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Relato: Meu Câncer,  Minha Vitória (Ariel Ricci)

No final do dia 05 de Abril de 2005, algo estranho começou a


manifestar-se em meu organismo. Simplesmente, não conseguia urinar
e, como conseqüência, sentia a bexiga inchar.
Na manhã seguinte, minha esposa Marly conversou com uma médica,
que trabalha na mesma clínica, e ela disse-lhe para que eu fosse
numa consulta com seu pai, um dos mais reconhecidos urologistas da
cidade e marcou a consulta com seu pai para essa mesma manhã, na
clínica particular do mesmo. Quando chegamos lá, soubemos que era
o aniversário dele e que não tinha marcado nenhuma consulta para
esse dia. Ele estava indo somente para me atender, e de maneira
gratuita. Após uma breve consulta, o médico indicou a colocação de
uma sonda. Assim que a mesma foi colocada, expeli três litros de
um líquido da cor de Coca-Cola.
O médico pediu uma série de exames a serem realizados em sua
própria clínica, sem custo nenhum para nós, já que não possuímos
plano de saúde.
No dia 11, retirei a sonda e, novamente, não conseguia urinar.
Voltei à clínica e foi colocada outro tipo de sonda, permanente.
No dia 13, tanto de manhã como à tarde, realizei os exames
prescritos na mais especializada clínica urológica da cidade,
gratuitamente.
Na manhã do dia 18 de Abril, com os resultados dos exames em mãos,
o médico diagnosticou o que já imaginava: câncer. Porém na bexiga
e não na próstata. O tratamento deveria ser realizado através do
Sistema Único de Saúde (SUS), o sistema de saúde pública.
À tarde, ligaram da clínica para minha esposa informando que
tinham esquecido de entregar-nos o resultado de um exame. Quando a
Marly foi retirar o resultado, encontrou-se com outro dos sócios
da clínica, também um conceituado urologista e cirurgião, que
perguntou-lhe o que estava fazendo alí. Informado de minha doença,
disse-lhe para passarmos na manhã seguinte no Posto Municipal de
Saúde que ele mesmo nos atenderia!

Nesse mesmo dia, escrevi para três grupos budistas dos quais faço
parte através da internet (um em língua portuguesa e dois em
castelhano) o seguinte:

Meu câncer, minha vitória!


Ontem, 18 de abril de 2005, recebi a notícia que estou com câncer
na bexiga e que terei que ser operado e posteriormente fazer
tratamento. O motivo de estar escrevendo para vocês é contar minha
decisão de luta e tentar incentivar àqueles que estão sofrendo a
maldade da doença. No instante que recebi o diagnóstico do médico,
acreditem, senti uma sincera e profunda alegria. Num instante,
voltei ao meu ponto primordial, a Kuon Ganjo. Mentalmente,
agradeci ao Gohonzon por ter a oportunidade de enfrentar esse
desafio, com a certeza que, como em outras ocasiões, também
conseguirei manifestar, através de minha luta, de minha fé, do meu
daimoku, a prova real desta prática maravilhosa.
Conheci o Budismo, nesta existência, em 1995. Com não mais do que
três semanas de prática, compreendi nas profundezas de minha vida
que sou um Buda e soube qual é minha missão nesta existência. Logo
depois, minha vida lembrou de uns dos princípios fundamentais do
Budismo: como Bodhisattva da Terra, venho propagando a Lei
existência após existência, o que nos permite, cada vez que vamos
renascer, criar propositalmente o carma adequado para cumprir
nossa missão. É por isso que Ikeda Sensei sempre nos ensina que
não devemos pensar em carma e sim em missão. Por isso, se hoje
estou com câncer é porque eu escolhi nascer com essas
circunstâncias e através de minha vitória mostrar a grandiosidade
da Lei. Isso, sinceramente, é ter acumulado muita boa sorte nas
existências passadas! Por isso minha felicidade perante o desafio
que já comecei a enfrentar.
Assim que cheguei em casa, abri o butsudan para oferecer ao
Gohonzon meu mais poderoso daimoku de gratidão. E a primeira coisa
que veio a minha mente foi a luta de Pascual Olivera contra o
câncer. Muitos de vocês lembrarão o quanto, na época, me
identifiquei com sua luta inclusive traduzindo ao português sua
luta e seus incentivos. Nunca entendi a profunda causa que me unia
ao Pascual. Até hoje. Poder enfrentar o mesmo desafio do Pascual
é, para mim, um grande privilegio. Podem ter certeza que estarei à
altura dele.
Mas, viver muito para quê? Viver como?
Alguns anos atrás, fiz o juramento de viver 10 anos após a morte
do Sensei para, como discípulo, lutar para manter a pureza de seus
ensinamentos.
Determinei vencer a maldade. Determinei vencer o câncer. E quando
um Buda determina a vitória, faz a causa para a vitória. Só falta
meu daimoku fazer manifestar o efeito dessa causa. Para isso,
conto com o poder do Gohonzon, o poder da Lei e o poder da minha
prática e da minha fé. E principalmente, conto com as orientações
de Nitiren Daishonin e de Ikeda Sensei. A ele ofereço minha luta e
minha vitória. Nam-myoho-rengue-kyo

No dia 19, fomos ao Posto de Saúde Pública Municipal no horário


indicado pelo médico, às 7:30 hs, horário do início do atendimento
médico. Havia poucas pessoas aguardando e ao passar pela triagem
éramos os primeiros para ser atendidos pelo urologista. Analisando
os resultados dos exames, confirmou o diagnóstico de câncer e
informou as diferentes opções de tratamento. Todas elas passavam
por procedimentos cirúrgicos e, em última instância, dependeria do
que fosse encontrado na primeira opção, que seria a tentativa de
retirada total do tumor através da uretra, sem a realização
de corte.
Porém, como esse câncer já estava em meu organismo por
aproximadamente dois anos, não se descartava a retirada total da
bexiga ou de outros órgãos que pudessem estar afetados. Como todos
sabemos, a pior hipótese num câncer é que tenha se espalhado num
grau tal que torne impossível sua cura.
No fim da consulta, o médico solicitou uma vaga para internação no
Hospital Regional, da rede pública.
Nesse mesmo dia, determinei acabar com o sangramento na urina,
pois já tinha cumprido com a função de alertar-me da doença.

No dia 20, viajei a São Paulo e fiz chakubuku em duas funcionárias


do Consulado do Uruguay que conheço há mais de 20 anos.
Após o almoço, conversei com meu antigo shibutyo, um veterano na
prática, que mais uma vez foi rigoroso e disse-me que eu não podia
morrer agora pois devia cuidar do meu pai de 85 anos de idade e,
assim, cumprir minha função como filho.
Na volta para minha cidade, fiz chakubuku numa jovem mãe
desesperada por problemas de desarmonia familiar.

No dia 21, já não havia nenhum vestígio de sangue em minha urina!

No dia 26 de Abril, escrevi a seguinte mensagem para meus


companheiros budistas da internet:

A Grande Vitória
A maior vitória, a verdadeira vitória, já foi conquistada.
Essa vitória chama-se “voltar ao ponto primordial”.
Tinha deixado minha mente dominar minha vida, filosofando e
questionando (coisa de pseudo-intelectual), o que chamo de
“síndrome de Sharihotsu”.
Assim, minha fé foi abalada e, como reflexo, minha prática também.
Por esse motivo, não enxergo esta doença como um sofrimento e sim
como um benefício. Foi necessário um acontecimento tão grave para
retornar ao juramento que fiz em Kuon Ganjo junto ao Buda
Original.
Quando ouvi o diagnóstico, senti que esta existência toda estive
esperando por esse momento. Lembrei da resposta de Nitiren a Shijo
Kingo quando ia ser decapitado...
Meu daimoku voltou a surgir das profundezas de minha vida. Um
daimoku sem questionamentos. Um daimoku vivo, livre, espontâneo,
alegre, vibrante, ao ponto de estremecer o Universo. Esse é o
benefício! Essa é a verdadeira vitória!
E essa é a manifestação da benevolência do Gohonzon!

É óbvio que no momento que estou vivendo, acabamos refletindo


muito.
Eliminamos o supérfluo e aprofundamos no essencial. Mais um
benefício.
Lembramos que somos Budas de Kuon Ganjo. Lembramos que nada nos
diferencia de Nitiren Daishonin e de Ikeda Sensei, que podemos
atingir a sabedoria, determinação e coragem deles. Só depende de
nosso daimoku.
O quê fazer, então?
Mostrar às pessoas como vive, como luta e como vence um discípulo
de Ikeda Sensei, um budista!
Essa é nossa função, realizar o chakubuku.
Não existe outro motivo, além do chakubuku, para estar enfrentando
este desafio!
As pessoas têm que olhar para a gente e perceber que somos
“diferentes”...
Pela maneira corajosa como encaramos a adversidade, pelo nosso
aspecto radiante perante a situação que é “terrível” para o mortal
comum. As pessoas têm que sentir “admiração” pela nossa
tranqüilidade, pela nossa determinação, pela nossa capacidade de
incentivá-los com nossa luta, com nossa vida. As pessoas têm que
sentir o desejo de saber de onde surge essa energia vital que nos
leva a vencer essas circunstâncias. Como resultado dessa luta,
desse daimoku, a vida dessas pessoas “pede” para que façamos
chakubuku!

Quando o médico me deu o diagnóstico de câncer, olhei em seus


olhos e lhe disse: “o Sr. vai se surpreender comigo!”. Dois dias
depois, tive que viajar a São Paulo e fiz chakubuku em duas
funcionárias do Consulado do Uruguay que conheço faz muitos anos.
Pronunciaram o Nam-myoho-rengue-kyo e, agradecendo, manifestaram
que irão orar todos os dias para “ver como funciona”. Enquanto
lhes explicava os princípios budistas e como fazer daimoku,
chegaram mais quatro pessoas que assistiram à “palestra” com
muita atenção.
Na volta para Taubaté, fiz chakubuku no ônibus numa jovem mãe que
perdeu o controle de sua vida e não sabia como sair do turbilhão
no qual se encontra.
No domingo, num encontro trivial com um vizinho, cuja esposa sofre
de câncer e que já teve que fazer várias cirurgias porque o mesmo
reaparece em outros órgãos, ao saber que também estou com câncer e
que sou budista, apesar de serem evangélicos, nos convidou para ir
uma noite para “dar uma palestra” (sic) em sua casa.

Como não sentir-me feliz! Como não sentir-me vitorioso!

Como estou orando?


Em primeira instância, estou fazendo zangue pelas causas cometidas
contra a Lei. De várias de esta existência sou consciente.
Em segundo lugar, oro com profundo sentimento de gratidão e
felicidade por ter a boa sorte de enfrentar esta batalha. E oro
com gratidão por já ter derrotado a doença, já que fiz a causa ao
determinar vencer. E, também como gratidão, oro para poder
realizar um grande número de chakubukus por meio desta luta.

Baseado numa orientação do vice-presidente Tsuji, estou


“bombardeando” com Nam-myoho-rengue-kyo, a energia do Universo, a
parte afetada de meu organismo; como se fossem raios laser de
energia vital. Meu objetivo é “dissolver” as células cancerígenas
com daimoku antes da data que for marcada para a cirurgia.

No dia 02 de Maio, foi retirada, definitivamente a sonda, voltando


a urinar normalmente. Logo depois, ligaram do Hospital Regional
informando que devia comparecer no dia seguinte pois tinha sido
marcada a cirurgia para o dia 11 de Maio.
No dia seguinte, 03 de Maio, ligaram novamente do Hospital
Regional informando que tinha acontecido uma desistência e
perguntando se gostaria de adiantar a cirurgia numa semana e
realizá-la no dia seguinte 04 de Maio!
Isso, no mesmo momento que toda a mídia brasileira estava
denunciando a morte de aposentados por falta de atendimento na
rede pública de saúde!!!
Como explicar minha boa sorte a não ser como resultado de nosso
daimoku!
Decidi não adiantar a cirurgia, pois não queria abrir mão de uma
semana de daimoku para o sucesso da mesma.

Não me sentia doente.


Meu organismo já não manifestava nenhum sintoma de doença e levava
uma vida absolutamente normal.
As pessoas que sabiam da minha doença, e encontravam comigo no dia
a dia, surpreendiam-se com meu aspecto e disposição. Simplesmente
não acreditavam que estivesse com câncer.

No dia 06 de Maio, escrevi outra mensagem aos companheiros


budistas pela internet:

O Grande Benefício
Uma companheira da Venezuela, lembrou do objetivo que eu tinha
lançado para o dia 03 de Maio de 2005 e perguntou-me a esse
respeito. Devo confessar que, analisando como mortal comum, não
cheguei nem perto de atingir esse objetivo. E a causa disso é
muito simples: eu fraquejei.

Mas, se analiso minha situação no dia 03 de Maio de 2005, como


budista, a vitória foi estrondosa, muito além do imaginado na
época em que lancei o objetivo!

Passando por cima dos detalhes, o objetivo era demonstrar como,


através da prática do Budismo de Nitiren Daishonin, nada é
impossível. Mostrar que toda e qualquer vitória está ao nosso
alcance.

Conversando a esse respeito com minha esposa Marly, uma profunda


conhecedora do Gosho (em seu sentido mais profundo), soube que ela
também tinha chegado à mesma conclusão. E, para definir minha
vitória, disse-me: “Também pensei nisso, e lembrei da “Carta a
Abutsu-bo”...

Perfeito!
Existe benefício maior que compreender, com a própria vida, que
“eu sou a própria Torre dos Tesouros”?
Isso é realmente maravilhoso!
Comprovar com a própria vida aquilo que já sabíamos na teoria...

A mensagem que desejo passar a cada um de vocês é a seguinte:


Parem de pensar como mortais comuns!
Enquanto encararem suas atuais circunstâncias negativas como
“carma” estarão pensando, sentindo e agindo como mortais comuns.
Essas circunstâncias, tornam-se assim um sofrimento e nosso
daimoku um lamento, um “pedido” ao Gohonzon consagrado no
oratório. Por outro lado, se enxergamos essas mesmas
circunstâncias como benefício, como um meio para aprofundar nossa
revolução humana, como algo que nós próprios escolhemos com o
propósito de cumprir nossa missão, intransferível, de demonstrar a
veracidade do Budismo de Nitiren Daishonin, de demonstrar com
nossa própria vida a veracidade das palavras de nosso Mestre,
então, estaremos pensando, sentindo e agindo como Budas. Isso é
“abraçar o Sutra de Lótus”.

Um Bodhisattva da Terra pensar como mortal comum é uma calúnia à


Lei.

Sinto-me, realmente, um privilegiado. Eu, que sou uma das pessoas


mais perseguidas (por aqueles que no Brasil cumprem a triste
função de tentar impedir o avanço do kossen-rufu, deturpando o
verdadeiro ensino [e chegará o dia no qual poderei falar a esse
respeito!]), obtive o maior benefício desta existência em Maio de
2005.

No domingo 08 de Maio, fizemos chakubuku num casal conhecido


nosso. A esposa estava com problemas de saúde.
Na segunda-feira 09 de Maio, incentivei uma vizinha, chakubuku da
Marly, para vir em casa iniciar sua prática e conhecer melhor o
Budismo de Nitiren.

No dia 11 de Maio, acordei pensando: “Um Buda se levanta para ir


ao hospital. Hoje é um dia maravilhoso na vida deste Buda. Este
Buda será operado e manifestará a prova real. Hoje, mais uma vez
este Buda será vitorioso!”.
Junto com minha esposa, oramos um profundo daimoku de gratidão.
Fiz a internação no hospital, às 6:00 hs.
Quinze para as onze horas da manhã, entrei no centro cirúrgico e
fiz daimoku sansho.
Uma hora e meia depois, enquanto o médico finalizava o
procedimento cirúrgico, fui informado que a cirurgia tinha sido um
sucesso e que o câncer tinha sido totalmente removido!

A previsão de alta para esse procedimento é de 48 hs., porém, eu


tive alta já no dia seguinte. Todas as enfermeiras que falaram
comigo no pós-operatório, não acreditavam que não sentisse nenhuma
dor ou que não tivesse sofrido nenhuma reação à anestesia.

No fim da tarde do dia 12 de Maio tive alta e voltei para casa.


Após alguns minutos, pedi à minha esposa para me acompanhar numa
pequena caminhada pelas ruas do bairro...

No dia seguinte, passei pela padaria do casal que tínhamos feito


chakubuku no domingo para mostrar “minha prova real”. Perplexo com
o fato de eu estar andando e com um ótimo aspecto, ele disse:
“Apesar de não conhecer bem a palavra que vocês nos ensinaram (o
Nam-myoho-rengue-kyo), nós oramos pela tua saúde e queremos fazer-
lhes uma visita para conhecer melhor o budismo”.
À tarde, foi entregue em casa o novo computador que compramos de
uma empresa de São Paulo. Durante a instalação do mesmo, fizemos
chakubuku no técnico da empresa que mostrou-se muito interessado
ao saber que somos budistas. Antes de ir embora, fez daimoku
sansho na frente de nosso Gohonzon e determinou que faria daimoku
durante os próximos 90 dias, decidido a obter sua própria prova
real.
À noite, fui buscar minha esposa na clínica. Fizemos chakubuku na
médica que tinha agendado a primeira consulta com seu pai e que
diagnosticou o câncer. Aliás, quando seu pai chegou para buscá-la,
não acreditou, sendo um dos maiores especialistas da cidade, que
já tivesse sido operado e estivesse nessas condições de saúde! Na
próxima semana, ela e seu namorado, virão em casa para conhecer o
Budismo de Nitiren Daishonin.
Existe retribuição maior do que apresentar a Lei Mística para uma
pessoa com a qual temos um débito de gratidão?

Em 22 dias, desde que foi diagnosticado o câncer até hoje,


realizamos 9 chakubukus e estou incentivando 2 chakubukus que me
procuraram pela internet em função de minha doença.

Mas, engana-se quem achar que foi uma vitória pessoal minha.
Engana-se quem pensar que realizei algo excepcional.
Meu único mérito foi minha fé na Lei Mística e a compreensão de
que minha luta não era pela minha vida e sim uma luta pelo kossen-
rufu. Em momento nenhum orei pela minha vida, ou para não morrer,
e sim para manifestar, mais uma vez, a prova real. Foi mais uma
batalha de um Buda em prol do kossen-rufu. E, por esse motivo,
manifestei um grande poder de convocação, uma poderosa corrente de
daimoku, vinda das dez direções, que passou por lugares tão
distantes como a Noruega, Alemanha, Espanha, França, Japão,
Canadá, Estados Unidos, México, Panamá, Venezuela, Argentina e os
quatro cantos do Brasil...
Como essa oração poderia ficar sem resposta?
Por isso, minha vitória é de vocês!
Em última instância, é a vitória de Ikeda Sensei que foi quem
convocou cada um de vocês para lutarem nesta época pelo kossen-
rufu!
Meu eterno obrigado, pelas três existências, a cada um de vocês
que estão construindo o kossen-rufu.

Ariel Ricci
ahricci@gmail.com

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