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O estágio foi realizado no Engenho Jaguaribe, próximo ao Município de Aliança - PE,
na PE-62, o qual dispunha de uma área de 300 hectares cultivados com cana-de-açúcar.

No decorrer do estágio foram realizados práticas do cultivo da cana-de-açúcar, tais


como preparo do solo, plantio, adubação, manejo de plantas daninhas e colheita, que
serão descritas a seguir.

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Limpa, destocamento, gradagem, aragem e aberturas dos sucos para o início do plantio.

O preparo do solo é uma das principais práticas de manejo, onde esta propicia além da
oxigenação do solo; um melhor desenvolvimento das soqueiras; melhoria da
permeabilidade do solo; em fim um ambiente ideal para o desenvolvimento da cultura.

Inicialmente foi feito a limpa, sendo este o primeiro passo para as demais práticas
relacionadas ao plantio, esta era realizada pelos trabalhadores que utilizavam enxadas,
facões e foices.

A etapa seguinte foi o destocamento, que consistia na retirada de árvores e troncos que
por ventura venham a dificultar o manejo e até provocar acidentes e quebra de
equipamentos, porém esta prática não foi vivenciada no presente estágio por ser a cana-
de-açúcar uma cultura implantada há vários anos naquela propriedade.

A gradagem é necessária quando o solo é muito petrificado, para quebrar os torrões e


também nivelar o solo, foi utilizada a grade mista atrelada ao trator, sendo esta realizada
no dia seguinte a limpa.

Aragem é uma das mais importantes fases, por ser esta quem propicia uma maior
oxigenação do solo e consequentemente o desenvolvimento da cultura ali plantada.

Abertura dos sulcos é a etapa final do preparo do solo para o plantio, foi realizada com o
sulcador, que é um implemento atrelado ao trator. Os sulcos eram feitos obedecendo às
recomendações e respeitando uma profundidade de 30 cm da superfície do solo ao
fundo do sulco e o espaçamento entre linhas e plantas era de 90 cm.


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èoncluída a fase de preparo do solo, a operação subseqüente foi o plantio. Esta foi
realizada, sendo as mudas colocadas nos sulcos e em seguida coberta como o próprio
solo.

Após vinte a quarenta dias de geminação, era feita a irrigação, a qual era realizada com
canos de PVè e aspersores convencionais por aproximadamente quatro a seis horas,
com a vazão de 20 a 30 mm, bem distribuída nas áreas.

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A adubação mineral da cana-de-açúcar tem como objetivo proporcionar condições
nutricionais para o desenvolvimento saudável da planta.

A adubação foi feita com NPK, por ser um adubo que apresenta uma formulação de 20-
10-20, e sendo o Nitrogênio um macronutriente essencial para o desenvolvimento da
planta.

A aplicação foi a lanço, sendo bem distribuída na área para que não ocorressem falhas e
uma eventual queda na produtividade. Era utilizados pelos trabalhadores baldes, carros
de mão, pás. A adubação a lanço apresenta como desvantagem e percas de insumos pelo
vento e riscos a saúde dos trabalhadores, porém foi utilizada naquela propriedade por
ser de pequeno custo.

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O controle de plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar é uma pratica
imprescindível para se obter uma boa produtividade, pois os prejuízos que as plantas
invasoras causam podem chegar a 86,5%.

Foi feita a aplicação de herbicidas como Alachion, Randupp, èeleron, Karate entre
outros, de acordo com as estrutura foliar das invasoras. Os trabalhadores utilizavam
pulverizadores costais, porém foi observada uma grande falha na utilização dos EPI´s,
sendo estes de suma importância para a segurança da saúde dos manipuladores e
aplicadores. Outro tipo de aplicador era o PJ sendo este atrelado ao trator e utilizado na
aplicação do Randupp.

Outra deficiência observada foi quanto a armazenagem dos recipientes com herbicidas
que apresentava livre acesso e locais inseguros; quanto ao destino final das embalagens
era feito no local a tríplice lavagem e coleta pelos fornecedores.


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Êurante o período da colheita, averiguamos que essa prática foi muito importante para o
processo produtivo da cultura, pois permite o fornecimento de matéria-prima a
indústria. É uma fase dinâmica que engloba desde a época do corte ate a entrega da cana
nas mesas de recepção da usina ou destilaria.

No processo de colheita houve o planejamento de corte, sendo esta uma fase importante,
consiste na determinação do ponto de maturação da cana-de-açúcar evitando o
pendoamento, envelhecimento da planta. Êeterminado o ponto de maturação é realizado
a queima, facilitando assim o corte, sempre realizado no fim da tarde entre 17 e 18 horas
ou no início da manhã entre 5 e 6 horas da manhã, estes horários respeitavam as
particularidades do clima de nossa região.

As canas eram cortadas manualmente pelos trabalhadores rurais que utilizavam facões
de diferentes tipos, formatos e tamanhos, sendo assim conduzido em forma de linhas
denominadas eito de cortes, feitores para que os feitores calculassem as toneladas que
cada trabalhador produziu, em seguida as canas eram tombadas e emboladas facilitando
a coleta e carregamento pelas máquinas. Logo após os caminhões eram carregados pelas
enchedeiras e Bel ´s para serem transportadas para Usina Olho Ê Água que era o
principal comprador da produção de cana do Engenho Jaguaribe.

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