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Direção:
Profª Renata Teixeira Junqueira Freire

Vice Direção Administrativa:


Márcio Lóes Alcalá

Coordenação Pedagógica Educação Infantil e 1º Ano Ensino


Fundamental I
Profª. Hevelyn Tatiane Silva Barcelos Campelo

Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental I:


Profª. Marta Candido Moreira

Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental II:


Profª. Adriene Cristina Pontes Alves Silva

Coordenação Pedagógica Ensino Médio:


Profª. Neusi Rosa Gonzaga Oliveira
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NOSSA MISSÃO

A Missão da UBEE-UNBEC é educar e evangelizar crianças e jovens,


fundamentada em São Marcelino Champagnat, para formar cristãos
e cidadãos comprometidos na construção de uma sociedade susten-
tável, justa e igualitária.

VISÃO DE FUTURO

Ser referência nacional em educação, pastoral e ação social, reconhe-


cida por:
• Excelência acadêmica e formação em valores
• Empreendedorismo educacional, social e cultural
• Desenvolvimento do protagonismo infanto-juvenil
• Gestão profissional e estratégica
• Forte identidade e imagem institucional
• Efetiva articulação com a comunidade eclesial e a sociedade.

PROPOSTA CURRICULAR

Senhores pais,

Ao apresentarmos a proposta curricular 2010 queremos ressal-


tar a importância da parceria entre a família e a escola. Somos parcei-
ros na tarefa educativa. Que sejamos aliados. Que possamos compre-
ender a escola, como uma instituição de precioso valor na formação
de nossas crianças e jovens.
Nosso projeto educativo integra o desenvolvimento dos nossos
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alunos na dimensão formativa e informativa. Ou seja, queremos ga-


rantir uma excelente formação acadêmica, que permita o desenvolvi-
mento das diferentes capacidades de nossos alunos; intelectuais, só-
cio-afetivas e psicomotoras. Uma escola, que realmente, possa solidi-
ficar bases necessárias para o sucesso futuro de nossos alunos na car-
reira profissional, que escolherem. Ao mesmo tempo, consideramos
de extrema importância, a formação de valores, como a defesa da
justiça social, da solidariedade, do amor ao próximo. Consideramos a
fé, como alicerce para a força interior e estruturação humana. Assim,
ser, conviver, refletir, sentir, construir , expressar, são ações que se
tornam princípios e perspectivas de nosso trabalho.
Precisamos formar profissionais, mas profissionais que sejam
pessoas humanas, equilibradas e felizes.
Contamos com a confiança e a parceria efetiva durante o ano,
para que os conteúdos trabalhados, sejam realmente instrumentos
para o desenvolvimento intelectual e humano de nossos alunos.
Recebam o nosso abraço fraterno.

Márcio Alcalá
Vice-diretor Administrativo

Renata Teixeira Junqueira Freire


Diretora
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Querido(a) aluno(a)

Ao entregarmos a proposta curricular 2010 destacamos a importân-


cia da sua participação e compromisso para o sucesso do nosso projeto
educativo.
Assim se constitui de fundamental importância a sua responsabilida-
de em aspectos como:
Ü Pontualidade e assiduidade
Ü Participação efetiva nas aulas
Ü Estudo e cumprimento das tarefas de casa
Ü Empenho nas avaliações e atividades pedagógicas
Ü Postura de aprendiz, ou seja, a demonstração do desejo de apren-
der, de buscar, de querer aprender.
Neste caderno estão importantes informações sobre a programação
curricular que será desenvolvida em 2010. Conheça o que será estudado,
acompanhe nosso trabalho e traga suas perguntas, ideias e sugestões.
Lembre-se que na sua caminhada como estudante, você contará com
as nossas orientações, apoio e confiança.
Conte conosco!
O seu sucesso é o nosso sucesso!

Renata Teixeira Junqueira Freire

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

“Queremos cabeças bem cheias ou bem feitas? Alunos alegres ou instruídos? Um desenvolvimen-
to global ou aquisição de noções? Queremos interiorizar normas ou desenvolver a criatividade e a
autonomia?
PERRENOUD, Phillipe

Nas disposiçõe gerais do Capítulo II do artigo 21, Lei 9394/96 (Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional), constam, entre os critérios, para
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a verificação do rendimento escolar na Educação Básica:


— A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do educando,
destacando-se os aspectos, qualitativos e os resultados no processo sobre
os quantitativos e os das provas finais;
— Os estudos de recuperação obrigatórios e preferencialmente pa-
ralelos ao período letivo.
Assim, em consonância com o que determina a lei e, de acordo com a
concepção de ensino-aprendizagem adotada no Colégio Marista Diocesano,
organizamos o processo de avaliação da seguinte forma:

a) Os períodos de avaliação
A avaliação é durante todo o processo de ensino aprendizagem, por
meio de instrumentos formais e estratégias informais de observação e in-
terpretação qualitativa das habilidades, competências e conhecimentos
construidos pelo educando.
Os alunos realizam semanalmente provas escrita, individuais, confor-
me cronograma apresentado no início de cada etapa letiva. Além das pro-
vas individuais semanais, desenvolvem-se atividades e projetos
interdisciplinares, trabalhos individuais, estudos dirigidos, debates, semi-
nários, pesquisas, entre outros.
Às três etapas letivas, determinadas no calendário escolar anual,
correspondem os períodos de avaliação da aprendizagem e a distribuição
de pontos, a saber:
Ü 1ª etapa: 30 pontos
Ü 2ª etapa: 30 pontos
Ü 3ª etapa: 40 pontos
No final do ano letivo, será considerado aprovado o aluno que:
Ü tiver frequência igual ou superior a 75% do cômputo geral da car-
ga horário oferecida na série;
Ü obtiver, em cada disciplina, total igual ou superior a 60% da soma
dos pontos distribuídos ao longo do ano letivo.
Quanto à avaliação do aluno no aspecto processual e qualitativo con
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sidera-se o Conselho de Classe o órgão legalmente instituído (conforme


Regimento do Colégio Marista) para a sua realização.

b) Os estudos de recuperação
Com o objetivo de oferecer ao aluno outras possibilidades de cons-
trução da aprendizagem de conteúdos e competências, realizam-se os es-
tudos de recuperação paralela e recuperação final.
O processo de recuperação se desenvolve em sistema de monitoria,
por disciplina, durante a etapa letiva, e realização de provas, após o encer-
ramento da etapa.
Os estudos de recuperação poderão ser realizados em todas as disci-
plinas em que o estudante não atingiu a média mínima necessária.
Com o objetivo de buscar a recuperação de conteúdos e notas assim
se distribuem os pontos dos estudos de recuperação que anulam os pon-
tos obtidos em cada etapa.
Ü 1ª etapa: 30 pontos
Ü 2ª etapa: 30 pontos
Recuperação Final: 100 pontos
Entre a nota da etapa e a da recuperação, prevalece a maior nota,
observando-se o limite da média (60%).
O aluno pode obter, como resultado máximo da recuperação final e
do respectivo ano letivo, o correspondente à média: 60% do total distribu-
ído durante o ano.

SÃO FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO COLÉGIO


MARISTA DIOCESANO DE UBERABA.

Diagnosticar: caracterizar o aluno quanto aos seus interesses, neces-


sidades, conhecimentos e habilidades; identificar dificuldades e possíveis
causas;
Retroinformar: oferecer subsídios para replanejamento do trabalho
docente;
Estimular o desenvolvimento individual do aluno, a partir do seu
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autoconhecimento;
Verificar o rendimento escolar com vistas à certificação da aprovação
para a série seguinte.

No contexto do programa de Educação Integral, desenvolvido no


CMDS, consideramos a importância de diferentes tipos de aprendizagem,
além dos aspectos conceituais inerentes à cada disciplina escolar. Aborda-
mos e avaliamos, portanto, o conhecimento do aluno nas seguintes cate-
gorias:
a) A avaliação dos conteúdos atitudinais, feita pela observação siste-
mática dos alunos através de opiniões emitidas e de suas atuações nas
atividades grupais, nos debates, nas assembléias, nas manifestações den-
tro e fora de sala de aula, nas atividades de campo, excursões, nas distribui-
ções das tarefas e responsabilidades, durante o recreio, nas atividades es-
portivas, etc.
b) A avaliação dos conteúdos procedimentais, que implicam no saber
fazer, isto é, se dá quando verificamos o desempenho do aluno na aquisi-
ção do saber dialogar, debater, fazer pesquisa, trabalhar em equipe, utilizar
instrumentos.
c) A avaliação dos conteúdos conceituais, que se situam, especial-
mente, dentro das capacidades cognitivas. A metodologia que adotamos
para avaliação da aprendizagem dos conceitos é o domínio deles expresso
por meio de representações por escrito, utilizando de habilidades cognitivas
de progressiva complexidade, tais como: transferência, dedução, classifica-
ção, inferência, análise, síntese, julgamento, etc.
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1º ANO DO ENSINO MÉDIO

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma
participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas
condições para que o aluno identifique problemas, a partir de
observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou
não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o
que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e tecnologia
são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e
transdisciplinar.
Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao
aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial,
o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da
biotecnologia.
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura e
interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos
conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos
fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos
aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos
científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e
Tecnologia.
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FÍSICA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Física
Ü Introdução
Ü Sistemas de Unidades
Ü Potências de 10
Ü Algarismos Significativos
Ü Ordem de Grandeza

Cinemática
Ü Conceitos Básicos
Ü Velocidade e Aceleração Média
Ü Classificação dos Movimentos
Ü Movimento Uniforme
Ü Movimento Uniformemente Variado
Ü Queda Livre
Ü Cinemática Vetorial

Dinâmica
Ü Leis de Newton
Ü Trabalho, Potência e Energia
Ü Impulso e quantidade de Movimento
Ü Colisões

Estática
Ü Equilíbrio do Ponto Material
Ü Equilíbrio do Corpo Extenso
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HISTÓRIA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Formar cidadãos críticos, conscientes e solidários.
Estabelecer paralelos entre permanências e mudanças ocorridas no
tempo e no espaço geográfico.
Conhecer e valorizar a diversidade cultural, posicionando-se contra
qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, sociais,
crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Ü A origem do homem e a pré-história


Ü A pré-história na América
Ü Egito Antigo
Ü Mesopotâmia
Ü Hebreus
Ü Fenícios
Ü Persas
Ü As origens da civilização grega
Ü O período clássico
Ü A decadência grega
Ü Roma: da comunidade à República
Ü Ascensão e queda do Império Romano
Ü A formação do feudalismo
Ü A consolidação do feudalismo
Ü As transformações do feudalismo
Ü Crise e decadência do feudalismo
Ü Império Bizantino
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Ü Império Muçulmano
Ü As monarquias Nacionais
Ü O absolutismo
Ü Renascimento
Ü A Reforma religiosa.

FILOSOFIA

INTENÇAO EDUCATIVA DA ÁREA:


Formar bons cristãos e virtuosos cidadãos.
Possibilitar ao aluno construir o conhecimento de si mesmo como
pessoa, como ser no mundo, em comunhão com os outros; conferir
sentido à sua vida nas dimensões da dignidade humana e do
compromisso com o próximo.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A relação do homem com a natureza


Ü Cultura
Ü Trabalho
Ü Despertar da consciência
Ü Senso Comum: o saber das opiniões
Ü Do senso comum ao senso crítico.

Introdução à filosofia
Ü O que é a Filosofia?
Ü Por que o estudo da Filosofia?
Ü Senso Comum: o saber das opiniões
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Ü Do senso comum ao senso crítico

Os pré-socráticos
Ü Mitologia grega
Ü Os primeiros filósofos gregos
Ü Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes,Pitágoras,Heráclito,
Parmênides, Zenão, Empédocles e Demócrito.

A Filosofia da Grécia clássica ao helenismo.


Ü Sofistas
Ü Sócrates
Ü Platão
Ü Aristóteles
Ü Período greco-romano: a Filosofia pagã e a penetração do
cristianismo.

O pensamento cristão: patrística e escolástica.


Ü Santo Agostinho
Ü Santo Tomás de Aquino

MATEMÁTICA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


As reflexões sobre o conhecimento matemático, sua natureza, seu
papel na sociedade hoje, sua construção individual e coletiva trazem
para a educação o desafio de refletir a respeito da colaboração que a
Matemática tem a oferecer com vistas à formação da cidadania. Ou
seja, sua contribuição para a constituição de condições humanas de
sobrevivência, inserção das pessoas no mundo do trabalho, das relações
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sociais e da cultura, com o desenvolvimento de posicionamento crítico


e propositivo diante das questões sociais.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Geometria Métrica Plana


Ü Teorema de Tales
Ü Segmentos proporcionais
Ü Segmentos correspondente
Ü Aplicação do teorema de Tales em triângulos
Ü Teorema da bissetriz interna de um triângulo

Ü Semelhanças
Ü Triângulos semelhantes

Ü Triângulo retângulo
Ü Teorema de Pitágoras
Ü Outras relações no triângulo retângulo

Ü Circunferência
Ü Algumas propriedades da circunferência

Trigonometria nos triângulos


Ü Relações trigonométricas no triângulo retângulo
Ü Relações trigonométricas em um triângulo qualquer
Ü Lei dos cossenos
Ü Lei dos senos
Ü Área de um triângulo qualquer
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Conjuntos
Ü Noções básicas
Ü Conjunto universo
Ü Conjunto vazio
Ü Subconjuntos

Ü Operações com conjuntos


Ü Conjunto união
Ü Conjunto intersecção
Ü Conjunto diferença

Ü Conjuntos numéricos
Ü Conjuntos numéricos naturais
Ü Conjuntos numéricos inteiros
Ü Conjuntos numéricos racionais
Ü Conjuntos dos números reais

Ü Intervalos
Ü Operações com intervalos

Funções
Ü Gráficos
Ü Par ordenado
Ü Produto cartesiano
Ü Sistema cartesiano ortogonal
Ü Gráfico de um produto cartesiano

Ü Relações
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Ü Funções
Ü Conceito
Ü Notação
Ü Função real

Ü Gráfico de uma função


Ü Variação de uma função

Ü Função Composta

Ü Função inversa
Ü Funções sobrejetoras, injetoras e bijetoras
Ü Função inversa

Função Polinomial do 1º Grau


Ü Função polinomial
Ü Função constante

Ü Função polinomial do 1º grau


Ü Zeros de uma função
Ü Função linear
Ü Gráfico da função polinomial do 1º grau

Ü Inequação do 1º grau
Ü Desigualdades
Ü Sistemas

Ü Sinais de uma função polinomial do 1º grau


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Ü Inequações produto quociente


Ü Inequação-produto
Ü Inequação-quociente

Função quadrática
Ü Função quadrática
Ü Zeros de uma função quadrática
Ü Gráfico da função quadrática
Ü Variação e imagem de uma função quadrática

Função do 2º grau
Ü Sinais de uma função quadrática
Ü Inequações do 2º grau

Função modular
Ü Módulo de número real
Ü Função modular
Ü Gráfico de uma função dada por f(x) = g(x)
Ü Equações

Função exponencial
Ü Potências com expoente inteiro
Ü Potências com expoente racional
Ü Potências com expoente irracional
Ü Potências de base 10
Ü Função exponencial
Ü Zeros de f
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Ü Gráfico de f
Ü Equações exponenciais
Ü Inequações exponenciais

Função Logarítmica
Ü Logarítmos
Ü Consequências da definição
Ü Propriedades dos logaritmos
Ü Logarítmos decimal
Ü Mudança de base
Ü Logarítmo decimal
Ü Mudança de base
Ü Função logarítmica
Ü Uma função particular
Ü Equações logarítmicas
Ü Tipos básicos de equações logarítmicas
Ü Inequações logarítmicas

Noções de Matemática Financeira


Ü Porcentagem
Ü Lucro e prejuízo
Ü Juro simples
Ü Juro composto
Ü Cálculo do montante
Ü Cálculo com logaritmos
Ü Valor atual e valor futuro

Progressões Aritméticas
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Ü Sequências numéricas
Ü Progressão aritmética
Ü Termo geral
Ü Soma dos n primeiros termos de uma PA
Ü Termos eqüidistantes dos extremos
Ü Soma dos n primeiros termos de uma PG
Ü Limite de soma de uma PG infinita

LÍNGUA PORTUGUESA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:

A área tem como objetivo principal que o educando perceba o


texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da
estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros
textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor
e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as
formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor,
deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as
produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que
expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando
a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.
Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo
gosto da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos
literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura
como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores
sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Ü Interpretação de textos de diferentes gêneros


Ü Funções da linguagem
Ü Fato / Opinião
Ü Estrutura das palavras
Ü Formação de palavras
Ü Divisão silábica
Ü Acentuação das palavras (de acordo com as mudanças ocorridas
no Novo Acordo Ortográfico)
Ü Ortografia
Ü Emprego do hífen ( de acordo com as mudanças ocorridas no
Novo Acordo)
Ü Morfologia (apresentação das classes morfológicas)
Ü Morfologia: artigo, pronome, numeral, adjetivo, advérbio
Ü Plural dos substantivos compostos
Ü Substantivos que mudam de significado ao mudarem de gênero;
Ü Concordância Nominal.

REDAÇÃO

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


A área tem como objetivo principal que o educando perceba o
texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da
estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros
textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor
e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as
formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor,
deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as
produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que
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expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando


a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Ü Narração, descrição e dissertação.

Elementos constitutivos do texto narrativo:


Ü objetivo e ponto de vista;
Ü personagens;
Ü ações;
Ü narrador;
Ü enredo;
Ü tempo e espaço.
Ü Características da notícia e da narrativa ficcional.

Elementos constitutivos do texto descritivo:


Ü objetivo;
Ü ponto de vista;
Ü linguagem descritiva;
Ü impressões sensoriais;
Ü enumeração.

Ü Descrição objetiva.

Ü Descrição subjetiva.
Ü Descrição estática.
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Ü Descrição dinâmica.

Introdução ao estudo do texto dissertativo e suas principais


características:
Ü Expositivo
Ü Argumentativo
Ü A argumentação
Ü Tipos de argumentação: por comparação, por ressalva, etc

Ü Informatividade e senso comum

Ü Intertextualidade na arte, na música e na literatura


Ü Temas de vestibulares (textos argumentativos-dissertativos)

QUÍMICA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma
participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas
condições para que o aluno identifique problemas, a partir de
observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou
não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o
que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e
tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e
transdisciplinar.
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Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao


aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial,
o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da
biotecnologia.
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura
e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos
conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos
fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos
aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos
científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e
Tecnologia.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Química geral
Ü Introdução ao estudo da química
Ü Propriedades da matéria
Ü Substância pura , misturas e separação de misturas
Ü Fenômenos físicos e químicos
Ü Leis ponderais
Ü Estrutura atômica
Ü Tabela periódica e propriedades
Ü Ligações químicas, geometria molecular, polaridade e forças
intermoleculares
Ü Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos
Ü Reações químicas
Ü Quantidades e medidas
Ü Cálculos químicos
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ARTE

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


O ensino de arte visa uma proposta educativa integrada, onde as
diferentes linguagens e formas de expressão artística possibilitem a
formação de crianças e jovens mais críticos esteticamente e
culturalmente, além de oportunizar experiências que desenvolvam a
criatividade e a sensibilidade através do olhar artístico.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Eixos do Conteúdo
Ü Arte e Vida
Ü Arte e Linguagem
Ü Arte na Construção da Identidade do Homem
Objetivos Globais
Ü Contextualizar e conceituar arte através de produções coletivas
e individuais
Ü Analisar expressões artísticas em diferentes situações
Ü Refletir sobre a história da humanidade a partir da sua arte e
cultura
Ü Refletir sobre as funções sociais, religiosas e naturalistas da arte
Ü Organizar material de estudo individual através de artigos e textos
para leitura e complementação dos assuntos discutidos em sala
de aula
Ü Produzir painéis e composições, objetos e instalações individuais
e/ou em grupos utilizando os elementos visuais estudados.
Ü Organizar apresentações e palestras com profissionais do
desenho e da mídia.
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Ü Leitura e observação de imagens de artistas diversos.


Ü Relacionar arte e religiosidade no Barroco, arte e ciência no
Renascimento, arte e expressão de sentimentos na Arte
Moderna, arte e manifestação de protesto e crítica na Arte
Contemporânea.
Ü Confecção de painéis, pinturas,desenhos, objetos e instalações
como releitura dos períodos estudados:

Ü Antiguidade
Ü Idade Média
Ü Arte Moderna
Ü Arte Contemporânea

Ü Interpretações sobre o conteúdo do livro Arte Brasileira – arte


moderna e contemporânea – Percival Tirapeli – Cia Editora
Nacional.
BIOLOGIA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Envolve as disciplinas de Ciências do Ensino Fundamental I e II (Ciências
Naturais, de acordo com os PCN’s), Biologia, Física e Química do Ensino
Médio. Temos substituído a visão puramente lógica por uma
participação efetiva do aluno no processo de aprendizagem. São criadas
condições para que o aluno identifique problemas, a partir de
observações sobre um fato, proponha e teste hipóteses, podendo ou
não refutá-las. Trata-se de permitir que o aluno possa “redescobrir” o
que a ciência já conhece.
Adequado a cada nível, os temas: meio ambiente, saúde e
tecnologia são sempre abordados e, quando possível, de forma inter e
transdisciplinar.
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Entendemos que valorizar o conhecimento da natureza é permitir ao


aluno posicionar-se melhor frente aos desafios crescentes, em especial,
o de um modelo para o desenvolvimento sustentável e os avanços da
biotecnologia.
Outra ação que é desenvolvida pela área é o incentivo a leitura
e interpretação de textos de cunho científico e a aplicação dos
conhecimentos de Biologia, Física e Química na compreensão dos
fenômenos naturais.
Atividade relevante desenvolvida pela área são as aulas práticas –
laboratórios de Ciências, Biologia, Física e Química. As aulas práticas
permitem reforço e auxílio ao desenvolvimento dos conteúdos
aplicados em sala de aula, inclusive com o desenvolvimento de projetos
científicos que, em geral, são expostos durante a Mostra de Ciências e
Tecnologia.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução à Biologia
Ü Origem e estrutura do universo
Ü A Biologia
Ü Atributos dos seres vivos e níveis de organização.
Ü O método científico
Ü Aulas práticas no laboratório

Bioquímica Celular
Ü Componentes inorgânicos e orgânicos da célula
Ü Compostos inorgânicos: água e sais minerais
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Ü Compostos orgânicos: carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos


nucléicos e vitaminas
Ü Aulas práticas no laboratório

Citologia
Ü Histórico.
Ü Medidas aplicadas em citologia e microscopia
Ü Teoria celular
Ü Células procariotas e eucariotas
Ü Célula animal e vegetal
Ü Célula na classificação dos seres vivos
Ü Teoria endossimbiótica
Ü Envoltórios celulares e trocas com o meio
Ü Organelas celulares: estrutura e função
Ü Fotossíntese
Ü Respiração celular
Ü Aulas de laboratório
Ü Medidas aplicadas em citologia e microscopia são trabalhadas
nas aulas de laboratório

Reprodução e embriologia
Ü Gametogênese
Ü Desenvolvimento embrionário
Ü Anexos embrionários
Ü Classificação embriológica

Histologia Animal
Ü Tecido epitelial
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Ü Tecido conjuntivo
Ü Tecido muscular
Ü Tecido nervoso

ENSINO RELIGIOSO

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Promover a interpretação e a (re)significação da religiosidade e do
fenômeno religioso em suas diferentes manifestações, linguagens e
paisagens religiosas presentes nas culturas e nas sociedades.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Transcendência e Imanência
Ü Respostas do ser frente ao não ser: a busca pelo sentido de sua
existência
Ü O sagrado, o divino e o profano
Ü Manifestações e culturas religiosas

O ser humano e a transcendência


Ü A experiência humana, experiência religiosa e experiência de fé.
Ü Atitudes e costumes religiosos

Religiosidade e questões existênciais


Ü Crenças
Ü Sistemas simbólicos
Ü Celebrações e lideranças religiosas
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Ü A defesa da vida

GEOGRAFIA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Levar o aluno a compreender e explicar as relações da sociedade com
o meio em que vive, a partir de conceitos, imagens, dados estatísticos,
categorias e procedimentos básicos que fundamentam a ciência
geográfica. Além disso, permitir a capacidade de instrumentalizar o
espaço geográfico no qual as relações se harmonizem em busca de
uma sociedade justa, cidadã e ciente da importância da preservação
do espaço geográfico.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Geografia do Brasil – Análise dos aspectos físicos, políticos e


econômicos.
Ü Estrutura geológica e relevo
Ü Clima e Vegetação
Ü Hidrografia
Ü Recursos Naturais
Ü Energia
Ü Transportes
Ü Indústria
Ü Agropecuária
Ü Demografia
Ü Urbanização
Ü Problemas Ambientais
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LITERATURA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto
da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É
importante também que o aluno reconheça a literatura como forma
de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais,
produto de um trabalho do homem historicamente situado.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Teoria literária
Ü Figuras de Linguagem
Ü O texto literário

Gêneros literários
Ü Lírico
Ü 3.2. Narrativo
Ü 3.3. Dramático

Historiografia literária
Ü Trovadorismo
Ü Humanismo
Ü Classicismo
Ü Quinhentismo
Ü Barroco português
Ü Barroco brasileiro
Ü Neoclassicismo português
Ü Neoclassicismo brasileiro
Leitura dirigida e análise de obras literárias
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CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS SOCIOLOGIA

INTENÇÃO EDUCATIVA DA ÁREA:


Promover a compreensão e o domínio de competências que permitirá
ao educando investigar, identificar, descrever, classificar e
interpretar/explicar os fatos relacionados à vida social, e assim,
instrumentalizá-lo para que possa decodificar a complexidade da
realidade social.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A sociologia como autoconsciência da sociedade


Ü Breve histórico do surgimento da Sociologia
Ü A concepção da sociedade segundo os clássicos da Sociologia

A sociologia pré-científica I – O renascimento


Ü Origens
Ü Características
Ü Obras e pensadores

A sociologia pré-científica II – O iluminismo e a sociedade contratual


– Uma nova etapa do pensamento burguês
A sociologia pré-científica III – O descrétido das explicações religiosas
e o fortalecimento da ciência
Ü A Laicização da sociedade
Ü A racionalidade
Ü “Discurso sobre o Método” – René Descartes
Ü A sacralização da ciência
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A sociologia clássica I – Auguste Comte


Ü O Positivismo
Ü Darwinismo Social
Ü Organicismo

A sociologia clássica II – Émile Durkheim


Ü A Sociologia Positivista de Émile Durkheim
Ü Os fatos sociais
Ü Os tipos de solidariedade
Ü A tipologia para o suicídio

A sociologia clássica III: Max Weber


Ü Os tipos ideais
Ü Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Ü Ação Social
Ü Relação Social

A sociologia clássica IV: Karl Marx


Ü O Método de Análise – A Dialética
Ü O Materialismo Histórico
Ü Forças Produtivas e Relações Sociais de Produção
Ü Mais-valia
Ü A Força de Trabalho como Mercadoria
Ü A Alienação e as Relações Sociais de Produção na Sociedade
Capitalista

A contribuição da antropologia à sociologia I: Antropolocia social


Ü Malinowski e Radcliffe-Brown
32

Ü Relativismo Cultural
Ü Etnocentrismo

A contribuição da antropologia à sociologia II: Estruturalismo – Lévi-


Srauss
Ü Antropologia Estrutural
Ü A inutilidade do Pensamento Científico

A contribuição da antropologia à sociologia III: A antropologia


contemporânea
Ü Globalização e políticas neoliberais
Ü Multiculturalismo
Ü Cidadania Cultural
Ü Perspectiva Intercultural

A sociologia do desenvolvimento I
Ü A Expansão Capitalista
Ü Guerra do Vietnã

A sociologia do desenvolvimento
Ü Globalização: pobreza e exclusão social
Ü Desigualdade Social
Ü Mendicância

A sociologia do desenvolvimento III: Teorias da comunicação


Ü Indústria Cultural
Ü Traços Específicos da Indústria Cultural no Brasil
33

A sociologia no Brasil
Ü Institucionalização (1891 – 1941)
Ü Alijamento (1942-1981)
Ü Retorno (1982-2001)

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