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BIBLIOGRAFIA.............................................................................................42
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- Alinha a cabeça com o solo.
- Visualiza a presa e não a perde de vista.
- Se agacha sobre as patas dobradas para ter boa impulsão.
- Estica o rabo para ter bom equilíbrio e sustentação.
- No momento certo desfere o pulo mortal caindo sobre sua presa.
- Ao tocar no solo está completamente equilibrado e de posse do seu
alvo.
- Tranquilamente segue seu caminho.
Os novatos não entenderam a aula de Zoologia felina e ficaram com
cara de dúvida. Então o palestrante perguntou: - alguém já viu um gato
cair de costas?
- não, foi a resposta. Ele continuou: isso é porque ele nunca muda seu
método de pular.
Os novatos queriam inovar nas vendas, mas isso não trouxe bons
resultados.
Precisamos desenvolver o método mais eficiente, segui-lo
sistematicamente, e então alcançaremos um bom resultado.
Quem detem o conhecimento se sente mais seguro, melhora a auto
confiança. Em muitas atividades controla, lidera, gerencia quem é
ignorante. Quem tem o conhecimento tem mais oportunidades e
perspectivas. Por tudo isso precisamos criar o hábito de estudar. Estudar
de forma individual, planejada, constante e debaixo de métodos.
Para termos um bom desempenho nos estudos é importante
compreender o que se leu, ter a capacidade de meditar sobre os pontos
principais, reter e anotar tudo o que é fundamental e dedicar tempo para
essa atividade.
Atividades de Leitura
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Leitura de Distração
Leitura de Informação
Leitura de Formação
Esse é o tipo de leitura que precisamos focar mais. É aquele que leva
ao conhecimento, que gera entendimento. Essa é a leitura que pode
mudar a forma de vida de uma pessoa, abrindo novos campos e
oportunidades.
É uma leitura que requer esforço, concentração, determinação,
capacidade de estabelecer idéias e pensamentos a respeito do
assunto em foco. Podemos usar como exemplos: Enciclopédias,
bons livros de referência, trabalhos científicos e etc.
Conhecimento Científico
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texto explicando a idéia do autor, fazer comparações entre obras e
finalmente formar opinião sobre o assunto.
Conhecimento é incorporar um conceito novo, sobre um fato ou
fenômeno qualquer. Conhecimento nasce das relações cotidianas.
Conhecimento nasce da experiências acumuladas ao longo da vida.
Conhecimento nasce através da leitura e do estudo.
Tipos de Conhecimento
Conhecimento Empírico
Conhecimento Filosófico
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Conhecimento Religioso
Conhecimento Científico
- É racional e objetivo.
- Atém-se aos fatos.
- É analítico.
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- Requer exatidão e clareza.
- É Comunicável.
- É verificável.
- Depende de investigação metódica
- Busca e aplica leis.
- É explicativo.
- Depende de investigação metódica
- Busca e aplica leis.
- É explicativo.
Ex. - Descobrir uma vacina.
- Observar a lei da gravidade.
- Observar a forma de respiração de um anfíbio.
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Algumas formas de pesquisas e trabalhos científicos são muito
importantes para o bom desenvolvimento do estudante ao longo do
curso. Servem para melhorar sua capacidade critica, analítica,
conclusões e formação de opinião.
Nesta obra vamos abordar alguns trabalhos científicos mais usados na
academia.
2.1. Resenha
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(...) “um tipo do resumo crítico mais abrangente, que
permite comentários e opiniões; um tipo de trabalho mais
complexo, que exige conhecimento do assunto, para
estabelecer comparação com outras obras da mesma
área e maturidade intelectual para fazer avaliação e
emitir juízos de valor.” (...)
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Resenha-crítica: É um texto que, além de resumir o objeto, faz
uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos
positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de
informação e de opinião, também denominado de recensão
crítica.
Esta critica apreciativa de um trabalho literário, é com certeza, bem
explorado pelos professores da atualidade. A resenha crítica, que como
trabalho acadêmico, seguindo as normas da ABNT, deve apresentar a
seguinte estrutura:
a) Capa;
b) Folha de rosto;
c) Sumário (se necessário);
d) Introdução: o assunto deve ser apresentado no primeiro
parágrafo, partindo de algumas considerações mais genéricas, até
chegar ao ponto em que será dada mais ênfase. A seguir, o autor deve
demonstrar a importância da abordagem, para despertar o interesse do
leitor. Também deve ser apresentado na introdução, o livro ou o texto de
referência definido para a resenha crítica, bem como, os autores que
serão utilizados como apoio nas analises;
e) Apresentação das idéias do texto: o acadêmico deve
apresentar as idéias principais e secundarias, discutidas pelo autor do
livro. Para atingir tal propósito, o acadêmico deverá considerar os
procedimentos recomendados para a produção de um bom texto, quais
sejam: manter uma atitude permanente critica e reflexiva em relação ao
que está lendo; manter a fidelidade ao texto original; ao redigir, usar
frases breves, diretas e objetivas. Havendo-se necessidade, poderá se
fazer transcrições literais, colocando-as neste caso em aspas ou em
itálico, seguidas do número da página em parênteses. Recomenda-se
não seguir as subdivisões do texto original. As idéias principais podem
ser apresentadas num único bloco, encadeadas em uma seqüência
lógica;
f) Apreciação crítica: a partir da compreensão objetiva da
mensagem apresentada pelo livro, capítulo ou artigo, o acadêmico
deverá tomar posição própria as idéias apresentadas, numa tentativa de
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superar a estrita mensagem transmitida pelo autor do texto, explorar as
idéias expostas, dialogar com o autor concordando ou discordando,
levar em consideração a validade ou aplicabilidade das idéias expostas
pelo mesmo. GALLIANO (1986), afirma que, para uma fundamentação
da resenha critica, é preciso considerar a opinião de outros autores que
também abordam a mesma temática em outros livros, artigos de
periódicos, revistas e jornais. Pode ser considerada também, a
experiência profissional, a visão de mundo, o momento histórico vivido
pelo resenhista.
g) Conclusão: para a elaboração das conclusões finais deve-se
levar em conta os objetivos propostos, apontado as principais reflexões
apresentadas no decorrer do trabalho. O acadêmico expõe claramente seu
ponto de vista mais marcante na apreciação crítica.
h) Referências: devem aparecer todas as obras consultadas para
a produção da resenha crítica, segundo a ABNT.
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2.2. RESUMO
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A articulação das idéias;
As conclusões do autor da obra resumida;
Ser redigido em linguagem objetiva;
Não apresentar juízo crítico;
Ser inteligível por si mesmo (isto é, dispensar a consulta ao
original);
Evitar a repetição de frases inteiras do original;
Respeitar a ordem em que as idéias ou fatos são apresentados
Deve-se evitar:
O uso de parágrafos;
O uso de frases negativas, símbolos e contrações que não sejam de
uso corrente;
Fórmulas, equações, diagramas, etc., que não sejam absolutamente
necessárias, quando seu emprego for imprescindível, defini-las na
primeira vez que aparecem;
Citações de outros autores.
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Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um
tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas
questões que devem ser levadas em consideração nesta escolha:
a) Fatores internos
b) Fatores Externos
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- O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho.
Quando a instituição determina um prazo para a entrega do relatório final
da pesquisa, não podemos nos enveredar por assuntos que não nos permitirão
cumprir este prazo. O tema escolhido deve estar delimitado dentro do tempo
possível para a conclusão do trabalho.
a) Locais de coletas
b) Registro de documentos
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fotografias ou outro meio qualquer.
c) Organização
2.3.4. Problema
Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade.
2.3.5. Hipótese
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afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema
levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o
Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a
Hipótese (ou suposição) levantada.
Exemplo: (em relação ao Problema definido acima)
Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as
mulheres dos processos decisórios.
2.3.6. Justificativa
2.3.7. Objetivos
2.3.8. Metodologia
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A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de
toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário,
entrevista etc), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do
trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo
aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.
2.3.9. Cronograma
Exemplo:
ATIVIDADES / PERÍODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Levantamento de literatura X
2 Montagem do Projeto X
3 Coleta de dados X X X
4 Tratamento dos dados X X X X
5 Elaboração do Relatório Final X X X
6 Revisão do texto X
7 Entrega do trabalho X
2.4. MONOGRAFIA
A monografia será seu TCC. É interessante que você possa já, desde agora,
começar a pensar sobre o que você irá dissertar em sua Monografia.
A ABNT define Monografia desta forma:
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mesmo assunto ou sobre assuntos relacionados.
Normalmente escrito apenas por uma pessoa. É o
principal tipo de texto científico. A monografia é apontada
como trabalho de conclusão para muitos cursos de
graduação no Brasil, especialmente aqueles de caráter
cientifíco ou humanístico. Para trabalhos de mestrado,
são normalmente escritas dissertações; para trabalhos
de doutorado, teses. Ao contrário destas, uma
monografia não precisa necessariamente apresentar
resultados acadêmicos inéditos. (...)
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Domine o assunto. – É necessário investir tempo em leitura, pesquisas,
entrevistas, consultas, com a finalidade de dominar completamente o
assunto. Para a partir daí desenvolver o trabalho.
2.4.2. Tipos de Temas
b) Temas Contemporâneos.
- Maior interesse.
- Pesquisa mais difícil.
- Bibliografia reduzida.
- Necessidade de pesquisa de campo.
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As margens a serem adotadas são 3 cm na margem esquerda e
superior do papel e 2 cm nas partes inferior e direita. Vale observar que,
existem muitas divergências entre os autores acerca destas margens.
A fonte padrão a ser adotada pela Faculdade Aplicada de Teologia e
Filosofia, é a Arial, o tamanho deve ser 12 e o espaçamento utilizado é
de 1,5.
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando
separadas do texto por um espaço em branco e por um filete de 1/3 da
linha, a partir da margem esquerda (já padronizado no programa de
software “Word”).
Com exceção da capa, todas as páginas devem ser numeradas. Nas
páginas pré-textuais (como indicado nos anexos), deve-se utilizar os
números com a fonte Arial de tamanho 10, na parte superior da página e
do lado direito.
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O nome do autor do trabalho, em escrita normal (maiúsculas e
minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizado logo abaixo do
nome do trabalho;
O local e a data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e
minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da
página.
OBS.: em trabalhos mais simples, o aluno pode optar por não fazer uma capa
(a não ser quando exigido pelo professor), fazendo somente um cabeçalho
antes de iniciar o trabalho propriamente dito. O cabeçalho deve conter os
seguintes elementos: nome da Universidade, nome do Curso, nome da
Disciplina, nome do Professor, nome do Aluno e dados de identificação do
mesmo (turma, período e turno); depois de um espaço de um parágrafo, deve
ser colocado o tipo do trabalho e o título. A formatação deve ser justificada,
dentro dos padrões.
FOLHA DE ROSTO
NOME
no pé da página.
É a página seguinte à capa,
TÍTULO DO TRABALHO
exigida em trabalhos como projetos e
monografias. Representa a página 1
Projeto de monografia
do trabalho, embora não seja apresentado como Conclusão
no curso de Teologia da Faculdade de
numerada. Ela deve apresentar os Aplicada de Teologia e Filosofia.
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Nome do trabalho, em letras
maiúsculas, corpo 16, centralizado
um pouco acima do centro da página;
Breve explicação sobre a natureza do trabalho (acadêmico, monografia,
projeto e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros),
nome da instituição a que é submetido, localizado à direita um pouco abaixo do
centro da página (a partir da margem, coloque uma entrada de 6 cm), em letras
maiúsculas/minúsculas, corpo 12, entrelinhamento simples, justificado;
Nome do professor orientador, com a respectiva titulação (Dr., Ms.) em
letras maiúsculas/minúsculas, corpo 12, alinhado à esquerda, sendo precedido
da palavra “orientador”, em maiúscula, corpo 12;
Local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas),
corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados
FOLHA DE GRAU
A folha de grau (ou de Apologildo Herésio
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A palavra “banca examinadora”, localizada abaixo da palavra “grau”,
centralizada, em letras maiúsculas, corpo 12, seguida da relação dos nomes
dos componentes da banca, com espaço para assinatura;
Local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e
minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da
página.
Nesta página, a numeração já aparece, mas deve ser colocada
no fim da página, em romanos minúsculos.
SUMÁRIO
É o índice das partes do SUMÁRIO
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DEDICATÓRIA
iii
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
Agradeço, em primeiro lugar, ao meu
Folha opcional e pessoal
orientador, pelo estímulo recebido e por sua
onde se registram agradecimentos
generosidade intelectual.
à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) Agradeço também aos meus familiares, pelo
que colaborou(raram) de forma apoio irrestrito e o consolo nas madrugadas acordadas
relevante para elaboração do preparando esse trabalho.
Gostaria de agradecer ainda aos meus
trabalho. Aparece após a
colegas e amigos de turma, pelo bom-humor e
dedicatória. A formatação é do tipo
companheirismo.
padrão, com título Finalmente, gostaria de agradecer ao meu
marido Oscar, por tudo que passamos juntos e pela
perseverança ao meu lado.
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(AGRADECIMENTOS)
centralizado, no topo, e o restante
do texto justificado.
RESUMO
Folha obrigatória na
monografia. O resumo deve ser
RESUMO
apresentado com as principais idéias
do trabalho, ou seja, o objeto
Esta pesquisa pretende mostrar como se
estudado, a metodologia usada, a desenvolveu, no Brasil, a história da televisão e sua
configuração como o maior veículo de comunicação de
seqüência lógica do texto, os massa nacional. Para isso, foram realizados entrevistas e
levantamentos bibliográficos acerca do tema, que foi
resultados e conclusões. abordado de modo a responder a principal questão
apresentada: como a televisão se consolidou no país?
Deve conter até 250 palavras. Primeiramente, apresentei um pouco da história do
Quando se tratar de trabalho de pós- veículo em termos mundiais. Depois, procurei
demonstrar seus aspectos históricos dentro do quadro
graduação, o resumo deverá brasileiro. Finalmente, com o apoio das entrevistas,
demonstrei o caráter ideológico da televisão no Brasil e
aparecer também em inglês, com o suas relações com os diversos governos.
título de Abstract.
No topo da página,
centralizado, escreve-se RESUMO,
em maiúsculas. Após um espaço de
um parágrafo, apresenta-se o INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo introdutório , o
resumo, em texto justificado.
desenvolvimento da .............
momentos: introdução,
2.1 – FATOR COMPLEXO
desenvolvimento e conclusão. No Este trabalho tem como objetivo introdutório , o
entanto, cada tipo de trabalho pode desenvolvimento da .............
podemos ver nos exemplos a seguir, que nos interessam mais diretamente:
NA MONOGRAFIA
O texto da monografia deverá ter no máximo 50 páginas, sendo
que 30 páginas é um número ideal. Os elementos textuais de um trabalho de
fim de curso e de uma monografia seguem as seguintes divisões:
Introdução
Parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo.
RESUMO
Inclui informações sobre a formulação do problema de pesquisa, isto é, sobre a
Estaoutros
natureza e importância do problema, sua relação com pesquisaestudos
pretende sobre
mostrar ocomo se
desenvolveu, no Brasil, a história da televisão e sua
mesmo assunto, razões que levam à realização do trabalho,
configuração suas
como o maior limitações
veículo e
de comunicação de
massa nacional. Para isso, foram realizados entrevistas e
seu objetivo. Deve esclarecer se o trabalho se constitui
levantamentos numa confirmação
bibliográficos de que foi
acerca do tema,
abordado de modo a responder a principal questão
observações de outros autores ou se contém elementos
apresentada: novos,se realçando,
como a televisão consolidou no país?
Primeiramente, apresentei um pouco da história do
sempre que possível, a fundamentação veículo
clara das hipóteses. Não se deve
em termos mundiais. Depois, procurei
demonstrar seus aspectos históricos dentro do quadro
mencionar na introdução qualquer tipo de conclusão.
brasileiro. Finalmente, com o apoio das entrevistas,
Desenvolvimento – Capítulos Temáticos
demonstrei o caráter ideológico da televisão no Brasil e
suas relações com os diversos governos.
Em monografia, o desenvolvimento deve ser organizado em
capítulos temáticos nominais e divididos em quantos sejam necessários. O
desenvolvimento é a fundamentação lógica do trabalho, que constitui a parte
principal do texto, contendo a exposição ordenada e pormenorizada do assunto
e dos dados empíricos coletados. Divide-se em seções e subseções, que
variam em função da abordagem do tema e do método, incluindo a exposição
da metodologia, dos resultados e da discussão.
Conclusão
Parte final do texto, decorrente da apresentação das conclusões
correspondentes aos objetivos ou hipóteses iniciais da pesquisa e da discussão
provocada no desenvolvimento da monografia. É sempre de cunho pessoal e
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pode constar de exposição das dificuldades em relação à realização da
pesquisa, das lacunas não preenchidas, dos novos problemas surgidos e de
propostas e sugestões decorrentes dos dados coletados e discutidos.
NO PROJETO DE PESQUISA
O texto do projeto de pesquisa deverá ter 15 páginas. Os
elementos textuais que compõem um projeto de pesquisa (por exemplo, para
uma monografia) são os seguintes:
Introdução
Na introdução, deve-se apresentar o tema e o problema de
pesquisa. É o momento em que o autor contextualiza a situação problema e
expõe o tema a partir da delimitação do assunto a que pretende investigar,
associando-o às tendências científico-metodológicas da pesquisa em
comunicação. A formulação da situação problema pode ser feita de maneira
interrogativa e deverá envolver uma dificuldade teórica ou prática, para qual
deve-se encontrar uma solução.
Objetivos
Consiste em enunciar o que será feito em relação ao tema
escolhido e já delimitado na introdução. Sugere-se a apresentação dos
objetivos divididos em geral e específicos, listando-os um abaixo do outro e
começando com um verbo no infinitivo.
Hipóteses
São respostas provisórias aos problemas apresentados, podendo
ser confirmadas ou refutadas na realização da pesquisa. Dependendo do tipo
de investigação, é possível apresentar as hipóteses em termos de
pressupostos teórico-metodológicos de pesquisa, como, por exemplo,
considerar que a prática jornalística não faz a mediação do fato com o público
de maneira isenta, mas que ela participa da própria construção do fato
enunciado.
Fundamentação teórica
Também chamada de revisão de literatura, a fundamentação
teórica é o momento em que o autor estabelece as bases teóricas que
orientarão a pesquisa. Deve-se considerar o que já foi escrito sobre o assunto,
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conhecer as pesquisas já realizadas e teorias que possam fundamentar o
trabalho a ser desenvolvido. O tom do texto deve revelar a sua relação com a
formulação do problema e a construção das hipóteses, podendo-se apresentar
os principais conceitos que nortearam a escola do tema, do problema e das
hipóteses. Ao menos três autores devem ser apresentados na fundamentação
teórica.
Alguns autores sugerem como opção ao “quadro teórico”, em
especial quando o pesquisador ainda está em formação inicial, que seja
adotado o item “revisão da literatura”, consistindo mais em um trabalho de
leitura e fichamento do que uma reflexão analítica sobre os autores lidos, o que
ficaria para uma fase mais adiantada do processo da pesquisa.
Justificativas
É o momento em que o autor apresenta as suas razões de
pesquisa, expondo a relevância social e científica do tema escolhido. É
aconselhável delimitar a importância do assunto escolhido em face de outros
temas.
Metodologia
Delimitação dos métodos de abordagem e procedimento que
serão utilizados na pesquisa, indicando o tipo de pesquisa. O autor deve
apresentar, ainda, o recorte metodológico que integrará o corpus da pesquisa.
Em um projeto de pesquisa com caráter mais aplicativo, deve-se incluir
também, após o tópico “Metodologia”, o item “Recursos”.
Cronograma
É a exposição em forma de tabela das diferentes etapas para a
realização da pesquisa. Recomenda-se listar as seguintes etapas: revisão,
coleta de dados, análise dos dados, redação, revisão geral, entrega da
pesquisa.
Referências bibliográficas
O autor deverá listar as referências bibliográficas utilizadas para a
elaboração do projeto de pesquisa. Em um item separado, o autor deverá listar
as principais referências bibliográficas a serem utilizadas na realização da
pesquisa. A apresentação das referências bibliográficas deverá estar de acordo
com as normas da ABNT, organizadas neste manual.
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Obs.: No caso de um anteprojeto, o item “quadro teórico-
conceitual” poderia ser suprimido inicialmente, já que trata-se de um esforço
inicial de pensar o tema e o problema de pesquisa.
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Local, editora e ano, separados por vírgula e encerrados com
ponto. Local e Editora devem ter a primeira letra em maiúscula.
Pode-se suprimir ou abreviar a palavra editora.
Algumas variações:
Dois autores
Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima,
devem ser separados por ponto e vírgula. Exemplo:
BARRETO, Alcyrus V. P.; HONORATO, Cezar T. Manual de Sobrevivência
na Selva Acadêmica. Rio de Janeiro, Ed. Objeto Direto, 1999.
Três autores
Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima,
devem ser separados por ponto e vírgula. Exemplo:
BRUYNE, P. de; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. de. Dinâmica da
Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 1991.
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AMORIM, Paulo Henrique et al. Lições de Jornalismo 1. Rio de Janeiro,
Faculdade da Cidade, 1998.
Capítulo de livros
Do mesmo autor
Exemplo:
CASÉ, Rafael. “Tempos de ouro do rádio”. In: Programa Casé. O Rádio
começou aqui. Rio de Janeiro, Ed. Mauad, 1995.
De outro autor
Exemplo:
VERÓN, Eliseo. “Semiosis of mediatization”. In: MENDES, Cândido (coord.)
e LARRETA, Enrique Rodrigues (ed.). Media and Social Perception. Rio de
Janeiro, Unesco/ISSC/Educam, 1999.
Artigos de revistas
Revistas científicas
Exemplo:
RODRIGUES, Adriano Duarte. “Discurso e Sociabilidade”. In: Revista
Contracampo. Revista do Mestrado em Comunicação. Niterói, Universidade
Federal Fluminense, v.4, janeiro de 2000, pp. 5-22.
Revistas de circulação
Quando houver autor, segue-se o mesmo modelo acima. Quando
não, cita-se somente o título do texto. Veja os exemplos:
MAINARDI, Diogo. “No país do carnaval”. In: Revista Veja. São Paulo, ed.
Abril, ano 36, nº 10, edição 1783, 12/03/2003, p.111.
“Ficou caro demais”. In: Revista Veja. São Paulo, ed. Abril, ano 36, nº 10,
edição 1783, 12/03/2003, p. 87.
Artigos de jornais
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Seguem as mesmas regras para revistas.
Meio eletrônico
Quando a fonte for o site de forma geral, cita-se o nome do site
(quando houver), o endereço eletrônico completo e a data da consulta.
Exemplo:
Globo on-line. http://www.oglobo.com.br, acesso: 23/03/2002.
Quando a fonte for um artigo ou livro consultado na Internet, a
citação obedecerá os mesmos princípios acima citados. Exemplo:
GARCIA, Maurício e NEVES, Maristela. “Normas para a elaboração de
teses, dissertação e monografias”. In: http://www.mgar.vet.br/normas,
consulta em 23/03/2003.
Outras fontes
Fitas, CDs, Cdroms e outras fontes devem ser citadas da mesma
forma explicada anteriormente – autor, título e dados de referência.
OBS.: Existem ainda variações a respeito das citações, que não podem ser
incluídas nesta apostila por já caracterizarem um trabalho mais exaustivo que
ultrapassa os objetivos de um manual básico de normas técnicas. De qualquer
forma, quando houver dúvidas, consulte um dos livros sugeridos na Bibliografia
ou mesmo outros títulos de Metodologia que tragam uma parte voltada para a
normatização dos trabalhos científicos.
LISTA DE TABELAS
4.2. ESTILO
Existem regras para a aplicação dos estilos sobre o texto. Tais
normas podem ser trocadas, desde que se crie um único padrão para o texto
inteiro. No entanto, recomenda-se a sua adoção, por já consensual e de
domínio público, facilitando a compreensão.
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• Sublinhado – deve ser usado para destacar partes que
merecem maior atenção do leitor, como palavras mais importantes. Também é
usado para títulos de livros e publicações.
• Negrito – idem; usa-se também para títulos e subtítulos.
Também é usado para títulos de capítulos de livros e artigos em periódicos
• Itálico – usa-se para palavras estrangeiras. Também usado
para marcar conceitos teóricos mais utilizados. É usado como alternativa ao
sublinhado para destacar o título do livro ou da publicação. Alguns autores
recomendam sua utilização nas citações para destacá-las, embora o padrão
seja o uso de aspas.
• “Aspas” – utilizam-se para nomes de filmes, músicas, obras de
arte e outras referências não literárias. Também são utilizadas para as citações
feitas no decorrer dos textos. São uma alternativa ao uso do negrito para
indicar títulos de capítulos de livros e artigos em periódicos. São também
usadas para chamar a atenção para palavras dúbias, gírias e expressões
coloquiais.
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IMPORTANTE: quando seu trabalho contiver muitas siglas que não são muito
conhecidas, você deve colocar, antes de iniciar os elementos textuais, uma
“Lista de abreviaturas e siglas”, em ordem alfabética.
4.4. ILUSTRAÇÕES
As ilustrações (com exceção de tabelas, quadros e gráficos) são
designadas sempre como “figuras”. Sua indicação pode integrar o texto, ou
localizar-se entre parênteses no final da frase. A abreviatura FIG. será usada
sempre no singular, mesmo quando referente a várias figuras.
As figuras devem ser numeradas (1,2,3 etc), em uma seqüência
própria. Podem receber um título (que deve ser breve, mas explicativo) e/ou
uma legenda (que acompanha a ilustração e deve ser colocada logo abaixo do
título). Deve-se evitar a continuação de uma legenda de uma ilustração na
página seguinte. Toda ilustração retirada de alguma fonte anteriormente
publicada deve conter, abaixo da legenda, as informações de crédito.
As ilustrações devem ser centradas na página e colocadas o mais
próximo possível da parte textual que lhe faz referência. Quando as ilustrações
forem de tamanho maior ou em grande número, podem ser colocadas em
anexo, ao fim do trabalho.
Também devem ser colocadas em anexo as imagens que servem
para exemplificar o que está sendo dito, mas não são objeto direto de análise
ou comentário. Quando, no decorrer do texto, for apresentado um grande
número de figuras, uma lista com a numeração das figuras deve ser colocada
após o sumário.
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Também serão numeradas seqüencialmente em todo o trabalho. Também
devem ser centralizadas e colocadas o mais próximo do texto referente.
Quando extensas, podem ser impressas na posição horizontal da página.
4.6. NUMERAIS
Deve-se escrever por extenso os números de uma só palavra
(um, dezesseis, cem) e usar algarismos para os números de mais de uma
palavra. Uma outra possibilidade, também aceita, é escrever os números de 0
a 9 por extenso e a partir de 10 usar os algarismos.
A forma escrita por extenso pode ser empregada para indicar
quantidade aproximada e unidades de ordem elevada (ex.: foram beneficiadas
cerca de oitocentas pessoas; Existem dois milhões de habitantes naquela
cidade).
Deve-se evitar o uso de números no início das frases.
Para expressar porcentagem, use a grafia: número e símbolo
(ex.: 85%). Para referências às páginas e volumes de uma publicação, use
sempre os números cardinais (página 3, volume 11).
Quanto às datas, usa-se o número por extenso para o primeiro
dia do mês, e os cardinais para o restante (30 de julho). Para horas, sempre
deve ser usado o numeral cardinal (ex.: 8:30, 14h 30 minutos).
4.7. CITAÇÕES
Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de
outra fonte, como esclarecimento ao assunto em discussão, ou reforço à idéia
do autor. Deste modo, são textos transcritos (de forma direta ou não) ou
informações retiradas de outras publicações, para as quais sempre devem ser
indicados os créditos. As citações são divididas em quatro tipos:
A – Citação indireta
A citação indireta, também chamada de citação livre, ocorre
quando se reproduzem idéias e informações do documento, sem, entretanto,
transcrever as próprias palavras do autor. Pode ser feita das seguintes formas:
• Quando o nome do autor (ou autores) faz parte do texto,
coloca-se, após o nome do mesmo em maiúsculas, a data da publicação
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citada, entre parênteses. Exemplo: Como lembra MARTINS (1984), o futuro do
país depende do interesse político do governo. OU: Segundo SOUZA e
MACEDO (1999), a falta de compromisso ético é um dos maiores problemas da
política nacional.
• A citação da fonte pode suceder a citação, entre parênteses.
Exemplo: A Comunicação é uma das instituições sociais criadas pelo ser
humano para sua sobrevivência (MAIA, 1989).
• Quando a citação for de alguma instituição que seja conhecida
por sigla, deve-se citar o nome por extenso acompanhado de sigla na primeira
citação e, a partir daí, usar apenas a sigla.
• Quando a citação for referente a documento sem autoria
reconhecida, a citação deve ser feita usando-se a primeira palavra do título, em
letras maiúsculas, seguida de reticências e data entre parênteses. Exemplo:
Conforme previsto em CONSIDERAÇÕES... (1979), as questões deverão ser
corrigidas pelo professor da disciplina.
B – Citação direta
A citação direta – também chamada de textual – é a transcrição
literal de textos escritos por outros autores, ou parte deles. Deve ser
reproduzida entre aspas e destacada dentro do corpo do texto, acompanhada
de informações sobre a fonte: entre parênteses, colocar-se o sobrenome do
autor em maiúscula, a data da publicação, dois pontos, e a página de onde foi
retirada a citação (não se esqueça: plágio é ilegal).
• As citações curtas (menos de três linhas) devem vir dentro do
próprio parágrafo em que for citada, acompanhando o texto. Exemplo: A
música acalma o espírito, “pois não há nada mais sublime do que o que nos
fala diretamente à alma” (ANTUNES, 1986 pg 25).
• As citações longas (mais de três linhas) devem ser recuadas
na formatação do texto, colocando-se em parágrafo seguinte, com recuo de 4
cm, entrelinhamento simples (1 ponto) e corpo 11 em itálico. Exemplo:
Sobre a função da música, ANTUNES (1986, pg 25) comenta:
39
canção, de um verso torto ou do olhar de quem
amamos. Saber atingir nosso âmago é exercício de
contemplação e estudo, ao qual poucos estão
destinados a conseguir sucesso. Tristes dos que
vivem na superfície.” (...)
OBS.: Quando a citação for extraída de um texto muito longo, o qual deseja-se
cortar, isso deve ser feito utilizando parênteses e reticências entre os trechos.
Exemplo: O rádio, como meio de comunicação de massa, deve ser “ágil e
eficente (...) e ainda atingir setores específicos da população”.
C – Citação da Citação
Quando a citação for de um autor já citado por outro autor,
existem duas alternativas para fazer a remissão corretamente:
• No próprio texto, citar o sobrenome do auto do documento não
consultado, seguido por expressões como “citado por”, “conforme”, “segundo”,
e o sobrenome do autor (com a data) do texto consultado. Exemplo:
ANTUNES, citado por CASTRO (1988), discute o conceito de indústria cultural,
criticando as posições dos apocalípticos”.
• Nas notas, fazer a remissão utilizando a expressão apud
(“citado por”), em itálico, para indicar a relação entre os autores. Exemplo:
ANTUNES, Márcio. A essência da alma. Rio de Janeiro: ed. Azul, 1986 apud
CASTRO, Durval. Contos soltos da alma. São Paulo: Maravilha editora, 1988.
D – Notas de rodapé
As notas de rodapé são anotações colocadas ao pé da página
com a finalidade de esclarecer ou complementar o texto, numeradas em ordem
seqüencial. São escritas em corpo menor (8), entrelinhamento simples. Podem
ser de dois tipos: explicativas (nas quais são apresentadas informações que
completem ou esclareçam o que foi dito no texto propriamente dito) ou
referenciais (em que são indicados os dados bibliográficos referentes ao trecho
citado).
Quando a referência é feita no chamado “modelo americano”, ou
seja, colocando-se o nome do autor e a data da publicação entre parênteses,
após o trecho citado (como já exemplificado anteriormente no item referente às
40
citações), não há necessidade de fazer a referência no rodapé, pois a
referência estará contida no item pós-textual “Referencial Bibliográfico”.
No entanto, a opção adotada pelo curso de Comunicação Social é
pela referência nas notas. Assim, é preciso seguir as regras indicadas pela
ABNT para referência bibliográfica, como será explicado na próxima parte
desta apostila. De qualquer forma, algumas observações pertinentes devem
ser feitas:
• Na primeira vez em que um autor for citado, coloca-se a
referência completa, utilizando-se, para isso, a seguinte ordenação (as regras
normativas estarão explicadas no próximo item): SOBRENOME, Nome. Título.
Local, Editora, Ano, página referente à citação.
• Quando a referência a um autor for reincidente, ela obedecerá
a outras regras, utilizando-se, para isso, termos normativos de origem latina
(todos devem ser grafados em itálico).
• Veja as situações:
Idem
Usa-se “idem” na citação imediatamente seguinte, em que o autor
citado seja o mesmo mas o título for diferente. Pode ser abreviado para “id”.
Exemplo:
SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57.
Ibidem
Usa-se “ibidem” na citação imediatamente seguinte, em que o
autor citado e o título sejam os mesmos. Abrevia-se para “ibid”. Exemplo:
SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57.
Idem, Ibidem, p.100.
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THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis, Vozes, 1995,
p. 70.
OBS.: Quando já tiver sido citada mais de uma obra do autor ao qual se fará a
referência, é preciso colocar também a data para identificar a que título a nota
se refere. Exemplo:
SODRÉ, op. cit., 1984, p 40.
BIBLIOGRAFIA
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FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1999.
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