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O exame microscópico direto de amostras clínicas tem como finalidade detectar a presença de
fungos em material colhido de pacientes com suspeita de infecção fúngica. A presença de
fungos pode ser detectada por meio de diferentes colorações, tais como: hidróxido de potássio
20%, isolado ou acrescido de tinta Parker ou de DMSO (dimetilsulfóxido) e Giemsa. A escolha
da coloração varia conforme o tipo de material a ser analisado e a suspeita clínica.
A visualização de estruturas fúngicas em material clínico é um importante instrumento
diagnóstico. O exame direto pode fornecer identificação completa ou parcial do fungo (quando
apenas o gênero ou o grupo pode ser identificado). Em ambos os casos, proporciona informação
necessária para a escolha da conduta terapêutica.
Em certos casos, a identificação pelo exame direto é o único exame necessário para o
diagnóstico. São exemplos dessa situação a identificação dos agentes etiológicos de algumas
micoses, como pitiríase versicolor (Malassezia furfur), lobomicose (Loboa loboi),
rinoesporodiose, adiaspiromicose.
Em outras micoses, o agente pode ser identificado pelo exame direto, como por exemplo o
Paracoccidioides brasiliensis e o Cryptococcus neoformans. Entretanto, é necessário proceder à
realização da cultura para fungos. Trata-se de um exame indispensável, visto que os fungos
podem permanecer presentes no exame direto por um longo tempo, mesmo após o tratamento,
sem no entanto serem viáveis. Portanto, não representa um bom parâmetro para controle de
cura.
As amostras deverão ser colhidas em frasco estéril, de maneira asséptica. Os materiais
biológicos necessários são:
o escamas de pele, unhas e pêlos (micoses superficiais e cutâneas);o aspirado de lesão,
secreções, biópsias de pele (micoses subcutâneas);o escarro, lavado brônquico, aspirado
brônquico, escovado brônquico (micoses sistêmicas);o secreções: pulmonar, vaginal, traqueal,
orotraqueal, de lesões cutâneas, abdominal, oral, de conjuntivas ou de qualquer outra
localização (micoses sistêmicas);o sangue, biópsia de qualquer órgão ou tecido, urina, liquor,
líquidos sinovial, ascítico, amniótico ou outros líquidos orgânicos (micoses sistêmicas).
As infecções fúngicas podem atingir qualquer órgão ou tecido do corpo humano. Portanto,
qualquer material biológico pode ser analisado para a pesquisa de fungos. Os resultados devem
ser interpretados de acordo com o tipo de material e o local da lesão. Muitas vezes, o fungo
pode ser parte da flora local, não tendo significado clínico.



| Meio com nutrientes que favorece o crescimento de diversos fungos leveduriformes e


filamentosos.

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| Cultivo e crescimento de espécies de Candidas e fungos filamentosos, particularmente associados


a infecções superficiais.
| Caracterização macroscópica do fungo filamentoso (colônia gigante).


 

| Meio comercial: Sabouraud Dextrose Ágar.

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| Pesar e hidratar o meio conforme instruções do fabricante;


| Esterilizar em autoclave;
| esfriar à +/- 50ºC e distribuir em placas de 90 mm de diâmetro ou 4 ml por tubo;
| Se distribuir em tubos, deixar solidificar com inclinação em forma de bico de flauta (ângulo de
45º).
| pH: 5,6 +/- 0,1.

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| Crescimento bom a excelente: V     ATCC 10231, 


 ATCC 16404.

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| Conservar embalado de 4 a 8°C por até 6 meses.

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| :nocular sempre dois tubos ou placas;


| Se em placa: semear com a técnica de semeadura quantitativa;
| Se em tubo: semear na superfície inclinada do meio;
| :ncubar um dos meios semeados em temperatura ambiente e o outro à 37ºC;
| Observar diariamente a presença ou não de crescimento;
| :ncubar â %.

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| Cor original do meio: amarelo claro opalescente.


| Após o crescimento, deve-se seguir a identificação do microrganismo que cresceu.

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| ecomenda-se o uso de meios em tubos, pois a incubação demorada resseca com facilidade o
meio contido em placas.
| Ëão usar meios vencidos e/ou ressecados.
| Para suspeitas de ù
    
  e      , semear em BH:
ágar.

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