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A Bíblia merece confiança ?

A Bíblia é o livro mais bem preservado de todos os livros da antigüidade. A preservação da Bíblia foi um
trabalho realizado pelos os homens, porém não temos como deixar de ver a mão de Deus atuando e fazendo com
que tenhamos em mãos a autêntica Palavra de Deus.

Frases como estas: “A Bíblia foi mudada com o passar dos séculos”; “Os papas e os sacerdotes de Roma
mudaram toda a Bíblia”; “Os originais estão escondidos no Vaticano”; “Vários livros foram retirados da Bíblia”;
“O problema com a Bíblia é que há muitas traduções”; “Há muitas Bíblias diferentes”.

Por trás de todas elas, há um só temor: que a mensagem de Deus, entregue no passado aos homens, tenha sido
desfigurada e corrompida como tudo o que passa pela mão da humanidade. Há também a desconfiança do homem
e da mulher comum, acostumados a ver manipulação da informação em muitas ocasiões, e imaginando que o
mesmo poderia ter sido realizado com a Bíblia.

É verdade que a Bíblia foi mudada com o passar do tempo?

Quando alguém fala da Bíblia como tendo sido alterada, é importante indagar em primeiro lugar, qual mudança o
questionador tem em mente. Quando nos defrontamos com pessoas que têm esta dúvida, normalmente, a pessoa
não pode citar nenhum caso específico de alteração. Fala-se muito sobre o Vaticano ou dos imperadores romanos.
Outros falam de “livros proibidos” ou de “livros retirados ou perdidos” da Bíblia. Mesmo nestes casos, todas as
referências são vagas e incertas. Pouquíssimos têm algo concreto a perguntar.

Quem não a conhece ou só tem conhecimento dela de segunda mão, muitas vezes por meio da imprensa
sensacionalista, acaba desconfiando dela ou julgando que está corrompida, como os próprios meios de
comunicação que lhe passaram informações falsas.

A aceitação da Bíblia como livro inspirado por Deus é um ato e decisão de fé: isto quer dizer que não se aceita
este ensino sem confiar em Deus. Contudo, a Escritura não apela para a irracionalidade ou superstição. Quando
estudamos a Bíblia à luz de certos conhecimentos humanos, percebemos facilmente a inspiração divina da Bíblia.

Se a Bíblia fosse um livro, “cheio de erros”, como dizem alguns, a afirmação de ser um livro inspirado por Deus
estaria comprometida, pois, se um livro erra a todo instante, é obra humana e de pouco valor. Contudo, o que se
observa é que a Bíblia é um livro “cheio de acertos” em todas as áreas do conhecimento humano: história,
geografia, ciências biológicas, psicologia, etc. Embora a Bíblia não seja livro texto destas matérias, suas
afirmações em cada uma destas áreas, sempre podem ser verificadas como correta.

Os críticos precisam eliminar a credibilidade na Bíblia, pois sem ela, eles se sentem à vontade para praticar todo
tipo de atos perversos. A Bíblia é um tropeço na vida de tais pessoas, pois aponta e condena seus pecados que eles
mesmos não querem largar.

Um dos modos mais usados para desacreditar a Bíblia é a criação de heresias para deturpar a mensagem dando a
ela uma nova interpretação fora do contexto, como fazem várias religiões que neguem a inspiração divina da
Bíblia, mas a usam para apoiar suas próprias doutrinas religiosas e com isso dar credibilidade a mesma. .

Mas é justo perguntar: a Bíblia merece crédito ?

A Bíblia pode resistir aos ataques que constantemente os críticos lançam contra ela?
Pretendemos usar a apologética propriamente dita, lançando mão de várias descobertas científicas principalmente
arqueológicas como meio de refutação às criticas levantadas.

Outro fato são as profecias bíblicas. As profecias são uma das provas mais importantes a favor da inspiração
Bíblica. Só um livro escrito sob a direção de Deus, poderia prever detalhes da história e, sobretudo, da carreira de
Jesus na terra, com tanta precisão e antecedência.

A BÍBLIA MERECE CONFIANÇA POIS FOI BEM CONSERVADA

Os boatos sobre supostos erros da Bíblia baseiam-se no desconhecimento sobre como a Bíblia foi formada e como
foi transmitida até hoje. Imagina-se que o processo de formação e transmissão da Bíblia desde a antigüidade até
hoje, tenha sido um processo obscuro, cheio de falsificações e de interferências humanas.

A verdade é que a Bíblia atravessou os séculos, desde sua origem até hoje, em um processo que pode ser
acompanhado pela análise da própria Escritura. A Bíblia foi redigida durante aproximadamente 1500 anos, desde
o primeiro escritor, Moisés em 1440 a. C., até o último, o apóstolo João, que morreu pouco antes do ano 100 A.D.
Depois disto, ela foi transmitida até nossos dias.

A integridade da evidência manuscrita

Como qualquer antigo livro que chegou a nós através de um grande número de manuscritos a pergunta que nos
vem é se podemos confiar que eles são realmente como os originais. Vamos ver as comprovações que temos para
a integridade dos livros do Novo Testamento?

Vamos comparar a evidência manuscrita para a Bíblia com outros escritos antigas de igual época.

a) Tácito, o historiador romano, escreveu seus Anais da Roma Imperial em aproximadamente D.C. 116. Só um
manuscrito restou de seus trabalhos. Foi copiado em aproximadamente 850 D.C.

b) A Ilíada de Homero foi escrita ao redor de 800 A.C. Era tão importante para os gregos antigos como a Bíblia
era aos hebreus. Há mais de 650 manuscritos que permanecem mas eles datam de 200 a 300 D.C. que são mais de
mil anos depois que foi escrita.

Os Manuscritos

Um manuscrito é qualquer documento “escrito a mão”, tradução literal do latim manu scriptum, em oposição a
documentos impressos ou reproduzidos de outras maneiras, como a tipografia.

Autógrafos – 586 A.C. Jerusalém foi destruída pelo rei babilônico Nabucodonosor. Os judeus foram levados em
cativeiro para a Babilônia. Eles permaneceram na Babilônia sob o Império Medo-persa e lá começaram a falar
aramaico.

• 555-545 A.C. O Livro de Daniel 2:4 a 7:28 foram escritos em aramaico.

• 425 A.C. Malaquias, o último livro do Velho Testamento, foi escrito em hebreu.

• 400 A.C. Ez. 4:8 a 6:18; e 7:12-26 foram escritos em aramaico.

Papiros — Produzidos quando o movimento iniciado pelos discípulos de Jesus ainda era ilegal. Datam dos
séculos II e III d.C e constituem valioso testemunho da veracidade do Novo Testamento, pois surgiram há apenas
uma geração dos Autógrafos, que eram os Manuscritos originais.

Os mais conhecidos, que levam o nome de seus descobridores ou do local onde foram achados, são:

• Fragmento de John Rylands – [117 - 118 d.C] Encontrado no Egito em 1930. Contém parte do Evangelho de
João;
• Papiros de Bodmer – [175 - 225 d.C] O p66 contém parte do Evangelho de João e data do ano 200; o fragmento
p72 contém cópias de Judas e de I e II Pedro; e o p75 contém a mais antiga cópia do Evangelho de Lucas;

• Papiros Chester Beaty – [250 d.C] Contendo quase todo o Novo Testamento. O p45 contém os Evangelhos e o
livro de Atos dos Apóstolos; o p46, a maior parte das cartas de Paulo; e o p47, parte do Apocalipse;

• Papiros de Oxirrinco [século III d.C] Diversos manuscritos encontrados no Egito em 1898.

• Manuscrito Oriental nº 4445 do Museu Britânico – trata-se de uma cópia do Pentateuco (Gênesis 39.20 a
Deuteronômio 1.33) cujo texto remonta a 850 d.C.

Unciais — Manuscritos em caracteres maiúsculos, escritos em velino e pergaminho, constituem os escritos mais
importantes do Novo Testamento dos séculos III a V. Existem cerca de 297 Unciais, entre eles:

• Códice Alexandrino – Data do século V;

• Códice Beza ou Cambridge – Cerca de 500 d.C; é o manuscrito bilíngüe mais antigo do Novo Testamento. Foi
escrito em Grego e Latim;

• Códice Efraimita – Originou-se em Alexandria, no Egito, em cerca de 345 d.C;

• Códice Sinaítico [Álefe] – Data do século IV e possui poucas omissões;

• Códice Vaticano – É o mais antigo dos Unciais [325 - 350 d.C] e foi desconhecido dos estudiosos bíblicos até
1475, quando foi catalogado na Biblioteca do Vaticano. Contém a maior parte do Velho Testamento
[Septuaginta / LXX] com os Apócrifos e o Novo Testamento em Grego;

• Códice dos Profetas Anteriores e Posteriores da Sinagoga Caraíta do Cairo. Foi escrito em Tiberíades em 895
d.C. Os Profetas Anteriores são: Josué, Juízes, Samuel, Reis. Os Profetas Posteriores são: Isaías, Jeremias,
Ezequiel, Os Doze (Profetas Menores).

• Códice Petropolitano, escrito em 916 d.C. (ou 930 d.C.), veio da Criméia. Contém apenas os Profetas
Posteriores. Está na biblioteca de Leningrado (a antiga Petrogrado, donde deriva o nome Petropolitano).

• Códice de Alepo, de cerca de 980 d.C. contém todo o texto do Antigo Testamento. Era guardado zelosamente
pela sinagoga sefárdica de Alepo. Foi contrabandeado em anos recentes da Síria para Israel. Será utilizado como
base da nova Bíblia Hebraica, em preparo pela Universidade Hebraica, de Jerusalém.

• Códice de São Petersburgo (B 19a) Está na biblioteca de Leningrado (Rússia). Foi escrito cerca do ano 1000
d.C. Foi copiado no ano 1008-9 d.C., no Cairo. Este, por um tempo, foi o mais antigo manuscrito completo do
Antigo Testamento com data conhecida. Ele é a base da moderna Biblia Hebraica Stuttgartensia.

Minúsculos — Manuscritos em caracteres minúsculos que datam dos séculos IX ao XV, somando mais de 4000
documentos, entre Manuscritos e Lecionários.

Manuscritos do Mar Morto

Os manuscritos mais antigos oriundos dos trabalhos dos Massoretas são dos anos 900 a 1000 d.C. Apesar de
serem tão distantes dos originais, a arqueologia tem demonstrado que eles fizeram um bom trabalho ao preservar
o texto hebraico. Os manuscritos encontrados no Mar Morto (pertenciam a uma comunidade de Essênios de
Qumran) datados, em geral, de 100 a.C – 100 d.C., confirmam a exatidão do chamado Texto Massorético, embora
haja mais de 1000 anos de distância entre estes achados arqueológicos e os mencionados manuscritos dos
massoretas.

Os Manuscritos de Quram foram encontrados casualmente em uma gruta, nas encostas rochosas da região do Mar
Morto, na região de Jericó, em março de 1947 por um pastor beduíno que buscava uma cabra perdida de seu
rebanho. São jarros contendo manuscritos de inúmeros documentos dos Escritos Sagrados de uma seita judaica
que existiu na época de Jesus, os Essênios. Várias outras grutas foram encontradas após este achado, com muitos
outros documentos.

Esta foi considerada a maior descoberta de manuscritos da época moderna e a mais importante na região da Terra
Santa.

Os Manuscritos ou Documentos do Mar Morto tiveram grande impacto na visão das Escrituras, pois fornecem
espantosa confirmação da fidelidade dos Textos Massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a
datação por carbono 14 estabelece que os documentos foram produzidos entre 168 a.C e 233 d.C Destacam-se,
nestes documentos, textos do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas
menores, parte do livro de Levítico e um Targum [Paráfrase] de Jó.

Os famosos Manuscritos foram encontrados e revelaram algo admirável: tudo o que está escrito na Palavra de
Deus é verídico! Estes Manuscritos antiquíssimos foram encontrados mais exatamente em Qumran. Neste lugar
existem muitas cavernas, e como o local está num deserto, foi fácil esconder o material em jarros de barro
lacrados, que foram postos nas cavernas.

Somente há cerca de 60 anos eles foram encontrados, e neste achado temos quase todo o Velho Testamento
completo. Estes manuscritos só puderam resistir ao tempo porque foram colocados em potes de barro e lacrados.
Um dos fatores que ajudou a sua conservação foi a baixa umidade da região e o isolamento dos manuscritos de
contato com humanos. Os especialistas já examinaram grande parte dos manuscritos achados, porém nada há que
possa nos surpreender ou mudar aquilo que temos como a Palavra de Deus.

Os críticos esperavam que esta descoberta revelasse coisas completamente diferentes das que possuímos na
Bíblia. Para eles foi uma grande decepção! Os estudos revelaram sim, que há uma grande exatidão na Palavra que
temos em nossas mãos, não havendo, realmente, nada de significativo a retirar-se ou a acrescentar-se à Bíblia.

O material de confecção dos manuscritos é o papiro, que é uma planta que nasce à beira dos brejos. Esta planta é
como uma pequena cana, fina, que quando seu caule é cortado ao meio, entrelaçado com outros do mesmo tipo e
prensado (para retirar a água da planta), ele forma uma folha de papel que era utilizada para escrever livros,
mensagens, relatórios, etc. Isto é o que foi achado em Qumran e está exposto no “Museu do Livro” em Jerusalém.

Foram encontrados em Qumran cerca de 823 manuscritos, sendo que a maior parte é de livros bíblicos ou
relacionados. Alguns manuscritos achados em Qumran, além do supracitado manuscrito de Isaías, são:

• O comentário de Habacuque (1QpHb) que tem apenas os capítulos 1 e 2, datado de cerca de 100-50 a.C.

• O rolo de Isaías da Universidade de Jerusalém (1QIsb) datado de cerca de 50 a.C. contendo parte do livro. Não
confundir com o outro rolo de Isaías mencionado antes.

• Fragmentos de Levítico (1QLv) contém os capítulos 19-23. Este tem sido datado entre os séculos IV e II a.C.
Está grafado com páleo-hebraico, uma forma arcaica de escrever.

• 4QSmª do livro de Samuel, datado do primeiro século a.C.

• 4QSmb, uma cópia de textos de Samuel, talvez seja o manuscrito mais antigo descoberto em Qumran. Datado
de cerca de 225 a.C. ou antes, com uma ortografia primitiva.

• 4QXIIª é uma copia dos Profetas Menores datada do século terceiro a.C.

Há centenas de outros manuscritos de Qumran que podiam ser mencionados. Estes bastam, contudo, para mostrar
que temos encontrado materiais muito antigos e que eles somente tem aumentado nossa confiança no texto
bíblico, na certeza que ele foi bem preservado e transmitido até os dias de hoje.

Manuscritos do NT

Um famoso teólogo do início do século XIX, F.C.Baur, dizia que o evangelho de João só tinha sido escrito por
volta do ano 160 d.C., negando a origem apostólica do documento. Porém no século XX foi encontrado um
fragmento do evangelho de João, no Egito, datado de 125 d.C., derrubando completamente a teoria daquele
“erudito”. Este papiro (tecnicamente conhecido como Papiro 52), contém poucos versos do evangelho de João
(18.31-33, 37-38), mas era o texto mais antigo do Novo Testamento que conhecíamos e mostra que o evangelho
que havia sido escrito depois de 90 d.C. já tinha alcançado uma cidade do Egito em menos de 35 anos! É desta
forma que as descobertas recentes confirmam o relato e o texto da Bíblia.

The Times, um famoso jornal inglês publicou em sua primeira página na véspera do natal de 1994 a notícia: “Um
papiro que se acredita ser o mais antigo fragmento existente do Novo Testamento foi encontrado na biblioteca de
Oxford” “Ele fornece a primeira prova material de que o Evangelho segundo Mateus é um relato de testemunha
ocular, escrito por contemporâneos de Cristo”. A reportagem apoiava-se no trabalho de um respeitado estudioso
bíblico alemão, o paleógrafo Carsten Peter Thiede. O papiro estava na biblioteca do Magdalen College
(Faculdade Madalena), e havia recebido em 1953 uma datação errada, situando-o no fim do segundo século A.D.,
e portanto, não despertava atenção. A data atualmente proposta para este papiro é 50 A.D.! “Estes fragmentos são
provas importantes da sofisticação e ambição institucionais da igreja antes da destruição do Templo, sugerindo
uma bem planejada estratégia eclesiástica em ação nos meados do século I A.D”.

Os escritos do Novo Testamento se utilizaram do Grego Koiné (Comum – No sentido de mesmo idioma para
todos), amplamente conhecido e utilizado no século I em conseqüência do império de Alexandre – O Grande.
Esse idioma possuía muitos recursos lingüísticos e precisão técnica, não encontrados no hebraico, o que permitiu
uma maior e mais rápida propagação dos textos entre os povos (Assim como o inglês moderno, nos tempos
atuais). É plenamente aceitável dizer que o idioma grego foi escolhido pelo Espírito Santo para difundir a Palavra
a todos os povos naqueles dias e nos atuais, pelas características inerentes ao idioma.

Os manuscritos originais [Autógrafos] não existem mais, e foram reconstituídos a partir de cópias produzidas
pelos primeiros pais da Igreja. Também foram utilizados nesta reconstituição os livros Apócrifos, documentos
considerados não inspirados e comentários documentais dos mesmos pais da Igreja que produziram as cópias. Os
originais desapareceram principalmente devido à fragilidade do material utilizado para escrever os livros, e pela
ilegalidade do movimento, em seu início, o que implicava perseguição à Igreja. A veracidade dos escritos, no
entanto, pode ser comprovada historicamente pelos motivos abaixo:

• Existem cerca de 5.400 escritos do Novo Testamento;

• Inscrições e gravações em paredes, pilares, moedas e outros lugares são testemunhos do Novo Testamento;

• Lecionários, que eram livros muito utilizados nos cultos da Igreja, continham textos selecionados das Escrituras
para leitura, incluindo o Novo Testamento [séculos IV e VI];

• O estilo dos escritos confere com aqueles utilizados no século I [Grego Koiné];

• Os Escritos de Marcos [50 a 70 d.C];

• Os escritos foram redigidos num momento muito próximo aos acontecimentos que os geraram;

• Os livros apócrifos, apesar de não canônicos, apresentam dependência literária dos textos canônicos, chegando a
imitá-los no conteúdo e forma literária, e citam vários livros que compõem o Novo Testamento;

• Os primeiros pais da Igreja comentam e fazem citações de praticamente todo o Novo Testamento;

• Vários papiros contendo fragmentos do Evangelho de João foram encontrados no Egito, anteriormente datado
do século II, porém hoje se sabe que a datação é bem anterior, cerca de 50 d.C.

A BÍBLIA MERECE CONFIANÇA, POIS ESTÁ BEM TRADUZIDA

Surge, então, uma questão. De que adianta uma Bíblia inspirada por Deus, bem conservada pelos séculos, mas
que tem inúmeras traduções conflitantes? Na verdade, esta insinuação é falsa. A Bíblia é o livro mais e melhor
traduzido no mundo, de todas as épocas.
Hoje, as traduções da Bíblia feitas por eruditos, especialistas nas línguas antigas e modernas têm dado cada vez
mais certeza da compreensão da vontade de Deus e do evangelho.

Embora existam muitas igrejas e muitas doutrinas, elas não se baseiam em “diferenças de traduções da Bíblia”.
Uma Bíblia publicada por uma editora católica, os irmãos de Jesus ainda são irmãos de Jesus, não foi mudança
para “primos”, por exemplo. Eles não ousaram traduzir a palavra de outra forma. Nas notas de pé de página, há a
explicação católica de que a palavra irmãos pode significar primos de Jesus. No caso de Atos 2.38, todas as
traduções ensinam que o batismo é “para remissão de pecados”. Embora o mundo evangélico, em sua maioria,
não aceite esta expressão, não ousam mudar sua tradução: em todas as Bíblias evangélicas em português, o
batismo, em Atos 2.38, é “para remissão de pecados”.

ARQUEOLOGIA

Muitas são as objeções que se levantam contra a veracidade da Bíblia; objeções estas fincadas no naturalismo e
ceticismo dos pressupostos da critica negativa.

Por muito tempo vários episódios descritos na Bíblia foram considerados não históricos. Contudo, descobertas
após descobertas foram confirmando, fatos bíblicos que outrora considerado apenas lenda, era de fato historia
real. Daremos um pequeno resumo logo abaixo:

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no


conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o
êxodo dos israelitas do Egito foi real.

Israel no Egito – O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente.
Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e
estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito.
Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o
terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha
relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e
a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito
conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito
abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para
escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural
franco-alemão ARTE.

Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a
descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo,
comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só
existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha
ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da
escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em
Jerusalém cinco séculos depois…

Muitas personagens bíblicas foram tidas como não históricas, mas que recentemente as descobertas tem mostrado
que eram pessoas reais como bem descreve a Bíblia. Eis algumas:

Sargão: o arqueólogo francês Paul-Émile Botta em 1843 fez escavações em Corsabad e encontrou vestígios do
“lendário” Sargão.

Belsazar: Tempos atrás o nome de Belsazar foi tido como lenda. Contudo no século 19 descobriu-se alguns
cilindros com inscrições cuneiformes. O escrito mencionava uma certa oração ao filho de Nabonido cujo nome
era Belsazar. Também havia a discrepância de que a Bíblia mencionava-o como rei, enquanto as inscrições o
chama de filho de Nabonido, sendo ele na verdade um príncipe. Mas novas inscrições encontradas em escavações
relatam a estreita união entre Belsazar e Nabonido na regência do reino. Também o nome rei podia ser dado
mesmo a um regente abaixo do rei oficial. Escavações arqueológicas feitas na Síria descobriram uma estátua de
um governante com duas inscrições em línguas diferentes, uma delas mencionava-o como governador a outra
como rei.
Joaquim: Importantes inscrições babilônicas mencionam uma lista de rações dadas a um certo “Yaukin
(Joaquim), rei de iahudu (Judá)”.

Davi: A existência do rei Davi era considerada como lenda até 1993 quando foi descoberta uma pedra de basalto
contendo a inscrição “Casa de Davi”. Provando assim que se há uma casa (dinastia) de Davi, houve de fato um
personagem real histórico que a deu origem.

Balaão: Em Deir Alá, localizado no vale do Jordão, foi descoberta uma inscrição aramaica de meados do século
VIII, mencionando o vidente Balaão (Nm. 22-24).

Muitas cidades que outrora eram conhecidas apenas nos relatos bíblico foram desenterradas por escavações
arqueológicas. Eis algumas delas:

Cidades antediluvianas: Eridu, Obeide, Ereque, Susa, Tepe Gawra, Sipar, Larsa tem sido desenterradas com
utensílios da época ainda intactos, com isso muito dos costumes daqueles povos primitivos foram expostos ao
conhecimento moderno.

Ur dos Caldeus: O arqueólogo Sir Charles Leonard Woolley descobriu Ur dos Caldeus.

Cidades Bíblicas como Faleg e Sarug, Nacor, Tare e Harã foram mencionadas em textos cuneiformes encontrados
em Mari uma antiga cidade do século XIX a.C. Pelos arquivos do palácio de Mari as cidades de Harã e Nacor
eram cidades florescentes em 1.900 a.C.

Siquém: “Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913
e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por
uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na
qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, ‘o deus da convenção’. Este templo foi destruído por
Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do ‘período
teocrático’. Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que
sugere identificar um altar israelita. Datado do 13º ou 12º século a.C., o altar pode ser considerado como
contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de o altar ter sido construído pelo próprio líder hebreu,
conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28″. (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of
discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.40).

Arade: “Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a
existência de Arade – 30 km ao nordeste de Berseba” (The New Bible Dictionary, Wheaton, Illinois: Tyndale
House Publishers, Inc., 1962). ”O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações
revelaram ser a cidade da Idade do Ferro”. (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper’s Bible Dictionary, San Francisco:
Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

Susã: “Escavações conduzidas por Marcel Dieulafoy no período de 1884 a 1886 comprovaram a existência da
cidade de Susã”. (Douglas, J. D., Comfort, Philip W. & Mitchell, Donald, Editors. Who’s Who in Christian
History,Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992.)

Nínive: Em 1845, um explorador inglês A H Layard descobriu Nemrod que na Bíblia se chama Cale. Nínive foi
encontrada nas escavações de Austen H. Layard no período de 1845 a 1857.

Betel: “W. F. Albright fez uma escavação de ensaio em Betel em 1927 e posteriormente empenhou uma
escavação oficial em 1934. Seu assistente, J. L. Kelso, continuou as escavações em 1954, 1957 e 1960″
(Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper’s Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

Dafca: onde ficava a mina de Ramsés II foi descoberta por Flinders Petrie, arqueólogo inglês em 1904.

Cades-Barnéia: (Deut. 1.19) Esta antiga cidade Bíblica tem sido identificada com Ain Kadees, um oásis.

Hititas: Duvidava-se da existência deste povo até uma escavação feita em 1905 descobrir uma enorme quantidade
de inscrições cuneiformes. A tradução mencionava um povo cuja Bíblia chamava de filhos de het. Os escombros
das cidades hititas foram expostos ao mundo novamente.
As muralhas de Jericó: O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do
Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro
realmente “foi abaixo”; caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de
cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de
dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com
tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em
argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior. Garstang verificou
também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas,
ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O dr. Garstang pensa
haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da
ação divina.

Jericó: “Jericó foi a mais velha fortaleza escavada”. (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of
discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37). ”A cidade de Jericó é representada hoje
por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C.
Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible
Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985). "A primeira escavação científica em Jericó
(1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House
Publishers, Inc., 1962).

Dã - "A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical
archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985,
p.42). "Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do
faraó Thutmose III, no século XVIII a.C. É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no
centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido
escavada por A. Biran desde 1966. A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo”.
(Achtemeier, Paul J., ThU, Harper’s Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

Cafarnaum – “Cafarnaum foi identificada desde 1856 e, a partir de então, tem sido alvo de escavações nos
últimos 130 anos” (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row,
Publishers, Inc., 1985).

Corazim - ”Escavações na atual cidade deserta indicam que ela abrangeu uma área de doze acres e foi construída
com uma série de terraços com o basalto da região montanhosa local” (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper’s Bible
Dictionary San Francisco: Harper ando 10.

Éfeso - ”Arqueólogos austríacos encontraram em escavações, no século passado, um teatro de 24.000 assentos,
bem como muitos outros edifícios públicos e ruas do primeiro e segundo séculos depois de Cristo, de forma que a
pessoa que visita o local pode ter uma boa impressão da cidade como foi conhecida pelo apóstolo Paulo”
(Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

Jope - ”Durante escavações no local da antiga cidade de Jope (XIII a.C.) o portão da fortaleza foi descoberto…”
(Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper’s Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

Edom (atual Petra ) - Sua descoberta ocorreu em 1812 graças ao explorador suíço Johann Ludwig Burckhardt.

A Criação – Alega-se por vezes que as narrativas de Gênesis não passam de um refinamento de lendas de povos
pagãos.

Os primeiros relatos de Gênesis sobre a criação, um jardim paradisíaco, a queda do homem, a árvore da vida, o
dilúvio, a arca e a dispersão das raças tem encontrado paralelo em vários documentos extrabíblicos.

A queda do primeiro casal é relatado em documentos da Pérsia, Babilônia, Índia, Grecia, China etc… Os detalhes
incrementados com cores politeísta dão o toque diferencial entre estes e o documento mosaico. No entanto, de
modo geral, a mensagem central transmitida é sempre a mesma: o primeiro casal eram livres, andavam nus, mas
em dado momento ofenderam os deuses e caíram no desfavor destes. Dois antigos sinetes babilônicos mostram a
figura de um homem e uma mulher nus seguidos por uma serpente.
Apesar de documentos como Enuma Elish, e os épicos de Atrahasis e Gilgamesh mostrarem um paralelo incrível
com Gênesis, no entanto, não podemos ver nisso nada mais que distorções de eventos reais. Não há de supor que
os eventos descritos em Gênesis são apenas plágios refinados ao gosto mosaico destes documentos.

Contudo, estudiosos ao analisarem tais documentos viram que existem mais diferenças que similaridades. “No
Oriente Médio antigo, a regra é que relatos ou tradições simples dão lugar (por acréscimo ou adorno) a lendas
elaboradas, mas não o inverso.”

Merryl Unger explica que “Suas semelhanças se devem a uma mesma herança, onde cada raça de homens
manteve, de geração em geração, os históricos orais e escritos da história primeira da raça humana.”

Também a incrível precisão cientifica do livro atesta contra todas essas alegações. Como explicar que no geral
Gênesis se enquadra fielmente na ordem que a moderna ciência dá aos eventos da criação?

O Dilúvio – Os críticos dizem que o dilúvio é apenas um plágio de antigas lendas pré-históricas.

Antigamente era objetado que o dilúvio bíblico era algo fictício. Todavia, com a descoberta do Épico de Atrahasis
e Gilgamesh que relatavam antigas histórias de um dilúvio, o pêndulo dos céticos oscilaram para outro lado: o de
insinuar que o dilúvio bíblico a exemplo da criação, fora um plágio destas narrativas. Fora estes dois relatos
encontramos ainda vestígios de um dilúvio nas literaturas de vários povos do mundo tais como os gregos, hindus,
chineses, mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, australianos e muitos outros povos
ainda.

Escavações levadas a cabo pelo arqueólogo Woolley, encontraram a colina de Ur e descobriram camadas de limo
acima do nível do rio. O mar havia depositado restos de pequenos animais marinhos naquele lugar.

“Ao pé da velha torre escalonada dos sumérios, em Ur, no baixo Eufrates, podia-se descer por uma escada ao
fundo dum estreito poço e ver e apalpar os restos de uma imensa inundação – uma camada de limo de quase três
metros de espessura. E pela idade das camadas que indicavam estabelecimentos humanos e nas quais se podia ler
o tempo como calendário, podia-se também determinar quando tivera lugar essa inundação. Ocorreu pelo ano
4.000 a.C.!” (E A Bíblia Tinha Razão… pg.45). Outras escavações foram feitas em Quis cidade próxima à
Babilônia, assim como em Fará e Nínive, em todas elas constavam vestígios de uma inundação repentina.

Tirando os detalhes fictícios o Épico Gilgamesh, narra de forma incrível como se deu este dilúvio. Até mesmo a
situação geográfica da tempestade e seus fenômenos meteorológicos. Segundo a narração tudo indica que ocorreu
um gigantesco ciclone que culminou no dilúvio. Fenômenos naturais em escala menor ainda é visto em muitas
ilhas como na Baia de Bengala que em 1876 adentrou 141 milhas à terra com ondas de até 15 metros de altura
matando centenas de pessoas.

Outro fato interessante é que o principal veículo de escape de Noé é associado intimamente com o diluvio por tais
documentos extrabíblicos. Os documentos babilônicos falam dele como um barco em que um homem escapou da
terrível catástrofe. Este barco teria aterrado em um monte.

Sendo assim, aqueles que identificam o dilúvio com a ultima grande modificação acontecida ao fim da Era
Glacial, em 7.500 a.C coloca o inicio da humanidade em tempos bem mais recuado. Segundo esta teoria, o
derretimento do gelo represado no Mar Negro causou um síbito e violento vazamento de água, submergindo as
terras férteis da Europa Central. Teoria proposta pelos oceanógrafos William Ryan e Walter Pitman, da
Universidade Columbia.

Jesus – Fontes Não-Bíblicas Atestam a Historicidade de Jesus

Flávio Josefo (37-100 d.C.). O historiador Josefo que viveu ainda no primeiro século (nasceu no ano 37 ou 38 e
participou da guerra contra os romanos no ano 70, escreveu em seu livro Antiguidades Judaicas: ”(O sumo
sacerdote) Hanan reúne o Sinedrim em conselho judiciário e faz comparecer perante ele o irmão de Jesus
cognominado Cristo (Tiago era o nome dele) com alguns outros” (Flavio Josefo, Antiguidades Judaicas, XX, p.1,
apud Suma Católica contra os sem Deus, dirigida por Ivan Kologrivof. Ed José Olympio, Rio de Janeiro 1939, p.
254). E mais adiante, no mesmo livro, escreveu Flávio Josefo: “Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação
contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial
longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo — homem. Pois
ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos
judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de
nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor,
pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham
predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos
subsiste ainda em nossos dias”. (Flávio Josefo, História dos Hebreus, Antiguidades Judaicas, XVIII, III, 3 , ed.
cit. p. 254). (1, pg. 311 e 3).

Tácito (56-120 d.C.) – Tácito, historiador romano, também fala de Jesus. “Para destruir o boato (que o acusava
do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os
faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de
Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição
repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto
há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela” (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg.
311; 3)

Suetônio (69-122 d.C.) – Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador
Cláudio “expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem”; e, na vida
de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: “Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e
perigosa, foram destinados ao suplício” (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os
sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)

Plínio o Moço (61-114 d.C.) - Plínio, o moço, em carta ao imperador Trajano (Epist. lib. X, 96), nos anos 111 –
113, pede instrução a respeito dos cristãos, que se reuniam de manhã para cantar louvores a Cristo. (4, pg. 106).

Talo (52 d.C) – O historiador samaritano é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo indiretamente.
Tentando dar uma explicação natural para as trevas que ocorreram na crucificação de Jesus, diz: ”O mundo
inteiro foi atingido por uma profunda treva; as pedras foram rasgadas por um terremoto, muitos lugares na Judéia
e outros distritos foram afetados. Esta escuridão Talos, no terceiro livro de sua História, chama, como me parece
sem razão, um eclipse do Sol.” Tanto os escritos de Talo, como de Flêgão, não existem mais, alguns fragmentos
foram preservados nos escritos de Júlio Africano (220 d.C)

Mara Bar-Serapião – 73 d.C (?) – Um sírio escrevendo ao seu filho Serapião sobre a busca da sabedoria,
menciona a Cristo como sábio, embora não o mencione pelo nome, mas apenas como “rei dos judeus”. Diz ele:
”Que vantagem tem os judeus executando seu sábio rei?…O rei sábio não morreu; ele vive nos ensinos que
deu.”

Tertuliano (155-220 d.C.) - Escritor latino. Seus escritos constituem importantes documentos para a
compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. (6). Ele escreveu: “Portanto, naqueles dias em que o nome
cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade
da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo…”.

Os Talmudes Judeus – A tradição judaica recolhe também notícias acerca de Jesus. Assim, no Talmude de
Jerusalém e no da Babilônia incluem-se dados que, evidentemente, contradizem a visão cristã, mas que
confirmam a existência histórica de Jesus de Nazaré. (6)

Notícias Arqueológicas:

Arqueólogos: Encontrado Local do Templo

Uma equipe de arqueólogos foi aos meios de comunicação em Israel e solicitaram uma intervenção do governo,
pois o Waqf estaria realizando obras ilegais e destruindo as provas da presença do Grande Templo construído por
Herodes no local do Primeiro Templo que foi erguido sob as mãos do Rei Salomão. Segundo os arqueólogos, a
construção do canal pela autoridade islâmica revelou uma parede de sete metros de comprimento que seria parte
do edifício do Grande Templo. Restos do segundo templo de Herodes podem ter sido encontrados em Jerusalém.
Vestígios do segundo templo de Herodes foram presumivelmente descobertos durante trabalhos de escavação
realizados na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém. Um grupo de arqueólogos de Israel esteve no canteiro de
obras destinadas a estabelecer um sistema de canalização -, realizadas pelo Waqf islâmico, o organismo de bens
muçulmanos que supervisiona os locais sagrados para instalar suas infra-estruturas, acrescentou a televisão, que
divulgou imagens de uma escavadeira no sítio da suposta descoberta. Os restos consistem num “muro maciço de
sete metros de comprimento”, disse na televisão a arqueóloga Gaby Barkai, da Universidade Bar Ilan, perto de
Tel Aviv,

Judeus e árabes: irmãos

http://www.zaz.com.br/istoe/1598/ciencia/1598judeus.htm

Pesquisa mostra parentesco profundo entre adversários, apontando uma ancestralidade comum

Estudando o cromossomo Y –aquela herança genética que é passada apenas de pai para filho sem nenhuma
modificação –, obteve-se a confirmação científica de que todas as comunidades judaicas espalhadas hoje pelo
mundo têm forte parentesco não apenas entre si, mas também com palestinos, sírios e libaneses. A pesquisa revela
que todos esses povos possuem um ancestral comum: uma população que teria habitado o Oriente Médio há
quatro mil anos.

O estudo também mostra que todas essas comunidades judaicas conseguiram manter praticamente intacta sua
identidade biológica, mesmo tendo migrado para regiões tão distintas do planeta.

Para entender essa técnica é preciso voltar às origens da evolução humana, quando todos os cromossomos Y
foram perdidos, à exceção de um, cujos poucos donos não tiveram filhos ou só filhas. Assim, todos os
cromossomos Y de hoje são descendentes de um único “Adão genético”, que teria vivido há 140 mil anos. Então,
se nada tivesse mudado, hoje todos os homens do planeta teriam o mesmo cromossomo Y. Mas ao longo desses
milhares de anos aconteceram pequenos erros na sequência genética desse cromossomo. Erros que se
reproduziram de geração em geração. São justamente esses pequenos erros que formam a assinatura que os
cientistas procuram para identificar a ascendência genética das mais

O próprio Hammer não deixa de apontar as semelhanças entre os resultados de sua pesquisa e o relato do Gênesis.
A afinidade genética entre judeus e árabes lembra o relato de como Abraão se tornou pai de Ismael, filho da
empregada de sua mulher, Sara, que não podia ter filhos. Ou, então, quando Sara acabou conseguindo conceber
Isaac. Embora os muçulmanos tenham uma versão diferente para a mesma história, o fato é que também
consideram Abraão e Ismael, ou Ismail como chamam, seus patriarcas.

Fontes:http://sites.google.com/site/ochamadodeushttp://www.cacp.org.br/http://pt.wikipedia.org/

Os Testemunhas de Jeová são uma seita ( entre dezenas outras ), mas até 1967 eles usavam
a mesma Bíblia que nós usamos, só depois resolveram alterar os textos para dar suporte ” teológico ” às suas
heresias.

Uma Bíblia de estimado valor que poderá um crescimento salutar na fé e também uma visão panorãmica das
seitas, religiões e filosofias orientais que contratizem às Escrituras é a Bíblia Apologética do ICP – Instituto
Cristão de Pesquisas.

Lá vc verá quadros comparativos dos fundamentos dessas seitas e a refutação apologética das mesmas.

Nota: Apologética significa Defesa da Fé, e é claro que ela também trata das origens das Sagradas
Escrituras.

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