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FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA

Administração da Produção I
Planejamento da Capacidade Produtiva

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Gestão da Capacidade a Longo Prazo

➪ Capacidade - É a taxa máxima de produção de uma instalação


(estação de trabalho - organização inteira)
➪ Projeto da Capacidade -Deve suportar as demandas presentes
e futuras
Pode perder oportunidades de crescimento e de lucro
➪ Planejamento da Capacidade a Longo Prazo

➪ Trata de investimentos em novas instalações e equipamentos


O investimento deve ser feito em uma grande instalação ou em
várias menores?
A capacidade deve ser expandida antes do aumento da demanda
ou deve esperar o surgimento da demanda p/ só então expandir?

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Medidas de Capacidade de uma Instalação
➩ Medidas de Produção (output)
Geralmente são adotadas por empresas que possuem o foco no produto
➩ Medidas de Insumos (input)
Geralmente são adotadas por empresas que possuem o foco no processo
Conversão de Medidas de Capacidade entre Produção e Insumo
MEDIDAS DE CAPACIDADE
OPERAÇÃO INSUMOS PRODUÇÃO
(Input ) (Output )
Fábrica de ar Horas de máquinas Número de unidades por
condicionado disponíveis semana
Hospital Leitos disponíveis Número de pacientes tratados
por semana
Teatro Número de assentos Número de clientes entretidos
por semana
Universidade Número de estudantes Estudantes graduados por ano
Loja de venda no Área de venda Número de itens vendidos por
varejo dia
Companhia aérea Número de assentos Número de passageiros por
disponíveis no setor semana
Companhia de Tamanho do gerador Megawatts de eletricidade
eletricidade gerada
Cervejaria Volume dos tanques de Litros por semana
fermentação

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Influência do Custo Unitário do Produto/Serviço
na Determinação da Capacidade

0 Custo Total (Milhares $)


l
o Tota
Cust
l
riáve
o Va
Cust
Custo Unitário

Custo Fixo

0 Volume de Produção (unidades)

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Economias e Deseconomias de Escala a
Curto e Longo Prazos
➩ A Longo Prazo - Todos os insumos podem variar livremente
Não há um tamanho pré-definido para a capacidade da instalação
➩ A Curto Prazo - Pode-se variar, apenas, o nível de utilização
A instalação já existe e sua capacidade é conhecida e fixa

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Determinação da Taxa de Utilização e da Eficiência

Volume de Produção Real


Eficiência =
Perdas Capacidade Efetiva
Planejadas

Capacidade
de Perdas
Projeto Capacidade que podem
Efetiva ser evitadas
Produção
Real

Volume de Produção Real


Utilização =
Capacidade de Projeto

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Determinação da Taxa de Utilização

➩ Capacidade Efetiva - É a taxa máxima de produção sob condições


normais de operação
Considera turnos normais e equipamentos efetivamente instalados
Inclui paradas normais de set up e tempos de manutenção (inevitáveis)
Desconsidera quebras de máquinas, absenteísmo e problemas com a
qualidade, dentre outros (evitáveis)

Volume Real de Produção


Eficiência = × 100%
Capacidade Efetiva
➩ Capacidade Projetada - É a taxa máxima de produção sob condições
ideais de operação
Considera a capacidade dos equipamentos isolados c/ operação
contínua

Volume Real de Produção


Utilização = × 100%
Capacidade Projetada

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Exemplo (Slack)
➪Capacidade projetada = 168 horas / semana
Registros das atividades produtivas da presente semana

Atividades Planejadas (inevitáveis ) Atividades Não Planejadas (evitáveis )


Mudanças de produtos (set-ups ) 20 h Paradas para manutenção 18 h
Manutenção preventiva regular 16 h Investigação de falhas de qualidade 20 h
Nenhum trabalho programado 8h Falta de estoque de material 8h
Amostragens de qualidade 8h Faltas do pessoal 6h
Tempos de troca de turnos 7h Espera pelos rolos de papel 6h
T O T A L 59 h T O T A L 58 h

➪Capacidade efetiva = 168 - 59 = 109h / sem.


Volume de produção real = 168 - 59 - 58 = 51h / sem.
UTILIZAÇÃO = 51 / 168 x 100 = 30,36 %
EFICIÊNCIA = 51 / 109 x 100 = 46,79%

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Exemplo – Representação Gráfica (Slack)

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Motivos que acarretam as economias e
deseconomias de escala
➪ Economias de Escala - Diminuição do custo unitário de
produção com o aumento da taxa de produção
➩ Diluição dos custos fixos
➩ Custos de construção não aumentam proporcionalmente à

capacidade da instalação
➩ Diminuição de custos na compra de materiais

➩ Vantagens do processo com foco no produto

➪ Deseconomias de Escala - Aumento do custo unitário de


produção com o aumento da taxa de produção
➩ Aumento da complexidade da operação
➩ Operação próxima ou superior a capacidade nominal

➩ Taxa de utilização próxima a 100 %

➩ Custos de transporte

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Determinação do Momento de Aumentar a
Capacidade
Monitoramento da Eficiência com Relação a Capacidade de
Amortecimento
Quando capacidades de amortecimento MAIORES são
preferíveis
➩ Quando a demanda é variável
➩ Quando a demanda futura é incerta e a operação tem pouca
flexibilidade de recursos
➩ Quando há variações no mix de produção, acarretando
deslocamentos imprevisíveis das sobrecargas de um centro de
trabalho p/ outro
➩ Quando há incerteza no fornecimento E para suportar feriados e
faltas, férias e atrasos de funcionários
Quando capacidades de amortecimento MENORES são
preferíveis
➩ Quando a operação é de capital intensivo

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Determinação do Momento de Aumentar a
Capacidade
Estratégias
➩ Capacidade Antecipada à Demanda
➩ Capacidade Acompanha a Demanda
➩ Estratégia de Seguimento da Líder (Follow-the-Leader)
ESTRATÉGIA VANTAGENS DESVANTAGENS
Antecipação à Sempre há capacidade para atender a demanda. A utilização da fábrica sempre é relativamente baixa,
Demanda A receita é maximizada e os clientes são atendidos. logo os custos são altos.
Consegue absorver demandas extras, para o caso de Riscos maiores ou permanentes de sobrecapacidade,
previsões pessimistas (subdimensionadas) se a demanda não atingir os níveis previstos.
Quaisquer problemas na partida de novas unidades Antecipação ao desembolso do capital.
tem menor probabilidade de afetar o suprimento dos
clientes
Acompanhamento Sempre há demanda para atender manter as plantas Capacidade insuficiente para atender totalmente a
da Demanda funcionando a plena capacidade, minimizando os demanda. Há redução da receita e não atendimento da
custos unitários de produção. totalidade dos pedidos dos clientes.
Reduz o risco de adoção de tecnologias obsoletas, de Sem habilidade para aproveitar aumentos da demanda
má apuração da capacidade da concorrência e de a curto prazo.
super expansão, devido a uma previsão otimista da
demanda.
É adiado o desembolso de capital com as fábricas. Risco de falta, ainda pior, se houver problemas com a
partida de novas unidades

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Quantificação do Incremento da Capacidade

Estratégias
➩ Conservadora
➩ Expansionista

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Análise do Ponto de Equilíbrio para Expansão da
Capacidade
CT = CF + Q × CV
RT = P × Q
CF
Q= Custo Total = Receita Total
(P - CV) Ponto de Equilíbrio (Break-even point)

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Balanceamento da Capacidade das Operações
➩ Operações com Foco no Produto
Processos pouco flexíveis
Produto/serviço percorrem o processo em linha, através de uma
seqüência rígida de operações

➩ Operações com Foco no Processo


Processo flexível
A variação da carga de trabalho em cada estação pode criar
gargalos flutuantes
Opção - Projetar instalações p/ operar c/ folga de capacidade para
absorver inesperados picos de demanda
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