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Ômeg-6 e ômega-3:

RESUMO
Este presente artigo traz a discussão sobre os ácidos graxos ômega-6 e ômega-3, que são
poliinsaturados (tipos especiais de gordura) considerados essenciais para o organismo, pois o
corpo humano não sintetiza é precisa inseri-los por meio de uma alimentação balanceada. O
ácido graxo ômega-6 é encontrado na maioria dos óleos vegetais, como o de soja, milho e
girassol, o ácido graxo ômega-3 encontra-se nos vegetais de folhas verdes, nos óleos de linhaça
e canola, e principalmente nos animais marinhos. O aumento na ingestão dos ácidos graxos da
família ômega-6 produz eicosanóides inflamatórios e cancerígenos, aumentando o risco de
situações como morte súbita. O ácido graxo ômega-3 é antiinflamatórios, antitrombóticos e
reduzem os lipídios do sangue, tendo propriedades vasos dilatadoras
Introdução
O ser humano vem modificando seu habito alimentar à medida que as gerações vão passando
durante a evolução, do caçador nômade a agricultor. Estima-se que durante estes dois períodos
a natureza disponibilizava de forma natural para seu
consumo, alimentos com relações equilibradas em ômega-6 e ômega-3 da ordem 2:1 a
3:1 (em peso), a partir de um importante consumo de vegetais (sementes, folhas e raízes), como
também do aporte de produtos marinhos, que apresentam adequadas concentrações de ômega-
3.
Em vista da evolução industrial observada no século XX, a emergência de alimentos
processados e a hidrogenação dos óleos vegetais reduziram ainda mais as concentrações de
ácido ômega-3, aumentando o conteúdo de ácido ômega-6.
Os produtos de origem animal e seus derivados constituem-se a base da alimentação humana.
Por várias décadas estes produtos e subprodutos foram taxados como perniciosos á
manutenção das condições se saúde. Contudo diversos trabalhos têm evidenciado que este é
um assunto muito complexo e, que na atualidade, maiores concentrações de frações de gordura
apresentam efeito antioxidante, relacionado diretamente à prevenção enfermidades de forte
potencial de acometimento á saúde humanas.
Os ácidos graxos
As gorduras e óleos são reconhecidos como nutrientes essenciais na alimentação humana e
animal e proporcionam a fonte mais concentrada de energia que se tem conhecimento. A
essencialidade de certos ácidos graxos.
Os vegetais terrestres e marinhos podem sintetizar ácidos graxos a partir de precursores mais
simples e os peixes e outros animais podem alongar e dessaturar estes ácidos graxos
transformando-se em ácidos graxos poliinsaturados. Os mamíferos apesar de possuírem a
capacidade para alongar e dessaturar os ácidos graxos para transformá-los, em ácidos graxos
poliinsaturados de cadeia longa, só o fazem a partir de precursores que devem estar presentes
na constituição de sua dieta nutricional.
Os ácidos graxos fazem parte da estrutura de grande parte dos lipídios, apresentando, números
pares de átomos de carbonos sem ramificações
No caso dos ácidos graxos voláteis, os mesmos são constituídos por 1 a 5 carbonos, são
hidrossolúveis, encontram-se altamente concentrados no rúmen e assumem papel de grande
importância no metabolismo energético (González,2003)
Os ácidos graxos essenciais (aqueles que os animais não conseguem sintetizar) encontram-se
principalmente na composição das células vegetais, sendo sua presença imprescindível na dieta,
especialmente, em se tratando dos ácidos linoléico e o linolênico.
Ácido ômega-6 e ômega-3
São duas famílias de ácidos gordurosos poliinsaturados, cada representada por um ácido
essencial: o ácido linoléico (ômega-6) e o ácido α-linolênico (ômega-3), que por sua vez, dão
origem a outros ácidos essenciais de cadeias mais longas, chamados de ácidos graxos
poliinsaturados de cadeia longa entre estes ácidos o ácido araquidônico, ácido
eicosapentaenóico (essencial apenas para o organismo infantil) e ácido docosahexaenoico.
Funcionalidades e efeitos medicinais do ácido ômega
A família ômega-6 produz eicosanóides inflamatórios e cancerígenos, aumentando o risco de
situações como: câncer, morte súbita, doenças cardíacas, vasoconstrição, aumento da pressão
arterial, elevação da taxa de triglicerídeos, artrite, depressão entre outras doenças inflamatórias.
O ácido ômega-3 é antiinflamatórios, antitrombóticos, antiarrítmicos e reduzem os lipídios do
sangue, tendo propriedades vasodilatadoras. Esses efeitos benéficos foram demonstrados na
prevenção de doenças cardíacas, da hipertensão, do diabete tipo 2, da artrite reumatóide entra
outras.
De acordo com vários estudos, as doenças degenerativas como diabete, artrite e o câncer, estão
relacionadas em parte à desproporção atual da concentração do ácido ômega-6 e ômega-3 que
constituem nossa alimentação, ou seja, uma grande concentração de ômega-6 e uma escassez
de ômega-3 (Fagundes, 2002).
É consenso científico de que é necessário reduzir a quantidade de ácido graxo poliinsaturado
ômega-6 das dietas e aumentar a concentração de ômega-3. Como ponto central nas dietas do
mundo ocidental é utilizado de forma excessiva óleos vegetais ricos em ômega-6, que se
originam do processamento industrial de hidrogenação. Este tipo de processamento é verificado
intensamente na atualidade e objetiva fazer com que os óleos vegetais tornem-se mais estáveis
e menos susceptíveis a rancificação, apresentando um maior tempo de vida útil de prateleira.
Este desequilíbrio entre duas famílias de ácidos é “apenas parte do problema” relativo á doenças
degenerativas. Ainda mais difícil é a previsão sobre os resultados finais deste desequilíbrio sobre
a composição da gordura, uma vez que estes ácidos competem em humanos pela mesma
enzima para dessaturação (delta-6 dessaturase), assim como, seus principais derivados (AA –
Ácido araquidônico e EPA – Ácido eicosapentaenóico) também apresentam concorrência por um
único sítio para sua dessaturação realizada pela enzima delta-5 dessaturase.
Considerações finais
Acredita-se que a partir do momento em que os meios de comunicação de massa difundir os
benefícios que podem ser proporcionados ao consumidor, através do consumo de produtos com
maiores teores de ácido linoléico conjugado; especialmente os compostos do leite aumentarão a
demanda, motivando então a indústria, que poderá proporcionar incentivos ao produtor na forma
de pagamento por qualidade ao produto.

O que é:
Ômega 6 são ácidos graxos polinsaturados fundamentais para o bom funcionamento do
organismo das pessoas. O Ômega 6, assim como o Ômega 3, faz parte das conhecidas
gorduras boas. Não são produzidas pelo organismo e, portanto, devem ser adquiridas
através da ingestão de determinados alimentos.
Benefícios para a saúde:- Proteção contra a pressão arterial alta (hipertensão)- Combate
o excesso de colesterol ruim- Combate o excesso de glicose
Pesquisas recentes:- Pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone
(Califórnia) observaram que o Ômega 6 pode destruir células cerebrais e provocar o Mal
de Alzheimer. A pesquisa realizada com ratos, mostrou que a alimentação rica em Ômega
6, dadas a estes animais, danificou neurônios e prejudicou a memória. As pesquisas
continuam para que estes resultados possam ser comprovados em seres humanos.
Principais Fontes de Ômega 6:- Linhaça dourada- Óleo de Milho- Óleo de Soja- Óleo
de Girassol- Leite- Ovos- Carne Animal- Lula- Peixes de água quente
- Açafrão- Óleo de Girassol- Nozes
Ômega 3 são ácidos graxos polinsaturados importantes para o bom funcionamento do
organismo dos seres humanos. São as chamadas gorduras boas. Podem ser de origem
vegetal (Ácido Alfa Linolênico) ou animal, produzida por algumas espécies de peixes
(Ácido Docosahexaenóico e Ácido Eicosapentanóico).
Benefícios para a saúde:- Controle da pressão arterial- Normaliza a circulação
sanguínea e o ritmo do coração- Combate a osteoporose- Melhora o funcionamento das
atividades do cérebro- Evita doenças auto-imunes- Dificulta o desenvolvimento de
processos inflamatórios- Ajuda a diminuir os níveis de triglicerídeos no sangue
Principais Fontes de Ômega 3:- Peixes oleosos de água fria (atum, arenque, sardinha,
cavala e salmão)- Óleo de Canola - Óleo de Soja- Azeite- Rúcula- Espinafre- Linhaça-
Sementes de Sálvia
O TIPO 1 (insulino - dependente), é uma doença auto-imune: as células do sistema
imunológico agridem as células produtoras de insulina destruindo-as, resultando na diminuição
ou cessação da produção de insulina. As pessoas com este tipo de diabetes precisam aplicar
injeções diárias de insulina, para controlar a doença, que em geral se inicia na infância ou na
adolescência.
O TIPO 2 (não insulino-dependente), que atinge entre 80% e 90% dos diabéticos, ocorre na
grande maioria dos casos entre os adultos. Neste tipo de diabetes a produção de insulina pelo
pâncreas é normal, mas os tecidos do corpo se tornam resistentes à ação da insulina, impedindo
a absorção da glicose pelo organismo, elevando, assim, a taxa de açúcar na corrente sanguínea.
Quando a quantidade de insulina se reduz muito, o paciente precisa tomar injeções de insulina
(tanto do Tipo 1 como do Tipo 2 ), em geral duas ou mais vezes por dia, de modo a equilibrar a
taxa de glicose no sangue. As causas do diabetes infelizmente ainda não são conhecidas.
Estudos recentes revelam que há uma maior incidência de fatores hereditários no diabetes tipo
2.
Verifica-se também maior incidência da disfunção em pessoas obesas e em pessoas de vida
sedentária. Embora a obesidade não conduza obrigatoriamente à doença, verifica-se que mais
de 80% dos casos de diabetes tipo 2 apresentam sobrepeso ou obesidade. Está provado que o
excesso de peso, principalmente em pessoas que possuem históricos familiares de diabetes tipo
2, aumenta significativamente o risco de surgimento desta disfunção.
O diabetes tipo 1 pode conduzir ao estado de coma, devido a níveis de glicose muito altos
(hiperglicemia) ou muito baixos (hipoglicemia). Esse tipo de diabetes pode também provocar
deficiência de crescimento e desenvolvimento do jovem, além das complicações de longo prazo
que aparecem entre os não insulino-dependentes. Isto pode ocorrer também no Tipo 2.

O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das
células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as
identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de
reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da
tireóide. SintomasPessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue
podem apresentar:
• Vontade de urinar diversas vezes; • Fome freqüente; • Sede constante; • Perda de peso; •
Fraqueza; • Fadiga; • Nervosismo;
• Mudanças de humor; • Náusea; • Vômito
Os sintomas do Diabetes tipo 2 se desenvolvem gradualmente, ao contrário do Diabetes
tipo 1, cujos sintomas se desenvolvem rapidamente.
Os sintomas podem incluir:Fadiga ou cansaço físico. Micções freqüentes. Aumento da
sede e do apetite. Perda de peso. Turvação visual. Dificuldade de cicatrização de feridas.
Infecções freqüentes de pele e mucosas. Dormências ou formigamentos nos pés.
A paciente na qual é estabelecido o diagnóstico de diabetes gestacional deve ser incluída
no grupo de gestação de alto risco, visto que o diabetes quando associado à gravidez pode
provocar na paciente e no concepto alterações transitórias ou definitivas de graus
variados e elevar fortemente os níveis de morbimortalidade perinatal.
Diabetes gestacional é definido como qualquer de intolerância aos carboidratos
diagnosticada pela primeira vez durante a gestação.
A patogênese do diabetes gestacional ainda não foi claramente delineada , porem é fato
que a gestação esta associada a um certo grau de resistência insulínica e acredita-se que
as gestantes que desenvolvem o diabetes gestacional possuem uma resistência maior
associada a diminuição da reserva insulínica.
As gestantes que apresentam fatores de risco devem ser rastreadas para se acompanhar de
perto o comportamento da glicemia durante a gravidez.Entre os fatores de risco mais
comuns devemos
O diagnostico é feito através da realização da glicemia de jejum, solicitada na primeira
consulta pré-natal para todas as gestantes.A partir daí se o resultado for < 90 mg/dl e a
gestante não apresentar dois ou mais fatores de risco, o rastreamento é considerado
negativo.
O tratamento da gestante com diabetes gestacional consiste de início em controle
dietético com mais ou menos 30-32 kcal/kg /dia, limitando-se a ingestão de carboidratos
a 40% do total de calorias.A partir do 2º trimestre acresenta-se 300 kcal/dia. Os adoçantes
artificiais podem ser usados com cautela.Se com o controle dietético os níveis de
glicemia de jejum não se estabilizarem em torno de 95 mg/dl e 2 h pós-prandial em torno
de 120 mg/dl a aplicação de insulina de ação lenta deve ser iniciada com doses em torno
de 0,3-0,5 U/kg/dia, de preferência em mais de uma dose diária.Outros esquemas com
aplicação de insulinas de ação intermediária e rápida podem ser adaptados
individualmente.O uso de antiglicemiantes orais esta formalmente contra-indicado na
gravidez.Outro critério de avaliação para o uso de insulina no diabetes gestacional é a
circunferência abdominal maior ou igual ao percentil 75 na ultra-sonografia entre 29 e33
semanas de gestação.A atividade física é uma conduta que pode fazer parte do tratamento
do diabetes gestacional ,devendo serem incentivadas as caminhadas regulares.Exercícios
de alto impacto devem ser evitados.
A conduta obstétrica deve seguir o protocolo de uma gestação de alto risco.A via de parto
é uma decisão obstétrica porem deve-se levar em conta o risco de macrossomia, que após
a 38ª semana é maior.
A amamentação deve ser estimulada e em caso de hiperglicemia nesta fase a insulina
deve ser usada para controle.A partir da 6ª semana pós-parto a glicemia de jejum deve ser
realizada e o resultado avaliado pelos critérios de rotina.
A paciente portadora de diabetes gestacional tem maior risco de desenvolver hipertensão,
pré-eclâmpsia e de necessitar de cesariana.Os riscos de macrossomia fetal, hipoglicemia,
hipocalcemia, policitemia, icterícia prolongada também estão aumentados para estes
fetos, além de uma chance maior de serem obesos e desenvolverem diabetes.Gestantes
com diabetes gestacional têm maiores probabilidades de no futuro desenvolverem
diabetes melitus tipo II, principalmente as obesas.
Diante do exposto estamos convencidos de que a abordagem de uma gestante com
diabetes gestacional deve ser multidisciplinar e humanizada, devendo envolver o trabalho
e a atenção do obstetra, endocrinologista, assistente social, enfermeira, bioquímico,
nutricionista e outros visto que se trata de uma patologia complexa que demanda
cuidados especiais.O que constatamos na prática é que a maioria dos serviços de pré-natal
em nosso país, principalmente os do interior não estão preparados para diagnosticar nem
acompanhar os casos de diabetes gestacional.
Diabetes gestacional
Cuidados com a mãe e o bebê devem ser redobrados
Apesar do diabetes gestacional ser considerado uma situação de gravidez de alto risco, os
cuidados médicos e o envolvimento da gestante possibilitam que a gestação corra
tranqüilamente e que os bebês nasçam no momento adequado e em boas condições de
saúde.
Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já
tinha diabetes e engravida ou o aparecimento do diabetes gestacional em mulheres que
antes não apresentavam a doença. "O diabetes gestacional é a alteração das taxas de
açúcar no sangue que aparece ou é diagnosticada, pela primeira vez, durante a gravidez.
Pode atingir até 7% das grávidas, mas não impede uma gestação tranqüila, quando é
diagnosticado precocemente e recebe acompanhamento médico, durante a gestação e
após o nascimento do bebê", explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do
Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Várias são as mudanças metabólicas e hormonais que ocorrem na gestação. Uma delas é
o aumento da produção de hormônios, principalmente o hormônio lactogênio placentário,
que pode prejudicar - ou até mesmo bloquear - a ação da insulina materna. Para a maioria
das gestantes isso não chega a ser um problema, pois o próprio corpo compensa o
desequilíbrio, aumentando a fabricação de insulina. Entretanto, nem todas as mulheres
reagem desta maneira e algumas delas desenvolvem as elevações glicêmicas
características do diabetes gestacional. Por isso, é tão importante detectar o distúrbio, o
mais cedo possível, para preservar a saúde da mãe e do bebê. "O tratamento do diabetes
gestacional tem por objetivo diminuir a taxa de macrossomia – os grandes bebês filhos de
mães diabéticas – evitar a queda do açúcar do sangue do bebê ao nascer e diminuir a
incidência da cesareana”, explica a médica. Para a mãe, além de aumento do risco de
cesareana, o diabetes gestacional pode estar associado à toxemia, uma condição da
gravidez que provoca pressão alta e geralmente pode ser detectado pelo aparecimento de
um inocente inchaço das pernas, mas que pode evoluir para a eclâmpsia, com elevado
risco de mortalidade materno-fetal e parto prematuro.
Diante de tantos riscos potenciais, é essencial que as futuras mamães façam exames para
checar a taxa de açúcar no sangue durante o pré-natal. "As grávidas devem fazer o
rastreamento do diabetes entre a 24ª e a 28ª semana de gestação", diz a endocrinologista.
Mulheres que integram o grupo de risco do diabetes devem fazer o teste de tolerância
glicêmica, antes, a partir da 12ª semana de gestação. "Os exames são fundamentais para
um diagnóstico preciso, porque os sintomas da doença não ficam muito claros durante a
gravidez. Muitos sintomas se confundem com os da própria gestação, como vontade de
urinar a todo momento, sensação de fraqueza e mais apetite", recomenda Ellen Paiva.
A diabetes gestacional é o nome que se dá àquela diabetes que ocorre durante a gravidez.
Esse tipo de diabetes é desenvolvido subitamente e tão logo a gravidez acabe a patologia
tende a desaparecer normalmente.
Ela ocorre se a gestante produzir pouca quantidade de insulina para ela e para o bebê.
Nesse caso, a placenta produz substâncias que bloqueiam a ação da insulina, o que pode
provocar elevação de glicose. Ao final da gestação, a produção de insulina volta ao
normal.
Quais os fatores de risco da diabetes gestacional?
• mulheres acima dos 30 anos;• Obesidade ou ganho excessivo de peso durante a
gravidez;• Familiares diabéticos;• Gestação anterior com bebê pesando mais que 4 Kg ao
nascer;• Aborto ou morte fetal anterior (não-esclarecidos);• Tratamento para
hipertensão;• Diabetes em gestações anteriores;• Presença de glicose na urina.

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