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ANTIGO TESTAMENTO – PARTE III

DANIEL
Autor: Daniel
Tema: A soberania de Deus na história
O livro de Daniel é, na sua maior parte, uma história profética dos poderes gentílicos mundiais
desde o reinado de Nabucodonosor até a vinda de Cristo. O tema de Daniel pode ser resumido da
seguinte maneira: Deus revelado como o que domina a elevação e a queda dos reinos deste mundo
até a sua destruição final e que estabelece o seu próprio reino. Por causa de suas muitas visões, o
livro de Daniel tem sido chamado de“O Apocalipse do AT”.
Data: ~607-534 a.C.
Conteúdo:
1. Introdução: Daniel e seus companheiros (cap. 1);
2. O domínio de Deus sobre as nações do mundo com relação ao desenvolvimento dessas e aos
seu Reino (caps. 2-7);
3. As visões de Daniel a respeito dos destinos do povo de Deus.
Paralelo com o NT: A influência de Daniel vai muito além das cinco ou seis que o livro é citado
diretamente. Muito da história e profecia de Daniel reaparece nos trechos proféticos dos
evangelhos, das epístolas e do apocalipse. A profecia de Daniel a respeito do Messias vindouro
contém uma descrição dEle como: (1) a “grande pedra” que esmagaria os reinos do mundo (2.34-
35,45); (2) o Filho do homem, a quem o Ancião de dias daria o domínio, a glória e o reino (7.13-14)
e (3) o “Messias, o príncipe” que viria e seria tirado (9.25-26). Alguns interpretes creem que a visão
de Daniel, em 10.5-9, trata-se de uma aparição do cristo pré-encarnado.

OSÉIAS
Autor: Oséias
Tema: O julgamento divino e o amor redentor de Deus
O livro de Oséias é uma grande exortação ao arrependimento dirigido as dez tribos, durante os
50 ou 60 anos antes do cativeiro. Seu cálice de iniquidade enchia-se rapidamente. Os reis e
sacerdotes eram assassinos e libertinos; os sacerdotes idólatras desviavam o povo do culto a Deus.
Esses pecados da nação, no seu estado de separação de Deus, são resumidos pelo profeta como o
pecado de adultério espiritual, ilustrado pela própria experiência do profeta ao se casar com uma
mulher impura que o abandonou por outro amante. Mas em lugar de matar a esposa adúltera, como
prescrevia a Lei, Deus manifesta por ela uma amor que vai além do humano - ele a escolhe
novamente.
Data: ~785 a.C. Até o tempo do cativeiro das dez tribos.
Conteúdo:
1. Separação: Israel, a esposa infiel de Deus (caps. 1-3);
2. Condenação: Israel, a nação pecaminosa (caps. 4-13.8);
3. Reconciliação: Israel, a nação restaurada (caps. 13.9-14).
Paralelo com o NT: Diversos versículos de Oséias são citados no NT: (1) o Filho de Deus é
chamado do Egito (11.1 cf. Mt 2.15); (2) a vitória de Cristo sobre a Morte (13.14 cf. 1 Co 15.55);
(3) Deus deseja a misericórdia, e não o sacrifício (6.6 cf. Mt 9.13; 12.7); e (4) os gentios que não
eram povo de Deus, passam a ser seu povo (1.6,9-10; 2.23 cf. Rm 9.25-26; 1 Pe 1.10).

JOEL
Autor: Joel
Tema: O grande e terrível Dia do Senhor
Por ocasião da profecia de Joel houve uma invasão extraordinariamente calamitosa de insetos
destrutivos – gafanhotos – que devastaram a terra, destruíram as colheitas, e trouxeram uma fome
generalizada. O profeta vê nessa calamidade uma visitação do Senhor e refere-se a ela como um
tipo do castigo final do mundo - “o dia do Senhor” (1.15). Como muito dos profetas, Jole predisse o
futuro a luz do presente, considerando um acontecimento atual e iminente como um símbolo de um
acontecimento futuro. Tomando o “dia do Senhor” como o pensamento central, resumiremos o tema
de Joel da seguinte maneira: o dia do senhor visto como imediato (na invasão dos gafanhotos),
como iminente (na invasão assíria), e como futuro (na invasão final pelos exércitos confederados do
anticristo).
Data: ~835-830 (provavelmente)
Conteúdo:
1. O dia do Senhor visto como imediato: a invasão dos gafanhotos (cap. 1);
2. O dia do senhor visto como iminente: a invasão assíria (cap. 2.1-27);
3. O dia do Senhor visto como futuro: a invasão final (caps. 2.28-3).
Paralelo com o NT: Vários versículos de Joel contribuem poderosamente a mensagem do NT: (1) a
profecia a respeito da descido do Espírito Santo (2.28-32) é citada especificamente por Pedro em
seu sermão no dia de Pentecoste, depois do Espírito Santo ter sido enviado do céu sobre os 120
membros fundadores da igreja primitiva, com as manifestações do falar em outras línguas, da
profecia e do louvor a Deus. (2) Além disso, o convite de Pedro as multidões, naquela festa judaica,
a respeito da necessidade de se invocar o nome do Senhor para ser salvo, foi inspirado
(parcialmente) em Joel (2.32a; 3.14). (3) os sinais apocalíticos nos céus que, segundo Joel,
ocorreriam nos finais dos tempos, não somente foram lembrados por Pedro, mas também referidos
por Jesus e por João em Patmos. (4) Finalmente a profecia de Joel do julgamento divino das nações,
no vale de Josafá (3.2,12-14), é desenvolvida ainda mais no Apocalipse.

AMÓS
Autor: Amós
Tema: Justiça, retidão e retribuição divina pela pecado
A mensagem de Amós é de castigo vindouro seguido de restauração. Observa-se certa
semelhança com os temas de muitos profetas. Isto se explica pelo fato de haver um fator
predominante que ocasiona sua mensagem, a saber, o pecado nacional; por isso, as mensagens, na
sua maioria, são condenadoras. Mas, quando chegava a mensagem de repreensão para o povo em
geral, chegava também a de consolação e restauração para uma minoria fiel. Podemos apresentar o
tema de Amós da seguinte maneira: exposição dos pecados de um povo privilegiado, cujo os
privilégios lhe trouxeram grandes responsabilidades e cujas as faltas sob essa responsabilidade
acarretaram-lhe um castigo de acordo com a luz que tinham recebido.
Data: ~760-755 a.C.
Conteúdo:
1. Julgamento das nações (caps. 1-2);
2. Julgamento de Israel (caps. 3-9.6);
3. A restauração de Israel (9.7-15).
Paralelo com o NT: A mensagem de Amós é mais vista claramente nos ensinos de Jesus e nas
epístolas de Tiago. Ambos aplicaram a mensagem do profeta, mostrando que a verdadeira adoração
a Deus não é mera observância formal da liturgia religiosa: é o “ouvir” e “praticar” a vontade de
Deus, e o tratamento justo e reto ao próximo. Além disso, tanto Amós como Tiago enfatizam o
principio de que “a religião verdadeira exige comportamento correto”.

OBADIAS
Autor: Obadias
Tema: O juízo de Edom
Podemos notar claramente o tema de Obadias na primeira leitura do livro. É o grande pecado de
Edom – violência contra Judá; seu castigo – extinção nacional. Quando Nabucodonosor capturou
Jerusalém, Edom regozijou-se da queda de Israel e cruelmente tomou parte no saque e na matança
(Sl 137.7). Em dias passados, Deus ordenara a seu povo que tratasse bem a Edom (Dt 23.7), mas
agora a sua conduta atroz encheu o seu cálice da iniquidade e foi-lhe dada uma sentença de
condenação e aniquilação. Esse juízo se cumpriu depois da restauração de Israel, quando Ciro, rei
da Pérsia, venceu-os, matando milhares deles. Tiveram outra terrível derrota pelos judeus sob o
comando dos macabeus (109 a.C.).
Data: ~840 a.C.
Conteúdo:
1. O pecado de Edom: o orgulho (vers. 1-9);
2. Seu pecado maior: violência contra Judá no dia de sua calamidade (vers. 10-14);
3. Seu castigo: destruição nacional (vers. 15-21).
Paralelo com o NT: Embora o NT não se refira diretamente a Obadias, a inimizade tradicional entre
Esaú e Jacó, que subjaz a esse livro, também é mencionada no NT. Paulo refere-se a inimizade entre
Esaú e Jacó em Rm 9.10-13, mas passa a lembrar da mensagem de esperança que Deus nos dá;
todos os que se arrependem de seus pecados, tanto judeus como gentios, e invocarem o nome do
Senhor, serão salvos.

JONAS
Autor: Jonas
Tema: A magnitude da misericórdia salvífica de Deus
O livro de Jonas é diferente dos outros proféticos, por não conter uma mensagem direta a Israel;
a mensagem do profeta é dirigida aos ninivitas. Embora não mencionada diretamente, há uma
grande lição neste livro para a nação judaica, saber, que Deus é Deus não só dos Judeus mas
também dos gentios, e é dever de seu povo escolhido levar-lhes a luz da revelação divina. Assim, o
livro de Jonas é uma repreensão contra o exclusivismo dos judeus que se conservavam a certa
distância dos gentios e consideravam-se superiores a eles. Devido a descrição de Jonas como um
profeta que prega aos gentios, é considerado o livro missionário do AT.
Data: ~760 a.C.
Conteúdo:
1. A primeira missão de Jonas, sua desobediência e os resultados dela (caps. 1-2);
2. A segunda missão de Jonas, sua obediência e os resultados dela (cap. 3);
3. A queixa de Jonas e a resposta de Deus (cap. 4).
Paralelo com o NT: Teólogos liberais e incrédulos não acreditam na veracidade da história de Jonas,
mas no NT Jesus refere-se a Jonas: (1) como sinal profético mais importante do AT quanto aos seus
três dias no túmulo e posterior ressurreição (Mt 12.39-40; Lc 11.29); (2) como o profeta que,
historicamente, pregou o arrependimento aos ninivitas (Mt 12.41; Lc 11.30,32); e (3) como quem é
parte tão real da história do AT como salomão, e a visita que este recebeu da rainha de Sabá (Mt
12.42; Lc 11.31).

MIQUÉIAS
Autor: Miquéias
Tema: Juízo e salvação messiânica
Miquéias profetizou mais ou menos na mesma época de Isaías, com o qual provavelmente teve
contato, havendo semelhanças notáveis nas suas profecias (Is 2.1-4 e Mq 4.1-5). Alguém disse que a
profecia de Isaías é uma ampliação da de Miquéias. Como a de Isaías, a profecia de Miquéias pode
ser dividida em duas seções principais: denunciadora e consoladora. Na primeira divisão, o profeta
apresenta o quadro de uma nação pecaminosa condenada ao cativeiro; na segunda, o de um povo
redimido desfrutando das bençãos milenares.
Data: ~740-710 a.C.
Conteúdo:
1. Denúncia (caps. 1-3);
2. Consolação (caps. 4-7).
Paralelo com o NT: Assim como os outros profetas do AT, Miquéias olhou para além do castigo de
Israel e Judá, e contemplou o Messias vindouro e seu reino justo na terra. Setecentos antes da
encarnação de Cristo, Miquéias profetizou que Ele havia de nascer em Belém (5.2). Mateus 2.4-6
narra que os sacerdotes e escribas citaram esse versículo como resposta à pergunta de Herodes
concernente ao lugar onde o Messias nasceu.

NAUM
Autor: Naum
Tema: A destruição iminente de Nínive
O livro de não tem um único tema relevante: a destruição de Nínive. É a sequência do profeta
Jonas, por cujo o ministério os ninivitas foram conduzidos ao arrependimento e salvos do castigo
iminente. É evidente que mudaram de opinião a respeito de seu primeiro arrependimento e de tal
maneira entregaram-se à idolatria, crueldade e opressão, que 120 anos mais tarde Naum pronuncia
contra eles o julgamento de Deus em forma de uma destruição completa.
Data: ~630-620 a.C.
Conteúdo:
1. Deus, o justo juiz (cap. 1);
2. O julgamento justo de Deus (caps. 2-3).
Paralelo com o NT: O NT não faz nenhum uso direto desse livro. A única exceção talvez seja 1.15,
versículo esse que o próprio Naum colheu de Is 52.7. Paulo usou a linguagem figurada de “pés
formosos” para enfatizar que, assim como o mensageiro no AT foi acolhido com júbilo pelo povo de
Deus ao Trazer-lhes as boas-novas de paz e livramento das mãos da Assíria e Babilônia, da mesma
forma os pregadores do novo concerto levam as boas novas de libertação do pecado e do poder de
Satanás.

HABACUQUE
Autor: Habacuque
Tema: Viver pela fé
O livro de Habacuque apresenta o quadro de um homem de Deus, perplexo com a aparente
tolerância de Deus diante da iniquidade. O profeta está rodeado da injustiça triunfante e não
castigada por todos os lados. A princípio, seu pelo julgamento aparentemente não é ouvido por
Deus. Quando, finalmente, a sua oração é respondida e pronunciado o julgamento, ele fica ainda
mais surpreso, porque os agentes do julgamento de Deus, os caldeus, são mais ímpios e mais dignos
de castigo do que suas vítimas. Habacuque está cheio de dúvidas. Mas, felizmente, ele leva a sua
inquietação a Deus que logo a dissipa, e apresenta uma solução para os seus problemas resumida na
declaração que o coração do livro – O justo viverá pela sua fé (2.4). Isso quer dizer que, por mais
tenebroso que se apresente o futuro e por mais triunfante que pareça o mal, o justo não deve julgar
pelas aparências, mas pela palavra de Deus.
Data: ~606 a.C.
Conteúdo:
1. O conflito da fé (caps. 1-2);
2. O triunfo da fé (cap. 3)
Paralelo com o NT: A declaração de Habacuque de que o justo viverá pela fé é o texto-chave do AT
usado por Paulo em sua teologia da justificação. O apóstolo cita o versículo em Rm 1.17 bem como
em Gl 3.11.

SOFONIAS
Autor: Sofonias
Tema: O Dia do Senhor
A repetição frequente da frase “o Dia do Senhor” sugere imediatamente que Sofonias tinha uma
mensagem de julgamento. Mas, como acontecia com quase todos os demais profetas, há também
uma mensagem de restauração. Resumiremos o tema da seguinte maneira: a noite do juízo sobre
Israel e sobre as nações, seguida da manhã da restauração do primeiro e da conversão das últimas.
Data: ~630 a.C.
Conteúdo:
1. Um aviso de juízo (cap. 1);
2. Um chamado ao arrependimento (caps. 2-3.7);
3. Uma promessa de restauração (caps. 3.8-20).
Paralelo com o NT: Jesus pode ter aludido a Sofonias duas vezes (1.2-3 cf. Mt 13.40-42; 1.15 cf. Mt
24.29). Ambas as referencias acham-se a associadas a sua segunda vinda. Os escritores do NT
entendiam a mensagem de Sofonias, a respeito do “Dia do Senhor” como uma descrição dos
eventos escatológicos que terão inicio na grande tribulação e culminarão quando Jesus voltar para
julgar os vivos e os mortos.

AGEU
Autor: Ageu
Tema: Reedificação do templo
Sob o decreto favorável de Ciro, o restante dos judeus voltou à sua terra sob a direção de
Zorobabel, o governador, e Jesua, o sumo sacerdote. Depois de estabelecer-se na terra, o povo erigiu
um altar de holocausto no local do templo. Dois anos mais tarde, em meio a grandes regozijos,
foram lançados os alicerces do templo. Seu regozijo logo tornou-se em tristeza, porque, por meio
dos esforços dos hostis samaritanos, foi ordenado, por um decreto imperial, que a obra fosse
interrompida. Durante 16 anos o templo permaneceu inacabado, até o reinado de Dario, quando esse
rei publicou uma ordem permitindo a conclusão da obra. Mas, nesse tempo o povo tinha se tornado
indiferente e egoísta e, em vez de construir o templo, estava ocupada adornando as suas próprias
casas. Como resultado dessa negligência, foram castigados com seca e esterilidade.
Data: ~520 a.C.
Conteúdo:
1. Primeira mensagem: o descuido do término do segundo templo (cap. 1);
2. Segunda mensagem: a glória do segundo templo (cap. 2.1-9);
3. Terceira mensagem: os sacrifícios sem obediência (para reconstruir o templo) não
santificarão (cap. 2.10-19);
4. Quarta mensagem: a segurança e a perpetuidade de Israel (cap. 2.20-23).
Paralelo com o NT: Vários versículos do capítulo 2 falam da vinda do Messias (vers. 6-9; 21-23). O
abalo futuro dos céus, da terra, das nações e dos reinos e referido pelo autor de Hebreus. Além
disso, Ageu profetiza que Zorobabel será como o “anel de selar”, ou selo oficial. Em ambas as
genealogias de Jesus Cristo, no NT, Zorobabel é ponto que liga as ramificações da linhagem
messiânica: de Salomão (filho de Davi) até Zorobabel, e daí até Maria; e de Natã (filho de Davi) até
Zorobabel, e daí até José.

ZACARIAS
Autor: Zacarias
Tema: A conclusão do templo e as promessas messiânicas
O fundo histórico da profecia de Zacarias é o mesmo de Ageu; ambos os profetas ministraram
no mesmo período e tiveram missão semelhante. A missão de Zacarias era animar, por meio da
promessa do êxito atual e da glória futura, o resto do povo judeu, desanimado pelas aflições atuais
que hesitava em reconstruir o seu templo. Zacarias transforma a cena calamitosa de uma nação que
tinha regressado ao seu país destruído e sem soberania nacional numa cena gloriosa, enquanto ele,
por meio de uma série de visões e profecias, descreve uma Jerusalém restaurada, protegida e
habitada pelo Messias, sendo ela a capital de uma nação elevada acima de todas as demais.
Data: ~520-470 a.C.
Conteúdo:
1. Simbólica: visões de esperança (caps. 1-6);
2. Prática: exortações a obediência e piedade (caps. 7-8);
3. Profética: promessas de glória por meio da tribulação (caps. 9-14)
Paralelo com o NT: Há uma aplicação profunda de Zacarias no NT. A harmonização da vida pessoal
de Zacarias, entre os aspectos sacerdotal e profético pode ter contribuído para o ensino do NT de
que Cristo é tanto sacerdote como profeta. Além disso Zacarias profetizou a respeito da morte
expiatória de Cristo pelas mãos dos judeus, que, no fim dos tempos, leva-los-á a prantearem-no,
arrependerem-se e serem salvos. Profecias sobre Jesus cumpridas no NT: (1) Ele virá de modo
humilde e modesto (9.9; 13.7); (2) Ele restaurará Israel pelo sangue do seu concerto; (3) será pastor
das ovelhas de Deus que ficaram dispersas e desgarradas; (4) será traído e rejeitado; (5) será
transpassado e abatido; (6) voltará em glória para livrar Israel de seus inimigo; (7) reinará como Rei
em paz e retidão; e (8) estabelecerá seu reino glorioso para sempre sobre todas as nações.

MALAQUIAS
Autor: Malaquias
Tema: Acusações de Deus contra o Judaísmo pós-exílico
Em Neemias lemos a última página da história do AT; no livro do profeta Malaquias,
contemporâneo de Neemias, lemos a última página da profecia no AT. Malaquias, o último dos
profetas, testemunha, como fazem seus antecessores, o triste fato do fracasso de Israel. Ele
apresenta o quadro de um povo religioso externamente, mas interiormente indiferente e falso, um
povo para o qual o culto a Deus transformou-se em formalidade vazia, desempenhado por um
sacerdócio corrupto que eles não respeitavam. Como um raio de luz nessa cena escura, brilha a
promessa da vinda do Messias, que chegará para libertar o remanescente fiel e julgar a nação. O
livro termina com uma profecia da vinda de Elias, o precursor do Messias, e então fecha-se a
cortina sobre a revelação do AT, para não se levantar mais até quatrocentos anos mais tarde, quando
o anjo do Senhor anuncia a vinda daquele que virá adiante dele e que virá com o espirito e a virtude
de Elias.
Data: ~430-420 a.C.
Conteúdo:
1. Aviso e repreensão: mensagens aos rebeldes (caps. 1-3.15);
2. Predições de promessas: mensagens aos fiéis (caps. 3.16-4).
Paralelo com o NT: Três trechos específicos de Malaquias são citados no NT. (1) As frases “amei a
Jacó” e “aborreci a Esaú” (1.2,3) são registrados por Paulo em suas considerações sobre a eleição
(Rm 9.13). (2) A profecia de Malaquias a respeito do “meu anjo, que prepará o caminho adiante de
mim” (3.1) é citado por Jesus como referência a João Batista e seu ministério (Mt 11.7-15). (3)
Semelhantemente, Jesus entendia que a profecia de Malaquias a respeito do “envio do profeta
Elias”, antes do “dia grande e terrível do Senhor” (4.5), aplicava-se a João Batista.

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