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Para esclarecer o principio de funcionamento dos alternadores, descrevamos
inicialmente o mais simples deles (usado em faroletes de acionamento
manual e de bicicleta, e em ignição de motores de explos —o para motonetas).
Acompanhemos pela ilustração:

Diante de uma bobina fixa  (induzido) põe-se a girar um ímã  (indutor),


como ilustrado acima. O ímã mantém um campo do qual o fluxo concatenado
com a bobina varia periodicamente, com a mesma freqüência de rev olução
do ímã. Se a rotação do ímã for lenta, um galvanômetro sensível  indica
aproximadamente a corrente instantânea no decurso do tempo; se a rotação
for rápida, é necessário um osciloscópio.
Na ilustração abaixo representamos fases consecutivas do fen ômeno.

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Nessa seqüência de ilustrações acima apresentamos as fases mais
representativas no funcionamento de um alternador. É a variação de fluxo
que induz corrente. O fluxo varia enquanto aumenta ou diminui. Quando o
fluxo é máximo, ele não varia; a
 induzida é nula; a corrente é nula e
muda de sentido. O campo magnético produzido pela corrente induzida
exerce no ímã forças contrarias à sua rotação.
A
 induzida não é senoidal mas segue, grosso modo, o gráfico posto
acima, onde ilustramos no mesmo par de ei xos, o fluxo de indução e a
corrente induzida em um alternador, em um período (T).
Enquanto o fluxo de indução diminui, a corrente é positiva; quando o fluxo
aumenta, a corrente é negativa, segundo a convenção apresentada. Fluxo
máximo ou mínimo corresponde a corrente induzida nula. O fluxo de indução
varia mais acentuadamente quando próximo de ZERO; então a corrente tem
intensidade máxima (com sinal + ou -).

ÿais perfeito é o sistema que examinaremos em seguida. Consideremos um


a espira plana de forma qual quer, abrangendo uma área ; seja c uma reta
no plano desta espira. Introduzamos a espira em um campo de indução 
uniforme, dispondo a reta c perpendicularmente ao campo . Façamos a
espira girar em torno da reta c como eixo, com velocidade angular
constante. Determinemos a força eletromotriz induzida na espira girante.

Adotemos como origem dos tempos um dos instantes em que a normal  à


espira forma com o campo de indução  ângulo igual a um reto, passando de
agudo para obtuso.
Com a notação da ilustração acima, o fluxo de indução na espira em
qualquer instante é dado por:

§ = B.A.cos( .t + /2) = - B.A.sen .t

Sendo E = - d§/dt, vem: E = .B.A.cos .t

Se a espira for substituída por uma bobina de N espiras, a f orça eletromotriz


induzida é:

E = N. .B.A.cos .t

Como vemos, esta força eletromotriz induzida obedece a uma lei harmônica
cuja amplitude é:

 N. .B.A

Em função do tempo, a força eletromotriz induzida tem a representação


cartesiana dada na ilustração acima (figura da direita). A mudança de sinal
da força eletromotriz significa fisicamente que ela muda de polaridade,
impulsionando uma corrente elétrica or a em um sentido, ora em sentido
oposto.

Uma força eletromotriz que muda de polaridade periodicamente é designada


como força eletromotriz alternante ; no caso presente, trata-se de uma força
eletromotriz alternante harmônica .

A força eletromotriz que impele a corrente em nossas instalações elétricas


domiciliares é do tipo alternante harmônica; em São Paulo, a força
eletromotriz eficaz é igual a 117 volts (oportunamente daremos detalhes
disso).

Um exemplo numérico virá bem a calhar: Uma leve moldura de fibra,


retangular, de área A = 0,0100 m 2 funciona como carretel onde se enrolam N
= 42 espiras de fio de cobre esmaltado. Esse quadro é posto a girar com
freqüência f = 60 Hz (r.p.s.) em um campo de indução uniforme de
intensidade B = 1,00 Wb/m 2 (ou, o mesmo que, 1,00 tesla). Reporte -se à
ilustração acima.
Determinar a lei de variação da força eletromotriz induzida, em função do
tempo.

Solução: A velocidade angular do quadro é: = 2..f = 377 rd.s -1,


aproximadamente.
Aplicando a equação E = N. .B.A.cos .t resulta: E = 158.cos377.t sendo
E em volts e t em segundos.

Os aparelhos eletrodomésticos construídos para funcionarem sob tensão


alternante de 117 V, 60 Hz, devem ser submetidos a uma tensão que
obedece, aproximadamente, a lei supra.

Para intensificar o fenômeno, as espiras do rotor são dispostas sobre um


núcleo de ferro, cujo efeito consiste em elevar o fluxo de indução
concatenado com o quadro.

Os terminais do quadro são soldados a ³anéis coletores´ ; estes anéis são


metálicos, presos rigidamente ao eixo mas eletricamente isolados do mesmo;
em cada anel apóia-se uma ³escova´, corpo sólido e condutor (geralmente de
grafite), comprimido elasticamente contra o anel, de modo a garantir bom
contato elétrico do mesmo; as escovas estão presas a um suporte isolante; a
elas liga-se a parte externa do circuito.
Aqui ilustramos as bases de um alternadores de pequeno porte. O estator é
constituído por um ímã permanente e opera como indutor. O sistema é
conhecido como µmagneto', e é usado para campainha de telefone, ou para
ignição em pequenos motores de explosão (motocicletas). O estator poderia
ser um eletroímã (foto acima, direita: anel de Gramme) abastecido com
corrente contínua de uma fonte adequada.
Abaixo temos a foto (colhida em www.scite.pro.br - mvc027f.jpg) de um
alternador elementar/didático onde o rotor é um ímã permanente (cuja
rotação gera a variação de fluxo) e o estator é uma bobina dotada de núcleo
de ferro em U. A rotação do ímã permanente é conseguida mediante um
barbante que deve ser enrolado no eixo (entre as pernas do U de cobre,
mancal do eixo) e a seguir puxado. A pequena lâmpada de lanterna de 1,5 V
vista nessa foto poderá ser substituída por um LED (diodo emissor de luz).

Nos alternador de grande porte, o estator é induzido (onde se recolhe a


corrente alternante) e o rotor é indutor (geralmente são eletroímãs
alimentados por corrente contínua, por meio de anéis coletores).
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Nos geradores tipo alternadores (como os ilustrados acima) um artifício
simples permite retificar a corrente, ou seja, fazer com que fluam sempre
num mesmo sentido. Substituamos o par de anéis coletores por um
comutador (veja ilustração abaixo); é um anel coletor dividido em dois
segmentos simétricos e nos quais se apóiam escovas em posições
diametralmente opostas. As escovas são pequenos blocos de grafite e
estacionários, comprimidos elasticamente contra o comutador; este é
solidário com o rotor e pode ser concebido como tubo de cobre secionado
longitudinalmente.
Nos instantes em que o fluxo de indução no rotor é máximo ou mínimo a
corrente induzida é nula; nos mesmos instantes invertem -se as conexões das
es covas com os segmentos do comutador pois são permutados os
segmentos em contato com as escovas; portanto são invariáveis a polaridade
das escovas e o sentido da corrente no circuito externo (abaixo, em -b-, a
corrente retificada). Tal corrente, cuja intensidade varia periodicamente mas
cujo sentido se conserva, é denominada corrente pulsante.
Dispondo sobre o mesmo núcleo diversos quadros iguais, distribuídos
simetricamente em torno do eixo e associados todos em série, e dotando o
comutador de outros tantos pares de segmentos, obtém -se no circuito
externo uma corrente pulsante praticamente contínua.

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