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O livro ³O Corpo Fala´, de Pierre Weil e Roland Tompakow, procura mostrar a linguagem manifestada pelo corpo, nos diversos tipos de relacionamentos

humanos que temos ao longo de nossas vidas. Os autores usam a esfinge, como referência para ³traduzir´ a linguagem corporal. Colocam as três partes da

esfinge para mostrar como é dividido o homem: o boi, seria a referência para os instintos (ou desejos); o leão, refere-se aos sentimentos e, a águia estaria

ligada aos pensamentos (ou consciência). O homem somente conseguirá o equilíbrio, quando dominar os ³três animais´ dentro de si e nada acontece na vida

sem que este equilíbrio se estabeleça. A mesma coisa acontece com os relacionamentos interpessoais: se não existir uma atração de águia para águia, de boi

para boi e de leão para leão, o relacionamento poderá ser incompleto. Mesmo no dia-a-dia, podemos ver estes sinais com que as pessoas passam seus

sentimentos em relação a nós e aos outros. O corpo diz, em uma linguagem não verbal se está havendo o Y  ou seja, boa receptividade na forma como

estamos tentando nos comunicar. A forma como as pessoas se comportam, como colocam os membros em nossa direção ou em direção oposta pode nos

dizer sobre seu interesse em que continuemos nossa comunicação, nossa inte rlocução ou não. Para nós, jornalistas essa linguagem pode ser muito

importante. Afinal, temos que ser observadores diferenciados dos acontecimentos e das pessoas. Temos que estar sempre atentos se nosso interlocutor está

mentindo, sendo sincero, desviando o olhar, nervoso, enfim o corpo pode denunciar muitas coisas que podem ser importantes para fazermos bem nosso

trabalho. O ponto negativo do livro está em sua linguagem maçante, repetitiva. Embora o ser humano seja muito menos observador do que realmente

precisaria ser, esse livro ³chove no molhado´. Durante toda a nossa existência, desde tenra idade, aprendemos a decifrar esse s códigos do corpo. Nada do

que foi discutido é novidade. O nosso dia-a-dia, já nos ensina quando estamos sendo rejeitados ou bem aceitos. Não há como se fazer um manual e entregar

tudo pronto, como se não fossemos encontrar pessoas dissimuladas que conseguirão fazer com que a linguagem corporal, apenas n os leve a creditar em

coisas que interessem somente a eles. Podemos destacar também, que traz alguns erros, que um livro dedicado a acadêmicos, não poderia cometer. Por

exemplo: descodificar aparece em vários trechos, quando o certo seria decodificar, que segundo o Grande Dicionário Larousse C ultural da Língua Portuguesa

quer dizer ± 
  Y
   Y  Y             

 
   Outro ponto que podemos

identificar no livro é seu lado ³machista´. A mulher aparece na maioria dos desenhos como inferior, subalterna, como ³caça´, até mesmo usando uma forma

pejorativa de mostrá-la como a sogra, que tenta atrapalhar um relacionamento. O homem, sempre aparece como exemplo de altivez, sempre numa posição

bastante superior. Acredito que este tipo de imagem subjetiva pode intensificar o posicionamento machista que impera em nosso mundo e, isso,

psicologicamente, não é bom. Por que em nenhum dos desenhos aparece uma mulher, tentando seduzir um homem? Ou, quando a relação é de trabalho, a

mulher como chefe, conduzindo a ação? São observações necessárias quando lemos um livro, principalmente quando este tem finalidades didáticas. Ao

terminarmos esta leitura temos a seguinte decodificação: O lado Boi nos diz para nem mesmo terminar de lê- lo; O lado Leão o rejeita, mas vê alguns pontos

importantes; O lado Águia, o aceita e desenvolve uma resenha, mesmo que seja crítica. ³O Corpo Fala´ é uma obra que talvez precise ser reeditada,

repensada em alguns pontos. Quando queremos decodificar o que o ³corpo fala´ precisamos que nossa linguagem sej a direta, sem filtros ou bloqueios, para

que mensagem chegue ao receptor de forma clara e objetiva

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/theory-criticism/796256-corpo-fala-necessidade-uma-linguagem/#ixzz1MWeeWVCw

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