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ESCOLA PROFISSIONAL

DA APRODAZ

Reflexão Contabilidade Pública

Após vinte e cinco horas de matéria leccionada, a UFCD Contabilidade Pública atingiu o seu
término. Com a crise económica que o nosso país atravessa, o estudo desta UFCD, veio esclarecer
alguns conceitos pertinentes do Estado Português.
Começamos por estudar e definir o Orçamento de Estado. Este é uma previsão económica, em
regra anual, das despesas a realizar pelo Estado e dos processos de as cobrir, incorporando a
autorização concedida à administração financeira para cobrar as receitas e realizar despesas e,
limitando os poderes financeiros da administração para cada período anual.

O orçamento de Estado é elaborado pelo Governo da República e aprovado pela Assembleia da


República. Este terá de ser apresentado até dia 15 de Outubro e entra em vigor no dia 01 de
Janeiro do ano seguinte.

Estudamos os Princípios e Regras do Orçamento de Estado. Assim, temos: Anuidade (Significa


que o Orçamento do Estado, tem um período de validade correspondente ao ano civil, o que implica
uma votação anual pela Assembleia da República); Integridade (O OE apresentado será um e nele
estão incluídas todas as receitas e despesas que o Estado estima cobrar e pagar); Discriminação
(Orçamental: Corresponde à individualização da cada receita e de cada despesa): Publicidade (Esta
não se encontra prevista na anterior LEO, porém, já era obrigatório a publicação do O.E. em Diário
da República, após a sua aprovação pela Assembleia República) e o Equilíbrio Orçamental (Traduz-
se na necessidade de todas as despesas previstas no orçamento terem de ser efectivamente
cobertas por receitas).

Outro ponto muito importante estudado foi o tipo de receitas: Receitas Patrimoniais
(Rendimentos de propriedade, venda de bens duradouros, prestação de serviços, venda de bens
não duradouros, venda de bens de investimento e activos financeiros); Receitas Tributárias
(Impostos directos, Impostos indirectos e as taxas) e Receitas Creditícias (Resultantes da
contratação de empréstimos).

Estudamos ainda, não menos importantes os tipos de ópticas orçamentais, tais como: Óptica
Orçamental (Registar a execução do Orçamento e determinar os resultados orçamentais); Óptica
Financeira (Permite o controlo do endividamento e o acompanhamento individualizado da situação
orçamental); Óptica Patrimonial (Proporcionar a elaboração do balanço das entidades, revelando a
composição e valor do património, bem como a sua evolução. Possibilitar o inventário e o controlo
do imobilizado) e Óptica dos Custos (Determinar os resultados analíticos, pondo em evidência os
custos e, em alguns casos, os proveitos e o resultado de cada bem, serviço ou actividade).

Por fim, estudamos ainda as principais diferenças entre o SPA e Empresas.

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O SPA Procura prestar o melhor serviço com os recursos disponíveis; Não orientação para o
lucro; Desempenho não pode ser objectivamente medido; Recursos provêm de impostos e outras
contribuições, obrigatórias, sem contrapartida directa. Obedece a um regime orçamental.

As empresas procuram a Orientação para o lucro – medida objectiva de desempenho e os


recursos provêm das vendas.

Pessoalmente achei esta UFCD muito interessante, visto haver termos falados no nosso dia-a-
dia na comunicação social, no qual não tinha um percepção do tema. É muito importante saber
perceber todos os conceitos estudados. Esta é uma mais-valia em termos pessoais, pois enriqueceu
o meu saber acerca do tema.

06 Abril 2011

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