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III Desportos;
IV produtos industrializados;
c montagem – operação que consiste na reunião de produtos, peças ou partes e que resulte novo
produto, ainda que sob a mesma classificação fiscal;
b) a receita ou o faturamento;
c) o lucro;
Após a Ementa Constitucional nº 08, de 14 de abril de 1977, o Programa
perdeu a natureza tributária. Fôra acrescido o inciso X ao art. 43, da
Constituição Federal de 1967, que passou a considerar o PIS como
contribuição social, com matriz constitucional própria e autônoma. A
partir dessa nova ordem, o STF passou a entender, de forma pacífica, que
o PIS se qualificava como contribuição social de natureza não tributária.
§ 1º Para efeito do disposto neste artigo, o total das receitas compreende a receita bruta da
venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais
receitas auferidas pela pessoa jurídica.
Art. 2º Para determinação do valor da contribuição para o PIS/Pasep aplicar-se-á, sobre a base
de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1o, a alíquota de 1,65% (um inteiro e
sessenta e cinco centésimos por cento).
A Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002 estabeleceu que:
Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar
créditos calculados em relação a:
I bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos
produtos referidos:
a) no inciso III do § 3º do art. 1º desta Lei; e
b) no § 1º do art. 2º desta Lei;
II bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na
produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive
combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o
art. 2o da Lei no 10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou
importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos
classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI;
Exclusões Creditícias
Art. 1º A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento
mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica,
independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
§ 3º Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas:
III auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em
relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na
condição de substituta tributária;
Art. 2º Para determinação do valor da contribuição para o PIS/Pasep aplicar-se-á,
sobre a base de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1o, a alíquota
de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento).
§ 1º Excetua-se do disposto no caput a receita bruta auferida pelos produtores
ou importadores, que devem aplicar as alíquotas previstas:
I nos incisos I a III do art. 4o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998,
e alterações posteriores, no caso de venda de gasolinas e suas correntes,
exceto gasolina de aviação, óleo diesel e suas correntes e gás liquefeito de
petróleo - GLP derivado de petróleo e de gás natural; (Redação dada pela
Lei nº 10.925, de 2004).
Art. 2º Para determinação do valor da COFINS aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada
conforme o disposto no art. 1º, a alíquota de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento).
Por seu turno, aplica-se a mesma alíquota sobre as entradas como determinação do crédito a ser
abatido:
Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos
calculados em relação a:
bens adquiridos para revenda; bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços
e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e
lubrificantes; energia elétrica; aluguéis; outros.
Exclusões Creditícias
A Lei 10.833 prevê as seguintes exclusões de créditos:
Art. 1º
§ 3º Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo as receitas:
III auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em
relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na
condição de substituta tributária;
IV de venda de álcool para fins carburantes;
Art. 2º
§ 1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo a receita bruta auferida pelos
produtores ou importadores, que devem aplicar as alíquotas previstas:
ICMS Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Art. 1º Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o imposto sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação,
ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (Lei 87/96):
Nota: Competência instituída pelos artigos 145, I e artigo 155, II, com a redação dada
pela Ementa Constitucional nº 3, de 17 de março de 1993. O artigo 155 da
Constituição Federal de 1988, que esta Lei regulamenta foi quase todo alterado
pela Emenda Constitucional nº 3, de 17 de março de 1993, o antigo ICM deu lugar
ao ICMS. A nova reformulação do imposto, onde acrescido o “S” de serviços
incorporou vários outros impostos que deixaram de existir em razão do “novo”
imposto a que se refere o inciso II, do artigo 155 da Constituição Federal de 1.988:
Incidências que incorporam o ICMS
Origem CF 1967 CF 1988
01 ISTR - Imposto sobre Transporte Rodoviário1 Decreto nº 77.7892 Artigo 155, II
02 IULC - Imposto único sobre Combustíveis Lei nº 5.9633 Artigo 155, XII “h”
“Esta Câmara Julgadora, em reiteradas vezes, decidiu que as limitações impostas ao princípio da não-
cumulatividade pelas leis complementares, convênios e regulamentos são inconstitucionais; da Carta
Magna constam apenas como exceção a tal princípio a isenção e a não-incidência, não podendo a
legislação infraconstitucionais criar outras; a redução da base de cálculo não se confunde com a
isenção, conforme precedentes do STJ, por isso que é direito subjetivo do contribuinte efetivar a
compensação e que somente poderá ser restringido à luz da própria Constituição.”
Tributário – ICMS – Mercadoria adquirida de pessoa jurídica inscrita no
cadastro de contribuintes. I – O comerciante que adquire mercadoria de pessoa
jurídica regularmente inscrita, mediante nota fiscal e comprova o respectivo
pagamento do preço e do ICMS não pode ser responsabilizado pela omissão da
vendedora, em recolher o tributo. Imputar responsabilidade ao comprador, em tal
situação seria atribuir a terceiro, sem previsão legal, responsabilidade tributária, em
flagrante ofensa ao art. 128 do CTN. II – Não é lícito exigir do comprador, que
recolha novamente o tributo, que ele pagara ao adquirir a mercadoria. Semelhante
exigência ofenderia o princípio da não cumulatividade. III – O artigo 112 do CTN
tempera o dispositivo do artigo 128, determinando se levem em consideração as
circunstâncias que envolvem os fatos. Na hipótese, a teor dos autos, nem mesmo o
Fisco tinha conhecimento da situação irregular da fornecedora (STJ – Recurso Especial
189428 – Processo 1998.00.70338-1 Relator Humberto Gomes de Barros – São Paulo – Primeira Turma – Decisão
de 09/11/1999 – reiteradas ).
Crédito – Compensação e Estorno
A Lei nº 87, de 13 de setembro de 1996 – Lei Kandir, determina que:
Art. 2º Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que
outra a modifique ou revogue.