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Século XVIII

As novas concepções de pensamento, advindas do Iluminismo, e as correntes


artísticas do Barroco e Rococó, marcam fundamentalmente o Século XVIII.
O retrato do momento é o de uma aristocracia ociosa, que levava uma vida
extremamente luxuosa.
A imagem da rainha Maria Antonieta, da França, é extremamente associada a
esse período, devido à sua contribuição para mudanças no comportamento e no estilo da
época, com suas extravagâncias. Pode ser considerada a maior mecenas cultural da
época.
E é em função dela que surge a primeira figura de um costureiro ou criador.
Rose Bertin era responsável pela criação de seus vestidos e adereços. Há
também aqui a imagem muito forte do que viria a ser o precessor de um cabelereiro.

De um modo geral se copiava o que era lançado na Corte de Versalhes:

• Vestidos amplos, volumosos e pregueados, alguns em forma de saco;


• Corpetes mais folgados;
• As panniers e as farthingales na armação das saias;
• Penteados exuberantes e altíssimos, com enchimentos e elementos decorativos;
• Maquiagem empoada e mosquettes;
• Chápeus enormes e com muitas plumas de animais nobres;

O visual masculino tinha a seguinte estrutura:

• Casaco (justaucorps) ajustado na cintura;


• Coletes bordados;
• Calções extremamente justos;
• Lenços originados das golas da chemise, muito volumosos, no pescoço;
• maquiagem empoada com mosquettes;

Grécia

O tipo de roupa usada na Grécia antiga era fluído e quase nunca eram as peças
do vestuário costuradas. Os tecidos utilizados foram principalmente linho ou lã. Houve
alguns típicos vestuário que pertenceram à antiga moda grega. As mulheres também
usavam um véu com sua roupa sempre que saiam de casa. De fato, a moda grega antiga
era bastante moderna, na sua perspectiva, tanto quanto os homens estavam em causa, na
medida em que a nudez masculina não foi realmente um grande negócio na Grécia
antiga.
O formato das roupas era idêntico para homens e mulheres tendo-se mantido
inalterado durante séculos. A roupagem básica era uma túnica direita, presa ao ombro
com alfinetes ou broches – Chiton – e uma capa, presa no cimo a esvoaçar. A roupa
interior tal como a exterior caía solta em torno do corpo. As crianças usavam roupas
semelhantes às dos pais mas as túnicas eram bastante mais curtas a fim de poderem
correr com facilidade. Adultos e crianças andavam descalços em casa e quando saíam
usavam sandálias de cabedal com muitas tiras.
O vestuário era parte integrante do ideal de beleza para qualquer grego. Assim,
as roupas gregas eram sobretudo de lã tecida muito finamente, factor que as tornava
mais delicadas do que as actuais roupas de lã. Eram também utilizados trajes mais leves
de linho tecido. As classes mais abastadas conchacompravam seda ao oriente e na época
helenística plantaram-se amoreiras na ilha de Cós, o que deu origem a uma indústria
nacional de seda. As cores garridas eram Text Box: Época Helenística Período entre a
morte de Alexandre O Grande a 30 a.C. Da palavra “heleno” que significa
“grego”.muito populares, especialmente entre as mulheres. Obtinha-se a púrpura dos
caramujos e o tom violeta da larva de um insecto chamado “larva de quermes”. Das
plantas obtinham-se outras matérias corantes. Os mais pobres, provavelmente usavam
roupas não tingidas.
O formato das roupas era idêntico para homens e mulheres tendo-se mantido
inalterado durante séculos. A roupagem básica era uma túnica direita, presa ao ombro
com alfinetes ou broches – Chiton – e uma capa, presa no cimo a esvoaçar. A roupa
interior tal como a exterior caía solta em torno do corpo. As crianças usavam roupas
semelhantes às dos pais mas as túnicas eram bastante mais curtas a fim de poderem
correr com facilidade. Adultos e crianças andavam descalços em casa e quando saíam
usavam sandálias de cabedal com muitas tiras.
Há um engano popular de que as vestes gregas fossem brancas, talvez porque as
estátuas eram de mármore ou bronze ou outro material monocromático, e mesmo as
policromáticas perderam a cor com o tempo em que foram descobertas.
Durante o período arcaico, as roupas eram normalmente brancas, pessoas
comuns eram proibidas de usar chitons e himations vermelhos em teatros ou lugares
públicos (talvez por isso alguns historiadores acreditem que as pessoas ricas usavam
túnicas coloridas, os pobres as usavam brancas), mas a partir do século V AEC as
roupas eram decoradas com uma larga variedade de cores.
Homero nos fala de roupas extravagantes tecidas com fios prateados ou
dourados.
Bordas mais complexas ilustravam temas desde animais, pássaros e peixes, a
cenas complexas de batalhas. Os fios coloridos desses bordados pareciam ser ilimitados.
Heródoto menciona amarelo, violeta, indigo, vermelho e roxo em um único traje.
Sandálias com polegares abertos eram o calçado apropriado para se usar dentro
de casa. Havia muitos outros desenhos diferentes, do mais prático (como o modelo
mostrado no número 1) ao mais elegante (como mostrado na sandália feminina de couro
natural com ornamentos dourados, no número 2). Sapatos, que envolviam o pé e
cobriam os dedos, eram considerados apropriados para fora de casa. Quando visitando
alguém, se retirava o sapato na porta e se deslizava para dentro de sandálias que eram
carregadas pelos escravos. Há vários tipos de sapatos, e algumas versões de couro
sobreviveram, como os mostrados no número 3. Não havia diferenças dramáticas de
gênero nos calçados (como os saltos altos que as mulheres usam hoje), embora os
homens de classe mais alta pudessem usar sapatos mais distintos ou de cores
características.
O himation era um capote extenso, sempre octogonal, diferente da toga romana,
que tinha algumas formas diferentes. Como a toga, porém, ele parece ter tido uma
variedade de significados culturais, dependendo da sua proporção e de como era usado.
Geralmente, quando usado por mulheres, era um traje de modéstia decorosa, mas ele foi
visto também em hetairas como um instrumento de provocação.
O himation era tipicamente drapeado indo sobre o ombro esquerdo, depois sob o
braço direito, depois atrás e através do corpo, depois carregado pelo braço esquerdo e
então atirado novamente para trás sobre o ombro esquerdo.
O peplos era feito de dois pedaços retangulares de pano parcialmente costurados
juntos em ambos os lados; as seções abertas no topo eram então dobradas para baixo na
frente e nas costas. A mulher puxava seu traje sobre a cabeça e o amarrava nos ombros,
com dois grandes alfinetes, formando um vestido sem mangas. Os alfinetes eram
originalmente alfinetes abertos com cabeças decorativas, mas depois foram substituídos
por grampos ou broches. Ela então amarrava um cinto sobre e abaixo das dobras.
A túnica simples mostrada acima era mais usada pelos homens. A túnica das
mulheres era mais cheia e mais longa, normalmente extendendo-se até os pés. Havia
dois estilos básicos de túnicas usadas pelas mulheres gregas, o peplos e o chiton. O
peplos dórico era usado universalmente até o começo do século VI AEC. Feito de lã
tecida, ele media cerca de 1,80 metros de largura e - do ombro ao tornozelo - tinha cerca
de 45 centímetros a mais de altura da mulher que o vestia, em comprimento. Ele dava a
impressão de uma capa curta. O chiton iônico que se seguiu era similar ao peplos
dórico. O tecido de lã foi substituído por tecidos mais leves, como o fino linho ou
ocasionalmente a seda, refletindo a influência da Ásia Menor; e eles podiam ser
brilhantemente coloridos. O chiton media cerca de 3 metros de largura, e se media
exatamente do ombro ao tornozelo, sem material extra. A enorme largura requeria de
oito a dez grampos prendendo-o em cima.
Formas de vestimento masculino do período Arcaico ao Clássico eram muito
similares aos das mulheres. Os dois trajes básicos, o chiton e o himation, eram adotados
por ambos. O largo chiton foi usado por todos os homens gregos até o século V AEC,
quando, exceto pelos idosos, foi abandonado em favor da versão mais curta, que era na
altura do joelho. Às vezes ele era também alfinetado apenas no ombro esquerdo,
deixando o ombro e braço direito livres e descobertos. Os soldados usavam um chiton
no qual ambos ombros e braços do traje eram costurados, deixando uma larga fenda
para a cabeça. Ele era geralmente amarrrado na cintura e uma certa quantidade de
material era reunido sobre o cinto para arrastar a linha da margem até o nível do meio
da coxa.
Essa nova túnica (tunica) que só ia até os joelhos era feita de dois pedaços de lã
não-tingida costuradas juntas dos lados e nos ombros, e amarradas com um cinto.
Aberturas para os braços eram deixadas no topo da veste, criando um efeito de mangas
curtas quando a túnica era atada. Uma vez que a túnica normalmente não era cortada em
formato de T, esse material extra era deixado para drapear sob o braço. A túnica era
normalmente feita de uma lã áspera e escura, e eles freqüentemente amarravam a túnica
mais alto sobre seus cintos para ter maior liberdade de movimentos.
A indumentária grega consistia basicamente de três peças, que originaram
variações nas formas de amarrar os cintos e franzir tecidos, são elas: a túnica de linho (o
quitão), usada pelos jônios, uma sobreveste de lã (o peplo), usada pelas mulheres e uma
capa de lã (a clâmide). Alguns tecidos tinham estampas vistosas e alegres, os cabelos
eram encaracolados ou ajeitados ao redor do rosto, também caía nas costas ou era
arrumado segundo o jeito de cada um. Os gregos mais velhos usavam barbas, enquanto
que os mais jovens mantinham o rosto limpo, e as mulheres usavam os cabelos em
forma de cachos presos na nuca que desciam em ondas pelo corpo. Os gregos também
faziam uso de diademas ou coroas no cabelo, ricamente adornadas. O peplo das
mulheres era feito com tecido ricamente decorado, de forma tubular,era vestido pela
cabeça e ajustado ao ombro por fechos, deixando os braços nus e por fim um cinto
firmava o traje na cintura. A indumentária grega destacou-se por utilizar bastante os
drapeados, e também pelo uso de sandálias com tiras de couro.
Talvez nada no mundo da moda tenha mudado com tanta freqüência através dos
séculos quanto o estilo dos cabelos.
Desde a antigüidade, tanto homens quanto mulheres, têm demonstrado grande
preocupação com a saúde e beleza dos cabelos.
O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo Egito. O
arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de tratamento, etc.) era
guardado em caixas especiais, luxuosamente decoradas. Embora a partir de 3.000 a.C.,
as cabeças raspadas e lisas e os corpos sem pêlos tenham passado a ser sinais de nobreza
no Egito, a moda exigia que homens e mulheres usassem perucas de cabelo humano ou
de lã de carneiro. As barbas postiças eram populares entre os homens. A tintura azul-
escuro era usada para conseguir a cor preta (predileta) das perucas e barbas e a henna,
um pó feito das folhas da alfena egípcia, dava um tom vermelho-alaranjado aos cabelos
e unhas. Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento
variava desde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com
franja.
Os salões de barbeiro surgiram na Grécia Antiga. Conversas sobre política,
esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos,
enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e
recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados
longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres
aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções
eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros
eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos
com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares
até o reinado de Alexandre o Grande.
Na Roma Antiga, as barbearias continuaram sendo instituições sociais, tendo um
grande número de barbeiros que prestavam seus serviços nos mercados e casas de banho
públicas. Os cidadãos prósperos ofereciam aos seus convidados os serviços dos seus
barbeiros particulares. Os cabelos e a barba eram ondulados com ferro quente. Muitas
poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos e o seu embranquecimento. O
estilo de cabelo mais popular entre os homens era curto, escovado para a frente e com
ondas. As mulheres usavam o cabelo ondulado, repartido no centro e caindo sobre as
orelhas.
Contudo, foi no século XX que a moda dos cabelos aliou-se à tecnologia .
A pesquisa científica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou
um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as
perucas, pós, perfumes e poções que vinham sendo usados pelo homem.
No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não
serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as
barbearias na Grécia Antiga.
Com o advento da eletricidade, em 1906, Charles Nestle (Londres), inventou a
máquina de fazer ondas permanentes nos cabelos. Mesmo levando aproximadamente 10
horas para concluir o processo de ondulação permanente dos cabelos, poupou as
mulheres de incontáveis horas usando o ferro quente para fazer ondas.
No ano seguinte, um estudante de química francês, Eugene Schuller, fundou a
empresa L'Oreal, criando uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos com cores
naturais e usando um processo permanente.
Depois do fim da I Guerra Mundial, o corte de cabelo "Joãozinho" para as
mulheres (cabelos bem curtos como os de homem) foi considerado escandaloso, mas
ganhou popularidade devido à sua praticidade.
O advento do cinema na década de 20 trouxe novos padrões de moda para os
cabelos. As mulheres de todo o mundo rapidamente adotaram os estilos e cores das
atrizes de Hollywood.
A moda masculina de cabelos não mudou radicalmente na primeira metade do
século XX, prevalecendo o "look clean" que tinha a influência militar das duas guerras
mundiais.
Elvis Presley ajudou a mudar isso com as suas costeletas compridas e o topete
brilhante. Mas, foram os Beatles que, pela primeira vez em muitas décadas, tornaram
novamente populares os cabelos mais compridos para homens.
Na década de 60 também houve mudanças no estilo dos cabelos das mulheres,
com o retorno dos cabelos lisos e de corte simétrico, criado pelo cabeleireiro inglês
Vidal Sassoon.
A partir da década de 70, houve ampla aceitação de estilos variados tanto para
homens quanto para mulheres, desde os cabelos soltos e naturais até o estilo "punk".
Seja por superstição, por costume, ou por vaidade, a verdade é que o ser humano
sempre dispensou, e continua dispensando, grande atenção a essa parte do corpo. Hoje,
porém, nós, homens e mulheres, podemos contar com um imenso arsenal para nos
ajudar nessa tarefa.
Compridos ou curtos, lisos, crespos ou ondulados, qualquer que seja a cor ou o
seu estilo de cabelos, o importante é manter a saúde deles, a saúde da nossa pele.

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