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a) Estrutura:
* Órgão de Apelação:
3º Nível:
4) Integrações Econômicas:
- O termo "integração", como um termo aplicável a fenômenos econômicos, surgiu
entre 1939 e 1942, ainda durante a II Guerra, tornando-se um importante recurso
prático em termos de política econômica internacional e de direito internacional
público;
- Integração significa a harmonização ou a uniformização dos sistemas legais internos
dos Estados, viabilizando a integração política e econômica;
* Objetivos do NAFTA:
:Garantir aos países participantes uma situação de livre
comércio, derrubando as barreiras alfandegárias,
facilitando o comércio de mercadorias entre os países
membros;
:Reduzir os custos comerciais entre os países membros;
:Ajustar a economia dos países membros, para ganhar
competitividade no cenário de globalização econômica;
:Aumentar as exportações de mercadorias e serviços entre
os países membros;
* Funcionamento:
- Empresas dos Estados Unidos e Canadá conseguem reduzir os
custos de produção, ao instalarem filiais no México, aproveitando a
mão-de-obra barata;
- O México ganha com a geração de empregos em seu território;
- O México exporta petróleo para os Estados Unidos, aumento a
quantidade desta importante fonte de energia na maior economia do
mundo;
- A produção industrial mexicana, assim como as exportações, tem
aumentado significativamente na última década.
- A geração de empregos no México pode ser favorável aos Estados
Unidos, no sentido em que pode diminuir a entrada de imigrantes
ilegais mexicanos em território norte-americano;
- Negociando em bloco, todos os países membros podem ganhar
vantagens com relação aos acordos comerciais com outros blocos
econômicos.
Formular propostas para a revisão de alíquotas de itens específicos da Tarifa Externa Comum,
inclusive para contemplar casos referentes ao desenvolvimento de novas atividades produtivas
no MERCOSUL;
Criar Comitês Técnicos para o melhor cumprimento de suas funções, estabelecendo as
condições em que operarão. Os Comitês Técnicos serão criados por Diretrizes, de acordo com
as necessidades da CCM;
Tais Comitês Técnicos não terão faculdades decisórias e deverão reportar suas atividades e
recomendações à CCM, por meio da Presidência Pro-Tempore.
Informar regularmente os Estados Partes sobre as medidas implementadas por cada país para
incorporar em seu ordenamento jurídico as normas emanadas dos órgãos do MERCOSUL
previstos no Artigo 2 deste Protocolo.
Registrar as listas nacionais dos árbitros e especialistas, bem como desempenhar outras tarefas
determinadas pelo Protocolo de Brasília, de 17 de dezembro de 1991;
Desempenhar as tarefas que lhe sejam solicitadas pelo Conselho do Mercado Comum, pelo
Grupo Mercado Comum e pela Comissão do Comércio do MERCOSUL;
Elaborar seu projeto de orçamento e, uma vez aprovado pelo Grupo Mercado Comum, praticar
todos os atos necessários à sua correta execução;
Apresentar anualmente ao Grupo Mercado Comum a sua prestação de contas, bem como
relatório sobre suas atividades;
b) O Protocolo de Brasília;
- A segunda fase do mecanismo de solução de controvérsias do MERCOSUL foi marcada pelo
Protocolo de Brasília. Esta fase, que teria função transitória, acabou tornando-se definitiva,
sofrendo posteriormente algumas alterações;
- O artigo primeiro do Protocolo de Brasília ressalta que:
- As controvérsias que surgirem entre os Estados-Membros sobre a interpretação, a
aplicação ou o não cumprimento das disposições contidas no Tratado de Assunção, nos
acordos celebrados no âmbito do mesmo, bem como das decisões do Conselho do
Mercado Comum e das resoluções do Grupo Mercado Comum serão submetidas aos
procedimentos de soluções estabelecidos no presente protocolo;
- Com base no dispositivo acima, constata-se que o Órgão de Solução de Controvérsias é
competente para os litígios referentes à interpretação, a aplicação ou ao não cumprimento das
disposições contidas no Tratado de Assunção, nos acordos celebrados no âmbito do mesmo,
bem como das decisões do Conselho Mercado Comum e das Resoluções do Grupo Mercado
Comum;
- Este mecanismo de solução de controvérsias foi criado para as controvérsias que surgirem
entre os Estados componentes do bloco. Entretanto, os particulares também podem iniciar o
procedimento, conforme dispõe o Capítulo V do Protocolo de Brasília;
- Os procedimentos de solução de controvérsias previstos no Protocolo de Brasília são três: as
negociações diretas, a intervenção do Grupo Mercado Comum e o Procedimento Arbitral;
- As negociações diretas, previstas nos artigos 2 e 3 do Protocolo de Brasília, objetivam resolver
o litígio de forma mais rápida, de modo que o desgaste entre as partes seja pequeno, mais
econômico e que a solução seja a mais interessante possível aos Estados em litígio. Não
resultando em acordo, o litígio será levado ao procedimento de intervenção do Grupo Mercado
Comum. Assim dispõe o artigo 4, § 1:
- Se mediante negociações diretas não se alcançar um acordo ou se a controvérsia for
solucionada apenas parcialmente, qualquer dos Estados partes na controvérsia poderá
submetê-la à consideração do Grupo Mercado Comum.
- As negociações diretas possuem um caráter político e devem acontecer num prazo de quinze
dias, salvo acordo em contrário;
- Se a controvérsia for submetida ao Grupo Mercado Comum, este atuará como mediador entre
os Estados. Sua função será, ao final das negociações, apresentar propostas ou recomendações
com o objetivo de finalizar o litígio. E se as partes não chegarem a um acordo, qualquer dos
Estados pode recorrer ao procedimento arbitral, também estabelecido no Protocolo de Brasília,
conforme o artigo 7, § 1:
- Quando não tiver sido possível solucionar a controvérsia mediante a aplicação dos
procedimentos referidos nos capítulos II e III, qualquer dos Estados partes na
controvérsia poderá comunicar à Secretaria Administrativa sua intenção de recorrer ao
procedimento arbitral que se estabelece no presente protocolo.
- Esta fase tem caráter diplomático e acontece num prazo não superior a trinta dias,
terminando o procedimento com a formulação de recomendações aos Estados-Partes, visando à
solução do litígio.
- Recorrendo ao procedimento arbitral, de caráter jurídico é instaurado o Tribunal Ad
hoc composto por três árbitros que decidirão a controvérsia de acordo com o que dispõe o
artigo 19 do Protocolo de Brasília, ou seja, com base nas disposições do Tratado de Assunção,
nos acordos celebrados no âmbito do mesmo, nas decisões do Conselho de Mercado Comum,
nas Resoluções do Grupo Mercado Comum, bem como nos princípios e disposições de direito
internacional aplicáveis na matéria;
- Cada Estado designará dez árbitros que integrarão uma lista que ficará registrada na
Secretaria Administrativa do MERCOSUL, conforme o disposto no artigo 10 do Protocolo de
Brasília. A escolha dos árbitros acontece da seguinte forma:
- Os árbitros serão designados da seguinte maneira:
I- Cada Estado parte na controvérsia designará (1) árbitro. O terceiro árbitro,
que não poderá ser nacional dos Estados partes na controvérsia, será
designado de comum acordo por eles e presidirá o Tribunal Arbitral. Os
árbitros deverão ser nomeados no período de quinze (15) dias, a partir da
data em que a Secretaria Administrativa tiver comunicado aos demais Estados
partes na controvérsia a intenção de um deles de recorrer à arbitragem;
II- Cada Estado parte na controvérsia nomeará, ainda, um árbitro suplente, que
reúna os mesmos requisitos, para substituir o árbitro titular em caso de
incapacidade ou escusa deste para formar o Tribunal Arbitral, seja no
momento de sua instituição ou no curso do procedimento.
- O Tribunal se pronunciará por escrito num prazo de sessenta dias que pode ser prorrogado
por mais trinta, a pedido do Presidente, conforme o artigo 20. O Laudo será adotado por
maioria, é inapelável e deve, obrigatoriamente, ser fundamentado;
- A sentença ou laudo arbitral obriga juridicamente os Estados que recorreram à arbitragem.
Conforme Hildebrando Accioly e Nascimento e Silva, "essa força obrigatória não deve ser
confundida com a força executória, que, na verdade, não existe, devido à ausência de uma
autoridade internacional à qual incumba assegurar a execução das decisões arbitrais."
- Em alguns casos especiais, a sentença arbitral pode ser considerada sem eficácia e não
obrigatória. Admite-se que isso aconteça quando:
a) o árbitro ou o tribunal arbitral exceder, evidentemente, os seus poderes;
b) a sentença for o resultado da fraude ou da deslealdade do árbitro ou
árbitros;
c) a sentença tiver sido pronunciada por árbitro em situação de incapacidade, de fato
ou de direito;
d) uma das partes não tiver sido ouvida, ou tiver sido violado algum outro princípio
fundamental do processo. E a estes casos poderá talvez ser acrescentado o da
ausência de motivação da sentença."
- Após a notificação do Laudo, qualquer uma das partes dispõe de um prazo de quinze dias para
solicitar esclarecimentos sobre o mesmo ou pedir uma interpretação de como o Laudo deverá
ser cumprido;
- Ainda, convém ressaltar, que o Estado vencedor da controvérsia pode adotar medidas
compensatórias temporárias caso o Estado sucumbente não cumpra as disposições do laudo
arbitral. Não existe a possibilidade de execução forçada do laudo, há um compromisso dos
Estados em adotar de forma espontânea as decisões do Tribunal Arbitral.
d) O Protocolo de Olivos:
- O Protocolo de Olivos, firmado em 18 de fevereiro de 2002 pelos presidentes dos Estados
partes do MERCOSUL, tem o objetivo de complementar o mecanismo de solução de
controvérsias existente no MERCOSUL;
- Segundo Welber Barral, algumas características básicas foram mantidas, tais como:
a) A resolução das controvérsias continuará a se operar por negociação e arbitragem, inexistindo
uma instância judicial supranacional;
b) Os particulares continuarão dependendo dos governos nacionais para apresentarem suas
demandas;
c) O sistema continua sendo provisório, e deverá ser novamente modificado quando ocorrer o
processo de convergência da tarifa externa comum;
- O Protocolo de Olivos estabeleceu as seguintes fases para a solução de controvérsias:
a) negociações diretas entre os Estados-Partes;
b) intervenção do Grupo Mercado Comum, não obrigatória e dependente da solicitação de um
Estado-Parte;
c) arbitragem ad hoc, por três árbitros;
d) recurso, não obrigatório, perante um Tribunal Permanente de Revisão;
e) recurso de esclarecimento, visando a elucidar eventual ponto obscuro do laudo;
f) cumprimento do laudo pelo Estado obrigado;
g) revisão do cumprimento, a pedido do Estado beneficiado;
h) adoção de medidas compensatórias pelo Estado beneficiado, em caso de não-cumprimento
do laudo;
i) recurso, pelo Estado obrigado, das medidas compensatórias aplicadas.
- Este Protocolo estabeleceu que o Tribunal Ad hoc vai ser composto por três membros, sendo
dois nacionais dos Estados envolvidos na controvérsia, escolhidos numa lista de 48 nomes,
sendo que 12 são indicados por cada Estado Parte. A lista de terceiros árbitros é preenchida por
nomes de Estados que não sejam partes do MERCOSUL;
- Com relação ao Tribunal Permanente de Revisão, considerado a grande inovação do Protocolo
de Olivos, será composto por cinco árbitros, incluindo um nacional de cada Estado Parte, e que
terão mandato de dois anos. Neste procedimento, os árbitros atuam em grupos de três para
revisar os laudos dos tribunais ad hoc. O recurso é limitado às questões de direito e examinadas
pelo Tribunal ad hoc.
- O Protocolo de Olivos insere uma nova regra no que diz respeito à escolha do sistema de
solução de controvérsias. Através deste Protocolo, os Estados-Partes da controvérsia podem
escolher entre o sistema de solução de controvérsias do MERCOSUL e outro sistema
competente para decidir o litígio. "A regra é que o Estado demandante possa escolher o
foro, mas – uma vez iniciado o procedimento – não se poderá recorrer a outro foro." (17) Esta
regra de prevenção do foro serve para evitar decisões internacionais divergentes sobre a
mesma matéria.
- Por fim, apontam-se mais duas novidades contidas no Protocolo de Olivos:
a) O Protocolo permite a criação, pelo Conselho Mercado Comum, de outros
mecanismos para solucionar controvérsias sobre aspectos técnicos regulados em
instrumentos de políticas comerciais comuns, dando discricionariedade a este
Conselho no tocante as regras de funcionamento destes mecanismos;
b) A possibilidade de que o Tribunal Permanente de Revisão emite opiniões
consultivas sobre o direito da integração.
B) As medidas Compensatórias:
- Visam compensar uma das práticas mais onerosas e de distorção das trocas
comercias: os subsídios;
- No comércio internacional, entende-se por subsídio todo benefício econômico
concedido por um governo, suas autarquias e/ou suas empresas a produtores e/ou
exportadores com o objetivo único de oferecer vantagens para torná-los mais
competitivos;
- Esse benefício econômico, configurado como subsídio, pode ser concedido direta (por
meio de desembolso monetário) ou indiretamente (juros reduzidos, créditos e
financiamentos abaixo do custo, por exemplo);
- Entretanto, nem todos os custos de um governo, concedido como benefício a um
produtor e/ou exportador, podem ser considerados como um benefício ilegal.
- De acordo com a OMC, os subsídios enquadram-se, de modo geral, em:
Recorríveis:
Os subsídios recorríveis são aqueles proporcionados pela ajuda governamental que causem
danos ao interesse de outros países, sendo obrigatória a demonstração do nexo causal.
Igualmente, um subsídio é denominado acionável, isto é, sujeito a medidas compensatórias, se
for específico.
Legais (Permitidos ou Irrecorríveis):
Os subsídios irrecorríveis (permitidos) são aqueles que se destinam a auxiliar as atividades de
pesquisa, as regiões de pequeno desenvolvimento e às novas exigências ambientais.
Ilegais (Proibidos):
Os subsídios ilegais, principal foco da defesa comercial, são os benefícios econômicos ilícitos
concedidos por um governo de um terceiro país exportador a qualquer player da etapa
produtiva e/ou distributiva de um produto de seu país, que implicam em externalidades
danosas à concorrência com produtos similares fabricados no mercado doméstico de destino
dessas exportações.
Interação com o cidadão por meio dos diversos canais de atendimento, presencial ou a
distância;
Promoção da integração com órgãos públicos e privados afins, mediante convênios para
permuta de informações, métodos e técnicas de ação fiscal e para a racionalização de
atividades, inclusive com a delegação de competência;
Atuação na cooperação internacional e na negociação e implementação de acordos
internacionais em matéria tributária e aduaneira;
Gestão dos recursos materiais, financeiros, humanos e tecnológicos.
9) Classificação Aduaneira:
GATT – 1994:
- Valoração Aduaneira é um dos elementos essenciais dos sistemas tributário e tarifário do
comércio exterior. Além de servir ao recolhimento de tributos, à proteção da indústria, ela
também serve para aplicação de todos os outros controles ou formas de aperfeiçoamento
das relações comerciais dos países, como contingenciamento, apuração de estatísticas.
- Durante muito tempo, a regulamentação do controle do comércio entre os países era
efetuada através de sistemas particulares de valoração. Desta forma, criavam-se sistemas
controversos que na maioria das vezes eram excessivamente protecionistas.
- Fez-se então necessário, que houvesse uma fórmula que beneficiasse os negócios
mundialmente. Isso ocorreu na rodada do GATT. Naquela rodada, considerou-se que não
se poderia continuar com sistemas de valoração que prejudicavam e deturpavam o
comércio; que deveria haver um sistema de valoração eqüitativo, uniforme, neutro e que
beneficiasse as negociações. Dentro desse princípio, surgiu o acordo que hoje regula essas
trocas que é o acordo de implementação do artigo VII do GATT e da rodada de Uruguai
(OMC).
- O princípio do acordo baseia-se na livre concorrência. Se existe um preço derivado de
uma situação não concorrencial, esse preço contém, em sua formação, outros instrumentos
que não só o preço da troca. Se existe a relação de dependência entre um
comprador/vendedor, outros fatores influirão na formação desse preço.
- Às vezes, há fatores que não o distorcem porque se pode acomodar ou recompor esse
preço, como no caso de uma operação de compra e venda entre um representante
exclusivo e um exportador, em que o primeiro assume custos que seriam, normalmente,
custos do exportador. Numa situação dessa, se recompõe o preço que seria o preço real
em situação de livre concorrência, e a tributação se faz em cima desse preço.
- Contudo, se a relação de dependência não é em relação ao preço nem ao fato de se estar
assumindo uma atividade que normalmente é devida ao exportador, e sim ao fato de se
estar obtendo descontos especiais por conseqüência da representação exclusiva, esse
preço não é um preço derivado de uma situação de livre concorrência. Esse não é o valor
de transação.
- Por isso, se criou o valor de transação, pois as mercadorias devem ser tributadas pelo seu
valor real que é o seu valor de transação, ou seja, é o custo incorrido na transação. Esse é
o principal método de valoração aduaneira e é o mais aplicado, representando mais de
95% do comércio mundial, no âmbito do GATT/OMC.
- Há fatores que inviabilizam a utilização desse primeiro método. Foram criados outros
métodos, que devem ser seguidos na ordem seqüencial de apresentação, e que procuram
se aproximar o máximo possível do valor real, ou seja, do valor de transação. O caminho
para aproximação do máximo desse valor real obriga a aplicação dos métodos
seqüencialmente, na ordem em que se apresentam.
- Temos sempre que ter em mente que o Acordo da Valoração Aduaneira trás a base de
cálculo para imposição de tarifa ao valor real de uma operação, em situação de livre
concorrência. Esse ponto é importantíssimo porque trará muitas mudanças na atividade
industrial e comercial.
- Em decorrência do valor real da mercadoria, em geral, o valor aduaneiro tende ou tem
que tender a ter uma uniformidade, seja essa uniformidade decorrente dos preços
praticados por um exportador, ou decorrente do nível geral de preços praticados nos
mercados.
- Uma determinada mercadoria, num determinado nível de desenvolvimento tecnológico,
não pode ter grandes disparidades entre dois fornecedores que fazem a mesma
mercadoria, mais ou menos com as mesmas especificações, destinada ao mesmo uso e
com semelhante tecnologia.
- No Brasil entraram em vigor as regras da Valoração Aduaneira pelos atos legais: Decreto
nº 2.498/98; Instrução Normativa (SRF) nº 16/98; Instrução Normativa (SRF) nº 17/98 e
Portaria (MF) nº 28/98.
– Neutralidade
– Eqüidade
– Uniformidade
– Simplicidade
– Harmonia com as práticas comerciais
– Não distinção entre fontes de suprimento
– Primazia do valor de transação
– Leal concorrência
– Precisão
– Sigilo
– Publicidade
B) Normas de Valoração
– De Mercadorias Idênticas
– Importadas ao mesmo tempo
– Mesma quantidade;
– Mesmo nível comercial
: Mercadorias Idênticas:
– Intercambiáveis
– Produzidas no mesmo país
– Preferencialmente pelo mesmo produtor
– Iguais em tudo (características físicas, qualidade e reputação comercial)
– De mercadorias similares
– Importadas ao mesmo tempo
– Mesma quantidade
– Mesmo nível comercial
: Mercadorias Similares:
: Dedução e Computação
: Deduções:
– Comissões, lucros e despesas gerais
– Custos de transporte, seguro e associados
– Tributos
: Valor Computado:
– Custo de Produção no exterior
– Montante de lucros e despesas gerais
– Demais despesas
– Princípios do AVA-GATT
– Princípios do Artigo VII do GATT
:Flexibilidade;
C) Arbitramento:
– Introdução Clandestina
– Subfaturamento
– Falsa declaração de conteúdo
– Vários ilícitos concorrentes
– Falsidade documental
– Empresas laranja (Interposição)
– Logística própria.
Definições:
Grupo E:
EXW - Ex Works - a mercadoria é entregue no estabelecimento do vendedor, em local designado. O
comprador recebe a mercadoria no local de produção (fábrica, plantação, mina, armazém), na data
combinada; todas as despesas e riscos cabem ao comprador, desde a retirada no local designado até o
destino final; são mínimas as obrigações e responsabilidade do vendedor.
Grupo F:
FCA - Free Carrier - Franco Transportador ou Livre Transportador. A obrigação do vendedor termina ao
entregar a mercadoria, desembaraçada para a exportação, à custódia do transportador nomeado pelo
comprador, no local designado; o desembaraço aduaneiro é encargo do vendedor.
FAS - Free Alongside Ship - Livre no Costado do Navio. A obrigação do vendedor é colocar a mercadoria
ao lado do costado do navio no cais do porto de embarque designado ou em embarcações de
transbordo. Com o advento do Incoterms 2000 o desembaraço da mercadoria passa a ser de
responsabilidade do vendedor, ao contrário da versão anterior quando era de responsabilidade do
comprador.
FOB - Free on Board - Livre a Bordo do Navio. O vendedor, sob sua conta e risco, deve colocar a
mercadoria a bordo do navio indicado pelo comprador, no porto de embarque designado. Compete ao
vendedor atender as formalidades de exportação; esta fórmula é a mais usada nas exportações
brasileiras por via marítima ou aquaviário doméstico. A utilização da cláusula FCA será empregada, no
caso de utilizar o transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo.
Grupo C:
CFR - Cost and Freight - Custo e Frete. As despesas decorrentes da colocação da mercadoria a bordo do
navio, o frete até o porto de destino designado e as formalidades de exportação correm por conta do
vendedor; os riscos e danos da mercadoria, a partir do momento em que é colocada a bordo do navio,
no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador, que deverá contratar e pagar o seguro e
os gastos com o desembarque. Este termo pode ser utilizado somente para transporte marítimo ou
transporte fluvial doméstico. Será utilizado o termo CPT quando o meio de transporte for rodoviário,
ferroviário ou aéreo.
CIF - Cost, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete. Cláusula universalmente utilizada em que
todas despesas, inclusive seguro marítimo e frete, até a chegada da mercadoria no porto de destino
designado correm por conta do vendedor; todos os riscos, desde o momento que transpõe a amurada do
navio, no porto de embarque, são de responsabilidade do comprador; o comprador recebe a mercadoria
no porto de destino e arca com todas despesas, tais como, desembarque, impostos, taxas, direitos
aduaneiros. Esta modalidade somente pode ser utilizada para transporte marítimo. Deverá ser utilizado
o termo CIP para os casos de transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo.
CPT - Carriage Paid To - Transporte Pago Até. O vendedor paga o frete até o local do destino indicado; o
comprador assume o ônus dos riscos por perdas e danos, a partir do momento em que a transportadora
assume a custódia das mercadorias. Este termo pode ser utilizado independentemente da forma de
transporte, inclusive multimodal.
CIP - Carriage and Insurance Paid to - Transporte e Seguro Pagos até. O frete é pago pelo vendedor até
o destino convencionado; as responsabilidades são as mesmas indicadas na CPT, acrescidas do
pagamento de seguro até o destino; os riscos e danos passam para a responsabilidade do comprador no
momento em que o transportador assume a custódia das mercadorias. Este termo pode ser utilizado
idependentemente da forma de transporte, inclusive multimodal.
Grupo D:
DAF - Delivered At Frontier - Entregue na Fonteira. A entrega da mercadoria é feita em um ponto antes
da fronteira alfandegária com o país limítrofe desembaraçada para exportação, porém não
desembaraçada para importação; a partir desse ponto a responsabilidade por despesas, perdas e danos
é do comprador.
DES - Delivered Ex-Ship - Entregue no Navio. O vendedor coloca a mercadoria, não desembaraçada, a
bordo do navio, no porto de destino designado, à disposição do comprador; até chegar ao destino, a
responsabilidade por perdas e danos é do vendedor. Este termo somente pode ser utilizado quando
tratar-se de transporte marítimo.
DEQ - Delivered Ex-Quay - Entregue no Cais. O vendedor entrega a mercadoria não desembaraçada ao
comprador, no porto de destino designado; a responsabilidade pelas despesas de entrega das
mercadorias ao porto de destino e desembarque no cais é do vendedor. Este INCOTERM prevê que é de
responsabilidade do comprador o desembaraço das mercadorias para importação e o pagamento de
todas as formalidades, impostos, taxas e outras despesas relativas à importação, ao contrário dos
INCOTERMS 1990.
DDU - Delivered Duty Unpaid - Entregues Direitos Não-pagos. Consiste na entrega de mercadorias
dentro do país do comprador, descarregadas; os riscos e despesas até a entrega da mercadoria correm
por conta do vendedor exceto as decorrentes do pagamento de direitos, impostos e outros encargos
decorrentes da importação.
DDP - Delivered Duty Paid - Entregue Direitos Pagos. O vendedor cumpre os termos de negociação ao
tornar a mercadoria disponível no país do importador no local combinado desembaraçada para
importação, porém sem o compromisso de efetuar desembarque; o vendedor assume os riscos e custos
referentes a impostos e outros encargos até a entrega da mercadoria; este termo representa o máximo
de obrigação do vendedor em contraposição ao EXW.
- Tanto o exportador como o importador devem evitar os riscos de natureza comercial a que estão
sujeitas as transações internacionais.
- Ao remeter a mercadoria ao exterior, o exportador deve tomar precauções para receber o pagamento.
Por sua vez, o importador necessita de segurança quanto ao devido recebimento da mercadoria, nas
condições acertadas com o exportador.
- Definir com clareza a forma de pagamento que deverá ser observada em uma operação de exportação
é de fundamental relevância para ambas as partes. Assim, a escolha da modalidade de pagamento deve
atender simultaneamente aos interesses do exportador e do importador.
• Pagamento Antecipado:
O risco é assumido pelo importador, que pode não receber a mercadoria ou recebê-la em
condições não acordadas anteriormente com o exportador.
Embora o Pagamento Antecipado não seja procedimento muito adotado, pode ocorrer quando
houver relação de confiança entre as empresas envolvidas.
Pode ainda ser utilizado entre matrizes e filiais, e também pela empresa importadora que
procura garantir-se quanto a possíveis oscilações futuras de preço.
Tão logo a mercadoria seja embarcada, o exportador deverá encaminhar ao importador os
documentos originais de exportação, para que este possa desembaraçá-la no ponto de destino,
bem como fornecer cópias desses documentos ao banco responsável pela contratação do
câmbio.
• Cobrança Documentária:
A Cobrança Documentária é regida pelas Uniform Rules for Collections (Regras Uniformes para
Cobranças) da Câmara de Comércio Internacional – CCI (em inglês). Esse conjunto de regras é
também conhecido como URC 522 ou Brochura 522.
• fatura comercial;
• conhecimento de embarque;
• certificado de origem, se necessário;
• packing list (romaneio);
• apólice de seguro internacional; e
• outros certificados, quando exigidos pelo importador.
A cobrança a prazo é o procedimento mais usual nas exportações. O prazo de pagamento pode
ser contado a partir da data da emissão da letra de câmbio, do aceite do importador ou do
embarque da mercadoria. A receita de uma venda a prazo pode ser antecipada pelo exportador,
por meio do desconto do saque, com o aceite do importador, em um banco. Isto pode ser feito
com ou sem direito de regresso (with recourse ou without recourse). No primeiro caso, o
exportador será o responsável perante o banco, se o importador não cumprir a promessa de
pagamento; no segundo, o risco passa a ser do próprio banco.
Esta modalidade tem seus procedimentos definidos pelas Regras e Usos Uniformes sobre
Créditos Documentários da Câmara de Comércio Internacional, conhecidos como: Brochura 500
(UCP 500), em vigor desde janeiro de 1994.
• o importador que, após as negociações iniciais com o exportador, solicita a abertura da carta de
crédito;
• o banco emissor da carta de crédito, responsável pelo pagamento ou pelo aceite da letra de
câmbio;
• o banco avisador, que informa o exportador sobre a abertura de crédito, confere a
documentação apresentada pelo exportador e efetua o pagamento ou aceite da letra de
câmbio; e
• o exportador.
É importante notar que as instituições financeiras trabalham com documentos e não com
mercadorias. Por exemplo, o banco confere os dados do Conhecimento de Embarque para
verificar se as mercadorias estão de acordo com a descrição contida no crédito documentário.
Se o Conhecimento de Embarque for fraudado, não haverá responsabilidade do banco.
A Carta de Crédito também pode ser transferível, isto é, o exportador poderá transferir o valor
ou parte do crédito para outros beneficiários. Para tanto, a Carta de Crédito deve ser declarada
"transferível", de modo expresso. A omissão desta declaração implica automaticamente o
caráter intransferível da Carta de Crédito.
De todo modo, o banco “avisador” deve notificar o exportador de que os documentos não estão
de acordo com as exigências, com indicação das discrepâncias, dentro do prazo de sete dias
úteis.
Os exportadores devem, portanto, estar atentos para a necessidade de certificados emitidos por
agências ou empresas especializadas, para a data de emissão dos documentos, documentos de
embarque e de seguro, se for o caso.
O SCE poderá ser utilizado por exportadores e instituições financeiras que financiarem ou
refinanciarem a produção de bens e a prestação de serviços destinados à exportação brasileira,
bem como as exportações brasileiras de bens e serviços.
Fundo de Garantia à Exportação – FGE - O FGE, criado pela Lei 9.818, de 23.08.1999, é um fundo de
natureza contábil, vinculado ao Ministério da Fazenda, que tem como finalidade dar cobertura às
garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação.
Seguro de Crédito à Exportação, com Garantia da União – SCE - Conforme disposto na Lei nº 11.281, de
20.02.2006, a União poderá, por intermédio do Ministério da Fazenda, conceder garantia da cobertura
dos riscos comerciais e dos riscos políticos e extraordinários assumidos em virtude do Seguro de Crédito
à Exportação – SCE, e contratar instituição habilitada a operar o SCE para a execução de todos os
serviços a ele relacionados, inclusive análise, acompanhamento, gestão das operações de prestação de
garantia e de recuperação de créditos sinistrados.
Criado pelo Decreto nº 4.993, de 18.02.2004, o COFIG unifica as atribuições que pertenciam ao Comitê
de Crédito às Exportações – CCEx e ao Conselho Diretor do Fundo de Garantia à Exportação – CFGE,
com o objetivo de examinar, conjuntamente, as operações de financiamento e garantia para exportação.
Legislação Básica:
Lei nº 11.281, de 20.02.2006 - Altera a Lei nº 6.704, de 26.10.79, e regula outras questões acerca do
Seguro de Crédito à Exportação;
Decreto nº 3.937, de 25.09.2001 - Regulamenta a Lei 6.704, de 26.10.1979, que dispõe sobre o Seguro
de Crédito à Exportação;
Na teoria das relações internacionais, o termo Nova Ordem Mundial tem sido utilizado para se referir a
um novo período no pensamento político e no equilíbrio mundial de poder, além de uma maior
centralização deste poder. Apesar das diversas interpretações deste termo, ele é principalmente
associado com o conceito de governança global.[1][2]
Foi o presidente norte-americano Woodrow Wilson que pela primeira vez desenvolveu um programa de
reforma progressiva nas relações internacionais e liderou a construção daquilo que se convencionou
denominar de "uma Nova Ordem Mundial" através da Liga das Nações.[3][4] Nos Estados Unidos a
expressão foi usada literalmente pela primeira vez pelo presidente Franklin Delano Roosevelt em 1941,
durante a II Guerra Mundial.[5]
A Nova Ordem Mundial também é um conceito sócio-econômico-político que faz referência ao contexto
histórico do mundo pós-Guerra Fria. Foi utilizada pelo presidente norte-americano Ronald Reagan na
década de 1980, referindo-se ao processo de queda da União Soviética e ao rearranjo geopolítico das
potências mundiais.
• Países Centrais: São países com economia pós-industrial, maior grau de desenvolvimento e
população urbana. Estão localizados na Europa e em alguns territórios asiáticos. O maior
lucro destes países está em atividades de bancos ou outras instituições financeiras.
A Nova Ordem Mundial foi o que o presidente Bush chamou de ordem multipolar, onde novos pólos
econômicos estavam surgindo, entre eles, Japão, China, Rússia e União Européia. Quando deu início
a nova ordem mundial, a rivalidade entre os sistemas econômicos opostos, a classificação dos
países em 1º, 2º e 3º mundo e a ordem bipolar, EUA e URSS, deixaram de existir.
O termo Nova Ordem Mundial tem sido aplicado de forma abrangente, dependendo do contexto
histórico, mas de um modo geral, pode ser definido como a designação que pretende compreender
uma radical alteração, e o surgimento de um novo equilíbrio, nas relações de poder entre os
estados na cena internacional.
Num contexto mais moderno, percebe-se muitas vezes esta referência ser feita a respeito das novas
formas de controle tecnológico das populações, num mundo progressivamente globalizado,
descrevendo assim um cenário que aponta para uma evolução no sentido da perda de liberdades e
um maior controle por entidades distantes, com o quebramento da autonomia de países, grupos
menores em geral, e indivíduos.
Esta descrição ganha por vezes traços de natureza conspirativa, mas pode também não ser
necessariamente esse o caso. Este conceito é muitas vezes usado em trabalhos acadêmicos,
notavelmente no domínio das Relações Internacionais, onde se procura traçar cenários realistas,
com base em fatos, acerca do impacto de novos elementos da sociedade moderna e de como esta
evolui. Um exemplo de um tema nesta disciplina é a chamada revolução dos assuntos militares, em
que se procura discutir o impacto das novas tecnologias na forma de se fazer a guerra.
Impactos do Protecionismo:
Efeitos sobre a Renda e o Emprego: em curto prazo, a cobrança de tarifas tende a aumentar o
nível de e emprego e da renda.
Vantagens do Protecionismo:
Desvantagens do Protecionismo:
Liberalismo: Doutrina política que preconiza a liberdade individual nos campos político, econômico e
religioso. A liberdade política constitui-se no direito de votar, ser votado e escolher a forma de
governo desejada, que é um governo leve, eficiente e não intervencionista eleito livremente pelo
povo e sujeito aos controles da sociedade.
A liberdade econômica requer o direito de livre iniciativa, livre escolha, livre concorrência e livre
movimentação, implicando no sistema de economia de mercado, isento de controles e intervenções
governamentais. Consiste de um sistema de capitalismo privado e contrapõe-se aos sistemas de
planejamento central (dirigismo), controle governamental (intervencionismo) e capitalismo de
estado (estado como proprietário dos meios de produção).
Segundo Smith, numa situação em que os produtores e consumidores tem liberdade de buscar a
realização dos seus interesses pessoais, em livre concorrência, cada mercadoria tem um preço
natural, livremente estabelecido pelas forças de mercado. As variações desse preço natural
provocam ajustamento do lado da produção (oferta) e do consumo (procura), que levam à ótima
alocação de recursos e à justa remuneração dos fatores de produção.
Essa fundamentação teórica foi aperfeiçoada ao longo de tempo, especialmente por Alfred Marshall
e Leon Walras, estando atualmente consubstanciada nos livros de Microeconomia, que descrevem
as teorias do consumidor, da produção, dos custos e preços, dos mercados e da distribuição da
renda e riqueza.
Restrições: Embora seja baseado no comportamento lógico dos agentes econômicos, o modelo da
economia de mercado, baseado na livre concorrência, é uma construção teórica que diverge da
realidade em muitos aspectos. Os modelos complementares de concorrência imperfeita, oligopólio,
monopólio e outras formas não competitivas de negócio são muitas vezes mais adequados e
representativos da realidade, exigindo políticas intervencionistas capazes de corrigir os defeitos de
funcionamento da economia de livre mercado.
Livre Comércio: Doutrina que preconiza o comércio internacional livre de barreiras como forma de
promoção do desenvolvimento econômico, baseado no aumento da produção e alocação eficiente
dos recursos de cada país participante.
Restrições: O comércio internacional promove ganhos e perdas setoriais em cada país, não
garantindo a justa repartição dos ganhos de produtividade e da redistribuição da renda. Os efeitos
redistributivos e realocativos internos do comércio são responsáveis pelas dificuldades de acordo
nas negociações internacionais de comércio.
a) Vantagens:
· Competitividade e eficiência produtiva
· Produtividade e enriquecimento
· Internacionalização do consumo
· Queda dos preços das mercadorias
b) Desvantagens:
· Adequação da estrutura produtiva (prejuízo para ineficientes)
· Adequação da estrutura do emprego (perda de emprego)
· Desestruturação da empresa nacional
a) Vantagens:
· Investimento externo (novas empresas e mais emprego)
· Melhoria da competitividade e nível de prestação de serviços
· Melhoria da infraestrutura de serviços públicos
b) Desvantagens:
· Adequação da estrutura de serviços (prejuízo para ineficientes)
· Adequação da estrutura do emprego (perda de emprego)
a) Vantagens:
· Aumento do investimento (benefícios do ingresso da poupança externa);
· Progresso tecnológico e ganho de produtividade (benefícios do capital produtivo);
· Aumento da capacidade produtiva e da competitividade internacional
b) Desvantagens:
· Internacionalização ou desnacionalização do capital (empresas)
· Dependência do capital externo (empréstimos e financiamentos)
· Dependência tecnológica (produtos e serviços)
a) Vantagens:
· Fuga da mão-de-obra especializada (país subdesenvolvido)
· Liberdade de viajar e buscar o melhor emprego e remuneração
b) Desvantagens:
· Concorrência no mercado de trabalho e queda do nível salarial
· Redução do nível do emprego (via importação e avanço tecnológico);
. “Estrangeirização” da população (raça, costumes, língua, religião, cultura)
Por barreiras tarifárias entendem-se as tarifas incidentes sobre os produtos importados, ou seja, os
impostos de importação.
- Controles de preços;
- Controles cambiais;
- Regulamentações sanitárias;