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“As realidades da vida, as histórias da evolução, têm o poder de unir todos os povos.
Integrando os dados de milhares de cientistas e cultivando a dúvida e o ceticismo
que são a epítome da investigação científica, essa invenção cultural chamada ciência
talvez possa fornecer do mundo uma descrição mais convincente, se bem que
sempre corrigível, do que os mitos provincianos e as tradições religiosas, geradoras
de cisões e demandantes de fé. Isso não significa que os cientistas estejam sempre
certos. No entanto, a história mais significativa da existência, para a humanidade do
futuro, é mais provável que resulte da visão mundial evolutiva da ciência do que do
hinduísmo, do budismo, do judaico-cristianismo ou do islamismo. A dupla
compreensão da investigação científica e do mito da criação pode transformar-se
numa visão única: uma narrativa científica rica em fatos comprováveis e sentido
pessoal.”
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COPYLEFT FILIPE FREITAS
Permitida a reprodução xerográfica e/ou eletrônica quando citados o autor e a edição
de origem.
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O Meio do Caminho do Infinito............................................... 07
Mestras Crianças................................................................... 19
Autopoese............................................................................. 25
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O Meio do Caminho do Infinito
“Talvez. Estou falando sobre uma existência da alma do mundo que está além do espaço e do
tempo. Espaço e tempo são ilusões relacionadas com as restrições severas da encarnação
nestes corpos de chimpanzés.”
Ralph Abraham
Ao nos depararmos com a sugestiva idéia de teias dentro de teias, vidas dentro de
vidas, o micro no macro, que é micro em um outro macro ainda maior, essa
composição holográfica em que as partes são todos e os todos são partes, somos
irresistivelmente induzidos a aceitar a órbita ínfima do alcance do nosso processo
íntimo de conhecer a instância real.
Ora, os quarks e o universo seriam os limites da existência real? Talvez sejam para a
cognição humana tridimensional, mas é de se supor que os quarks nos percebem
como universos e que há dimensões ultramicroscópicas que a cognição de um quark
identifica como um próprio quark: o quark dos quarks.
Assim como o universo do universo, aquilo que o universo metaboliza como o limite
macro de sua cognição, torna-se irreconhecivelmente gigantesco em nossa
percepção de quark.
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E assim, a meio caminho do infinito, somos, cada um, o ponto central da galáxia, o
universo em si, infinitamente misterioso.
Torno-me, portanto, infinito, quando destranco a cognição e deixo que ela vague por
intuições poéticas autogeradoras que criam o mundo através do processo da vida: o
espírito, em forma de matéria organizada em ciclos catalíticos, que torna-se
inteligente pelo espontâneo fluir do universo.
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ESPAÇO + TEMPO = ARTE
Gregory Bateson
ritmos
a vida em padrões de energia
a totalidade como fluir auto-existente desembocando harmonia
a poesia é a melodia produzida pela dança dos fluxos espectrais
a vida se produz como a música: em ritmos
oscilando e flutuando em compassos lógicos e paradoxais
em instantes de ordem e instabilidade
silêncio e algazarra
arranjos e dissonâncias
saltando no caos da matemática das cores e cheiros
criando cartas de amor, programas de computador
concretizando a dualidade emocionada de dor e amor.
A idéia que quero apresentar aqui nestas linhas é a seguinte: o cientista que não vê
arte na ciência é igual ao artista que não enxerga ciência na arte. Ambos devem se
atualizar em seus respectivos campos de atuação para que possam se associar ao
vigoroso fluxo integrativo do pensamento humano que vem emergindo nesse início
de milênio.
Para tanto, torna-se oportuno falar um pouco sobre esse tal fluxo integrativo que se
apresenta hoje em inabalável carreira, evoluindo irrefreavelmente, para o qual
versamos o termo “holístico”. A holística é a cena onde todas as correntes já
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existentes podem encontrar-se na busca de soluções criativas para os desafios de
nossa época.
O termo “holístico” vem do grego “holos”, que significa todo, totalidade. Refere-se a
uma nova visão de mundo resultante da revolução epistemológica do século 20. Uma
nova cosmovisão que tem como alicerce o “Princípio Organizador da Totalidade”.
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compartimentos de conhecimento. Nesse contexto, para ser científico era necessário
que o fenômeno fosse passível de medição. Aquilo que contivesse qualquer traço
subjetivo, expressasse alguma emoção ou qualquer variável não passível de cálculo,
já não poderia ser considerado científico, sendo relegado a um segundo plano na
hierarquia do conhecimento construída sob a égide da expansão materialista.
A visão de mundo como uma máquina fez emergir o raciocínio reducionista, segundo
o qual se compartimentássemos esse gigantesco e extremamente complexo
mecanismo em partes cada vez menores e mais simples, ao compreendermos o
funcionamento de cada uma dessas partes, conseguiríamos então determinar o
funcionamento do todo.
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impregnando em todas as ciências, inclusive nas ciências sociais, influenciando
decisivamente o iluminismo, além de Darwin, Freud, Marx e outros gigantes da
nossa cultura.
Naquela altura a jovem espécie Homo sapiens, como uma criança egocêntrica, iludiu-
se no seu próprio conhecimento limitado. A ciência determinística elevou-se ao topo
da pirâmide do saber. E, parafraseando Francis Bacon, um dos mentores dessa
cosmovisão progressista, “saber é poder”.
Porém, algo muito grandioso estava por vir. No despontar do século 20, iniciava-se
uma grande revolução do pensamento humano. Max Planck, Albert Einstein, Niels
Bohr, Werner Heisenberg, Erwin Schrodinger, entre outros físicos brilhantes,
acabaram por gerar uma grande ruptura conceitual, colocando abaixo a ilusória
certeza da razão atrelada ao pensamento científico clássico. Ao penetrarmos no
átomo e enxergarmos o universo como fluxos de energia, o mundo deixava de ser
visto como uma máquina. Da física emergia uma nova visão do universo como um
grande organismo que não mais poderia ser fragmentado.
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Brotava, no ínicio do século 20, os alicerces da visão holística do universo. Para se
ter uma idéia do quão diferente as pesquisas apresentavam a matéria, a energia, a
mente e a vida para os físicos daquela época, cito o desabafo de Werner
Heisemberg, que ilustra a profundidade das transformações pelas quais a ciência
passaria depois do conhecimento quântico-relativista:
“Lembro-me de longas discussões com Bohr, até altas horas da noite, que acabavam
quase em desespero. E, quando, ao final de uma dessas discussões, saí para uma
caminhada pelo parque vizinho, fiquei repetindo interiormente a mesma pergunta:
pode a Natureza ser tão absurda como nos tem parecido nessas experiências com os
átomos?”
Ainda não chegou para as pessoas comuns, cidadãos e cidadãs, a incrível revolução
do pensamento que vivemos no último século, quando foram introduzidos, no
universo da ciência, a incerteza, o paradoxo, o caos, a metáfora.
Torna-se um tanto significativo perceber que a base da ciência pela qual todas as
gerações que estão vivas atualmente cresceram aprendendo diariamente nas escolas
de todos os continentes é ainda a concepção racionalista, bastante insensível,
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alcançada a partir da visão reducionista do funcionamento da espetacular e perfeita
máquina universal criada e controlada por um deus severo que punia os pecadores.
Estamos no século 21 e ainda estamos orientados pela ciência do século 19.
Ainda hoje o sistema educacional oficial nos leva a acreditar que a ciência é um
formalismo matemático de grande eficácia tecnológica. Os cientistas, em sua
maioria, incorporam a ciência como meio de potencializar o crescimento,
meramente, sem estarem vinculados a um compromisso filosófico, espiritual, de
busca pela compreensão do ser humano no universo. Os animais se tornaram
cobaias, as plantas se tornaram fibras industriais, os fungos se tornaram remédios.
Todos os outros seres que compartilham conosco a biosfera tornaram-se utensílios
para a obsessão por crescimento criada e alimentada por uma cosmovisão
progressista que foi espalhada pelo mundo pelos colonizadores europeus.
A ciência, então, nos apresenta uma nova visão da realidade, cujos modelos
matemáticos se tornam fractais de espetacular requinte estético, criando interfaces
essenciais com a arte e tornando-as dimensões complementares.
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da criatividade inerente ao processo cósmico, faz criarem-se os padrões sobre os
quais a dinâmica da vida opera.
Uma mudança intelectual e emocional muito profunda, que ainda não foi assimilada
de forma consistente. Como já escreveu Thomas Kuhn, leva tempo para que
transformações dessa magnitude assumam a sua proeminência em âmbito social.
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de mundo ultrapassado, anacrônico, que se refletirá em suas teses e obras. Sua
ciência e sua arte envelhecerão, perderão a sintonia com a frequência morfogenética
que nos induz ao ritmo da dança cósmica. Dança com a qual, a partir da visão
holística, encadeamos um compasso suave e amoroso.
A arte torna-se assim a via metafórica para embelezar a colisão de duas placas
tectônicas, duas visões de mundo gigantescamente diferentes, uma que nos
estruturou, nos empoderou, nos catapultou à dimensão da auto-suficiência, mas que
nos dividiu e nos colocou em rota rumo ao sumidouro cultural autodestrutivo; e
outra que está nascendo, integrando as pétalas da flor em um miolo cujo néctar une
ciência e arte em uma experiência visionária de amor primordial e incondicional que
dá partida para a nossa regeneração como ser, como espécie, como universo.
A imaginação cósmica penetrou nos caminhos da ciência para fazer brotar a arte
perene nos nossos corações maltratados. Arte e ciência se misturam no deleite dos
deuses da bem aventurança que nos esperam ao longo do horizonte.
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Mestras Crianças
Edgar Morin
Bem, ao longo desses últimos anos estamos acompanhando uma série de pesquisas,
estudos, oriundos de todas as partes do mundo, que vêm comprovar o que estamos
sentindo intuitivamente há bastante tempo: a instituição escola não consegue educar
nossos filhos.
Algo está profundamente errado. Existem fortes indícios que me levam a fomentar a
seguinte questão: não seria um profundo equívoco histórico pensar que nós, adultos,
podemos ensinar às crianças os melhores caminhos para o viver? Não estaríamos
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copiosamente enganados ao exibirmos a certeza adulta de sabermos o que deve ou
não ser ensinado?
Ouso dizer que, nos dias de hoje, os pequeninos têm mais a ensinar para nós, do
que nós a eles. Tenhamos a convicção disso. Na medida em que deixamos fluir o
intuito natural do criar e do evoluir que pulsa nas crianças, estaremos introduzindo-
as em um outro patamar de existência.
Há limites? Sim, haverá dúvida que existem limites? Mas estes surgem
naturalmente, ao contrário da visão que prepondera, afirmando a necessidade de
que sejam impostos pelos educadores. Juntos, acabamos estabelecendo esses novos
limites na medida em que vamos interagindo com elas e nos envolvendo em um
fantástico aprendizado mútuo.
Deixamos então cair o véu que nos faz detentores da verdade, em uma ditadura da
experiência, e entramos no jogo encantado do descobrimento de novas formas de
vida e consciência. Sem conter ou reprimir o vigor pela tarefa de viver que elas têm,
abrimos novos campos energéticos capazes de nos surpreender em uma profusão de
belas e inovadoras possibilidades.
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cheio de impurezas que vieram se acumulando ao longo dos séculos e agora ameaça
se entupir.
Por conseguinte, a função do educador não é ensinar, pois ele também não sabe o
que tem que ser ensinado. A missão primordial do educador do novo tempo que se
descortina é facilitar um processo de descoberta que é inerente à criança, auxiliá-la
na construção dos próprios limites, estimulá-la a buscar o belo, as relações
amorosas, o senso de interdependência com os outros seres e com a Terra.
E talvez a missão mais importante do educador: aprender com esse incrível processo
e tornar-se um elo de conexão entre a imaginação criativa das crianças e o mundo
rígido e sem esperança dos adultos. Difundir em seus círculos de interação as novas
possibilidades geradas pelas crianças, instigar reflexão, prover de vida a quase-
morte perambulante que espelha a nossa sociedade.
A instituição escola de hoje, contudo, não nos oferece estrutura para mudanças.
Seguimos nos educando para a estabilidade. Não estamos nos preparando para as
transformações necessárias que deverão acontecer, sob pena de não resistirmos aos
nossos próprios equívocos condensados.
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Fomos presenteados com uma época de rupturas, um momento de transição,
profundamente fértil. Nossa educação deverá espelhar essas mudanças, para que
nos tornemos aptos a efetivar as reformas culturais necessárias.
Mas tudo poderá ser feito com equilíbrio, moderadamente. Se nos abrirmos agora
para as novas possibilidades, essa transição necessária poderá acontecer em um
ritmo saudável. Se continuarmos fechando os olhos e seguirmos educando nossas
crianças para fechá-los também, é bem provável que experimentemos a sensação do
caos adiante.
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E as crianças, sua espontaneidade e amor natural, são nossas mestras nesse
caminho de reconstrução. Quanta sabedoria elas guardam em cada molécula de
DNA…
Aprender com a natureza humana. Esse parece ser o caminho para evitarmos o fim
de nossas histórias, tão desastradas, tão belas!
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AUTOPOESE
“o olho arde no mar
o mar acalma o olhar”
Este texto, de cunho lírico, tem a finalidade de aproximar o leitor de algumas teorias
científicas acerca do fenômeno da vida que emergiram a partir dos anos 1960, em
cuja base conceitual se encontra a poética idéia de autocriação, característica central
de qualquer forma vivente.
Para tanto, faz-se oportuno adentrarmos no domínio das formas não-vivas, de onde,
provavelmente, a vida emergiu há alguns bilhões de anos.
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substituídas, em um processo ininterrupto de troca de energia e matéria com o
ambiente externo. São o que o químico e físico Ilya Prigogine denominou de
“estruturas dissipativas”.
Como então continuamos sendo a mesma pessoa, se 98% do nosso corpo já não é
mais o mesmo? Como preservamos nossa identidade se aquilo que éramos há até
bem pouco tempo hoje já não faz parte de nós? Como a memória e a personalidade
não se esvaem junto com os átomos que se misturam com o meio adjacente?
Foi somente através da tecnologia, que nos permitiu enxergar para além da
capacidade dos nossos olhos, que pudemos compreender que nosso corpo é, na
verdade, um fluxo perene de energia dançando junto com o ambiente que o encerra.
Podemos então enxergar os seres vivos como estados dinâmicos que incorporam
matéria, mas essa matéria é, fundamentalmente, uma mistura da biosfera. Os fluxos
de matéria e energia se entremesclam no espaço-tempo, se enlaçando ciclicamente.
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Em última instância, não há separação dos seres viventes: todos se complementam
no metabolismo do superorganismo planetário. Como diz Norbert Wiener, um dos
fundadores da cibernética, “somos apenas redemoinhos num rio de águas em fluxo
incessante”.
Somos sistemas químicos que estabelecemos uma rede circular na qual o produto é
o produtor daquilo que o produz. Superamos assim o nível meramente químico e
tornamo-nos sistemas biológicos providos de um ímpeto auto-regulador
caracterizado por perseverança evolutiva.
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Esse padrão de redes autogeradoras, comum a todos os seres vivos, recebeu dos
chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela o sugestivo nome de autopoiese ou –
adaptando o termo ao intuito poético desse texto – autopoese. Auto, naturalmente,
significa “si mesmo”, e se refere à autonomia desses sistemas auto-reguladores, e
Poiese (ou Poese) – que compartilha a mesma raiz grega com a palavra Poesia –
significa criação, geração.
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do miraculoso espírito autogerador que regula espontaneamente as incalculáveis
reações químicas concomitantes que metabolizam a vida de um organismo e as
infinitas relações desse organismo com o ambiente, em seus vários níveis de
complexidade.
E essa teia de fenômenos que faz aflorar a vida no universo provém, ela própria, do
viver dos seres viventes, que criam o mundo na linguagem compartilhada na medida
em que experienciam uma realidade construída por sua própria cognição.
Faz-se então o espetáculo da vida: a ciranda rítmica que produz a si mesma pelas
metáforas da emoção caminhante, enlaçando a morte no equilíbrio químico do amor
original.
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