Sunteți pe pagina 1din 29

c  

O verbo indica um processo localizado no tempo. Podemos distinguir: presente, pretérito e futuro.

Tempo presente: exprime um fato que ocorre no momento da fala.


Ex.: Estou fazendo exercícios diariamente.

Tempo passado: exprime um fato que ocorreu antes do momento da fala.


Ex.: Ontem eu fiz uma série de exercícios.

Tempo futuro: exprime um fato que irá ocorrer depois do ato da fala.
Ex.: Daqui a quinze minutos irei para a academia fazer exercícios.

O pretérito (ou passado) subdivide-se em:

‡ Pretérito perfeito: indica um fato passado totalmente concluído.


Ex.: Ninguém o seu delírio.

‡ Pretérito imperfeito: indica um processo passado não totalmente concluído, revela o fato em sua duração.
Ex.: Ele    muito durante a palestra.

‡ Pretérito mais-que-perfeito: indica um processo passado anterior a outro também passado.


Ex.: ³... sempre nos   aquele aproveitamento da vida...´ (Mário de Andrade)

O futuro subdivide-se em:

‡ Futuro do presente: indica um fato posterior ao momento em que se fala.


Ex.: Não tenho a intenção de esconder nada, assim que seus pais chegarem  o fato ocorrido.

‡ Futuro do pretérito: indica um processo futuro tomado em relação a um fato passad o.


Ex.: Ontem você ligou dizendo que  ao hospital.

Empregos especiais:

‡ Presente:
- pode ocorrer com valor de perfeito, indicando um processo já ocorrido no passado (presente histórico).
Em 15 de agosto de 1769   Napoleão Bonaparte. (nasce = nasceu)

- pode indicar futuro próximo.


Amanhã eu   o doce pra você. (compro = comprarei)

- pode indicar um processo habitual, ininterrupto.


Os animais         e .

‡ Imperfeito:
- pode ocorrer com valor de futuro d o pretérito.
Se eu não tivesse motivo,   . (calava = calaria)

‡ Mais-que-perfeito:
- pode ser usado no lugar do futuro do pretérito ou do imperfeito do subjuntivo.
Mais   se não fora pouco o dinheiro que dispunha. (fizera = faria, fora = fosse)

- pode ser usado em orações optativas.


Quem me  ter um novo amor!

‡ Futuro do presente:
- pode exprimir idéia de dúvida, incerteza.
O rapaz que processou o patrão por racismo, 
 uns trinta mil de indenização.

- pode ser usado com valor de imperativo.


Não    falso testemunho.
‡ Futuro do pretérito:
- pode ocorrer com valor de presente, exprimindo polidez ou cerimônia.
Você me  uma gentileza?

Modos verbais

     exprime certeza, precisão do falante perante o fato.


Eu gosto de chocolate.


  exprime atitude de incerteza, dúvida, imprecisão do falante perante o fato.
Espero que você esteja bem.

    exprime atitude de ordem, solicitação, convite ou conselho.


Não cante agora!
Empreste-me 10 reais, por favor.
Venha ao hospital agora, seu amigo vai ser operado.
Não ponha tanto sal, isso pode lhe fazer mal.

        

‡ Infinitivo impessoal: terminado em r para qualquer pessoa.


Ex.: comprar, comer, partir.

Emprega-se o infinitivo impessoal:

a) Quando ele não estiver se referindo a sujeito algum.


É preciso amar.

b) Na função de complemento nominal (regido de preposição).


Esses exercícios não são fáceis de resolver.

c) Quando faz parte de uma locução verbal.


Ele deve ir ao dentista.

d) Quando, dependente dos verbos deixar, fazer, ouvir, sentir, mandar, ver, tiver por sujeito um pronome
oblíquo.

Sujeito
Deixei- as passear.
= eles
e) Quando tiver valor de imperativo.
Não fumar neste recinto.

‡ Infinitivo pessoal: além da desinência r vem marcado com desinência de pessoa e número.

Ex.: cantar ± ø
cantar - es
cantar - ø
cantar - mos
cantar - des
cantar ± em

Ex.: Com esse calor convém tomarmos um sorvete.

- Usa-se o infinitivo pessoal, quando o seu sujeito é diferente do sujeito do verbo da oração principal.
Ex.: A única solução era ficarmos em casa.
a ca a

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguêsa, feito em 1990; foi um acordo criado com o íntúito de fazer com que
a Língua Portuguesa tenha um só jeito de ser escrita e ou falada, ou seja, as normas ortográficas têm de ser
comuns para as variantes da Língua, fazendo com que haja a diminuição dos custos econômicos e financeiros,
isso pode acarretar o ganho de outros países que também utilizam a Língua Portuguêsa (sendo a terceira
Língua mais falada do Mundo), pois reduz o custo de materiais para a educação à distância.

Essa substituição será feita primeiramente no Brasil, fazendo com que os livros, dicionários e etc, sejam
totalmente reescritos e/ou substituidos. Muitas pessoas acabam pensando que a Língua será totalmente
mudada, mas é ao contrário, será somente mudada a grafia (modo de escrever, de certa região). Os países e
seus representantes que fizeram parte desse acordo foram 7 (sete), que são: Angola; Brasil; Cabo Verde;
Guiné-Bissau; Moçambique; Portugal e São Tomé e Príncipe em Lisboa.

Com essa variação na ortografia brasileira, acarretará na forma escrita 1,6% do vocabulário usado em Portugal
e 0,5% no Brasil. Esse acordo acarretou nas seguintes mudanças ortográficas:

1. Alfabeto passou a ter 26 letras, incluindo as letras K, W, Y, A.


2. As palavras: assembleia, adeia, heroica, jiboia; não levam acento agudo ou ditongos abertos ei e oi.
3. O uso do trema foi eliminado. Ex: linguistica, aguentar, frequencia e aguir.

Sendo assim, para escrever, se faz necessário que a pessoa esteja sempre em dia com as constantes
mudanças que a Língua Materna sofre, sendo ela comparada à tecnologia, está em constante processo de
transformação. 
 

A letra é empregada nos seguintes casos:

  !"  "  #      $   %

Ô Ô   

    
 

   ""     #      &

   Ô    Ô   Ô  


* formas dos verbos pôr e querer e seus derivados.

   

   

à  Ô 

'
           &

@@  @ 


  
       
@  @  @  

 (

Emprega-se a letra (em:

 "  "      


  
       .

•  Ô 
@   
!   
c   

        %    (& Ô"Ô Ô  


  "     

    

      #       


         &

   $   Ô

        " " )" ) &

ý $  Ô $       Ô

  

O  é usado nas seguintes palavras:

*         "+ "$ ", "- 

 %Ô  & $'

*         

$            

O g também é usado nas palavras derivadas de outras que já contenham g: faringite (faringe), ferrugento
(ferrugem).

O uso do È

  +             $  

 Ô  Ô  Ô   Ô  


Nos verbos terminados em ±jar ou ±jear: viajar, arranjar, sujar, gorjear.

E também em palavras derivadas de outras já grafadas com j: lisonja- lisonjeiro varejista- varejo lajeado - laje.

.c/a 
0

Vogal ou conjunto de fonemas que se pronunciam numa só emissão de voz:

sílaba átona (fraca)


sílaba tônica (forte)

Classificação das palavras quanto ao número de sílabas:

Monossílabo: vocábulo formado por uma só sílaba.


Exemplo: mar, eu, é.

Dissílabos: vocábulo formado por duas sílabas.


Exemplo: de-do, ca-fé, ba-ú.

Trissílabos: vocábulo formado por três sílabas.


Exemplo: prín-ci-pe, lâm-pa-da, ó-cu-los.
Polissílabos: vocábulo formado por quatro ou mais sílabas.
Exemplo: ma-ra-vi-lho-so, a-tro-pe-la-men-to, es-tú-pi-do.

Classificação das palavras quanto à acentuação:

  1%c2  

Toda palavra tem uma sílaba que é pronunciada com mais intensidade que as outras. Essa sílaba é chamada
de sílaba tônica. A sílaba tônica pode ocupar diferentes posições de acordo com essa colocação que pode ser
classificada como: oxítona, paroxítona, proparoxítona e monossílaba tônica.

Os monossílabos podem ser:

3 4

Nunca são acentuados graficamente.


Exemplos: o, a, os, as, um, uns, me, te, se, lhe, lhes, nos, que, com, de, por, sem, sob, mas, nem, e.

c2 3  4

Acentuam-se os que terminam em a(s), e(s), o(s), ão(s), ã(s), os ditongos abertos ói(s), éu(s), éi(s) e as formas
verbais vêm e têm.
Exemplos: mar, sol, pó, fez, fé, bom, eu , tu, nó s, vós, meu, teu, seu, mim, ti, si, dá, dês, pôs, dói, não, pão,
sãos, cru, réis.

Os monossílabos podem ser:


Os dissílabos, trissílabos e polissílabos podem ser: Oxítonos: sílaba tônica na última sílaba.
Exemplo: café, ralé, oposição, aparar. Paroxítonos: sílaba tônica na penúltima sílaba. Exemplo: cônsul, fusível,
vulnerável, falo, escuto, mesa, cadeira, felicidade. Proparoxítonos: sílaba tônica na antepenúltima sílaba.
Exemplo: pároco, próximo, trôpego, histérico, nêspera.

Os dissílabos, trissílabos e polissílabos podem ser:

Oxítonos: sílaba tônica na última sílaba.


Exemplo: café, ralé, oposição, aparar.

Paroxítonos: sílaba tônica na penúltima sílaba.


Exemplo: cônsul, fusível, vulnerável, falo, escuto, mesa, cadeira, felicidade.

Proparoxítonos: sílaba tônica na antepenúltima sílaba.


Exemplo: pároco, próximo, trôpego, histérico, nêspera.

Normas da Acentuação Gráfica.

a.a0ac5.a

São acentuados os terminados em A, E, O (com ou sem S no final). Exemplos: lá , nós, pé, mês, pó, ré.

a 0ca.a

São acentuados os terminados em EM, ENS, A, E, O (com ou sem S no final).

Exemplos:

A, AS: está, atrás, fubá. E,


ES: café, você, vocês.
O, OS: avó, compôs, paletós.
EM: também, amém, armazém, alguém.
ENS: deténs, parabéns, armazéns.

Quando a sílaba tônica é formada por ditongo aberto:


anéis, remóis, Ilhéus.

Quando o I ou o U da sílaba tônica, não sendo seguido por letra diferente de S , faz hiato com a vogal da sílaba
anterior:

ba-ú, da-í, Lu-ís, a-í, I-ta-ja-í, Ja-ú

Atenção: Não são acentuados: ju-iz, ra-iz, Ra-ul, ru-im, ca-iu

* a 0ca.

São acentuados os terminados em L, N, R, X, PS, I, IS, U, US, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS,ON, NOS, UM ,UNS.

Exemplos:
I, IS: táxi, tênis, júri, cútis
U, US: ônus, bônus
Ã, ÃS: ímã, órfãs
ÃO, ÃOS: sótão, bênçãos
ON, ONS: cólon, nêutrons
UM, UNS: álbum, álbuns
L, N, R, X, PS: fácil, cônsul, éden, hífen, pólen, abdômen, bíceps, fórceps, mártir, caráter, ônix, tórax.

Atenção: Não são acentuados os que terminam em ens: edens, hifens, abdomens. -ditongo crescente (seguido
ou não de s: Flávia, Mário, cárie, gêmeo, óleo, tênue, água, régua, espontânea, crânio, mágoa, orquídea, árduo,
mútuo, vídeo)

Quando a sílaba tônica é formada por ditongo aberto (éu, éi, ói): epopéica, celulóide, ovóide

Quando o I ou o u da sílaba tônica, não sendo seguido por nh, faz hiato com a vogal anterior, formando sozinho,
ou com um s, uma sílaba: a-mi-ú-de,ar-ca-ís-mo, ru-í-do, ca-ís-te, re-ú-ne, e-go-ís-mo, sa-í-da, vi-ú-va, ci-ú-me,
ra-í-zes, ju-í-zes

Atenção: Não são acentuados: mo-i-nho, ra-i-nha, cam-pa-i-nha, a-in-da, ca-ir-mos.

Quando a primeira vogal dos hiatos oo, ee (vogais repetidas) é tônica: vê-em, crê-em, lê-em, dê-em, re-lê-em,
vô-o, a-ben-çô-o

Confronte: boa, garoa, voe, abençoe, coroa Atenção: põe, põem (pôr e seus compostos)

Atenção: põe, põem (pôr e seus compostos)

* a* a 0ca.

Todos, sem exceção, são acentuados.

Encontros Vocálicos Ditongo - duas vogais em uma única sílaba (não se separam).
Exemplo: oi, sau-da-de, frei. Hiato - duas vogais em sílabas vizinhas.
Exemplo: saúde = sa-ú-de, coordenar = co-or-de-nar, faísca = fa-ís-ca.

Tritongo - três vogais em uma única sílaba (não se separam)


Exemplo: Paraguai = Pa-ra-guai, Jóquei = Jô-quei.

    

1. Acento diferencial:

-pôde ¹ pode ²: pretérito perfeito ¹ presente do verbo poder ² -pára ¹ para ²: presente do indicativo do verbo parar
¹

preposição ² -côa(s) ¹ coa(s) ²: presente do indicativo do verbo coar ¹ contração de com + a(s) ²

-péla(s) ¹ pela(s) ²: presente do indicativo do verbo pelar ou substantivo ¹ contração da preposição per + a(s) ²
-pêlo(s) ¹ pelo(s) ²: substantivo ¹ contração de per + o(s) ²

-péra ¹ pêra ² pera ³: substantivo (pedra) ¹ substantivo (fruta) ² forma arcaica da preposição para ³

-pólo(s) ¹ pôlo(s) ² polo(s)³ : substantivo ¹ (extremidade) substantivo ² (pássaro) contração de por + o(s) ³

-pôr ¹ por ²: verbo ¹ preposição ²

J&c 

Usado sobre a e o nasais: não, vão, cãs, cãibra (ou câimbra), mãe, afã, ímã, fã; nas formas verbais de pô r e
seus compostos (põe, põem, depõe, compõem).

6&c  

Usado sobre a vogal u quando pronunciada mas átona, precedida de g ou q e seguida de e ou i:

tranqüilo, freqüentemente, averigüei, argüir, agüentar, lingüiça, cinqüenta, pingüim, delinqüência

Seu uso é facultativo em alguns casos:

líquido = líqüido
liquidação = liqüidação
sanguíneo = sangüíneo
sanguinário = sangüinário
lânguido = lângüido
equilátero = eqüilátero
retorquir = retorqüir

Atenção: eqüino (relativo ao cavalo), equino (moldura curva ou arredondada)

7&*        )$ 

Cada um tem autonomia fonética, morfológica e gráfica, seguindo as regras gerais:

anglo-itálico recém-chegado pós-homérico pré-história

Obs.: Os prefixos anti, semi, super, circum, inter , nuper e arqui não são acentuados.

8&
  

O acento original se mantém:

página = pág.
século = séc.

9&  


Considere cada parte como um todo e siga as regras gerais:

amá-lo = oxítono terminado em a + monossílabo átono


desejá-lo-íamos = oxítono terminado em a + monossílabo átono + proparoxítono

Confronte: resolvê-las-ias; predispô-los-ão; compô-la-ei; compô-la-ás; pô-lo-íeis.

Observe que as formas verbais terminadas em a recebem acento agudo e as terminadas em e e o, acento
circunflexo.

7"   *  

A Primeira gramática do Ocidente foi de autoria de Dionísio de Trácia, que identificava oito partes do discurso:
nome, verbo, particípio, artigo, preposição, advérbio e conjunção. Atualmente, são reconhecidas dez   
     pela maioria dos gramáticos: substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, interjeição,
preposição, artigo, numeral e pronome.
Como podemos observar, houve alterações ao longo do tempo quanto às      . Isso acontece
porque a nossa língua é viva, e portanto vem sendo alterada pelos seus falantes o tempo todo, ou seja, nós
somos os responsáveis por estas mudanças que já ocorreram e pelas que ainda vão ocorrer. Classificar uma
palavra não é fácil, mas atualmente todas as palavras da língua portuguesa estão incluídas dentro de uma das
dez classes gramaticais dependendo das suas características. A parte da gramática que estuda as classes de
palavras é a a aa (morfo = forma, logia = estudo), ou seja, o estudo da forma. Na morfologia,
portanto, não estudamos as relações entre as palavras, o contexto em que são empregadas, ou outros fatores
que podem influenciá-la, mas somente a forma da palavra.

Há discordância entre os gramáticos quanto a algumas definições ou características das classes gramaticais,
mas podemos destacar as principais características de cada classe de palavras:

/c.c'a ± é dita a classe que dá nome aos seres, mas não nomeia somente seres, como também
sentimentos, estados de espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.

Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho, etc.

 ca ± classe que abriga palavras que servem para determinar ou indeterminar os substantivos,
antecedendo-os.

Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.


Èc'a ± classe das características, qualidades. Os adjetivos servem para dar características aos
substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo, etc.

* a.a ± Palavra que pode acompanhas ou substituir um nome (substantivo) e que determina a pessoa do
discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

' a ± palavras que expressam ações ou estados se encontram nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.


': a ± palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

./  ± como o nome diz, expressam quantidades, frações, múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

* *aa ± Servem para ligar uma palavra à outra, estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

a.È/.a ± São palavras que ligam orações, estabelecendo entre elas relações de coordenação ou
subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

.c Èa ± Contesta-se que esta seja uma classe gramatical como as demais, pois algumas de suas
palavras podem ter valor de uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como palavras ou
expressões que evocam emoções, estados de espírito.

Exemplo: Nossa! Ave Maria! Uau! Que pena! Oh!




8"  

;&
.a

Crase não é acento! O acento () denomina-se grave. Crase é, portanto, fusão. É o fenômeno da contração da
preposição ³a´ com, por exemplo, o artigo ³a´.

J&cc
a caa/  
a<a

Emprega-se o acento grave para indicar crase sempre que, substituindo-se a palavra feminina por uma
masculina, aparecer a contração ³ao´. O vocábulo masculino não precisa ser sinônimo do feminino. Precisa,
sim, fazer sentido para a frase em que se está fazendo a substituição.

6&* .0*a.cca
 

O fenômeno da crase está associado à regência (nominal e verbal) e, portanto, atrelado à estrutura sintática da
frase. Dentro da oração, os termos que admitem crase são:

a) Objeto indireto.

b) Complemento nominal.

c) Adjunto adverbial.

7& * a




Não ocorrerá crase quando o ³a´ estiver:

a) Antes de verbo.

b) Antes de palavra masculina.

c) Antes de pronomes pessoais.

d) Entre palavras repetidas.

e) Antes de pronomes de tratamento.

j#Ô () " dona, madama, senhora e senhorita.

f) Antes de pronomes indefinidos.

g) Antes de artigos indefinidos.

h) Antes dos pronomes demonstrativos esta(s), essa(s), isto, isso.

i) Antes dos pronomes relativos que, quem, cuja(s). Y

.c 
a a
a* 0a
a
  

ã 
  

sujeito: termo sobre o qual recai a afirmação do predicado e com o qual o verbo concorda.

predicado: termo que projeta uma afirmação sobre o sujeito.


c  

    o predicado se refere a um termo explícito na frase. Mesmo que venha implícito, pode ser
explicitado. A noite chegou fria.
O sujeito determinado pode ser:

Simples: tem só um núcleo: A caravana passa.


Composto: tem mais de um núcleo: A água e o fogo não coexistem.

Indeterminado: o predicado não se refere a qualquer elemento explícito na frase, nem é possível identificá-lo
pelo contexto.

(?) Falaram de você.


(?) Falou-se de você.

Inexistente: o predicado não se refere a elemento algum.

Choverá amanhã.
Haverá reclamações.
Faz quinze dias que vem chovendo.
É tarde

J c
  
 

- Objeto direto: completa o sentido do verbo sem preposição obrigatória.


Os pássaros fazem seus ninhos.

- Objeto indireto: completa o sentido do verbo por meio de preposição obrigatória.


A decisão cabe ao diretor.

- Adjunto adverbial: liga-se ao verbo, não para completá-lo, mas para indicar circunstância em que ocorre a
ação.
O cortejo seguia pelas ruas.

- Agente da voz passiva: liga-se a um verbo passivo por meio de preposição para indicar quem executou a
ação.
O fogo foi apagado pela água.

¦ c
   

Adjunto adnominal: caracteriza o nome a que se refere sem a mediação de verbo. As fortes chuvas de verão
estão caindo.

Predicativo: caracteriza o nome a que se refere sempre por meio de um verbo. Pode ser do sujeito e do objeto.

Aposto: termo de núcleo substantivo, que se liga a um nome para identificá-lo. O aposto é sempre um
equivalente do nome a que se refere.
O tempo, inimigo impiedoso, foge apressado.

Complemento nominal: liga-se ao nome por meio de preposição obrigatória e indica o alvo sobre o qual se
projeta a ação.
Procederam à remoção das pedras.

ó   

Termo isolado, que indica a pessoa a quem se faz um chamado. Vem sempre entre vírgulas e admite a
anteposição da interjeição ó.
Amigos, eu os convido a sentar.

.c 
a* 0a
a

;&a 1= 
    
   
São aquelas que desempenham a mesma função sintática do substantivo.

Os meninos observaram | que você chegou. (a sua chegada)

- Subjetiva: exerce a função de sujeito do verbo da oração principal.


É necessário que você volte.

- Objetiva direta: exerce a função de objeto direto da oração principal.


Eu desejava que você voltasse.

- Objetiva indireta: exerce a função de objeto indireto do verbo principal.


Não gostaram de que você viesse.

- Predicativa: exerce a função de predicativo.


A verdade é que ninguém se omitiu.

- Completiva nominal: desempenha a função de complemento nominal.


Não tínhamos dúvida de que o resultado seria bom.

- Apositiva: desempenha a função de aposto em relação a um nome.


Só nos disseram uma coisa: que nos afastássemos.

J&a 1= 
        
São aquelas que desempenham função sintática própria do adjetivo.
Na cidade há indústrias que poluem. (poluidoras)

- Restritiva: é aquela que restringe ou particulariza o nome a que se refere. Vem iniciada por pronome relativo e
não vem entre vírgulas.
Serão recebidos os alunos que passarem na prova.

- Explicativa: é aquela que não restringe nem particulariza o nome a que se refere. Indica uma propriedade
pressuposta como pertinente a todos os elementos do conjunto a que se refere. Inicia-se por pronome relativo e
vem entre vírgulas.
Os homens, que são racionais, não agem só por instinto.

6&a 1= 
     

São aquelas que desempenham função sintática própria do advérbio.
O aluno foi bem na prova porque estava calmo. (devido à sua calma)

- Causal: indica a causa que provocou a ocorrência relatada na oração principal.


A moça atrai a atenção de todos porque é muito bonita.
- Consecutiva: indica a conseqüência que proveio da ocorrência relatada na oração principal.
A moça é tão bonita, que atrai a atenção de todos.
- Condicional: indica um evento ou fato do qual depende a ocorrência indicada na oração principal. Se você
correr demais, ficará cansado.
- Comparativa: estabelece uma comparação com o fato expresso na oração principal.
Lutou como luta um bravo.
- Concessiva: concede um argumento contrário ao evento relatado na oração principal.
O time venceu embora tenha jogado mal.
- Conformativa: indica que o fato expresso na oração subordinada está de acordo com o da oração principal.
Tudo ocorreu conforme os jornalistas previram.
- Final: indica o fim, o objetivo com que ocorre a ação do verbo principal.
Estudou para que fosse aprovado.
- Temporal: indica o tempo em que se realiza o evento relatado na oração principal.
Chegou ao local, quando davam dez horas.
- Proporcional: estabelece uma relação de proporcionalidade com o verbo principal.
Aprendemos à medida que o tempo passa.

7&a 1=     
São todas as orações que não se ligam sintaticamente a nenhum termo de outra oração.
Chegou ao local // e vistoriou as obras.

As coordenadas podem ou não vir iniciadas por conjunção coordenativa. Chamam-se coordenadas sindéticas
as que se iniciam por conjunção e assindéticas as que não se iniciam.

Presenciei o fato, mas ainda não acredito.


or. c. assindética or. c. sindética

As coordenadas assindéticas não se subclassificam.


As coordenadas sindéticas subdividem-se em cinco tipos:

- Aditiva: estabelece uma relação de soma.


Entrou e saiu logo.
- Adversativa: estabelece uma relação de contradição.
Trouxe muitas sugestões, mas nenhuma foi aceita.
- Alternativa: estabelece uma relação de alternância.
Aceite a proposta ou procure outra solução.
- Conclusiva: estabelece relação de conclusão.
Penso, portanto existo.
- Explicativa: estabelece uma relação de explicação ou justificação. Contém sempre um argumento favorável ao
que foi dito na oração anterior.
Ele deve ser estrangeiro, pois fala mal o português.

*a.c/a

Ponto (.)

usa-se no final do período, indicando que o sentido está completo e nas abreviaturas (Dr., Exa., Sr.); marca uma
pausa absoluta

Vírgula (,)

Marca uma pequena pausa. É usada para separar: o aposto; o vocativo; o atributo; os elementos de um
sintagma não ligados pelas conjunções e, ou, nem; as coordenadas assindéticas não ligadas por conjunções; as
orações relativas; as orações intercaladas; as orações subordinadas e as adversativas introduzidas por mas,
contudo, todavia e porém.

Ponto e vírgula (;)

Sinal intermédio entre o ponto e a vírgula que indica que a frase não está finalizada. Usa-se: em frases
constituídas por várias orações, algumas das quais já contêm uma ou mais vírgulas; para separar frases
subordinadas dependentes de uma subordinante; como substituição da vírgula na separação da oração
coordenada adversativa da oração principal.
Dois pontos (:)

Marcam uma pausa e anunciam: uma citação; uma fala; uma enumeração; um esclarecimento; uma síntese

Ponto de interrogação (?)

Usa-se no final de uma frase interrogativa directa e indica uma pergunta

Ponto de exclamação (!)

Usa-se no final de qualquer frase que exprime sentimentos, emoções, dor, ironia e surpresa

Reticências (...)

Marcam uma interrupção na frase indicando que o sentido da oração ficou incompleto

Aspas ("...")

Usam-se para delimitar citações; para referir títulos de obras; para realçar uma palavra ou expressão

Parênteses (...)

Marcam uma observação ou informação acessória intercalada no texto

Parágrafo (§)

Constitui cada uma das secções de frases de um escrito; começa por letra maiúscula, um pouco além do ponto
em que começam as outras linhas.

Travessão (-)

marca o início e o fim das falas, no diálogo para distinguir cada um dos interlocutores; as orações intercaladas;
as sínteses no final de um texto. Substitui os parênteses.

p     


 

* !   - Este sinal () é usado em orações intercaladas e incidentes: "Corri ao ilustre ateniense, para
levantá-lo, mas (com dor o digo) era tarde: estava morto, morto pela segunda vez." (Machado de Assis, Uma
visita de Alcibíades.) O acordo de 1943 diz que o sinal de pontuação deve marcar-se depois dos parênteses,
sempre que a pausa coincidir com o início da oração incidente. Mas quando a frase inteira ou qualquer unidade
se achar encerrada pelos parênteses, coloca-se dentro destes a pontuação competente. Portanto, não há
simultaneamente pontos-finais antes e depois dos parênteses. Havendo um ponto antes, o seguinte virá antes
do segundo parêntese.

* 1%c& - Etc. é abreviatura da expressão latina etcetera (ou caetera) que significa 'e outras
coisas', 'e outros', 'e assim por diante': Comprou livros, revistas, etc.

* 1%$  


1 ) - Todos os cabeçalhos e títulos são encerrados por pontos-finais. Não há
uniformidade quando ao uso desta pontuação, mas é de bom tom seguir o que determina a ortografia oficial
vigente. Isso embora muita gente considere mais estético não pontuar títulos. Em jornalismo, por exemplo, não
se usa a pontuação de titulação.

*    1% - Quase sempre desnecessário em texto jornalístico. Só deve ser usado em declarações
enfáticas, e sempre entre aspas.

*" "$  - Indica pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Emprega-se nos seguintes casos: A)
para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si: a represa está
poluída; os peixes estão mortos. B) para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já tem
elementos separados por vírgula: o resultado final foi o seguinte: 20 deputados votaram a favor da emenda; 39,
contra. C) para separar os diversos itens de uma enumeração, principalmente quando há vírgulas em seu
interior: Compareceram ao evento: Herbert de Souza, o Betinho, cientista social; Paulo Santos, historiador;
Marcos Tavares, economista, e Antônio Rocha, cientista político.

c  %- O travessão (-) não passa de um hífen prolongado e tem os seguintes empregos: 1) liga palavras
ou grupos de palavras que formam encadeamentos vocabulares: O percurso Rio - São Paulo. A estrada de ferro
Rio Grande do Sul - São Paulo. 2) substitui parênteses, vírgulas e dois pontos em alguns casos: "...vendo
naquela paz de claustro católico como um recanto da pátria recuperada - o abrigo e a consolação - rolaram-me
das pálpebras duas lágrimas mudas." (Eça de Queiroz, O Mandarim.) 3) indica dialogação, mudança de
interlocutor: "Imagino Irene entrando no céu: - Licença, meu branco! E São Pedro bonachão: - Entra, Irene.
Você não precisa pedir licença." (Manuel Bandeira, Irene no Céu.) 4) evita a repetição de um termo já
mencionado: Assis (Joaquim Maria Machado de -) 5) dá ênfase e realce à palavra ou pensamento que segue:
"Só há um caminho para a conquista da natureza, dos homens, de si mesmo: - saber. Não há outro meio de o
conseguir: - querer. (Afrânio Peixoto)

'$  - Como as pessoas erram demais neste ponto, vamos repetir aqui as regras gerais já deixadas na
redação do GAB-COM. Devemos usar vírgulas para:
1 - Separar palavras da mesma classe. Exemplo: "A casa tem três quartos, dois banheiros, três salas e u m
quintal".
2 - Para separar vocativos. Exemplo: "Minha filha, não seja precipitada."
3 - Para separar apostos. Exemplo: "Brasília, Capital da República, foi fundada em 1960."
4 - Para separar palavras e expressões explicativas, retificativas ou continuativas. Exemplos: "Gastamos R$ 1
mil, isto é, tudo o que tínhamos". "Ela não pôde vir, ou melhor, não quis vir". "Quer dizer que você, então, não
mais verá o Festival de Monólogos?"
5 - Para separar orações coordenadas assindéticas. Exemplo: "O tempo não pára no porto, não apita na curva,
não espera ninguém."
6 - Antes de todas as conjunções coordenativas, menos e e nem aditivas (o e, quando equivale a mas, exige
anteposição de vírgula). Exemplos: "Eu queria falar, mas não conseguia". "Cumprimos nossa obrigação, logo
nada temos a temer" . "Não chore, que será pior."
7 - Depois do elemento coordenativo e correlativo de não só. Exemplo: "Lars Grael não só pediu, mas exigiu
Justiça."
8 - Para separar todas as conjunções adversativas e conclusivas no meio da frase. Exemplo: "Estou triste; não
estou, porém, decepcionado."
9 - Antes da conjunção e, quando os sujeitos forem diferentes. Exemplo: "O homem vendeu o carro, e a mulher
protestou." No caso, "homem" é sujeito de "vendeu", e "mulher" é sujeito de "prote stou".
10 - Antes de e e nem repetidos. Exemplos: "Ele chegou, e gritou, e esbravejou, e esperneou, e morreu." Ela
não é lindíssima, nem elegante, nem inteligente, nem educada, mas é a mais nova loura do Tcham."
11 - Para separar o nome da localidade, nas datas. Exemplo: "Vitória, 5 de junho de 2000."
12 - Depois de qualquer termo da oração que apareça fora do seu lugar normal. Exemplo: "As laranjas, você
chegou a comprar?"
13 - Para separar qualquer oração que venha antes ou no meio da principal. Exemplos: "Quando o prefeito
voltar, avise-nos imediatamente". "O artista que ficou satisfeito com a sua obra, faltou à vocação".
14 - Para separar orações adverbiais explicativas. Exemplo: "Vitória, que é Capital do Espírito Santo, é
conhecida como Cidade Presépio."
15 - Para separar adjuntos adverbiais longos. Exemplo: " Depois de algumas semanas de trabalho árduo,
voltamos para casa."
16 - Para separar todas as palavras repetidas e também indicar omissão de verbos facilmente subentendidos.
Exemplos: "Mulheres, mulheres, mulheres, quantas mulheres?" Ou então: "Carmen ficou alegre; eu, muito
triste."

 > '



Regra geral

O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.

Ex: Bancários iniciam campanha eleitoral.


Concordância do verbo com o sujeito composto
1º Caso de Concordância Verbal

Quando o sujeito composto vier anteposto ao verbo, o verbo irá para o plural.
Ex: O milho e a soja subiram de preço.

Obs.: Quando os núcleos do sujeito forem sinônimos, o verbo poderá ficar no singular ou no plural.
Ex: Medo e terror nos acompanha (acompanham) sempre.

Quando os núcleos do sujeito vierem resumidos por tudo, nada, alguém ou ninguém, o verbo ficará no singular.
Ex: Dinheiro, mulheres, bebida, nada o atraía.

Quando o sujeito for formado por núcleos dispostos em gradação (ascendente ou descendente) o verbo ficará
no singular ou no plural.
Ex: Uma briga, um vento, o maior furacão não os inquietava (inquietavam).
2º. Caso de Concordância Verbal

Quando o sujeito composto vier posposto ao verbo, o verbo irá para o plural ou concordará apenas com o
núcleo do sujeito que estiver mais próximo.
Ex: Chegou o pai e a filha. Chegaram o pai e a filha.
3º. Caso

Quando o sujeito composto for formado por pessoas gramaticais diferentes, o verbo irá para o plural na pessoa
que tiver prevalência. 1º , 2º , 3º. 2º , 3º.
de Concordância Verbal

Ex: Eu, tu e ele fizemos o exercício.


Tu e ele fizeste / fizeram.
4º. Caso de Concordância Verbal

Quando os núcleos do sujeito vierem ligados pela conjunção "ou" , o verbo ficará no singular se houver idéia de
exclusão. Se houver idéia de inclusão o verbo irá para o plural.

Ex: Pedro ou Antônio será o presidente do clube.


(Exclusão)
Laranja ou mamão fazem bem a saúde. (Inclusão)
Casos especiais de concordância verbal
1º. Caso

Com a expressão "um dos que" o verbo ficará no singular e no plural. O plural é construção dominante.
Ex: Você é um dos que mais estudam (estuda).
2º. Caso

Quando o sujeito for constituído das expressões "mais de", "menos de", "cerca de" o verbo concordará com o
numeral que segue as expressões.
Ex: Mais de uma pessoa protestou contra a lei.
Mais de vinte pessoas protestaram contra a decisão.

Obs.: Com a expressão "mais de um"pode ocorrer o plural:- Quando o verbo dá idéia de ação recíproca (troca
de ações).

Ex: Mais de uma pessoa se abraçaram.- Quando a expressão "mais de um" vem repetida.
Ex: Mais de um amigo, mais de um parente estavam presentes.
3º. Caso
Se o pronome interrogativo ou indefinido estiver no singular o verbo só concordará com ele. Se esses pronomes
estiverem no plural o verbo concordará com ele ou com o pronome pessoal.

Ex: Qual de nós?


Alguns de nós.
Qual de nós viajará?
Quais de nós viajarão (viajaremos)?
4º. Caso

Quando o sujeito for um coletivo o verbo ficará no singular.

Ex: A multidão gritava desesperadamente.

Obs.:
- Quando o coletivo vier seguido de um adjunto no plural, o verbo ficará no singular ou poderá ir para o plural.

Ex: A multidão de torcedores gritava (gritavam) desesperadamente.


5º. Caso

Quando o sujeito de um verbo for pronome relativo "que", o verbo concordará com o antecedente deste
pronome.

Ex: Sou eu que pago.


6º. Caso

Quando o sujeito de um verbo for um pronome relativo "quem", o verbo concordará com o antecedente ou ficará
na 3º pessoa do singular concordando com o sujeito quem.

Ex: Sou eu quem paga (pago).


7º. Caso

Quando o sujeito for formado por nome próprio que só tem plural, não antecipado de artigo, o verbo ficará no
singular; se o nome próprio vier antecipado de artigo o verbo irá para o plural.

Ex: Minas Gerais possui grandes fazendas.


Os Estados Unidos são uma nação poderosa.
8º. Caso

Os verbos impessoais ficam sempre na 3º pessoa do singular.

Ex: Faz 5 anos...


Havia crianças na fila.

Obs.:
- Também fica na 3º pessoa de singular o verbo auxiliar que se põe junto a um verbo impessoal formando uma
locução verbal.
Ex: Deve haver crianças na fila.
- O verbo existir não é impessoal.

Ex: Existiam crianças na fila.


Devem existir crianças na fila. (O verbo auxiliar de um verbo pessoal concordará com o sujeito).
9º. Caso

Com os verbos "dar", "bater", "soar" se aparecer o sujeito"relógio"a concordância se fará com ele; se não
aparecer com o sujeito "relógio" a concordância se fará com o número de horas.

Ex: O relógio deu cinco horas.


Deram cinco horas no relógio da matriz. ... relógio da matriz: Adjunto adverbial de lugar.
10º. Caso

Quando o sujeito for formado por um pronome de tratamento o verbo irá sempre para 3º pessoa.
Vossa Excelência leu meus relatórios?
11º. Caso

Quando "se" funcionar como partícula apassivadora o verbo concordará normalmente com o sujeito da oração.

Ex: Pintou-se o carro.


Alugam-se casas.
12º. Caso

Quando o "se" funcionar como Índice de Indeterminação do Sujeito o verbo ficará sempre na 3º pessoa do
singular.

Ex: Precisa-se de secretária.


Vive-se bem aqui.
13º. Caso

O verbo parecer, seguido de infinitivo admite duas construções:


- Flexiona-se o verbo parecer e não se flexiona o infinitivo.
- Flexiona-se o infinitivo e não flexiona-se o verbo parecer.

Ex: Os prédios parecem cair.


Os prédios parece caírem.
Concordância com
o verbo ser

a- Quando, em predicados nominais, o sujeito for representado por um dos pronomes TUDO, NADA, ISTO,
ISSO, AQUILO: o verbo ser ou parecer concordarão com o pr edicativo.

Ex.: Tudo são flores./Aquilo parecem ilusões.

Poderá ser feita a concordância com o sujeito quando se quer enfatizá-lo.

Ex.: Aquilo é sonhos vãos.

b- O verbo ser concordará com o predicativo quando o sujeito for os pronomes interrogativos QUE ou QUEM.
Ex.: Que são gametas?/ Quem foram os escolhidos?

c- Em indicações de horas, datas, tempo, distância: a concordância será com a expressão numérica

Ex.: São nove horas./ É uma hora.

Em indicações de datas, são aceitas as duas concordâncias pois subentende-se a palavra dia.

Ex.: Hoje são 24 de outubro./ Hoje é (dia) 24 de outubro.

d- Quando o sujeito ou predicativo da oração for pronome pessoal, a concordância se dará com o pronome.

Ex.: Aqui o presidente sou eu.

Se os dois termos (sujeito e predicativo) forem pronomes, a concordância será com o que aparece primeiro,
considerando o sujeito da oração.

Ex.: Eu não sou tu

e- Se o sujeito for pessoa, a concordância nunca se fará com o predicativo.

Ex.: O menino era as esperanças da família.

f- Nas locuções é pouco, é muito, é mais de, é menos de junto a especificações de preço, peso, quantidade,
distância e etc, o verbo fica sempre no singular.

Ex.: Cento e cinqüenta é pouco./ Cem metros é muito.

g- Nas expressões do tipo ser preciso, ser necessário, ser bom o verbo e o adjetivo podem ficar invariáveis,
(verbo na 3ª pessoa do singular e adjetivo no masculino singular) ou concordar com o sujeito posposto.

Ex.: É necessário aqueles materiais./ São necessários aqueles materiais.

h- Na expressão é que, usada como expletivo, se o sujeito da oração não aparecer entre o verbo ser e o que,
ficará invariável. Se aparecer, o verbo concordará com o sujeito.

Ex.: Eles é que sempre chegam atrasados./ São eles que sempre chegam atrasados.

 > . 


1. Substantivo + Substantivo... + Adjetivo

Quando o adjetivo posposto se refere a dois ou mais substantivos, concorda com o último ou vai
facultativamente:

Õ para o plural, no masculino, se pelo menos um deles for masculino;


Õ para o plural, no feminino, se todos eles estiverem no feminino.

  
Ternura e amor humano.
Amor e ternura humana.
Ternura e amor humanos.
Carne ou peixe cru.
Peixe ou carne crua.
Carne ou peixe crus.
2. Adjetivo + Substantivo + Substantivo + ...

Quando o adjetivo anteposto se refere a dois ou mais substantivos, concorda com o mais próximo.

  
Mau lugar e hora.
Má hora e lugar.

3. Substantivo + Adjetivo + Adjetivo + ...

Quando dois ou mais adjetivos se referem a um substantivo, este vai para o singular ou plural.

  
Estudo as línguas inglesa e portuguesa.
Estudo a língua inglesa e (a) portuguesa.
Os poderes temporal e espiritual.
O poder temporal e (o) espiritual.

4. Ordinal + Ordinal + ... + Substantivo

Quando dois ou mais ordinais vêm antes de um substantivo, determinando-o, este concorda com o mais
próximo ou vai para o plural.

  
A primeira e segunda lição.
A primeira e segunda lições.

5. Substantivo + Ordinal + Ordinal + ...

Quando dois ou mais ordinais vêm depois de um substantivo, determinando-o, este vai para o plural.

  
As cláusulas terceira, quarta e quinta.

6. Um e outro / Nem um nem outro + Substantivo

Quando as expressões "um e outro", "nem um nem outro" são seguidas de um substantivo, este permanece no
singular.

  
Um e outro aspecto.
Nem um nem outro argumento.
De um e outro lado.

7. Um e outro + Substantivo + Adjetivo

Quando um substantivo e um adjetivo vêm depois da expressão "um e outro", o substantivo vai para o singular e
o adjetivo para o plural.

  
Um e outro aspecto obscuros.
Uma e outra causa juntas.

8. "O (a) mais ... possível" - "Os (as) mais ... possíveis" - "O (a) pior ... possível" - "Os (as) piores ..." - "O (a)
melhor ... possível" - "Os (as) melhores ... possíveis"
O adjetivo "possível", nas expressões "o mais ...", "o pior ...", "o melhor ..." permanece no singular.

Com as expressões "os mais ...", "os piores ...", "os melhores ...", vai para o plural.

  
Os dois autores defendem a melhor doutrina possível.
Estas frutas são as mais saborosas possíveis.
Eles foram os mais insolentes possíveis.
Comprei poucos livros, mas são os melhores possíveis.

9. Particípio + Substantivo

O particípio concorda com o substantivo a que se refere.

  
Feitas as contas ...
Vistas as condições ...
Restabelecidas as amizades ...
Postas as cartas na mesa ...
Salvas as crianças ...

a
  1%
"Salvo", "posto" e "visto" assumem também papel de conectivos, sendo, por isso, invariáveis:
Salvo honrosas exceções.
Posto ser tarde, irei.
Visto ser longe, não irei.

10. Anexo / bastante / incluso / leso / mesmo / próprio + Substantivo

Essas palavras concordam com o substantivo a que se referem.

  
Vão anexas as cópias.
Recebi bastantes flores.
Vão inclusos os documentos.
Cometeu um crime de lesa-pátria.
Cometeu um crime de leso-patriotismo.
Ele mesmo falou aquilo.
Ela mesma falou aquilo.
Elas próprias falaram aquilo.

11. Meio (= metade) + Substantivo

O adjetivo "meio" concorda com o substantivo a que se refere.

  
Meias medidas.
Meio litro.
Meia garrafa.

12. Meio (= um tanto) + Adjetivo

O advérbio "meio", que se refere a um adjetivo, permanece invariável.

  
Ela parecia meio encabulada.
Janela meio aberta.

a
  1= 

1. Na fala, observam -se exemplos do advérbio "meio" flexionado. Tal fato pode ser explicado pelo fenômeno da
"concordância atrativa", ou por influência do adjetivo a que se refere: "Ela está meia cansada".

Dessa concordância existem exemplos entre os clássicos: "Uns caem meios mortos". (Camões)

2. Em "meio-dia e meia", "meia" concorda com a palavra "hora", oculta na expressão "meio -dia e meia (hora)".
Essa é a construção recomendada pela maioria dos manuais de cultura idiomática.

A construção "meio-dia e meio" também ocorre na fala; a forma "meio" permanece no masculino, por atração ou
influência da forma masculina "meio-dia".

3. A palavra "meio" funciona como elemento de justaposição em "meias-luas", "meios-termos", "meios-tons",


"meia-idade", etc.

13. Verbo transobjetivo + predicativo do objeto + objeto + objeto ...


Verbo transobjetivo + objeto + objeto ... + predicativo do objeto

Verbo
transobjetivo é o verbo que pede, além de um complemento-objeto, uma qualificação para esse complemento (=
predicativo do objeto).

Nesse caso, o predicativo concorda com o(s) objetos.

'
 
  ?    
  ?
 ?
 &&&
Julgou inocentes o pai e o filho
Considerei oportunas a decisão e a sugestão
Achei simpáticos a irmã e o irmão

'
 
   ?
 ?
 &&& ?    
Julgou o pai e o filho inocentes
Considerei a decisão e a sugestão oportunas
Achei a irmã e o irmão simpáticos

14. Casa, página (+ número) + numeral

Na enumeração de casas e páginas, o numeral concorda com a palavra oculta "número".

  
Casa dois.
Página dois.

15. Substantivo + é bom / é preciso / é proibido

Em construções desse tipo, quando o substantivo não está determindado, as expressões "é bom", "é preciso",
"é proibido" permanecem no singular.

  
Maçã é bom para a saúde.
É preciso cautela.
É proibido entrada.

a
  1%
Quando há determinação do sujeito, a concordância efetua-se normalmente:
É proibida a entrada de meninas.

16. Pronome de tratamento (referindo-se a uma pessoa de sexo masculino) + verbo de ligação + adjetivo
masculino

Quando um adjetivo modifica um pronome de tratamento que se refere a pessoa do sexo masculino, vai para o
masculino.

  
Sua Santidade está esperançoso.
Referindo-se ao Governador, disse que Sua Excelência era generoso.

17. Nós / Vós + verbo + adjetivo

Quando um adjetivo modifica os pronomes "nós / vós", empregados no lugar de "eu / tu", vai para singular.

  
Vós (= tu) estais enganado.
Nós (= eu) fomos acolhido muito bem.
Sejamos (nós = eu) breve.

! '


A regência estuda a relação existente entre os termos de uma oração ou entre as orações de um período.

A ! 
estuda a relação de dependência que se estabelece entre os verbos e seus complementos.
Na realidade o que estudamos na regência verbal é se o verbo é transitivo direto, transitivo indireto, transitivo
direto e indireto ou intransitivo e qual a preposição relacionada com ele.

Verbos Transitivos Diretos


Verbos Transitivos Indiretos
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos
Verbos Intransitivos

' ac .c'a


 ca

São verbos que indicam que o sujeito pratica a ação, sofrida por outro elemento, denominado objeto direto.
Por essa razão, uma das maneiras mais fáceis de se analisar se um verbo é transitivo direto é passar a oração
para a voz passiva, pois somente verbo transitivo direto admite tal transformação, além de obedecer, pagar e
perdoar, que, mesmo não sendo VTD, admitem a passiva.

O objeto direto pode ser representado por um substantivo ou palavra substantivada, uma oração (oração
subordinada substantiva objetiva direta) ou por um pronome oblíquo.

Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto direto são os seguintes:     
 .

Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto direto são os seguintes:      ,
,  . Como são pronomes oblíquos tônicos, só são usados com preposição, por isso se classificam
como objeto direto preposicionado.

EU * a/ a *+,•!-j+.•
VTD OD

Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos diretos: Há verbos que surgirão em mais de uma
lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.

 será 'c


, quando significar sorver, absorver.
ý       

'  será 'c


, quando significar mirar ou dar visto.
.     

  será 'c
 quando significar acariciar ou contentar.
  $Ô   Ô Ô 

s será 'c
, quando significar desejar, ter a intenção ou vontade de, tencionar..
Ö    
/     Ô 

)  será 'c
, quando significar convocar.
ý  &Ô   Ô    0

  será 'c


, quando significar fazer supor, dar a entender; produzir como conseqüência, acarretar.
. Ô       Ô      
Ö    Ô  'Ô Ô   

   /  são 'c


sempre.
- $   #   
@   (       $ 

.  é sempre 'c
. Só se usa a preposição , para iniciar 
  ) . Esse
verbo possui os significados                    ) 
 !  
1 
1 .

     $   


.              
j       Ô % 

  ) é sempre 'c


.
 Ô Ô  $ 

#    
serão 'c
 quando não forem pronominais, ou seja, caso não sejam usados com
pronome, não serão usados também com preposição.
j Ô  1 Ô  
j 0   

' ac .c'a.


 ca

São verbos que se ligam ao complemento por meio de uma preposição. O complemento é denominado
aÈca.
 ca.
O objeto indireto pode ser representado por um substantivo, ou palavra substantivada, uma oração (oração
subordinada substantiva objetiva indireta) ou por um pronome oblíquo.
Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto indireto são os seguintes:     ) 
) .
Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto indireto são os seguintes:      ,
,  .

EU aca-j j

VTI OI

Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos indiretos: Há verbos que surgirão em mais de uma
lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.

' ac .c'a.


 caa* *aa&

 será 'c, com a prep. , quando significar almejar, objetivar..


           

'  será 'c, com a prep. , quando significar almejar, objetivar.


Ö       
  será 'c, com prep. a, quando significar ser agradável; satisfazer
. @        Ô $Ô 

s será'c, com a prep.  quando significar estimar.


/    Ô  0

  será 'c, com a prep. , quando significar ver ou ter direito.
,    Ö 
      Ô       

 será'c, com a prep. , quando significar ser difícil. Nesse caso o verbo custar terá como sujeito aquilo
que é difícil, nunca a pessoa, que será objeto indireto.

' ac .c'a


 ca.
 ca

São os verbos que possuem os dois complementos - aÈca


 caaÈca.
 ca.
ý+j Ôc.a
a..a , POIS QUERIA LHE FALAR.
VTDI Objeto Direto Objeto indireto

." # 0ý     (0  0$Ô     $    @ # "
.Ô  Ô      (0      

' a.c .c'a

São os verbos que não necessitam de complementação. Sozinhos, indicam a ação ou o fato.

AS MARGARIDAS a  & 
VI

! .  

•   
      

 


 

 


 

 
 
         





    



     
     


› ›
›  ›   ›   ›  ›         
›  ›  › 
›   ›  
›  
›
                
 ›    
   
  
    

›› ›   ›      ››       


     

           ›  
       ›   

  ›
›   
      ›     
   ›     

› ›    ›››   ›    


 
›  
 
  
   ›   ›       
   › 
›  › 

 ›    › ›! 


 ›

 › "        


   ›  
    › 

          ›          "   › "  

   
 ! 

›› ›     › ›› "     " 

››   › ›    ›› 


  › 
 

  ›  
       › 

  " › 


 › 
 

# $ %› › & › '    ›  ›! 




     *  

Para se entender o         devemos conhecer o siginificado de sinônimos, antônimos,


homônimos e parônimos.

Palavras sinônimas- duas ou mais palavras que tem um significado semelhante ou o mesmo significado.

Exemplos:

casa / lar / moradia / residência


longe / distante
delicioso / saboroso
carro / automóvel
triste /melancólico
resgatar / recuperar
maciço / compacto

Há dois tipos de sinônimos:

As palavras que se identificam exatamente são conhecidas como sinônimo perfeito (casa - lar).
As palavras que se identificam por aproximadamente são conhecidas como sinônimos imperfeitos (esperar e
aguardar).

Palavras antônimas - duas ou mais palavras têm significados se opõe


Exemplos:

amor / ódio
luz / trevas
mal / bem
ausência / presença
fraco / forte
claro / escuro
subir / descer
cheio / vazio
possível / impossível

Palavras homônimas - duas ou mais palavras apresentam a mesma grafia e a mesma pronúncia, mas possuem
significados diferentes.

Agora vou colocar "extrato" de tomate, para a carne.


Agora tenho que ir ao banco pegar o "extrato".

A "manga" da blusa era azul.


A minha fruta preferida é a "manga".

Eu "rio" tanto.
Da minha casa eu consigo ver o "rio".

Há três tipos de homônimos:

Homônimos perfeitos onde as palvras possuem a mesma grafia e o mesmo som.

Homem são (saúde), São João (título) São várias as causas


Como vai? Eu como feijão

Homônimos homófonos onde as palavras tem o mesmo som porém a grafia é diferente.

sessão (reunião), seção (repartição) e cessão (ato de ceder);


concerto (musical) e conserto (remendo).

Homônimoshomógrafos

Têm a mesma grafia e sons diferentes.

Almoço (ô) ± substantivo Almoço (ó) ± verbo

Jogo (ô) ± substantivo Jogo (ó) ± verbo

Para ± preposição Pára ± verbo

Parônimos são palavras diferentes no sentido, mas com muita semelhança na escrita e na pronúncia.

Exemplos :
Infligir / infrigir
Retificar / ratificar
Vultoso / vultuoso

Polissemia
Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar mais de um significado nos múltiplos
contextos em que aparece.

Veja alguns exemplos de palavras polissêmicas:

cabo (posto militar, acidente geográfico, cabo da vassoura, da faca)


banco (instituição comercial financeira, assento)
manga (parte da roupa, fruta)

Ä   
  

   
@  
  

    @  @
   
   
  

 




  

        
@  






 
   
 

Õ@   Y   !
 !

 
    "
   #  # 
Õ@   Y
   !
 !

 
    "
  $
  %#  $
  %#

 $
%

& 

 
     ? 
 

 

  
    $
 %  
   '
"

   $ %(





  
Õ  $ %)
!  * +

"   
"
 


Õ $%)
!  * +
"   
"
 


Õ  $  

%)
!  * +,


"
" 
  
"
 

 1%

Para que haja a   1%  +  é necessário o


acréscimo simultâneo do prefixo e do sufixo ao radical. Para
comprovar se ocorreu a parassíntese, basta retirar o prefixo ou o
sufixo e verificar se a forma que sobrou constitui uma palavra
existente na língua. Se a forma que sobrou não tiver sentido, a
palavra foi formada por derivação parassintética.

Exemplo:
(en)tristecer:  Ô  - palavra inexistente na língua entrist(ecer)
 - palavra inexistente na língua

Portanto a palavra    foi formada por   1%


  +  . Caso a forma que sobrou da eliminação do
prefixo ou do sufixo seja uma palavra existente na língua, terá
sido formada por derivação prefixal e sufixal.

Exemplo:
(in)felizmente: felizmente - palavra existente na língua
infeliz(mente): infeliz - palavra existente na língua

Portanto a palavra    foi formada por   1%


   e   , ou seja, acréscimo não simultâneo de prefixo
e sufixo. 

Õ ! )
!       + 
 
     



   

     

 

*      
*      
  1%    

chorar choro

combater combate
criticar crítica

castigar castigo

Õß"$ %)
!  *   Ô 
Y  Ô 
    Y 
 
 
  
"
 &_
  -$   '  + 
 #   
    %
. +


Y   $    
+ '#   
 
  %

ý 
&
!      + 
 
    


_!
ÕÈ)
!  * 
    !


"
   
#+)
)

!
#
)# +
Õ!)
!  * 
 


   !


 
"
   $ / % 

  $
/  /* %
 

$  / 

%

Ä 


a ›(   ›


     
›
    
› 

› › › )
     $    ›  o ›   › ›  a*
› ››o› › › ››a*    o › 
    a

) ›  ›!   ›(  


› ›      › 
 $

)(  
  +Adjetivo uniforme  ›( 
  
››
›  ›
 ›   ›! ›  
Õ j $
)
 à à 
)
› à à 

Õ
€  › › 
p
  › › 

)(     + Adjetivo biforme  ›( 


  

›  ›   ›*

› ››  ›


  
› ››     

Õ j $
ý› 
±  › ›

Õ Y

Ä 


) ! ›› 
›   ›(   
   
›  
› 
   , ›   ›(     › ! ›› 
› 
 › ›
›  ›   
›   (› ›
  $  ›   ›  ›   ais*
 ››    ››  es* ›  ›    ›   ›  os

) ! ›› 
›  ›(       ›    "  › › (›
›
  $  › ›
 +"››  › ›
 +"››s*  ›    +
 
 ›  ›    +  
 ais*   ›   !
› s j› › ›  !  › › ›     ›(      
›
   › 
     ›      ! ›  
› ›
" 
  
  › ›    › ›  ›› 
›
    
 ›

 $

Õ ß  
YÔ  Y    YÔ  Y    Y 
Y

 
Y
 Y

 
Y

YYY  Y

YYY  Y

Y Y
Õ  
Y Y Y Ô Y
Y  Y


Y  Y   Y  
Y  |
 |Y

YY Y  ÔY   Y

YY 
ÔY |   Y Y Y
Y  Ô
 Y Y YY  |Ô
 |Y

S-ar putea să vă placă și