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SIDA
DE
FED ACADEMICAS: CRISLAINE FISCHER TOMAZI
ERA CAROLINA R. SOUZA
L DE SCHEILA CRISTINA VIDAL
RON MARIA JOANA T. TOLEDO
DÔN
IA – Relatório das aulas de 07 de Abril de 2011
CAM
PUS
DE Nas aulas do dia 07, começamos a estudar o texto Escola e Democracia de
VILH
ENADermeval Saviani, onde o autor faz abordagens de teorias pedagógicas e fala das teorias
DEP tradicionais e criticas. Mas para entender as abordagens de Saviani, é preciso
ART
AMEprimeiramente compreender o autor Karl Marx em seu livro Manuscritos Econômico -
NTOFilosóficos, onde Marx fala e da ênfase ao trabalho alienado.
ACA
DÊM Passou-se então a discutir o que é alienação, chegando à conclusão de que alienação
ICO vem da palavra (Alien – alheio – do outro), ou seja, a consciência de uma pessoa sendo
DE
CIÊNsubstituída pela consciência alheia. Mas não se trata de uma pessoa dominando a outra.
CIASPara Marx, é uma mentalidade que é instaurada a partir das regras do sistema produtivo.
DA
EDUQuando se pensa a partir de outro não é possível se compreender, pois se está pensando
CAÇatravés de um referencial que não é próprio.
ÃO –
DACI Marx busca também achar razões concretas, ou seja, econômicas e sociais, de o porquê
E o indivíduo pensa pela cabeça dos outros, levantando assim duas possibilidades.
CUR
SO 1º. Visão Idealista – focada somente na questão mental do individuo.
DE 2º Visão Materialista – o individuo só pensa a partir do mundo que pisa de algo
PED
AGOconcreto. Enquanto a visão idealista diz que o individuo é somente desinformado, a
GIA materialista
/ dirá que ele é desinformado porque a classe social que tem e a vida que leva o
TUR
MA expõem a isso.
V/ 2 Mas, no mundo material, algo que leva o indivíduo à alienação, para Marx é o trabalho
PERI
ODOalienado, para melhor compreensão desse tema foi lido pelo professor um pequeno trecho
DISCdo livro de Marx, já citado acima o qual dizia: “A penúria do trabalhador aumenta com o
IPLI
NA poder e o volume da sua produção”, ou seja, quanto mais o indivíduo trabalha mais, a
DE capitalista ganha e mais independente desse trabalho ele fica.
FILO
SOFI Marx ainda dividiu o trabalho alienado em quatro aspectos:
A DA 1º Do trabalhador em relação ao objeto produzido: o objeto que o trabalhador produz
EDU
CAÇse opõe a ele como um ser estranho, como um poder independente do trabalhador.
ÃO 2º Do trabalhador em relação ao trabalho: O trabalhador não consegue ver o objeto
PRO
FESSproduzido como dele, Marx diz que a realização do trabalho aparece na esfera da
OR: economia política como a desrealização do trabalhador, ele não reconhece o próprio
EDIO
VANtrabalho.
I A.
GAB
OAR
DI
3º Do trabalhador em relação à humanidade: O trabalhador se torna desumano no
sentido de não reconhecer o que é humano, se sente como um burro de carga.
4º Do trabalhador em relação ao semelhante: ele não reconhece as necessidades de
seus semelhantes, das pessoas próximas a ele.
O trabalhador, para Marx, deve então superar o trabalho alienado para recuperar a
verdadeira objetivação que é a realização do ser humano, e isso só é possível com a
eliminação da propriedade privada.
Após definir o que alienação e trabalho alienado para Marx passamos então a leitura
do texto de Dermeval Saviani, onde o autor traz a marginalização em relação à exclusão da
sociedade e em relação à escola, dizendo assim que a escola causa a marginalidade, não
intencionalmente.
Saviani destaca ainda a teoria não – crítica da educação a qual encaram a educação
como independente da sociedade, buscando compreender a educação a partir de si mesma,
Saviani irá melhor abordar sua teorias no decorrer do capítulo sendo estas discutidas e
relatadas nas próximas aulas.

REFERÊNCIAS:

SAVIANI, D. Escola e Democracia: Teorias da Educação, curvatura da vara e Onze teses


sobre educação e política. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

MARX, K. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005.

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