Sunteți pe pagina 1din 4

Famílias - Prestações por encargos familiares

QUAIS SÃO AS PRESTAÇÕES?


Abono de Família Pré-natal
- com majoração nas famílias monoparentais

Abono de Família para Crianças e Jovens *


- com majoração nos primeiros 12 meses de vida da criança

- com majoração nas famílias mais numerosas

- com majoração nas famílias monoparentais

- montante adicional

* Ao abono de família para crianças e jovens pode acrescer uma bonificação por deficiência
Bolsa de Estudo
Subsídio de Funeral
QUEM ESTÁ ABRANGIDO?
Cidadãos nacionais e estrangeiros, refugiados e apátridas, residentes em território nacional, que preencham as
condições exigidas para a atribuição das prestações.

ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL


Prestação atribuída, mensalmente, à mulher grávida a partir da 13.ª semana de gestação, que visa incentivar a
maternidade através da compensação dos encargos acrescidos durante o período de gravidez.

Quais as condições de acesso?


A mulher grávida deve:

- Apresentar requerimento;

- Fazer prova clínica do tempo de gravidez e do número de nascituros;

- Declarar e comprovar o rendimento do agregado familiar, para apuramento do respectivo rendimento de


referência. O rendimento de referência não pode ser superior a 5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais
(IAS).
Os escalões de rendimentos de referência são os estabelecidos para efeitos de atribuição do Abono de Família
para Crianças e Jovens.
Qual o período de atribuição?
O Abono de Família Pré-natal é devido a partir do mês seguinte àquele em que se atinge a 13.ª semana de
gestação, sendo concedido por 6 meses ou até ao mês do nascimento, inclusive, se o período de gestação for
superior a 40 semanas.

Se o período de gravidez for inferior a 40 semanas, o abono de família pré-natal é garantido igualmente por 6
meses, podendo ser acumulado com o abono de família para crianças e jovens devido após o nascimento.

Se ocorrer interrupção da gravidez, o abono de família pré-natal é concedido até ao mês da interrupção da
gravidez, devendo esse facto ser comunicado aos serviços da segurança social.

Como requerer o Abono de Família Pré-natal?


O requerimento deve ser apresentado:

- Pela mulher grávida ou em seu nome pelo respectivo representante legal;

- Durante o respectivo período de gravidez ou no prazo de 6 meses contados a partir do mês seguinte ao do
nascimento;

- Em formulário de modelo próprio, acompanhado de certificação médica do tempo de gravidez e do número


previsível de nascituros, de acordo com comprovação ecográfica, ou de documento de identificação da criança,
se esta já tiver nascido.

Se o requerimento não for apresentado durante o período de gravidez, considera-se válido o requerimento do
Abono de Família para Crianças e Jovens, após o nascimento da criança, desde que este seja apresentado pela
mãe, no prazo de 6 meses a contar do mês seguinte ao do nascimento.

Nos casos em que foi requerido o Abono de Família Pré-natal, ainda é necessário requerer o Abono de Família
para Crianças e Jovens, após o nascimento?
Não, desde que o Abono de Família Pré-natal tenha sido requerido pela mãe, durante a gravidez e esta se
mantenha no mesmo agregado familiar da criança. A atribuição do Abono de Família para Crianças e Jovens
depende, apenas, da apresentação do documento de identificação da criança.

Qual o valor da majoração do Abono de Família Pré-natal às famílias monoparentais?


O montante do abono de família pré-natal é majorado em 20%, quando se trate de agregados familiares
monoparentais, que são os constituídos por grávidas a partir da 13.ª semana de gestação com direito ao abono
de família pré-natal, que vivam isoladamente ou em economia familiar apenas com crianças e jovens titulares
de abono de família.

Nas situações em que esteja em curso a concessão de Abono de Família Pré-natal e os elementos do agregado
familiar não estejam obrigados a apresentar a declaração de rendimentos, para efeitos fiscais, a atribuição da
majoração não depende de apresentação de requerimento.
ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS
Prestação atribuída, mensalmente, com o objectivo de compensar os encargos familiares respeitantes ao
sustento e educação das crianças e jovens.

Quem tem direito ao Abono de Família?


As crianças e jovens inseridos em agregados familiares cujos rendimentos de referência não sejam superiores a
5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), ou crianças e jovens considerados pessoas isoladas,
desde que se verifiquem as seguintes condições:
- Nascimento com vida;

- Não exercício de actividade laboral;

- Os limites de idade a seguir indicados.

Limites de idade
O Abono de Família é concedido:

- Até à idade de 16 anos;

- Dos 16 aos 18 anos, se estiverem matriculados no ensino básico, em curso equivalente ou de nível
subsequente, ou se frequentarem estágio de fim de curso indispensável à obtenção do respectivo diploma; (1)

- Dos 18 aos 21 anos, se estiverem matriculados no ensino secundário, curso equivalente ou de nível
subsequente, ou se frequentarem estágio curricular indispensável à obtenção do respectivo diploma; (1)

- Dos 21 aos 24 anos, se estiverem matriculados no ensino superior, ou curso equivalente, ou se frequentarem
estágio curricular indispensável à obtenção do respectivo diploma; (1)

- Até aos 24 anos, tratando-se de crianças ou jovens portadores de deficiência com direito a prestações por
deficiência.

Caso se encontrem a estudar no nível de ensino superior, ou curso equivalente ou a frequentar estágio
curricular indispensável à obtenção de diploma, beneficiam de alargamento até 3 anos.

(1) Estes limites etários são:


- igualmente, aplicáveis às situações de frequência de cursos de formação profissional, sendo o nível do curso
determinado em função do grau de habilitação exigido para o respectivo ingresso;
- alargados até três anos sempre que, mediante declaração médica, se verifique que os titulares sofrem de
doença ou foram vítimas de acidente que impossibilite o normal aproveitamento escolar.
Atenção
Os jovens que não tenham podido matricular-se, por força das regras de acesso ao ensino superior ou estejam
impedidos de se matricularem no ano lectivo subsequente, por motivos curriculares, mantêm o direito ao abono
de família:

- no ano escolar subsequente ao 12.º ano de escolaridade, desde que tenham idade compreendida nos limites
fixados para a frequência de ensino de nível superior;

- até atingirem a idade estabelecida para frequência do ensino secundário, desde que concluam o 12.º ano de
escolaridade antes daquele limite etário;

- até ao limite etário fixado para o grau de ensino em que se inserem as disciplinas cuja aprovação visam
obter.

Como é calculado o montante do Abono de Família?


É determinado em função:

- da idade da criança ou jovem com direito à prestação

- da composição do agregado familiar e

- do nível de rendimentos de referência do agregado familiar, em que a mesma se insere, agrupados em


escalões indexados ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS).
Quem pode requerer?
O Abono de Família para Crianças e Jovens é requerido:

- Pelos pais ou pessoas equiparadas por situação de facto ou pelos representantes legais, desde que os titulares
do direito à prestação estejam inseridos no seu agregado familiar;

- Por pessoa idónea que viva em comunhão de mesa e habitação com o titular do direito à prestação, por
pessoa a quem o mesmo esteja confiado administrativa ou judicialmente ou pela entidade que o tenha à sua
guarda e cuidados que lhe preste ou se disponha a prestar-lhe assistência, desde que a situação seja
devidamente comprovada;

- Pelo próprio titular, se for maior de 18 anos.

O requerimento deve ser efectuado:

- No prazo de 6 meses a partir do mês seguinte àquele em que ocorreu o facto determinante da sua concessão;

- No Centro Distrital de Segurança Social da área da residência do requerente ou nas Caixas de Actividade e de
Empresa, se o requerente estiver abrangido por estas;
- Em impresso de modelo próprio, acompanhado dos documentos de prova nele indicados.

Atenção - Se:
- Houver direito ao Abono de Família para Crianças e Jovens por mais de um titular, no mesmo agregado
familiar, as prestações devem ser requeridas pela mesma pessoa, com legitimidade para este efeito.

- O Abono de Família para Crianças e Jovens não for requerido no prazo indicado, o direito à prestação só é
reconhecido a partir do mês seguinte ao da entrega do requerimento.

MAJORAÇÃO DO ABONO DE FAMÍLIA


O que é a majoração do Abono de Família para Crianças e Jovens?
A Majoração do Abono de Família para Crianças e Jovens é atribuída em 3 situações distintas:

- Nos primeiros 12 meses de vida, o montante do abono de família para crianças e jovens é mais elevado;
- Nas famílias mais numerosas corresponde a um valor mais elevado do Abono de Família a atribuir a todas
as crianças entre os 12 e os 36 meses de idade, a partir do nascimento ou integração de uma 2.ª criança e
seguintes, no mesmo agregado familiar;
- Nas famílias monoparentais corresponde a um valor mais elevado do Abono de Família a atribuir a crianças
e jovens com direito ao abono de família que vivam em economia familiar com um único parente ou afim em
linha recta ascendente ou em linha colateral, até ao 2.º grau, ou equiparado.
Como é atribuída a majoração?
- Nos agregados familiares mais numerosos, o Abono de Família para Crianças e Jovens com idade entre os
12 e os 36 meses, é majorado em dobro ou triplo do seu valor, com o nascimento ou integração de uma 2.ª
ou 3.ª crianças, respectivamente, no mesmo agregado familiar;
Esta majoração é devida a partir do mês seguinte àquele em que ocorre o nascimento ou a integração da 2.ª
ou da 3.ª criança e seguintes.

O Abono de Família atribuído em função da nova criança, é pago à pessoa que, no agregado familiar, esteja a
receber esta prestação, relativamente a outras crianças e jovens.

- Nos agregados familiares monoparentais, o montante do Abono de Família das Crianças e Jovens é
majorado em 20% do valor do subsídio e respectivas majoração e bonificação.
Nas situações em que esteja em curso a concessão Abono de Família para Crianças e Jovens e os elementos do
agregado familiar não estejam obrigados a apresentar a declaração de rendimentos, para efeitos fiscais, a
atribuição da majoração não depende de apresentação de requerimento.

MONTANTE ADICIONAL DO ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS


O que é o montante adicional do Abono de Família para Crianças e Jovens?
É um montante de quantitativo igual ao do Abono de Família para Crianças e Jovens, a atribuir no mês de
Setembro, que visa compensar as despesas com encargos escolares.

A quem é atribuído o montante adicional?


Às Crianças e Jovens com idade compreendida entre os 6 e os 16 anos, que estejam a receber Abono de
Família e se encontrem matriculados em estabelecimento de ensino.

BOLSA DE ESTUDO
Prestação atribuída mensalmente para combater o abandono escolar, melhorar a qualificação dos jovens
em idade escolar e compensar os encargos acrescidos com a frequência obrigatória de nível secundário ou
equivalente.
Quem tem direito à Bolsa de Estudo?
O aluno que ingresse no ensino secundário ou em nível de escolaridade equivalente e reúna cumulativamente
as seguintes condições:

- Estar inserido em agregado familiar com rendimentos correspondentes ao 1.º ou 2.º escalão do Abono de
Família para Crianças e Jovens;
- Estar matriculado e a frequentar o 10.º, 11.º ou 12.º ano de escolaridade ou nível equivalente;

- Ter idade inferior a 18 anos.


Caso seja atingida esta idade no decurso do ano escolar, mantém-se o direito à Bolsa de Estudo até ao fim do
ano escolar;

- Ter aproveitamento escolar durante a frequência do ensino secundário ou de nível de escolaridade


equivalente.
Quando tem direito?
No ano lectivo 2009/2010: o aluno que ingresse no 10.º ano de escolaridade ou em nível equivalente.
Nos anos escolares seguintes:
- O aluno que ingresse no 10.º ano de escolaridade ou em nível equivalente;

- O aluno que beneficiou da Bolsa de Estudo no ano escolar anterior e continue a cumprir as condições de
atribuição;
- O aluno que não beneficiou da Bolsa de Estudo no ano escolar anterior, por estar inserido em agregado
familiar com rendimentos superiores ao 2.º escalão e cumpra, dentro do período de concessão, todas as
condições exigidas para a atribuição da mesma.
ATENÇÃO:
Não é necessário requerimento para ter direito à Bolsa de Estudo. Esta é atribuída oficiosamente pelos
serviços da segurança social.
Qual o período de concessão?
No mês em que se inicia o ano escolar ou no início do mês seguinte àquele em que ocorra o facto
determinante da sua concessão se este for posterior, até à conclusão do nível secundário ou equivalente,
desde que se mantenham as condições de atribuição.
Qual o montante?
É igual a duas vezes o valor do Abono de Família para Crianças e Jovens que o aluno esteja a receber.

SUBSÍDIO DE FUNERAL
Prestação atribuída, de uma só vez, para compensar o seu requerente das despesas efectuadas com o funeral
de qualquer membro do seu agregado familiar ou de qualquer outra pessoa, desde que residente em território
nacional.

A quem é atribuído o Subsídio de Funeral?


Às pessoas que apresentem o requerimento e comprovem ter efectuado as despesas de funeral.

É, ainda, exigido que o cidadão falecido:

- tenha sido residente e

- não enquadrado por regime obrigatório de protecção social com direito ao subsídio por morte ou, caso tenha
sido enquadrado por regime obrigatório com direito a este subsídio, o montante deste seja inferior a 50% do
valor mínimo estabelecido para o subsídio por morte do regime geral de segurança social.

Se a morte tiver resultado de acto de terceiro pelo qual seja devida indemnização por despesa de funeral, a
instituição ou serviço que tenha atribuído a prestação tem direito a ser reembolsado do respectivo valor.

Como requerer o Subsídio de Funeral?


O requerimento deve ser apresentado:

- No prazo de 6 meses a partir do primeiro dia do mês seguinte àquele em ocorreu o óbito;

- No Centro Distrital de Segurança Social da área da residência o requerente ou nas Caixas de Actividade e
Empresa se o requerente estiver abrangido pelas mesmas;

- Em impresso de modelo próprio, com os documentos de prova nele indicados.

Salvo o disposto em instrumento internacional a que Portugal se encontre vinculado ou em legislação especial,
as prestações não são transferíveis para fora do território nacional.
Atenção: As falsas declarações ou omissões de que resulte concessão indevida de prestações, constituem
situações de contra-ordenação que determinam a aplicação de coimas cujo valor varia entre € 100 e € 2494.

Conceitos
Montantes das Prestações Familiares
Prestações para Crianças e Jovens com Deficiência e/ou Dependência
Simulador do Abono de Família para Crianças e Jovens

Decreto-Lei n.º 176/2003, de 2 de Agosto - Regime jurídico da protecção de encargos familiares no âmbito
do Subsistema de protecção familiar, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 245/2008, de 18 de
Dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 201/2009, de 28 de Agosto
Portaria n.º 458/2006, de 18 de Maio - Títulos previstos na lei de entrada, de permanência, de saída e de
afastamento de estrangeiros, que permitem a equiparação de estrangeiros a residentes, para efeitos da
atribuição do Abono de Família a Crianças e Jovens

Abono de Família - Pré-Natal/para Crianças e Jovens


MOD. RP5011-DGSS - Prova Anual 2009 de Rendimentos e de Composição do Agregado Familiar
MOD. RP5011-DGSS - Folha de Instruções da Prova Anual 2009 de Rendimentos e de Composição do Agregado
Familiar
MOD.RP5045-DGSS - Requerimento de Abono de Família para Crianças e Jovens/Abono de Família Pré-Natal
MOD.RP5045-1-DGSS - Folha de Continuação do Requerimento de Abono de Família
MOD.RP5045-2-DGSS - Folha de Informações/Instruções de Preenchimento do Requerimento de Abono de
Família
MOD.GF44-DGSS - Certificação Médica do Tempo de Gravidez
MOD.RP5057-DGSS - Declaração-Agregado Familiar
Subsídio de Funeral
MOD.RP5033-DGSS - Requerimento de Subsídio de Funeral
MOD.RP5033-1-DGSS - Declaração de Acto da Responsabilidade de Terceiro - Subsídio de Funeral -
preenchimento manual e informático
Alteração de elementos
MOD.GF37-DGSS - Comunicação de Alteração de Elementos

S-ar putea să vă placă și