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Diocese de Santos

Paróquia Nossa Senhora das Graças


Comunidade: São José Operário - Jd. Anhanguera
Produção: Alan Queiroz

A Paixão de Cristo

Narrador : Quando chegou o tempo da páscoa, Jesus foi, com seus discípulos para

Jerusalém, a fim de participar da grande festa da Páscoa. Os judeus vinham de todas as

partes, a fim de participar desta festa. Durante a festa comiam juntos e relembravam

como Deus tirara os seus antepassados do Egito. Na Quinta-feira à noite, Jesus também

se reuniu com os seus discípulos num grande Cenáculo, para juntos comer a Ceia

Pascal. Ali, durante a ceia é que Jesus institui a Santa Ceia.

CENA I

Cena (mesa grande, Jesus na ponta, João do seu lado e Judas do outro, mais os

dez discípulos. Todos estão comendo;):

Narrador: antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que chegará sua hora de passar deste

mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

(Jesus começa a lavar os pés de seus discípiulos, para quando chega a Pedro).

Pedro: Mestre, Tu vai lavar os meus pés?

Jesus: o que faço agora não sabes, mas em breve saberás.

Pedro: Tu nunca hás de lavar os meus pés.


Jesus: Se eu não lavar-te e não cingir-te, tu nunca terás parte alguma comigo.

Pedro: Mestre, além de lavar meus pés, lave também minhas mãos e minha cabeça.

Jesus: aquele que se lavou não tem a necessidade de lavar se não os pés, vós tendo se

lavado estais limpos, porém nem todos estão.

(continua a lavar os pés de seus discipulos).

Jesus: compreenderam o que os fiz? Vós dizeis que sou mestre e senhor, realmente tens

razão, pois eu o Sou. Sendo, portanto eu Mestre e Senhor lavei os vossos pés deveis

também vós lavar-vos uns aos outros porque Eu lhes dei o exemplo, e devem também

vós fazer a mesma coisa.

Portanto Eu vos digo: O servo não é maior do que seu Senhor, nem o mensageiro maior

do que aquele que o enviou. Se vocês compreenderam isso serão felizes se o puserem

em prática. Não digo a todos, pois conheço os meus escolhidos, mas é preciso que se

cumpra o que diz as escrituras: “Aquele que comigo come, levantou-se contra mim”.

Digo-vos estas coisas antes que aconteçam para que quando acontecer acreditem que eu

o Sou. Eu lhes garanto, quem recebe meu enviado recebe a mim, e quem me recebe,

recebe aquele que eu envio.

Cena II

Jesus : Em verdade, em verdade vos digo que um dentre vós me trairá (todos ficam

perturbados, começam a falar entre si).

Discípulo I : Acaso sou eu Mestre?

Discípulo II : Serei eu o traidor? (Pedro faz um sinal para João)


João : Quem é Senhor?

Jesus : É aquele a quem eu der um pedaço de pão molhado (molha e entrega a Judas).

O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele por intermédio

de quem o Filho do Homem for traído. Melhor lhe fora, se jamais tivesse nascido.

Judas : Acaso sou eu Mestre?

Jesus : Tu o disseste! O que pretendes fazer faça-o depressa. (Judas sai). Chegou a

hora em que o Filho do Homem será glorificado por Deus e que a glória de Deus é

revelada por meio dele. E Deus o fará agora mesmo. Meus queridos discípulos, logo eu

deixarei vocês. Por isso, deixo para vocês este mandamento. Amai-vos uns aos outros

do mesmo modo com que Eu os tenho amado.

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, pelo amor que tendes uns com os

outros (Jesus toma o pão, abençoa parte na metade e dá aos discípulos que o repartem

entre si). Tomai, comei, isto é o meu corpo, oferecido por vós, fazei isto em memória de

mim. (Toma o cálice, dá graças e distribui aos discípulos que bebem dele). Bebei dele

todos; porque isto é o meu sangue. Este é o cálice da nova aliança no meu sangue,

derramado em favor de vós, para remissão dos vossos pecados, fazei isto, todas as vezes

que o beberdes, em memória de mim (e acrescentou). Em verdade vos digo que, desta

hora em diante, não beberei deste fruto, até aquele dia em que hei de beber de novo, no

Reino de Deus. Levantai-vos; vamos para o Getsêmani!

CENA III

Local : Getsêmani (Alguns discípulos (7) ficam num lugar; Pedro, Tiago e João em

outro e Jesus em outro).


Jesus : Fiquem aqui e vigiem comigo em oração; vigiem para que não entrem em

tentação. (Jesus se afasta, ajoelha-se e ora em alta voz, enquanto isso, os discípulos

ficam orando e durante o transcorrer da cena deitam-se para dormir).

Jesus : Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice de sofrimento. Porém, não

seja feito o que eu quero, mas o que tu queres. (Vai até os discípulos) Será que vocês

não podem vigiar comigo nem ao menos uma hora? Vigiem e orem, para que não sejam

tentados. O espírito está pronto, mas a carne é fraca. (volta para o lugar de oração).

Jesus : (orando) Meu Pai, se este cálice de sofrimento não pode ser afastado de mim

sem que eu o beba, seja feita a tua vontade. (Jesus vai até os discípulos, mas estes estão

dormindo novamente...) Meu Pai, s possível, passa de mim este cálice; mas seja feita a

tua vontade. (se levanta, vai até os discípulos e diz:) Vocês ainda estão dormindo e

descansando? Olhem, chegou a hora, e o Filho está sendo entregue nas mãos dos

pecadores. Vejam, aí vem chegando o que está me traindo (chegam Judas e os soldados

armados com paus, lanças, tochas).

Judas : (aproxima-se para beijar a Jesus) Salve Mestre!

Jesus : Amigo, para que você veio? Com um beijo você trai o Filho do Homem?

(Jesus é preso pelos soldados e fala:) Diariamente, estive convosco no templo, e não

pusestes as mãos sobre mim. Esta, porém, é a vossa hora e o poder das trevas. (há um

grande tumulto entre os guardas e os discipulos).

Soldado : Vamos levá-lo até os somos sacerdotes. (levam-no com violência; os

discípulos fogem).

CENA IV
(Jesus perante Anás e Caifás)

Narrador: Então a coorte, o tribuno, e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o

ataram. Conduziram-o primeiro a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote

daquele ano. Caifás fora o que aconselhara aos judeus: “É melhor que um só homem

morra pelo povo”.

Sumo sacerdote: Jesus queremos que explique a esta assembléia que doutrina é essa

que você e seus discipulos estão espalhado pela Judéia?

Jesus: eu falei abertamente nas sinagogas e no templo onde reunem-se todos os judeus,

nada falei as escondidas por tanto por que me interrogas? Perguntem aos que Eu

ensinei, estes sabem o que Eu disse.

Guarda: é assim que responde ao Sumo sacerdote? Com arrogância? (da uma bofetada

em Jesus).

Jesus: se falei algum mal, mostre-me qual foi, mas se não falei, por que me bates?

Sumo sacerdote: Dize-nos, tu és o messias, filho de Deus vivo?

Jesus: se eu disser vocês não acreditaram, e se eu fizer uma pergunta não me

responderam, mas de agora em diante o filho do Homem estará sentado a direita do

Deus todo poderoso.

Sumo sacerdote: tu és, portanto o filho de Deus?

Jesus: Eu o sou.
Sumo sacerdote: (rasgando a túnica) blasfêmia, blasfêmia. Que necessidade ainda há

de testemunhas, nós mesmos ouvimos de sua própria boca. O que parece a vocês?

Todos: (gritando em forma de alvoroço) Morte... Morte...

(todos começam a cuspir e a esbofetear Jesus).

Cena V

(Jesus perante Pilatos; todos se acomodam, há bastante confusão...).

Pilatos : O que vocês querem?

Sumos sacerdotes: Pegamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo,

dizendo e incitando o povo a não pagar impostos ao imperador. Ele também disse que é

o Messias, um novo Rei.

Pilatos : Você é o Rei dos Judeus?

Jesus : Tu o dizes. O meu reino não é deste mundo. Se ele fosse deste mundo, os meus

seguidores lutariam para eu não ser entregue aos judeus. Não, o meu reino não é deste

mundo. Foi para anunciar a verdade que eu vim ao mundo. Quem é da verdade ouve a

minha palavra.

Pilatos : Não vejo nenhum motivo para condenar este homem.

Sumos sacerdotes: Ele está causando desordem entre o povo de toda a Judéia. Começou

na Galiléia e agora chegou aqui.

Pilatos : Se este homem é da Galiléia, Herodes deve julgá-lo. Soldados, levem-no até

Herodes.
CENA VI

Herodes : (cheio de satisfação) Finalmente terei oportunidade de ver este homem. Faz

muito tempo que tenho vontade de vê-lo fazer um espetáculo com um dos seus

milagres. Agora, vou prová-lo - Ei, faça algum milagre para eu também crer em ti!

(Jesus calado). - Quem é você? Você tem poder? Pode fazer milagres? Conheceu João

Batista? Você é filho de Deus? Você não responde... Soldados ponham nele uma capa

de luxo e o mandem de volta para Pilatos...

CENA VII

(Jesus perante Pilatos).

Pilatos : Aproximem-se os líderes... Vocês me trouxeram este homem, e disseram que

estava fazendo subversão. Pois eu já lhe fiz perguntas diante de todos vocês e não

encontrei nele nenhuma culpa disso de que vocês o acusam. Herodes também não

encontrou nada contra ele, e por isso o mandou de volta para nós. Assim, é claro que

este homem não fez nada que mereça a pena de morte. Vou mandar castigá-lo com

chicotadas e o deixarei ir embora.

Sumos sacerdotes: Se soltas a este, não és amigo de César.

Pilatos : Como é o costume do vosso povo, devo soltar um prisioneiro por ocasião da

festa. Aqui tendes Jesus e Barrabás! A quem quereis que eu vos solte?

Sumos sacerdotes: Nos solta Barrabás! (todos) Barrabás!...

Pilatos : Mas Barrabás é um criminoso; um assassino. E este Jesus, nenhum mal fez! O

que farei com ele?


Sumos sacerdotes: Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!

Pilatos : Mas que crime fez ele? Não vejo nele nada que mereça a pena de morte! Vou

mandar castigá-lo com chicotadas e depois o soltarei.

Sumos sacerdotes: Nada disso! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!

Pilatos : Soldados! Quero que soltem a Barrabás. Depois peguem a Jesus e o

castiguem bastante; talvez assim o povo tenha pena dele e o deixe ir em paz. (soldados

batem em Jesus, cospem, colocam coroa... Jesus é levado a Pilatos e é apresentado à

multidão...).

Sumos sacerdotes: Este sofrimento não basta! Queremos vê-lo crucificado! Crucifica-

o!

Pilatos : (Lava as mãos) Bom, estou inocente deste sangue; façam dele o que vocês

quiserem! (o povo vibra. Colocam a cruz sobre Jesus e começa a caminhada para o

Gólgota).

CENA VIII

(Jesus é crucificado; o povo e líderes se alegram; os amigos choram e Jesus fala):

Narrador : assim Jesus começa sua caminhada rumo a sua morte, entregando-se pelo

perdão de nossos pecados o filho único de Deus vai a morte como um cordeiro

conduzido a um matadouro e mesmo diante de tantas dores e agonia, não profere uma

so palavra, a não ser para o perdão de seus filhos.

Jesus : Pai, perdoa-lhes. Porque não sabem o que fazem!


Soldados : A roupa dele é nossa; vamos lançar sortes para ver quem vai ficar com a

túnica (fazem sorteio).

Povo : Salvou os outros, a si mesmo se salve, se de fato é Cristo de Deus, o escolhido.

(silêncio, Maria se aproxima chorando, junto com João).

Jesus : Mulher, eis aí o teu filho. (virando-se para João) Eis aí tua mãe.

(saem Maria e João; fundo musical).

Jesus : Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste? (....) Tenho sede.

Soldado : Tens sede? Tu já vais beber. (toma um pouco de vinagre; Jesus rejeita).

Jesus : está consumado! Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. (barulho)

Narrador : Assim se cumpre a profecia, Jesus de Nazaré o filho de Deus morre em um

madeiro para a remissão dos pecados de todo o mundo. Mesmo depois de tantos

ensinamentos, tantos milagres e tantos prodigios o povo o entrega a morte. Esperamos

agora que se cumpra a outra parte da profecia que nos diz que o filho de Deus

ressucitará ao terceiro dia. Esta apresentação não termina hoje, mas, se coloca em

recesso esperando que se cumpra a profecia. Até domingo...

2º DIA DE ENCENAÇÃO

Cena I

Narrador: no primeiro dia da semana Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de

madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido retiradado

túmulo.
Maria madalena: tiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram.

(sai Pedro e outro discipulos para o local, após os dois sairem Maria se conserva do

lado de fora do tumulo chorando).

Cena II

Anjo: mulher por que choras?

Maria Madalena: por que levaram meu Senhor e não sei onde o puseram.

Jesus: por que está chorando? Quem é que procuras?

Maria Madalena: Senhor se foi tu que O levaste diga-me onde o colocou que eu irei

buscá-lo.

Jesus: Maria...

Maria Madalena: Rabuni...

Jesus; não me toques por que ainda não voltei para o Pai, mas vá e diga aos meus

irmãos. Subo para o meu Pai que também é vosso Pai, meu Deus que também é vosso

Deus.

Cena III

(Jesus sai e Maria vai correndo até os discipulos).

Maria Madalena: Eu vi o Senhor...


Narrador: era o primeiro dia da semana. Ao anoitecer desse dia, estando fechadas as

portas do lugar onde se achavam os discipulos por medo das autoridades dos judeus,

Jesus entrou e ficou no mei deles.

Jesus: a paz esteja convosco.

A paz esteja convosco, assim como o Pai me enviou Eu também envio a vocês.

Recebam o Espirito Santo, os pecados daqueles que vocês perdoarem serão perdoados,

os pecados daqueles que vocês não perdoarem estes não serão perdoados.

Tendes fé, e prossigam em meu caminho, pois eu estarei com vocês todos os dias até o

fim dos tempos.


Personagens:

Narrador:

Jesus:

09 discipulos:

Pedro:

Judas:

Soldado:

Sumo sacerdote:

Guarda:

Pilatos:

Herodes:

Povo:

Maria Madalena:

Anjo:

Maria:

João:

Obs.: As demais pessoas podem estar incluidas nos grupos de soldados, povo e a coorte

de sacerdotes.

• Mínimo de 50 pessoas para completa encenação.

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