seu sentido puro,
não possui representantes no Brasil. Há, porém, partidários de uma variante,
que é a teoria normativista ou jurídico-penal de ação, como Everardo Luna e
Francisco Assis Toledo. Em posição intermediária, Miguel Reale Júnior. Com
posição mais próxima da teoria social da ação, Juarez Tavares, embora com
correções de ordem finalista”.
32 Manuel Jaén Vallejo. El concepto…, op. cit., p. 57.
33 Ibid., op. cit., p. 57.
34 Direito..., op. cit., p. 92.
35 Tratado de ..., op. cit., p. 200.
36 • Teoria da Imputação Objetiva