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ENSAIO DE FADIGA

Quando são aplicados esforços repetidos a um material, este


produto pode romper-se com uma carga bem menor à carga
máxima atingida na tração ou na compressão. Neste caso, tem-se a
ruptura por fadiga do material.
Um metal rompe-se por fadiga, quando a tensão cíclica
aplicada, tem grande flutuação e é maior que o valor característico
de cada metal. Este é o limite de fadiga e que pode ser determinado
através de um ensaio de fadiga.
A palavra fadiga, que vem do latim “fatigare”, significa “cansar,
estar cansado”, e vem designar as falhas de materiais que sofreram
carregamentos cíclicos. O primeiro estudo sobre fadiga em
materiais metálicos foi conduzido por volta de 1829, pelo alemão W.
A. J. Albert; porém A. Wöhler foi o primeiro a aplicar carregamentos
de flexão rotativa, e de torção, durante o período de 1852 – 1869,
em Berlim. Uma das primeiras definições sobre o conceito de fadiga
foi apresentada pela Internacional Organization for Standardization
em 1964, em Genebra, e diz que:

“Fadiga é um processo de alteração estrutural permanente,


progressivo e localizado, que ocorre num material sujeito a
condições que produzem tensões ou extensões dinâmicas num
ponto ou em vários pontos, e que podem culminar em trincas
(fendas) ou em uma fratura completa após um número suficiente de
aplicações de carga”.

Esta definição ainda que generalizada, é valida para a fadiga


de materiais não metálicos, cujas falhas podem ocorrer de várias
formas, destacando-se: Fadiga mecânica, Fadiga térmica e Fadiga
por corrosão.

• Fadiga mecânica é a fadiga que se desenvolve em


componentes solicitados dinamicamente por tensões ou
deformações que se verifica em elementos estruturais tais
como parafusos de prensas, diferenciais de transmissão dos
automóveis.
• Fadiga térmica é a fadiga resultante do efeito das tensões
causadas por variações da temperatura.Esta fadiga verifica-
se, essencialmente, em equipamentos que trabalham à altas
temperaturas tais como fornos, reatores, componentes de
motores de combustão interna.
• Fadiga por corrosão é a fadiga que resulta da ação simultânea
de tensões dinâmicas atuantes em ambientes corrosivos.
Casos de fadiga por corrosão verificam- se, por exemplo, em
componentes estruturais que estão em contacto com a água
salgada. Se a superfície das peças não estiver
suficientemente protegida pode originar pequenas aberturas,
ou áreas de material dissolvido que aparecerão
preferencialmente nas zonas em que as tensões são mais
elevadas, funcionando como pequenos entalhes e onde a
nucleação de fendas de fadiga se processa com facilidade
devido às concentrações de tensões.

A Fadiga é basicamente a ruptura de componentes, sob uma


carga bem inferior a máxima suportada pelo material, devido a
solicitações cíclicas repetidas, dano numa peça estrutural por
propagação gradual de fissuras provocadas por variações
repetitivas detenções.
Fenômeno de diminuição da resistência em conseqüência da
repetição muito freqüente de ações.

Com uma máquina adequada, o ensaio pode ser realizado em


corpos de prova, testando apenas o material.

Ensaios em corpos de prova não verificam os efeitos na


própria peça, por isso, os resultados não devem ser diretamente
aplicados na pratica.
A tensão cíclica é gerada por esforços que se repetem com
regularidade.
O ensaio de fadiga é muito comum na área de edificações; na
construção de pontes, edifícios, aeroportos, rodovias. E tem se
mostrado um importante parâmetro para a caracterização de
materiais como concreto de cimento e misturas asfalticas.
O ensaio de fadiga é um método utilizado para especificar os
limites de tensão e de tempo de uso de um produto, peça ou
elemento de máquina. É utilizado também para definir aplicações de
materiais.
O estudo da fadiga é muito importante no projeto de peças
submetidas a tensões cíclicas, e tem sido decisivas para a vida útil
dos materiais.
Os aparelhos de ensaio de fadiga são constituídos por um
sistema de aplicação de cargas, que permite simular esforços das
condições reais de trabalho, e por um contador de número de
ciclos. O ensaio é realizado de acordo com o tipo de solicitação;
podendo ser por torção; tração-compressão; flexão; flexão rotativa.
FIGURA- A EMT1kNV é um bom exemplo de máquina, ela é
eletromagnética para ensaios de fadiga tração-compressão, com
freqüência até 200Hz em onda senoidal com variação de
velocidade.
Figura – Exemplo de ensaio de fadiga com torção e flexão.
LEONARDO DE AGUIAR CASTRO

ENSAIO DE FADIGA
Trabalho realizado ao docente Elias, referente a disciplina de
Resistência de matérias, 2° período do curso de Edificações,
Colégio CEST.

IPATINGA
MARÇO
COLEGIO CEST

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