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DIREITO TRIBUTÁRIO

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

A obrigação tributária não é sinalagmática, porque decorre apenas da lei. É ex lege.

A obrigação tributaria corresponde a uma obrigação ilíquida.

O crédito tributário corresponde a essa mesma obrigação depois de liquida, que acorre
após o lançamento.

Para surgir a obrigação tributária, basta uma previsão normativa (hipótese de incidência
tributária) baseada num fato que se adéque à hipótese. Ocorrido o fato gerador previsto
em lei, nasce a obrigação tributaria principal

Hipótese + fato = obrigação

Hipótese = situação necessária descrita em lei, suficiente ao nascimento da


obrigação tributária.

Fato= ocorrência no mundo dos fatos, aquilo que está descrito em lei.

OBRIGAÇÃO PRINCIPAL E ACESSÓRIA

Art. 113 do CTN

Obrigação principal: o pagamento do tributo/e ou multa. Tem como objeto conteúdo


patrimonial. Pagamento do tributo

Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.

§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo
ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

§ 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou
negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal
relativamente a penalidade pecuniária.

Obrigação acessória: tudo o que a lei impõe, que não seja o pagamento do tributo.
Trata-se uma obrigação de fazer ou não fazer, cujo cumprimento facilita a arrecadação e
fiscalização. Ex: emitir nota fiscal. A obrigação assessoria subsiste mesmo sem a
obrigação principal.

Fato gerador: ocorrência do fato previsto em lei, que da nascimento a obrigação


tributaria.

Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável,
impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.
LANÇAMENTO

Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo
lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato
gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo
devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de


responsabilidade funcional.

Lançamento é o ato administrativo de aplicação da norma tributaria material ao caso


concreto; dá liquidez, certeza e exigibilidade do tributo.

É a norma individual e concreta que formaliza em linguagem competente um


fato ocorrido no mundo social. (É a formalização do fato social ocorrido.)

Para o CTN, o lançamento é um procedimento administrativo. No entanto, é considerado


ato administrativo porque constitui o crédito. Não é meramente declaratório, constitui o
direito de ação – cobrança.

Com a ocorrência do fato surge a obrigação, mas a obrigatoriedade de pagamento surge


com o lançamento, que é a “liquidação” do quantum/quando/quem deve pagar o tributo.

Com o lançamento, surge o crédito tributário para o Estado.

O crédito é exigível. A obrigação não.

Sendo assim, o tributo tem por fonte a lei, então este não decorre do lançamento. O
lançamento é o ato que faz ser exigível o credito tributário, produz efeito “ex tunc”, seus
efeitos retroagem a data da ocorrência do fato imponível, a lei aplicável é a que está
vigente a época da ocorrência do fato imponível.

Como o lançamento é ato vinculado, é apenas anulável (não revogável) e sua anulação
pode ser decretada pelo Poder Executivo ou pelo judiciário, somente mediante provocação
da parte interessada - ex. ação anulatória de debito fiscal – prazo 05 anos após o
lançamento.

Tipos de lançamento

- de ofício: este é feito pela autoridade administrativa, sem qualquer colaboração do


sujeito passivo, o Estado calcula e manda pagar. Exemplo IPTU.

- por declaração: feito pelo fisco com a colaboração do sujeito passivo (contribuinte). O
contribuinte declara qual o valor que tem que pagar. O Estado verifica se está correto e
manda pagar. Exemplo Imposto de Renda.

- por homologação: autolançamento. É aquele feito quanto aos tributos cuja legislação
atribua ao sujeito passivo o dever de calcular o tributo e antecipar o seu pagamento sem
prévio exame da autoridade administrativa. Exemplo: ICMS

Obs: o lançamento só se opera com a homologação da autoridade administrativa, nesta


modalidade.
Procedimento de arbitramento

Alterabilidade do lançamento: o lançamento pode ser alterado.

Por exemplo, no caso do imposto de renda, o Estado pode alterar o valor declarado pelo
contribuinte.

Formas de alterar o lançamento:

- Impugnação do lançamento:

- recurso de ofício. Pode confirmar o lançamento, anular o lançamento pro vicio


de forma, pode emitir outro lançamento.

PRESCRIÇÃO: 5 ANOS

O Estado tem 5 anos para efetuar o lançamento. Feito o lançamento, tem 5 anos para
executar.

ESPECIES EXTINTIVAS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

ART. 156 CTN.

1. Pagamento: o contribuinte paga o determinado tributo.

Obs: repetição do indébito: se recolher indevidamente um valor a titulo de


tributo, qualquer que seja a modalidade de lançamento, cabe o pleito de
restituição do valor correspondente do pagamento indevido.

2. Compensação: o débito é compensado por um crédito, só pode ocorrer


quando estiver expressamente autorizado em lei, e admite-se a
compensação do crédito tributário com créditos líquidos e certos, vencidos
ou vincendos, do sujeito passivo contra a fazenda pública.
3. transação: presume concessões recíprocas dos sujeitos ativo e passivo,
trata-se de um acordo de vontade autorizado em lei, a qual determina a
autoridade administrativa que pode celebrar o pacto em cada caso.
4. remissão: perdão total ou parcial do crédito tributário, o ato de perdoar a
dívida é formalizado pela autoridade administrativa após autorização em lei.
Obs anistia é o perdão da multa.
5. decadência: o prazo decadencial começa a correr no primeiro dia do
exercício seguinte ao ano que o lançamento deveria ter sido efetuado. Ou da
data que transitar em julgado a decisão que anulou o lançamento anterior.
Na decadência, o Estado não tem o direito de cobrar.
6. prescrição: o Fisco tem 05 anos, da data da constituição do crédito
tributário, para cobrar judicialmente a divida tributária. Na prescrição o
Estado tinha o direito de cobrar, mas perdeu pelo decurso do prazo.
7. conversão do deposito em renda: se o contribuinte perder a ação na qual
se deu um depósito (deposito recursal), o valor é convertido em favor da
Fazenda Pública (União) – pagando o que deve.
8. pagamento antecipado: depende da homologação do lançamento, como
no caso do autolançamento.
9. consignação em pagamento: ocorre quando duas pessoas jurídicas de
direito público exigem um mesmo crédito (bitributação), ou hipóteses do art.
164 CTN, os depósitos efetivados tempestivamente impedem a incidência de
multa e juros moratórios.
10. decisão administrativa irreformável: normalmente proferida nos
recursos do contribuinte, faz coisa julgada contra o fisco e extingue o credito
tributário.
11. decisão judicial transitada em julgado: caso em que reconhece a
inexistência da obrigação.

SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.

ART. 151

MORATORIA E PARCELAMENTO

MORATORIA: é a concessão de um prazo para que o devedor pague seu


débito, neste caso depende de lei, e ainda, o beneficio pode ser geral (decorre
diretamente da lei), ou individual (quando a lei prevê condição, cujo
cumprimento depende de ato administrativo vinculado para o seu
reconhecimento. A competência para a concessão de moratória, em regra, é da
mesma PJDP competente para instituir o tributo a que se refira.

PARCELAMENTO: outra forma de suspensão da exigibilidade do credito


tributário, será concedido na forma e sob as condições estabelecidas em Lei
especifica, aplicando-se subsidiariamente as regras da moratória; não exclui a
incidência de juros e multas. Sendo assim há o parcelamento do debito, o que
implica em confissão da divida e suspende o prazo prescricional.

Obs: Enquanto estiver no prazo de moratória e parcelamento, não pode haver


execução do crédito – a exigibilidade está suspensa.

EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

ISENÇÃO: é uma hipótese de não incidência tributária legalmente qualificada,


a lei de isenção impede que o tributa nasça, é lógica e cronologicamente
anterior ao nascimento do tributo, trata-se de uma causa excludente do crédito
tributários.

ANISTIA: é o perdão legal da multa decorrente do ilícito fiscal, a lei da anistia é


lógica e cronologicamente posterior ao cometimento da infração tributaria,
trata-se de causa de excludente da infração tributaria.

GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO


Garantia é o meio ou modo de assegurar o direito de dar eficácia ao
cumprimento de uma obrigação – medida assecuratória.

- GARANTIA REAL: oferece ou entrega um bem para que nele se cumpra a


exigência ou execução da obrigação não cumprida pelo devedor. Ex. de
garantia real hipoteca e penhor, obs: o bem pode ser do devedor ou de terceiro.
Sendo bem de terceiro, este não responde solidariamente ou subsidiariamente
pela divida, somente o bem dado em garantia esta sujeito a expropriação.

-GARANTIA PESSOAL: sinônimo de fidejussória, como nas hipóteses de fiança,


endosso , aval, etc. o garante responderá solidariamente pelo valor integral da
divida.

*** o crédito por mais que lhe atribua uma garantia real ou pessoal, não deixa
de ser tributário.

Privilegio: deve ser entendido como uma regalia que a lei concede a um
determinado crédito, de ser pago com preferência a outro. O crédito tributário
tem preferência em relação a qualquer outro, exceto as decorrentes da relação
de trabalho e créditos acidentários.

CONFLITOS DE NORMAS TRIBUTARIAS NO ESPAÇO E NO TEMPO

Em regra, a legislação tributária vigora nos limites do território da pessoa


jurídica que edita a norma:

Legislação federal: todo território nacional;

Legislação estadual: seu respectivo território;

Legislação municipal: seu respectivo território.

SUJEITO ATIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Sujeito ativo é quem cria a obrigação.

O sujeito passivo é o que a lei determina, o responsável pelo pagamento. O sujeito passivo
pode não ser o devedor do tributo, mas o responsável pelo pagamento. Ex: Imposto de
renda que é descontado na fonte – o sujeito passivo não é o devedor, mas o empregador,
responsável pelo efetivo pagamento.

Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir
o seu cumprimento.
Art. 120. Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo
desmembramento territorial de outra, sub-roga-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até
que entre em vigor a sua própria.

SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade
pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato
gerador;
II – responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição
expressa de lei;
Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu
objeto.
Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade
pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do
sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

Sujeito passivo da obrigação pode ser:

Contribuinte: trata do sujeito passivo direto, ou seja, é aquele que tem relação
pessoal e direta como fato gerador. Ex: pessoa que aufere renda e
consequentemente é contribuinte do imposto respectivo.

Responsável: sujeito passivo indireto, ou seja, outra pessoa vinculada


indiretamente com o fato gerador, por imposição legal, consequentemente é
obrigado a responder pelo tributo/multa. É a denominada responsabilidade
colateral ou indireta, que pode ser exclusiva, principal, solidaria ou subsidiaria. Tal
capacidade tributaria passiva independe da capacidade civil ou comercia das
pessoas físicas ou jurídicas. Sendo assim, o sujeito passivo indireto pode ser o
responsável por substituição, o devedor solidário ou responsável por transferência.

- RESPONSABILIDADE POR SUBSTITUIÇÃO

Ocorre antes do fato gerador, a lei atribui a terceira pessoa. Ex: indústria de
refrigerante, na saída do produto a fabrica recolhe o ICMS devido por ela, pela
distribuidora e pelo comerciante (substitutos).

- atribui ao sujeito passivo da obrigação tributaria a condição de responsável pelo


pagamento do imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer
posteriormente – para frente.

- DIFERIMENTO quando a substituição se dá de forma regressiva (para trás), o


responsável pela operação final deve recolher o total devido por todas as
operações.

- RESPONSABILIDADE POR SOLIDARIEDADE

Obriga as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitui o fato
gerador da obrigação principal. Ex: co-proprietários de um imóvel em relação ao
IPTU – solidariedade de fato.

Solidariedade de direito: decorre expressamente de lei.

Efeitos da solidariedade:

- pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais. Se o


pagamento for parcial, todos respondem pela diferença, inclusive quem fez o
pagamento parcial, mas era devedor solidário do todo;

- a isenção ou remissão de credito exonera todos os coobrigados, salvo se for de


caráter pessoal;
- interrupção da prescrição em relação a um dos obrigados favorece ou prejudica
os demais.

- RESPONSABILIDADE POR TRANSFERENCIA E A SUCESSAO

Neste caso a obrigação nasce na pessoa de uma sujeito passivo, porém em razão
de ocorrência posterior ao fato gerador é transferida para outra pessoa - -o
responsável

Responsabilidade dos sucessores “causa mortis” decorre de um fato gerador


anterior a sucessão, ainda que só apurado ou lançado posteriormente e está
limitada ao montante do patrimônio.

- RESPONSABILIDADE POR TRANSFERENCIA, FUSÃO, TRANSFORMAÇÃO,


INCORPARAÇÃO E CISAO.

A sucessora é responsável pelos débitos da sucedida existentes ate a data da


formalização do negocio.

- RESPONSÁVEL POR AQUISIÇÃO DE FUNDO DE COMERCIO.

É responsável pelos tributos relativos ao fundo de comercio ou estabelecimento


comercial e devidos pelo antecessor ate a data da transação.

- RESPONSABILIDADE POR TERCEIROS

A responsabilidade de terceiros é subsidiária, ou seja, o cumprimento da obrigação


tributária primeiro deve ser exigido do contribuinte. E ainda, só exige a obrigação
subsidiaria caso o não pagamento da obrigação pecuniária tenha sido decorrente
de atos nos quais os terceiros intervieram ou das omissões pelas quais forem
responsáveis.

DENÚNCIA ESPONTÂNEA

Antes de o fisco fazer o lançamento de ofício, o contribuinte vai ao fisco e se


denuncia. Se fizer a declaração errada e, antes da notificação, o devedor vai até o
fisco se denuncia, corrigindo o erro, a denúncia espontânea exclui a infração penal
ou administrativa. Ex: retificadora do imposto de renda.

IMUNIDADE X ISENÇÃO X ANISTIA

- imunidade – sempre instituída por lei, não são só as constantes no art. 150 da
Constituição Federal. Constam também em outros artigos da Constituição Federal
(151 e ss) – ex. associações beneficentes.

- Isenção – Isenção é de tributo. Instituída por lei. Pode ser total ou parcial. Na
parcial leva em conta características objetivas e subjetivas. Ex. são isentos de IPTU
os imóveis de até 100m2 (critério objetivo); critérios subjetivos – características do
sujeito passivo – ex: é isento de IPTU as pessoas com idade maior de 70 anos.

- Anistia – não é do tributo, mas da penalidade.

DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
Regra – cabe ao sujeito passivo da obrigação eleger seu domicilio tributário; se não
o fizer:

Pessoas naturais – o domicílio tributário será a residência habitual ou onde pratica


suas atividades

Pessoas jurídicas direito privado – lugar ou sede em relação aos atos e fatos que
deram origem a obrigação de cada estabelecimento;

Pessoas jurídicas direito público – o local de qualquer das repartições existentes


no território da entidade tributante.

04/11/2010

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

VII - ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

1) Conceito: envolve a fiscalização e a arrecadação de tributos, bem como autos de


infração, orientação aos contribuintes e a expedição de certidões.

2) Fiscalização: A competência das autoridades administrativas em matéria de


fiscalização é regulada na legislação tributária; indispensável, portanto, que a fiscalização
seja feita por pessoas às quais a legislação atribua competência para tanto, em caráter
geral, ou especificadamente, em função do tributo de que se tratar; todo ato da
administração tributária só tem validade se praticado por quem tenha competência para
tanto; as regras básicas sobre a matéria encontram-se no CTN e devem ser observadas
pela legislação (art. 194); as normas dessa legislação, quando não constem de lei,
evidentemente devem tratar apenas de aspectos procedimentais, ou de simples
obrigações acessórias.

3) Atividade fiscalizadora da Administração Pública: consiste no exame de livros,


arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais dos comerciantes, industriais
ou produtores, e estes têm o dever de exibi-los, sempre que solicitados pelos agentes do
fisco.

4) Objetivo da fiscalização tributária: é a correta aplicação da lei tributária, devendo


o fisco exigir do contribuinte o devido cumprimento das normas, mediante seu
enquadramento na legislaçào pertinente.

5) Procedimento de fiscalização: inicia-se com a diligência, que deverá ser


documentada pela autoridade que proceder ou presidir à diligência, lavrando-se os termos
necessários para tal, na forma da legislação aplicável, e fixando os prazos para sua
conclusão.

6) Dívida ativa: constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza,
regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o
prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular
(CTN, art. 201); é o crédito da Fazenda Pública proveniente de obrigação legal relativa a
tributos e respectivos adicionais e multas; o crédito é levado a inscrição como dívida
depois de definitivamente constituído; a inscrição não é ato de constituição do crédito
tributário; pressupõe que este se encontre regular e definitivamente constituído, e ainda
que se tenha esgotado o prazo fixado para seu pagamento; a dívida ativa regularmente
inscrita goza de presunção de certeza e liquidez; a certidão de inscrição respectiva tem o
efeito de prova pré-constituída (art. 204); essa presunção, todavia, é relativa, podendo ser
elidida por prova inequívoca a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a quem aproveite; a
isto equivale dizer que a dívida ativa regularmente inscrita é líquida e certa até prova em
contrário; líquida, quanto ao seu montante; certa, quanto a sua legalidade; o executado,
se alegar que não deve, ou deve menos, terá o ônus de provar o alegado.

7) Certidões negativas: segundo o art. 205 do CTN, a lei poderá exigir que a prova de
quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feito por certidão negativa,
expedida à vista de requerimento do interessado que contenha todas a informações
necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade,
e indique o período a que refere o pedido; o prazo legal dado à repartição para expedir o
documento é de 10 dias contados da data da entrada do requerimento na repartição.

Administração tributaria envolve a fiscalização e a arrecadação do tributo, bem com os


autos de infração, orientação.

Art. 194 e ss CTN

Regras formas (para órgãos e agentes)

1) Fiscalização feito por pessoas as quais a lei atribua a competência para tanto.

Estimula ao cumprimento espontâneo da obrigação

Identificação e punição dos infratores

Poder/dever

Princípio da Isonomia

Atividade meio do Estado

Constituição Federal/88, art. 37, XXII c/c 167, IV

2) Poderes das Autoridades Fiscais

Competência Legal: exata medida

Depende do Tributo (Ex: II x ITR)

Aplica-se a todos (art. 194, § único)

Igrejas? Associações beneficentes?

Intimidade Econômica  Constituição Federal art. 145, §1º

(5 anos?)  CTN, art. 195.

Livros opcionais: (STF  súm. 439)


Desvio de finalidade

Informações  CTN 197

Bancos????

L.C. 105/2001, art. 6º

DEC. 3.724/2001, art. 3º

PODERES:

a) Requisitar (vinculante)
b) Garantias individuais?

DEVERES:

a) Documentar o início do Procedimento (T.I.F.)

- motivo (vinculante)

- data/hora

b) manter sigilo

c) transferência do sigilo (art. 198, §1º)

d) permanência de informações sigilosas

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