Sunteți pe pagina 1din 8

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA-CCSST


CURSO: ENGENHARIA DE ALIMENTOS
PROFESSOR: RICARDO LIMA
NOHANA DE CARVALHO SILVA

RELÁTORIOS DE FÍSICA III

IMPERATRIZ-MA
2011
POTÊNCIA EM CIRCUITO DE CORRENTES ALTERNADAS

1.Demonstração da fórmula:
Introdução:
Corrente alternada é aquela que varia com o tempo, geralmente de forma senoidal,
repetindo 60 ciclos/s ou 60 HZ (motores, geradores, transformadores, retificadores,
instalações elétricas industriais e prediais).
Seja o par de grandezas elétricas senoidais dado por:

Potência instantânea:

Mas sabe-se que:

Ou seja,

Sabe-se também que

Ou seja,

Substituindo estas duas expressões na equação de s(t) vem que


Vê-se que a potência instantânea s(t) em circuitos CA é formada por dois termos: o
primeiro termo p(t) possui freqüência angular 2ω e valor médio P¯ dado por

2.Fator de potência em circuitos CA:


O fator de potência em circuitos de corrente alternada é definido como o cosseno do
ângulo de fase da tensão em ralação à corrente. Considere pois o parde grandezas
elétricas senoidais v(t) e i(t) representados pelos fatores V e I abaixo

Seguindo a definição acima vem que

Por outro lado, o par de fatores V e I definem uma impedância aparente Z dada por:

Logo, o cosseno do ângulo da impedância aparente Z também pode ser definido como o
fator de potência, ou seja:
Ainda considerando o par de fatores V e I, define-se também uma potência complexa S
associada a este par dada por:

Logo, o cosseno do ângulo da potencia complexa S também pode ser definido como o
fator de potência, ou seja:

Uma vez que o cosseno é uma função par, tem se que:

Desta forma é impossível determinar o ângulo que a tensão fazem relação à corrente
simplesmente pelo fator de potência. Deve-se agregar mais uma informação, ou seja, se
a corrente esta adiantada ou atrasada em relação a tensão. Desta forma chamada:

Então podem existir três situações distintas:


RESISTOR DE FILME DE CARVÃO

1.Introdução
Os resistores são componentes utilizados nos circuitos com a finalidade de limitar a
corrente elétrica. Os resistores possuem resistência ôhmica (Ω). Os mesmos também são
componentes que apresentam uma relação linear entre tensão aplicada e corrente
resultante, isto é, componentes em que se verifica aproximadamente a lei de Ohm
V = RI onde a resistência (R) é constante nas condições de funcionamento vigentes.
Existem vários tipos de resistores dependendo de sua aplicação. Ex: resistores de fio, de
carvão, filme metálico, etc.
Os resistores de carvão são constituídos basicamente de grafite comprimida, revestida
por uma camada isolante de cerâmica. O seu valor nominal é apresentado por faixas
coloridas (código de cores), que obedecem ao seguinte critério: partindo da
extremidade, as duas primeiras cores formam um número com dois algarismos; a
terceira cor corresponde ao expoente da potência de 10 que multiplica o número inicial;
a quarta cor corresponde à tolerância que mostra, percentualmente, a faixa de valores
em que pode variar a resistência do resistor.
2.Procedimento
No experimento, foi montado um esquema onde se tem a variação regulável de
voltagem no circuito e com isso esboçou-se um gráfico a partir da diferença de nível de
corrente com a intensidade de voltagem.
RESISTIVIDADE

Experimentalmente encontra-se que em um metal, à temperatura constante, a densidade


de corrente é diretamente proporcional ao campo elétrico aplicado, então,
(6)
Onde s é uma constante denominada de condutividade. Assim, quanto maior for a
condutividade de um material menor deve ser o campo E para criar uma mesma
densidade de corrente J. A constante s(E), algumas vezes é função do campo elétrico
aplicado.
O recíproco da condutividade é chamado de resistividade r, então;

(7)
Usando este resultado obtemos que,

(8)
A resistividade de um material depende, entre outras coisas, da temperatura. Em geral, a
resistência dos metais aumenta com a temperatura. Isto não é uma surpresa, pois com o
aumento da temperatura os átomos se movem mais rapidamente dentro do material,
promovendo com isto o crescimento dos choques entre os elétrons livres e os átomos.
Se a temperatura não varia muito, podemos dizer que a resistividade dos metais
aumenta linearmente com a temperatura. Isto é,

(9)
onde ro é a resistividade a uma temperatura de referência To, tal como 0oC ou 10oC e a é
coeficiente da temperatura para a resistividade.
Observa-se experimentalmente que condutores feitos do mesmo material, mas que
diferem pelos comprimentos e pelas áreas das seções transversais têm maior resistência
ao movimento dos elétrons no condutor. Verifica-se também que, condutores com a
mesma seção transversal, têm maior resistência aqueles de maior comprimento L. Isto é,
(10)
Por outro lado, para condutores de mesmo comprimento, tem maior resistência o fio de
menor área de seção transversal.

(11)
Estes resultados levam-nos a concluir a resistência elétrica (R) é uma grandeza que
depende das características do material (resistividade), assim como de suas dimensões
(L e A). Dados experimentais mostram que a resistência (R) de fios condutores de um
dado material é diretamente proporcional ao comprimento (L) do fio e inversamente
proporcional à área (A) da seção transversal do fio, como mostra a equação abaixo,

(12)
onde L é o comprimento do condutor e A sua área transversal, veja Fig. 1 e 2 . A
equação (12) mostra que a resistência elétrica depende das características geométricas
do condutor, assim como de sua resistividade elétrica.
Fig.1 - Fio condutor

Fig. 2 - Resistência à passagem de elétrons no interior do condutor

Vimos que a resistividade de um material depende da temperatura, aumentando


quando se aquece o condutor, na maior parte dos casos. Assim, quando a temperatura de
um fio condutor aumente, geralmente sua resistência aumenta em vista do aumento da
resistividade da substância que o constitui. A variação da resistência por dilatação do fio
pode ser desconsiderada. Este resultado leva-nos a concluir que a resistência elétrica
também deve depender da temperatura. Pode-se mostrar isto, substituindo a Eq. (9) em
(12), isto é:

(13)
Onde Ro é resistência elétrica do fio na temperatura inicial To e R é a resistência na
temperatura final T.
Como não existe instrumento para medir E e J diretamente, para medir a resistividade
de um condutor, usaremos o seguinte:
Integremos ambos lados da equação em um percurso ao longo do condutor.

(14)
onde o vetor dS é paralelo a J. Sendo assim, a integral do lado esquerdo pode ser
reescrita como:

(16)
A integral do lado direito do lado direito da equação (14) é denominada por resistência
do condutor, ou:

.
(17)
onde L logo é o comprimento do condutor e A sua área transversal. A equação (17)
mostra que a resistência elétrica depende das características geométricas do condutor,
assim como de sua resistividade elétrica. De acordo com a definição de resistividade
elétrica, dada acima, tem-se que ela é uma grandeza característica de cada material.
Quanto melhor condutor for o material do fio, tanto menor será sua resistividade. Por
isso, os metais são de um modo geral as substâncias com menor resistividade.

S-ar putea să vă placă și