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Estatuto da Associação Educacional e Musical 05 de Março

De 06 de Janeiro de 2005.
Dispõe sobre o Estatuto da Associação Educacional e Musical
05 de Março e dá outras providências

TÍTULO I
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO , FINS ,SEDE FORO, GOVERNO, DURAÇÃO

Art. 1º. A Associação Educacional e Musical 05 de Março, fundada em


05 de Março de 1897, sob os auspícios de Nossa Senhora de Março,
com foro e Sede em Muritiba, Bahia , na Praça do Bonfim , nº 136,
Centro, é uma Pessoa Jurídica de Direito privado sem fins lucrativos
ou econômicos , de caráter cultural e educacional , com
personalidade jurídica distinta da de seus associados , com período
de duração por tempo indeterminado, compondo-se de número
ilimitado de associados cadastrados por proposição feita por outra
pessoa que já seja associada, sendo que a proposta deverá ser aceita
pela Diretoria e o associado pagar a mensalidade, sem distinção de
sexo, nacionalidade e condição social .

Art. 2º. A Associação tem por finalidade precípua mobilizar recursos


materiais e humanos para a realização plena de seus objetivos sociais
que são:

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I – organização e manutenção , em sua sede, de uma banda de
música , com instrumentos de sopro e percussão;

II – manter em sua sede uma escola para ensino gratuito da arte


musical e a formação de músicos para a sua execução por meio de
instrumentos de sopro e percussão;

III – desenvolver e estimular o cultivo da arte musical e sua execução


, por meio de instrumentos de sopro e percussão , principalmente
através de apresentações publicas;

IV – emprestar a sua colaboração às autoridades na programação de


arte musical ;

V – abrilhantar, quanto solicitado , por meio de audições públicas ,


festas populares e religiosas;

VI – apresentação, no Brasil e no exterior , de peças musicais ,


divulgando as atividades artístico-culturais em teatros , entidades
públicas e privadas , através de concertos , festivais , encontros e
concursos .

VII – outras atividades artístico-culturais que lhe convier.

Parágrafo único – no cumprimento de suas finalidades a Associação


observará os princípios da legalidade , eticidade, impessoalidade,
moralidade e publicidade.

CAPITULO II
DOS ASSOCIADOS

Art. 3º . São associados todas as pessoas em plena capacidade para


os atos da vida civil, inscritas nominalmente e adimplentes na
contribuição associativa estabelecida pela Diretoria Executiva.

Parágrafo único – nas mesmas condições são associados especiais


os menores civilmente incapazes e relativamente capazes aos quais
defeso o direito de voz e voto nas assembléias gerais da Associação.

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Art. 4º. Cada associado é uma individualidade e a associação outra,
com personalidade jurídica, direitos , deveres e patrimônio distintos ,
não havendo entre os associados direitos e deveres recíprocos .

Art. 5º . O quadro geral de associados terá três categorias ;

I – associados cotistas, os que satisfazem os valores monetários de


contribuição associativa fixados pela Diretoria Executiva;

II – associados beneméritos , os que contribuem com vultuosos e


expressivos valores monetários e/ou relevantes serviços ;

III – associados honorários , os que mereçam o titulo .a juízo da


Assembléia Geral.

Parágrafo único – os títulos especiais serão conferidos pela


Diretoria .

Art. 6º . São deveres dos associados :

I – observar todas as normas insertas neste Estatuto;


II – zelar pelo patrimônio moral , artístico e econômico da
Associação;
III – pagar pontualmente as contribuições associativas.

Parágrafo primeiro – a ofensa aos deveres de associado implica em


reparação aplicada pela Diretoria gradativamente como advertência ,
suspensão participativa por até 180 (cento e oitenta) dias e posterior
demissão;

IV – os casos de exclusão de associados somente acontecerão por


justa causa caracterizada pela gravidade da falta , observando-se os
princípios da atualidade e proporcionalidade , assim definida pela
assembléia geral sob indicação da Diretoria , decidindo-se por voto de
maioria absoluta dos presentes.

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Art. 7º. São direitos dos associados condicionados à sua adimplência

I – votar e ser votados ;


II – apresentar sugestões às Diretorias;
III – participar dos eventos artísticos promovidos pela Associação.

CAPITULO III
DA ADMINISTRAÇÃO

SEÇÃO I
COMPOSIÇÃO E COORDENAÇÃO

Art. 8º. A Associação será administrada institucionalmente por :

I – uma Diretoria Executiva composta de 06(seis) membros eleitos


pela Assembléia Geral Ordinária , nos termos da legislação civil
pátria, sendo eles:Presidente, Vice-Presidente, Primeiro Secretário,
Segundo Secretário , Diretor de Patrimônio e Orador , por mandato
de 02(dois) anos , podendo ser reeleitos;

II – um Conselho Fiscal composto por 03(três) conselheiros e seus


respectivos suplentes, formando assim 06 (seis) membros também
eleitos pela Assembléia Geral ordinária , por mandato de 02(dois)
anos , podendo ser reeleitos;

III – uma Diretoria Financeira composta por 01(um) membro eleito


pela Assembléia Geral ordinária, por mandato de 02(dois ) anos ,
podendo ser reeleitos.

Parágrafo Único – é vedado aos candidatos a cumulação de cargos ,


assim como é vedado aos membros da Diretoria Executiva, Conselho
Fiscal e Diretoria Financeira auferir vantagens ou remuneração a
qualquer titulo.

Art. 9º. A Coordenação Geral das atividades da Associação será


exercida pelo Presidente e , no que legalmente couber, pela
Assembléia Geral ordinária.

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Parágrafo Primeiro – O Presidente cuidará da supervisão e
coordenação técnica das atividades da Associação , gozando de
independência operacional , podendo requisitar aos demais membros
os meios necessários para o bom desempenho de suas funções com
vista aos objetivos propostos .

Parágrafo Segundo – O Presidente poderá fazer todas as operações


que lhe sejam peculiares tais como adquirir instrumentos musicais ,
contratar professores e maestros , locar e adquirir móveis e imóveis
necessários à instalação da Associação .

Art. 10º - Os membros da administração da Associação se reunirá


ordinariamente uma vez por semestre e, extraordinariamente ,
sempre que necessário , por convocação do seu Presidente ou a
pedido escrito da maioria de seus membros .

Art. 11º - As deliberações da Associação serão tomadas por maioria


absoluta de votos , cabendo ao Presidente o voto de Minerva.

Art. 12º - Compete aos membros do Conselho Fiscal :

I – eleger o seu Presidente , Vice-Presidente e Secretário entre os


conselheiros e suplentes , por maioria simples de votos da maioria
absoluta de seus 06 (seis) membros ;

II – nomear , ad referendum da Assembléia Geral , o substituto do


Conselheiro em caso de vacância do cargo a qualquer motivo ;

III – promover as orientações gerais das atividades da Associação;

IV – decidir , em última instância , os processos administrativos ;

V – destituir qualquer de seus membros por deliberação de dois


terços dos mesmos .

Art. 13º - Compete ao Presidente do Conselho Fiscal :

I – Convocar os membros do Conselho para reuniões extraordinárias


;

II – presidir as reuniões do Conselho ;

III – resolver as questões apresentadas pelos associados através do


voto de maioria dos membros do Conselho.

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Art. 14º - Compete ao Vice-Presidente do Conselho Fiscal :

I – substituir o Presidente do Conselho em seus impedimentos ;

II – convocar e presidir reunião extraordinária do Conselho para


eleição de novo Presidente no caso de vacância extemporânea do
cargo.

Art. 15º - Compete ao Secretário do Conselho:

I – lavrar as atas das reuniões ;


II – receber e encaminhar as correspondências ;
III – redigir os documentos e correspondências ;
IV – organizar e manter em ordem os arquivos .

SEÇÃO II
DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 16º - Compete à Diretoria Executiva :

I – realizar todas as tarefas e procedimentos necessários ao


desenvolvimento dos objetivos expressos no artigo 2º deste estatuto;

II – propor estratégias e indicar oportunidades de mercado cultural


para futuras atividades;

III – divulgar os eventos a serem realizados ;

IV – divulgar , em âmbito nacional e internacional , o trabalho da


Associação ;

V – adotar sistema de informações entre as diretorias e associados ;

VI – promover a apresentação junto ao público em geral ;

VII – atualizar , em acordo com a Diretoria Financeira , os contatos


de patrocínio sob pesquisas e consultas sistemáticas a empresas
privadas e órgãos do governo objetivando parcerias;

VIII – propor , orientar , acompanhar e coordenar a política de


comunicação social em acordo com a Diretoria Financeira ;

IX – planejar, organizar e realizar atividades sociais entre os


associados

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X – gerar meios suplementares de arrecadação através da promoção
de eventos sociais ;

XI – transmitir aos órgãos afins , em acordo com a Diretoria


Financeira , os programas e projetos de interesse da comunicação
social ;

XII – prestar contas , à Diretoria Financeira , das receitas e despesas


com os eventos realizados ;

XIII – elaborar anualmente o relatório das atividades e prestação de


contas a ser submetida à aprovação do Conselho Fiscal ;

XIV – receber e encaminhar as correspondências endereçadas à


Diretoria Executiva;

XV – organizar as pautas das reuniões da Diretoria Executiva ;

XVI – fixar valores de contribuição associativa .

XVII – organizar e manter atualizado o cadastro dos associados ;

XVIII – cuidar da guarda e integridade do patrimônio da Associação;

Parágrafo Primeiro – a Diretoria Executiva se reunirá no mínimo uma


vez por mês sob a liderança do Presidente.

Parágrafo Segundo – os atos praticados individualmente a que se


refere o inciso V , salvo entendimento diverso do Diretor Artístico , só
poderão ser revogados por seu autor .

Art. 17º - Compete privativamente ao Presidente:

I – no âmbito de sua atuação ser elo de ligação entre a Associação e


a Comunidade ;

II – representar a Associação ativa, passiva , judicial e


extrajudicialmente ;
III – exercer a função de Coordenador Geral da Associação;
IV – presidir as reuniões da Diretoria Executiva ;
V – aprovar e executar projetos culturais conjuntamente com o
Conselho Fiscal ;
VI – abrir e movimentar contas correntes em estabelecimentos
bancários juntamente com o Diretor Financeiro;

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VII – gerir os recursos financeiros da Associação;
VIII – convocar e presidir as assembléias da Associação;
IX – representar, mesmo individualmente , a Associação perante
órgãos públicos , privados e particulares;
X – assinar cheques com o Diretor Financeiro ;
XI – exercer outras atividades inerentes ao cargo.

Art. 18º - Compete privativamente ao Vice-Presidente:

I – substituir o Presidente em seus impedimentos .

Art. 19º - Compete privativamente ao Secretário :

I – redigir e lavrar as atas das reuniões da Diretoria Executiva;


II – fazer o serviço de expediente e de correspondência da associação
assinando-a com o Presidente;
III – ter sob guarda a responsabilidade todo o arquivo da associação;
IV – expedir e fazer cumprir as ordens da Diretoria executiva;
V – orientar e fiscalizar a escrituração da associação ;
VI – averbar no livro de matrícula a demissão do associado, mediante
o reconhecimento de seu título nominativo .

Parágrafo único – na ausência do primeiro secretário o mesmo será


substituído pelo segundo secretário .

Art. 20º - Compete privativamente ao Diretor de Patrimônio :

I – ter sob guarda a responsabilidade do tombamento de todo o


patrimônio da associação ;
II – registrar em livro próprio todos os bens adquiridos pela
associação.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA ARTÍSTICA

Art. 21º - A Diretoria Artística se constituirá tão somente no cargo


de Diretor Artístico , que sempre será o Maestro , a quem compete :

I – designar auxiliares artísticos ;


II – fixar a filosofia e objetivos de trabalho a serem alcançados pela
Filarmônica ;
III – escolher o repertório para cada concerto e apresentação;

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IV – fixar datas, horários e locais aos concertos e apresentações;
V – fixar datas , locais e horários de ensaios ;
VI – representar a Associação , em seu segmento artístico , perante
órgãos e entidades , publicas ou privadas , nacionais e internacionais
;
VII – exercer outras atividades inerentes à sua função .

SEÇÃO IV
DA DIRETORIA FINANCEIRA

Art. 22º - A Diretoria Financeira será composta por um Diretor


Financeiro com competência financeira e na área de projetos.

Parágrafo Primeiro – Compete à Diretoria Financeira na área


financeira :

I – receber recursos financeiros para a Associação , a qualquer titulo


e cuidar de sua guarda e integridade ;
II – elaborar o orçamento anual de receitas e despesas da
Associação;
III – efetuar os pagamentos da Associação;
IV – abrir e movimentar contas correntes em estabelecimentos
bancários juntamente com o Presidente;
V – assinar cheques com o Presidente e apresentar balancetes
semestrais e balanços anuais ;
VI – atuar , no âmbito de sua competência , como elo de ligação
entre a Associação e os colaboradores e/ou patrocinadores;
VII – exercer outras atividades inerentes ao cargo .

Parágrafo Segundo – Compete à Diretoria Financeira na área de


projetos:

I – identificar fontes de recursos , públicos ou privados , destinados


ao Incentivo às atividades culturais ;
II – elaborar projetos em harmonia com as normas e regulamentos
das fontes de recursos e diretrizes do Presidente;
III – controlar a implantação dos projetos ;
IV – elaborar prestação de contas dos projetos aos órgãos e ou
entidades financiadoras .

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SEÇÃO V
CONSELHO FISCAL

Art. 23º - Compete ao Conselho Fiscal :

I – autenticar os registros contábeis e respectivos documentos de


cada projeto;

II – autenticar os registros contábeis e respectivos documentos da


Associação;
III – elaborar parecer aos organismos superiores da Associação sobre
as operações patrimoniais , balanços anuais e prestações de contas
apresentadas pela Diretoria Financeira;
IV – apresentar , para aprovação das contas , parecer à Assembléia
Geral Ordinária de todo o movimento financeiro da Associação;
V – oferecer sugestões ao aperfeiçoamento dos sistemas
administrativos e de controle da Associação.

CAPITULO IV

DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS

Art. 24º - A Assembléia Geral da Associação se compõe de todos os


associados em dia com suas obrigações financeiras e se reunirá
ordinariamente uma (1) vez por ano e, extraordinariamente sempre
que se fizer necessário , à hora determinada, na sede , sob
convocação do Presidente com sete(7) dias de antecedência ,
garantindo-se com um quinto (1/5) dos associados o direito de
promovê-la .

Art. 25º - Compete privativamente à Assembléia Geral , além das


demais previsões estatutárias :

I – eleger os administradores da Associação;


II – destituir os administradores da Associação;
III – alterar os Estatutos da Associação;
IV – aprovar as contas da Associação;
V – decidir sobre aquisição, alienação , oneração e gravame de bens
.

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Parágrafo Primeiro – para as deliberações de que tratam os incisos
II e IV , a Assembléia Geral será especificamente convocada para o
fim e será exigido o voto favorável de dois terços (2/3) dos presentes
, somente podendo decidir em primeira convocação com a presença
da maioria absoluta dos associados e, nas convocações seguintes ,
com mais de um terço (1/3) . As demais decisões previstas neste
artigo serão tomadas por maioria simples dos presentes .
Parágrafo Segundo – as demais decisões assembleares serão
tomadas por maioria absoluta de voto dos presentes à respectiva
assembléia .

CAPÍTULO V

DO PATRIMÔNIO

Art. 26º - O patrimônio da Associação se compõe de bens móveis ,


imóveis e semoventes que possui ou venha possuir por todos os
meios lícitos de aquisição , literatura em geral , contribuições
financeiras, subvenções , donativos e legados , trazidas por
associados ou terceiros, mensalidades , que serão empregados na
realização de seus objetivos .

Parágrafo Único – Os bens móveis , imóveis ou semoventes


trazidos como doação ou ofertas ao patrimônio da Associação , assim
como as contribuições associativas , em nenhuma hipótese poderão
ser reclamados em devolução ou ressarcimento ao contribuinte ,
ofertante ou doador .

Art. 27º - A receita da Associação será empregada no custeio de sua


estrutura , trabalho , eventos e aquisição de material de apoio às
atividades gerais.

Art. 28º - Fica terminantemente proibido a distribuição entre os


associados , conselheiros , diretores , empregados ou doadores ,
eventuais excedentes operacionais , brutos ou líquidos , dividendos ,
bonificações , participação ou parcelas do patrimônio da associação ,
sendo toda receita aplicada integralmente na consecução do objeto
social da Associação Educacional e Musical 5 de março.

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TÍTULO II
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29º - Em caso de extinção da Associação , que somente


acontecerá por decisão unânime da Assembléia Geral especificamente
convocada por Edital com quinze(15) dias de antecedência diante da
inviabilidade de realização dos seus objetivos , após a liquidação na
forma da lei , seus bens serão destinados pela mesma Assembléia
Geral a instituição congênere qualificada na Lei nº 9.790/99 , que
tenha os mesmos objetivos e o mínimo cinco(5) anos de existência
legal.

Art. 30º - Na hipótese de perda da qualificação constante da Lei nº


9.790/99 , o acervo patrimonial disponível da Associação , adquiridos
com recursos públicos durante o período da qualificação , será
transferido a pessoa jurídica qualificada nos termos da mencionada
lei, preferentemente que tenha o mesmo objetivo social.

Art. 31º - Em caso de cisão da Associação o seu patrimônio ficará


com a parte que lhe for fiel .

Art. 32º - Permitida a reforma total ou parcial , do presente estatuto


, por força de lei ou à indicação do Presidente , devendo a
Assembléia Geral extraordinária ser convocada com quinze(15) dias
de antecedência

Art. 33º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva


“ ad referendum” da Assembléia Geral .

Art. 34º - Este Estatuto entrou em vigor na data de sua aprovação ,


dia 06 de janeiro de 2005 e foi reformado na Assembléia Geral
extraordinária do dia 18 de setembro de 2005.

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