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ERROS E ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS

ERROS E ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS

- Análise de dados para determinar erros, incertezas, precisão e a validade


das medidas experimentais.

-Exemplos: teste de economia de combustível


Especificação de um amplificador  qual exatidão, precisão,...
das medidas de voltagem, distorção, etc..

-Em toda medida há erros  Como analisá-los? Quais os critérios para


descartar um dado experimental?
TIPOS DE ERROS
-Erros originam-se em fontes diversas e podem ser classificados em três grandes
categorias:

-Erros grosseiros: erros humanos, leituras incorretas, ajuste e aplicações


incorretas de instrumentos e erros computacionais.

-Erros sistemáticos (ou erros fixos): falhas dos instrumentos, devido a


componentes defeituosos ou desgastados e efeitos ambientais sobre o
equipamento.
-Nesse caso, pode-se usar métodos teóricos para estimar a magnitude do
erro.
-São divididos em duas categorias: erros instrumentais e erros ambientais.

-Erros aleatórios: São aqueles provocados por fenômenos que não podem ser
diretamente estabelecidos ou identificados. Por exemplo, variações em
parâmetros ou mudanças aleatórias no sistema de medição.
ACÚMULO DE ERRO EM ELEMENTOS DE UM SISTEMA
- Em um dado instrumento de medida, quando uma incerteza em % é especificada,
geralmente ela corresponde à % do valor do fundo de escala.
- Assim, dependendo da magnitude de uma quantidade medida, o erro pode ser
considerável.
ACÚMULO DE ERRO EM ELEMENTOS DE UM SISTEMA

- Como um instrumento contém vários elementos, e cada um deles introduz


um erro, é possível estimar o erro acumulado de um instrumento.

E A  ET  ECD  E AMP  E G
2 2 2 2

Erro acumulado transdutor condicionador amplificador processador

- Assim, pequenos erros podem se acumular e tornar-se inaceitáveis


FUNCIONAMENTO IMPRÓPRIO DE INSTRUMENTOS

SAÍDA  QO (MEDIDA)

ENTRADA  QI (VARIADA)
FUNCIONAMENTO IMPRÓPRIO DE INSTRUMENTOS

-Uma porção significativa da curva de resposta pode ser representada por uma
linha reta que é ajustada aos dados por regressão.

-A inclinação da linha reta é a constante de calibração ou sensibilidade S do


instrumento:

Qo
S
Qi

-Exemplo: Transdutor de pressão piezoelétrico  a sensibilidade S é dada


como a voltagem ou carga de saída por unidade de pressão.
FUNCIONAMENTO IMPRÓPRIO DE INSTRUMENTOS

- Se a linha de resposta não passa através da origem, o desvio medido no intercepto


com a ordenada é chamado de deslocamento de zero (“zero offset”) Zo .

Qo  S Qi  Z o

- A maioria dos instrumentos eletrônicos são capazes de ajustar o deslocamento


de zero, assim:

Qo  S Qi
FUNCIONAMENTO IMPRÓPRIO DE INSTRUMENTOS

-Para valores elevados da quantidade de entrada, a resposta irá desviar da


linha reta.

-Quando este desvio torna-se excessivo (~1 a 2%), o instrumento não irá
R
funcionar adequadamente acima deste valor Qi
R
- Qi é chamado de range do instrumento.
L
-O valor mínimo Qi que pode ser medido adequadamente pelo instrumento é
usualmente limitado pelos erros de escala excessivos.

-A diferença entre o limite superior de operação e o limite inferior de operação


do instrumento define a faixa de operação ou span s do instrumento:

s  QiR  QiL
FUNCIONAMENTO IMPRÓPRIO DE INSTRUMENTOS
EFEITOS DO TRANSDUTOR

-Deve ser selecionado e colocado no processo de maneira que ele


não afete ou mude o processo.

-Erros sérios podem resultar e a medida pode tornar-se sem


significado ou levar a resultados incorretos.

-Geralmente: O tamanho e o peso do transdutor deve ser


pequeno em relação ao tamanho e ao peso do componente ou
processo.
ERROS DE DUPLA SENSIBILIDADE DO TRANSDUTOR

-Transdutores: projetados para medir somente uma variável do processo.

-Porém, é possível que o transdutor possa medir outra variável, ou seja,


apresenta sensibilidade (sensitividade) para outra variável.
-Exemplo: sensibilidade de transdutores de pressão em relação à temperatura.

-Se a variável secundária varia com o tempo, o deslocamento de zero e a


sensibilidade irão variar em função do tempo.

-Neste caso, a mudança do zero é chamado de zero drift e a mudança de


sensibilidade é chamada de sensitivity drift.

-Esses erros podem também ocorrer em outros elementos do sistema de


medição.
ERROS DE DUPLA SENSIBILIDADE
MINIMIZANDO O ERRO EXPERIMENTAL

-Exatidão de 0,1 a 1% requer, geralmente, alto custo e tempo  pode ser


inviável.
-Exatidão de 2 a 5% pode ser obtida a um custo aceitável.

-Alguns procedimentos para minimizar o erro em uma medida são:

i) Selecionar cuidadosamente o transdutor  tamanho, peso e


energia requerida (não pode afetar o sistema).

ii) Checar a exatidão de cada elemento no sistema de


instrumentação, determinando o erro acumulado.

iii) Calibrar cada instrumento no sistema, verificando que ele está


operando dentro das especificações.
MINIMIZANDO O ERRO EXPERIMENTAL

iv) Examinar o processo e o ambiente no qual o sistema de


instrumentação deve operar. Atenção deve ser tomada para
variações na temperatura e o tempo necessário para a medida.
Estime os erros que serão produzidos por sensibilidade dupla de
cada elemento

v) Conectar os componentes do sistema de maneira adequada.

vi) Checar o sistema para ruídos eletrônicos  filtros, etc..

vii) Calibrar o sistema medindo a variável em um processo conhecido.

viii) Estimar o erro total no sistema de todas as fontes conhecidas.


MINIMIZANDO O ERRO EXPERIMENTAL
ANÁLISE DE INCERTEZA

-Muitas vezes para calcular um resultado particular desejado é necessário


que os resultados de várias medidas sejam combinados.

-Senso comum: Assumir que o erro/incerteza no resultado é igual ao erro


máximo em qualquer parâmetro usado para calcular o resultado.

-No entanto, é improvável que a incerteza seja do tamanho estimado pelo


procedimento acima.

-Essa estimativa deve ser usada apenas para inspeções grosseiras.

-Mais adequado: método de Kline e McClintock.


ANÁLISE DE INCERTEZA
-Suponha que um conjunto de medidas é realizado e a incerteza de cada
medida é dada.

-Queremos estimar a incerteza nos resultados calculados baseado nas


incertezas das medidas primárias. O resultado R é uma função das
variáveis independentes xi:

R  R( x1 , x2 , x3 ,..., xn )
-Considere wR como a incerteza no resultado e w1, w2 ,...wn as incertezas
das variáveis independentes. A incerteza no resultado é dada por:

2 1/ 2
 R   R  2
 R  
2

wR   w1    w2   ...   wn  
 x1   x2   xn  
ANÁLISE DE INCERTEZA
-EXEMPLO 1: A resistência de um fio de cobre é dada por

R  R0 [1   (T  20)]

onde R0  6   0,3% Resistência a 20C

  0,004o C 1  1% Coef. Resistência de temperatura

T  30  1o C temperatura

Calcule a resistência do fio e sua incerteza.


ANÁLISE DE INCERTEZA

- Note que a propagação da incerteza nos resultados depende do


quadrado das incertezas das variáveis independentes.

-Assim, se a incerteza de uma variável é significativamente maior


que as outras (5 a 10x), a incerteza maior predomina e as outras
poderão ser desprezadas.

-Conclusão: No planejamento experimental, pouco se ganha ao


reduzir pequenas incertezas, devido ao quadrado das propagações.
Assim, deve-se ter em mente a redução das grandes incertezas para
melhorar a medição global.
ANÁLISE DE INCERTEZA
EXEMPLO 2 – Seleção de um método de medição.

Um resistor possui um valor nominal de 10   1% . Uma


voltagem é aplicada no resistor e a potência dissipada é calculada
de duas maneiras:

(1) A partir de P  E 2 / R
(2) A partir de P  E I

Em (1) apenas a medida da voltagem V será feita.


Em (2) serão feitas medidas de voltagem V e de corrente I.

Calcule a potência em cada caso sabendo que


E  100V  1%
I  10 A  1%
ANÁLISE DE INCERTEZA
-EXEMPLO 3: Um certo tipo de medidor de vazão (tipo orifício, Venturi,...)
é usado para medir a vazão de ar a baixas velocidades. A relação
descrevendo a vazão é dada por:
1/ 2
 2 g c p1 
m  cA ( p1  p2 )
 R T1 

Onde C é o coeficiente de descarga (empírico); A é a área de seção transversal


do escoamento; p1 e p2 são as pressões nos pontos 1 e 2, respectivamente; T1
é a temperatura no ponto 1 e R é a constante dos gases.

Calcule a incerteza percentual da vazão mássica medida para as seguintes


condições:
c  0,92  0,005 p  1,4 psia  0,005 psia
p1  25 psia  0,5 psia A  1,0in 2 0,001in 2
T1  70F  2F
ANÁLISE DE INCERTEZA

- Note que a maior contribuição para incerteza é a medida de


p1. Portanto, para melhorar a exatidão da medida, deve-se
buscar melhorar a exatidão de p1.

-Assim, a análise de incerteza permite identificar quais


variáveis estão contribuindo para a incerteza de forma mais
significativa.

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