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A IMPORTÂNCIA DA MATURIDADE

1Coríntios 13. 11

Na semana passada, refletimos sobre “o valor da perseverança”. Hoje, vamos refletir


sobre “a importância da maturidade”.
O que é maturidade?
Segundo os dicionários, maturidade é a fase da nossa vida na qual se registra a
mudança de um estágio para outro. Maduro, neste caso, é todo aquele avançou, que deu
um passo além do estágio anterior.
Para o apóstolo Tiago (1.4) maturidade é o que sobre depois que a provação passa:
“Que essa perseverança seja perfeita a fim de que vocês sejam
maduros e corretos, não falhando em nada!”
Em 1 Coríntios 13.11, Paulo apresenta a maturidade como sendo a condição de
alguém que deixou “de agir como criança”.
Neste caso, específico, “agir como criança” significa não medir as conseqüências dos
próprios atos ou palavras, que age irresponsavelmente.

VAMOS AO CONTEXTO

Paulo estava se dirigindo a um grupo de cristãos de uma próspera cidade do Império


Romano, chamada Corinto. Durante toda a sua primeira carta Paulo confronta a
imaturidade deles: Ora, criavam partidarismos na igreja (1Co 3), ora se metiam com o
paganismo (1Co 8), ora se envolviam em problemas morais graves (1Co 5), e ainda
encontravam tempo para serem super-espirituais, defensores e portadores dos principais
dons do Espírito Santo (1Co 12-14).
• Como podiam ser, ao mesmo tempo, tão carnais e tão espirituais?

• E: por que a espiritualidade deles não dissipava de uma vez por todas as suas
atitudes carnais?
A resposta se encontra num só ponto: “FALTA DE MATURIDADE”; neste caso,
“MATURIDADE CRISTÔ.
Por não serem maduros na vida cristã, os crentes de Corinto viviam se envolvendo
em enrascadas, e, pior, envolvendo a igreja também.
Logo, o apóstolo Paulo aparece para dizer: “Basta. Chega de criancice. Parem de
agir como crianças!”.

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A expressão paulina “Agora que sou adulto, parei (desisti) de agir como criança”
tem uma conotação forte na língua grega.
O verbo “katargeo” - “parar” ou “desistir” – é conjugado num tempo que indica uma
ação ocorrida de uma vez para sempre. Esta palavra significa “abolir”, “dar fim”, “remover”,
“fazer cessar”.

AS TRÊS FASES DA VIDA CRISTÃ

No Novo Testamento, em 1 João 2.12-14, a vida cristã é apresentada como


possuindo três fases:
• Fase de “Filhinho”
• Fase de “Jovem”
• Fase de “Pai”

1. A FASE DE FILHINHO: É aquela em que estamos iniciando na vida cristã, e que, em


função da inexperiência, coxeamos, vacilamos no cumprimento dos valores cristãos. É uma
fase especial, mas muito trabalhosa. Por um período de tempo ficamos de um lado a outro,
entre o mundo e a igreja, entre os desejos espirituais e os desejos egoístas e carnais. Nesta
fase, assegura-nos João, só sabemos duas coisas: a) Temos um Pai no céu; b) Nossos
pecados foram perdoados.
2. A FASE DE JOVEM: Esta é a fase seguinte à de “filhinho”. O “jovem” espiritualmente
falando é um pouco mais experiente; especialmente porque aprendeu a vencer as
provações e os ataques de Satanás. Como diz o Ralph Neighbour, “tem cicatrizes de
batalha”. Duas realidades caracterizam os “jovens” espirituais: a) Eles são fortes; b) Eles
venceram o Maligno; aprenderam a destruir as fortalezas espirituais.
3. A FASE DE “PAI”: Esta é a fase da maturidade cristã. Nesta fase Deus deixa de ser
“aquele que existe para satisfazer nossas necessidades” (fase de filhinho), ou aquele no
qual nos apoiamos para vencer na guerra espiritual (fase de jovem), para se tornar “aquele
a quem conhecemos com profundidade e com quem andamos, não porque temos
necessidades para serem atendidas, ou guerras e inimigos para serem vencidos, mas
porque o amamos”.
Todas estas fases são importantes, desde que estejam sendo vivenciadas no tempo
certo. Você há de convir, porém, que não há nada tão estranho do que um menino tentando
se passar por homem ou um homem insistindo em agir como menino. Eram estas as

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distorções que Paulo estava encontrando na igreja de Corinto e que nós encontramos em
abundância nas igrejas de hoje.
Crentes que deveriam estar ensinando, sendo mestres de outros (cf Hb 5.12),
continuam agindo como meninos inconseqüentes, sem responsabilidade e sem
compromisso. “Chega disso!”.
Em 1Coríntios 13.12, Paulo declara: “O que agora vemos é como uma imagem
imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu
conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou
conhecido por Deus”.
Que relação há entre este versículo e o anterior?
Se emparelharmos os dois versículos, 11 e 12, descobriremos que existe uma
correlação entre a imaturidade e “a imagem imperfeita como de um espelho embaçado”;
significando que em função da imaturidade deixamos de conhecer Deus em profundidade.
Os seus planos, e as oportunidades que eles nos trazem, não conseguimos aproveitar
porque não conseguimos discernir, somos infantis, imaturos... Mas Deus só concede
responsabilidades a pessoas maduras, responsáveis.

O PAPEL DA CÉLULA

Nas Igrejas em Células, a função principal das células e da liderança de células, é


levar as pessoas do estágio de “filhinhos”, para a condição de “pais”; da imaturidade para a
maturidade.
A nossa função não é criar programas para que as pessoas não saiam da igreja, mas
criar ambiente para as pessoas aprenderem a parar de agir como crianças mimadas e
irresponsáveis e passarem a agir como pessoas adultas, responsáveis.
Daí a importância do confronto em amor, da prestação de contas, através do
discipulado dinâmico, dos encontros semanais da célula, dos retiros de Formação Espiritual
e da Vitória e da Escola de Líderes.
Se você não tem aproveitado todos estes recursos dispostos para o seu crescimento
é bom rever a sua postura a partir deste momento. Saiba que Deus quer usá-lo
poderosamente em seu Reino na terra, mas para isso, você vai precisar assumir um
compromisso de buscar maturidade. Amém.

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