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Joana Pereira

A Cooperação Transfronteiriça

TTAR 3º Ano Numero: 12


Joana Pereira

As Iniciativas Comunitárias são programas específicos da União Europeia, que


procuram encontrar soluções comuns para problemáticas que se manifestam em todo
o território europeu. Aplicam-se regra geral às regiões elegíveis para os objectivos da
coesão económica e social, sem excluir outras zonas a título excepcional.

Considerando que as acções realizadas a título dos objectivos prioritários devem ser
complementadas por acções de interesse comunitário efectuadas por iniciativa da
Comissão, foram definidos quatro programas que beneficiam de 5,35% da dotação dos
Fundos Estruturais, sendo cada um deles financiado por um único Fundo.

OBJECTIVOS PRIORITÁRIOS, INICIATIVAS COMUNITÁRIAS E ACÇÕES INOVADORAS

Para reforçar a eficácia das acções estruturais o Regulamento (CE) n° 1260/99 prevê
uma redução do número de objectivos de intervenção de 7, como no período 1994-
1999, para 3 objectivos prioritários para o período 2000-2006:

 O objectivo visa promover o desenvolvimento e o ajustamento estrutural das


regiões menos desenvolvidas, cujo PIB médio per capita é inferior a 75% da
média da União Europeia. Este novo objectivo abrange igualmente as regiões
ultraperiféricas (os departamentos franceses ultramarinos, os Açores, a
Madeira e as ilhas Canárias), bem como as zonas abrangidas pelo anrtigo
objectivo 6 (zonas com fraca densidade populacional), criado na sequência do
Acto de Adesão da Áustria, da Finlândia e da Suécia.
 Tal como anteriormente, 2/3 das acções dos Fundos Estruturais são
empreendidas a título do objectivo 1. Cerca de 20% da população total da
União é afectada pelas medidas tomadas no âmbito deste objectivo.

TTAR 3º Ano Numero: 12


Joana Pereira

 O objectivo 2 contribui para apoiar a reconversão económica e social das zonas


com dificuldades estruturais, excluindo as elegíveis para o objectivo 1. Este
objectivo reúne as zonas dos antigos objectivos 2 e 5b e outras zonas
confrontadas com problemas de diversificação económica. Globalmente,
abrange zonas em mutação económica, zonas rurais em declínio, zonas em
crise dependentes da pesca e zonas urbanas em dificuldade. 18% Da população
da União, no máximo, é abrangida por este objectivo.

 O objectivo 3 reúne todas as acções a favor do desenvolvimento dos recursos


humanos fora das regiões elegíveis para o objectivo 1.

Este objectivo retoma os antigos objectivos 3 e 4. Constitui o quadro de


referência do conjunto das medidas tomadas no âmbito do novo título relativo
ao emprego do Tratado de Amesterdão e da estratégia europeia para o
emprego.

TTAR 3º Ano Numero: 12


Joana Pereira

Quadro Comunitário de Apoio

Portugal esteve, particularmente a partir do início da década de 80, envolvido num


processo de integração europeia, que culminou na adesão em 1986 à CEE -
Comunidade Económica Europeia. A partir daí, o processo de integração dos países
europeus envolvidos tem vindo a ser aprofundado e alargado no caminho da União
Económica e Monetária.
Esse processo de integração tem a si associada a necessidade de convergência a todos
os níveis das economias envolvidas, como forma de garantir a homogeneidade a nível
económico e social do bloco europeu. Essa convergência obriga a que sejam tomadas
medidas no sentido que as economias com pontos de partida em termos de
desenvolvimento mais baixos possam, através de um desenvolvimento sustentado mais
rápido, aproximar-se das restantes. Neste contexto, as instituições europeias, em
representação dos países envolvidos, promovem a atribuição de fundos de carácter
estrutural aos países necessitados.
Os quadros comunitários de apoio inserem-se assim no esforço de convergência inter-
europeu e correspondem a contratos efectuados entre a União Europeia e cada um dos
estados beneficiários, através dos quais são definidas as regras de implementação e
obrigações das partes envolvidas no sentido do apoio a planos de desenvolvimento
integrados desses mesmos estados.

FUNDOS ESTRUTURAIS

Ao longo da construção europeia foram criados quatro tipos de Fundos estruturais:

O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) contribui essencialmente para ajudar


as regiões menos desenvolvidas, as que se encontram em reconversão económica e as que têm
dificuldades estruturais.

O Fundo Social Europeu (FSE) intervém essencialmente no âmbito da estratégia europeia para
o emprego (DE) (EN) (FR).

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Joana Pereira

O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA) - secção Orientação contribui


para o desenvolvimento e o ajustamento estrutural das zonas rurais menos desenvolvidas,
melhorando a eficácia das estruturas de produção, de transformação e de comercialização dos
produtos agrícolas e silvícolas.

O Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP) apoia as evoluções estruturais do


sector da pesca.

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