Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PORTO ALEGRE, RS
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - FEPAGRO
1
SETOR DE EDITORAÇÃO
Rua Gonçalves Dias, 570 - Bairro Menino Deus
90130 - 060 PORTO ALEGRE, RS BRASIL
Fone: (51) 3233-5411 Fax: (51) 3233-7607
E-mail: comunicar@fepagro.rs.gov.br
Tiragem: 1000 exemplares
-------------------------------------------------------------------------------
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - FEPAGRO
DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO RURAL: Nêmora Arlindo Rodrigues – Chefe
COMISSÃO EDITORIAL: Francisco Oscar Zanotelli – Coordenador
Nêmora Arlindo Rodrigues
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
2
SUMÁRIO
Página
1 Introdução............................................................................................... 04
6 Referências................................................................................................ 11
3
Descrição botânica e cultivo de Aloe arborescens Mill. –
babosa-verde, Aloe saponaria (Aiton)
Haw. – babosa-listrada e Aloe vera L.
Burm. f. – babosa-verdadeira ou aloe-de-
curaçau (ALOEACEAE)
LUIZ OSÓRIO DE CASTRO1
1. INTRODUÇÃO
1
Técnico Agrícola – Técnico aposentado FEPAGRO / Unidade de Viamão, RS, Brasil
2
Bióloga – Pesquisadora da FEPAGRO / sede – Porto Alegre, RS, Brasil
E-mail: rosa-ramos@fepagro.rs.gov.br
4
2. Aloe arborescens Mill.
Babosa-verde
5
formado por 6 tépalas. Os estames são em número de 6, de igual comprimento
que as tépalas ou pouco mais longos, com filetes subulados e anteras
oblongas. O ovário é súpero, trígono, trilocular, com os lóbulos pluriovulados
e estilete filiforme. A inflorescência ocorre em racemos terminais, simples ou
bifurcados, densos eretos.
Os frutos são constituídos de cápsulas pardo-escuras, e as sementes
são numerosas, achatadas e escuras.
Babosa-listrada
6
Foto: Rosa Lúcia Ramos
É uma erva perene, baixa, com caule muito curto, saindo em cone
invertido. Suas raízes são fortes, numerosas, longas, escuras, partindo dos
rizomas.
7
filiforme e o estigma afilado. A inflorescência é em corimbos terminais com
hastes trígonas, partindo lateralmente da roseta, e o florescimento ocorre de
outubro a dezembro.
Babosa-verdadeira
Família: LILIACEAE
8
4.1 DESCRIÇÃO BOTÂNICA
9
5. CULTIVO DAS BABOSAS
10
inferiores maiores, junto ao tronco, com um instrumento afiado. Deixam-se as
folhas centrais para renovar a planta. As folhas são levadas imediatamente
para a extração da mucilagem e dos heterosídios. O rendimento é variável,
apresentando a A. vera o maior rendimento em peso de folhas/ha, seguido da
A. arborescens, e ficando a A. saponaria com uma baixa produção de folhas
(massa verde). Os colhedores devem usar botas e luvas para a proteção contra
os espinhos existentes nas folhas (CASTRO & CHEMALE, 1995).
AGRADECIMENTOS
6. REFERÊNCIAS
11