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I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, Recife, Pernambuco, Brasil

Brasil e Portugal: nossa história ontem e hoje De 3 a 5 de outubro de 2007

RESOLUÇÕES DE CONFLITOS ENTRE MORADORES, MISSIONÁRIOS E


INDÍGENAS NA JUNTA DAS MISSÕES (século XVIII)

Alessandra Figueiredo Cavalcanti1


Virgínia Almoêdo de Assis

Resumo:
O trabalho tem como proposta analisar o papel da Junta das Missões de Pernambuco na
solução dos conflitos entre missionários e moradores com relação à mão-de-obra íncola,
localizar nos documentos as atitudes que os indígenas tomavam para expressar seu
descontentamento nos aldeamentos. A metodologia encontra-se alicerçada na análise de
inúmeros documentos, acompanhada pela leitura bibliográfica relativa ao assunto. As fontes
utilizadas foram produzidas pelos agentes europeus e locais da ação colonial, por isso, os
registros são carregados de suas próprias concepções, preconceitos e etnocentrismo, além
disso, alguns comportamentos locais de moradores e missionários desobedecem às ordens
régias de respeito à liberdade dos índios, ao seu território e como trabalhadores livres.
Palavras-chave: ÍNDIOS, MISSIONÁRIOS, JUNTA DAS MISSÕES

Abstract:
This work has the proposal to analyze the paper of the Missions`Meeting of
Pernambuco in the solution of the conflicts between missionaries and inhabitants with regard
to the indigenous man power, to locate in documents the attitudes that the aboriginals took to
express its dissatisfaction in the indian´s village. The methodology meets support in the
document analysis innumerable, folloied for relative the bibliographical reading to the subject.
The used sources had been produced by the european agents and local of the colonial action,
therefore, the registers are loaded of its proper conceptions, preconceptions and
etnocentralization, moreover, some local behaviors of inhabitants and missionaries disobey to
the regal orders of respect to the freedom of the indians, its territory and as diligent free.
Keywords: INDIANS, MISSIONARIES, MISSIONS` MEETING

A partir dos anos 30 do século XX a historiografia brasileira apresentou um novo


modelo de pesquisa, renovando sua metodologia, no entanto, um paradigma dominou as
interpretações históricas do Brasil colônia, nesse contexto o país representava uma grande
empresa colonial, estava baseado político-economicamente na escravidão africana e na

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Mestranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco.

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exportação de recursos para benefício de Portugal, firmando o “sistema colonial” onde o


poder absolutista da metrópole imperava.
Mas este cenário gerou uma complexa ligação entre os atores dessa sociedade que
possibilitou uma nova abordagem sobre tais aspectos que saíram da esfera: senhor de engenho
– tráfico de escravos africanos, durante os anos setenta e boa parte dos oitenta (do século XX)
uma nova geração de acadêmicos abordou temas como a dinâmica das relações sociais, a
destruição ou invasão dos europeus nas sociedades indígenas e também a composição e ações
de grupos sociais na colônia2. Sendo assim, este trabalho procura analisar como os conflitos
existentes entre os missionários, moradores e índios, eram resolvidos, sabemos que propostas
locais eram enviadas ao reino e de acordo com as ordens reais as decisões eram efetivadas por
instituições e homens que representavam o seu poder na colônia.
As extensões ultramarinas do Estado Português fizeram com que este país estendesse
seu poder de atuação. Assim, instituições e funcionários trabalhavam na colônia de forma que
o poderio administrativo central se fizesse presente no ultramar3.
Desta forma, para resolver conflitos existentes em Pernambuco, território abordado
por este estudo, existia o Conselho Ultramarino, criado em 1643, substituiu o Conselho das
Índias, órgão até então responsável pelas questões ultramarinas.
Vê-se, de acordo com a documentação, que durante o período colonial muitas eram as
resoluções, decretos, cartas, pareceres que firmavam o poder Absolutista lusitano, a cerca das
desobediências ao rei, onde missionários, moradores e índios expressavam seu
descontentamento e de alguma forma tentavam encontrar oportunidades para se desviar das
regras do Estado, trata-se de um aspecto sutil da população que é sua resistência, como
estratégia4.
Para o exame de questões específicas que exigiam conhecimentos locais de que a
metrópole não dispunha, o rei ordenava a formação de juntas, entre as quais surgiu a Junta das
Missões, cujas decisões deviam ser-lhe enviadas para apreciação e eventual aprovação. Uma
das características mais flagrantes do Estado Português era a resolução de problemas de forma
localizada e casuística, por isso encontramos documentos legais relativos à questão indígena

2
Cf. SCHWARTZ, Stuart – “La conceptualización del Brasil pos-dependista: la historiografia colonial y la
búsquela de nuevos paradigmas”. Em: SOSA, Inácio, CONNAUGTON, Brian (eds.) – Historiografia
Latinoamericana contemporãnea – México: UNAM, 1999, pp. 183-207.
3
SALGADO, Graça. (Coord.). Fiscais e Meirinhos: a administração no Brasil colonial. Rio de Janeiro, Nova
Fronteira, 1985.
4
LEVI, Giovanni - Herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.

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com disposições emanadas diretamente da Coroa referindo-se em muitos casos a questões


bastante específicas e locais tanto quanto os atos administrativos coloniais” 5.
Após a retomada do poder por D. João IV, com o fim da União Ibérica (1580-1640),
tornou-se necessário criar medidas que consolidasse a presença portuguesa também nas
colônias, portanto, um órgão ligado à administração da metrópole que tratasse exclusivamente
das questões referentes às missões religiosas ultramarinas foi criada em Lisboa, por volta de
1655, era uma instituição específica para as missões, intitulada Junta Geral das Missões, ou
Junta dos Missionários, como também Junta da Propagação da Fé. Assim, logo segue a
implantação em outras localidades como: Cabo Verde, Angola, Pernambuco, Maranhão e Rio
de Janeiro6.
Em Pernambuco este órgão consultivo criado em 1681, era subordinada à Junta Geral
das Missões, composta, inicialmente, pelo governador da capitania, do bispo diocesano, e em
sua falta, do vigário-geral do bispado, do ouvidor-geral da comarca e do provedor da fazenda
real7. Entretanto, suas atividades só iniciaram em 1692 e teve sua extinção em 1757.
Segundo Pedro Puntoni, a complexidade da atividade missionária, a diversidade das
ordens religiosas envolvidas com os novos grupos indígenas, denominados pelos europeus de
Tapuias, formou a necessidade de se criar um mecanismo de controle e internalização para o
poder decisório da burocracia imperial, por esse motivo foi instituída a Junta das Missões de
Pernambuco, conforme o modelo daquela criada no estado do Maranhão, em 1655.
Seu objetivo, ressalta Puntoni, era atribuir ao governo local um mecanismo capaz de
intervir nas resoluções de conflitos e submeter à apreciação, na própria Capitania, de medidas
que regulassem as atividades missionárias.
Além disso, a Junta das Missões de Pernambuco tinha a obrigação de nomear os
missionários que iriam trabalhar nas aldeias indígenas, como também deveriam conferir quais
as faculdades8 específicas deveriam possuir os religiosos das missões.
Convém explicar que a Junta das Missões não era a instituição principal da
administração portuguesa, mas foi utilizada pelo poder central e resolvia as questões das

5
cf. cf. PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do
período colonial (século XVI a XVIII) In: CUNHA, Manuela Carneiro da. (org) História dos índios no Brasil.
São Paulo: FAPESP/SMC: Cia das Letras, 1992, p.116-17.
6
cf. MELLO, Márcia Eliane Alves de Souza e. As Juntas das Missões Ultramarinas na América Portuguesa
(1681-1757). In Anais da V Jornada Setecentista. Curitiba, 2003, p. 3.
7
cf. COSTA, Francisco Augusto Pereira da. Anais Pernambucanos. Vol. 4, p. 198.
8
Permissão dada pelo bispo a um sacerdote para exercer o seu ministério nos limites da diocese, de acordo com
a carta régia de 17/01/1698. Cf. PUNTONI, Pedro. A guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do
sertão nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo. Hucitec: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp. 2002,
p. 74.

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missões ultramarinas. A Junta funcionava concomitante a organismos político-institucionais


inseridos nesta mesma administração como o Conselho Ultramarino e a Mesa de Consciência
e Ordens9.
Desta forma, uma das principais atribuições da Junta das Missões Ultramarinas era
cuidar da catequese indígena nos aldeamentos, tratar para que os indígenas não fossem
escravizados e tivessem seu direito à liberdade e ao trabalho remunerado respeitados,
solicitavam terras ao rei para que os índios pudessem trabalhar no roçado e também firmar
lugar – as aldeias, as compras destas terras eram pagas pela Fazenda Real, após autorização
do reino.
Manuel Hespanha10 cita Vitorino Magalhães Godinho, em seu artigo “Finanças
públicas e estrutura do Estado11”, como pioneiro em perceber o modo como a estrutura
financeira e orçamental se relaciona com a estrutura social e distribuição de poder, mostrando
como este permanece condicionado ao sistema financeiro, assim, pode-se analisar a relação
financeira existente entre o Estado, que concedia terras para os aldeamentos, côngruas para o
sustento dos missionários, construção de capelas a custa da Fazenda Real.
A ordem real era para que nos aldeamentos os índios se sentissem bem, os
missionários deviam levar-lhes a luz e a civilização através da catequização. Existia, também,
a preocupação para que não ocorressem as fugas para os sertões, onde, na concepção
européia, viviam como bárbaros.
Como se vê na Consulta da Junta das Missões feita ao Conselho Ultramarino, de 28 de
abril de 1718, enviada pelo governador de Pernambuco, d. Lourenço de Almeida, sobre a
petição que fizeram os índios da Aldeia Siry para lhes comprar umas terras próximas para
fazerem suas roças, esta está avaliada em quatrocentos mil réis. O parecer do Conselho é
favorável ao pedido, para isso é pedido a Vossa Majestade que ordene a assistência do
Procurador da Fazenda Real, João Rego Barros, para ajustar a compra destas terras 12.
No que se refere aos embates entre moradores e missionários com relação à
administração temporal dos índios tem-se a intermediação da Junta das Missões que de acordo
com as ordens de Portugal irá orientar suas deliberações. Em Resolução de 8 de Março do ano

9
cf. MELLO, Márcia Eliane Alves de Souza e. Uma Junta para as Missões do Reino. Promontoria. Ano 4, Nº 4.
2006.
10
cf. HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan: Instituições e poder político Portugal – séc.
XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.
11
Cf. GODINHO, Vitorino Magalhães. “Finanças públicas e estrutura do Estado”. In. SERRÃO, Joel (dir).
Dicionário de História de Portugal, Lisboa, 1963, t. II.
12
AHU_ACL_CU_015, Cx. 28, D. 2540

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de 1693, tirou-se aos Padres a administração temporal dos índios, e se concedeu ao Capitão
Mor. Porém, por decreto de 24 de maio de 1722:

... manda V. Magestade se veja neste conselho a consulta in-


clusa da Juncta das Missoez sobre o que requere o Rei-
tor do Colegio da Companhia de Jesus de Olinda
para que se revogue a ordem que alega se passou para os seus
religiozos não tivecem a administração temporal nas
Aldeas que administrão e se consulte o que parece r... 13

Nesta consulta, observa-se que se trata de uma questão importante para o reino, pois é
explicado que a administração temporal nas mãos do Capitão-mor faz com que as atrocidades
denunciadas pelos religiosos expliquem a evasão dos aldeamentos, tal situação também foi
ressaltada pelo Procurador da Coroa, o qual entendia que ao tirar os índios da administração
temporal dos Padres da Companhia, em pouco tempo, os que estavam aldeados se
extinguiriam e não desceriam outros, pois tamanhas são as tiranias dos capitães-mores e
moradores 14.
Desta forma, foi dada a administração espiritual e temporal dos índios aos religiosos,
porém, com a condição de que não os escondessem ou os negassem ao serem solicitados para
o serviço real, que se guardassem as ordens dos governadores e que se repartissem, quando
necessário, entre os moradores, além da condição inegável de que os padres continuassem as
missões no sertão, formando aldeias e construindo igrejas para a doutrina dos índios e
administrando-lhes os sacramentos15.
Pressões políticas de jesuítas e colonizadores junto à Coroa são observadas em
legislações e políticas indigenistas. Os jesuítas são elogiados por conduzirem a Coroa no reto
caminho cristão da justiça. A presença européia estava representada pela conversão dos
gentios, e sua mão-de-obra era essencial para o cultivo de terra, defesa de ataque de inimigos
(europeus/indígenas). Os missionários, principalmente os jesuítas, defendiam a liberdade dos
índios, porém eram acusados de garantir o controle absoluto de mão-de-obra e impedi-los de
utilizá-la para permitir o florescimento da colônia. Os jesuítas defendiam preceitos religiosos,
mantiam os índios aldeados e sob controle.

13
AHU_ACL_CU_015, Cx. 29, D. 2619.
14
Idem.
15
Idem.

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Já os colonos garantiam o rendimento econômico da colônia, necessário para Portugal


desde a decadência do comércio com a Índia. Assim, enfatiza Beatriz Perrone-Moisés, teria a
coroa produzido uma legislação indigenista “contraditória, oscilante e hipócrita”, onde ora se
declarava a liberdade dos índios, ora se revogava.
Neste período diversas ordens religiosas foram introduzidas no Brasil, entre elas
destacam-se: os jesuítas, os capuchinhos franceses e italianos, os franciscanos, os carmelitas e
os oratorianos. Um problema presente na política missionária e dos aldeamentos foi a disputa
para definir qual das ordens trabalharia com os índios descidos.
Segundo Márcia Mello, as Juntas das Missões passaram a desempenhar um papel cada
vez mais relevante na política indigenista consubstanciada pelo Estado lusitano, pois se
enquadravam nas estratégias de submissão dos gentios, atuavam como reguladoras das
operações de cativeiro, julgamento e distribuição da mão-de-obra indígena. Além disso,
emitiam seu parecer sobre questões diversas e específicas concernente aos íncolas como a
melhor forma de proceder ao descimento para os aldeamentos missionários, examinar a
legitimidade dos cativeiros, deferir ou não propostas de guerras ofensivas ou defensivas
realizadas contra os índios, avaliar a conveniência de se agrupar nações diferentes, além de
outros assuntos de sua competência.

Bibliografia

COSTA, Francisco Augusto Pereira da. Anais Pernambucanos. 10 vols. Recife: FUNDARPE,
1983-1985.
GODINHO, Vitorino Magalhães. “Finanças públicas e estrutura do Estado”. In. SERRÃO,
Joel (dir). Dicionário de História de Portugal, Lisboa, 1963, t. II.
HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan: Instituições e poder político
Portugal – séc. XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.

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LEVI, Giovanni - Herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII.


Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
LOPES, Fátima Martins. Missões religiosas: índios, colonos e missionários na colonização da
Capitania do Rio Grande do Norte. Dissertação para obtenção de titulo de Mestre em História.
Recife. UFPE. 1999.
MELLO, Márcia Eliane Alves de Souza e. As Juntas das Missões Ultramarinas na América
Portuguesa (1681-1757). In Anais da V Jornada Setecentista. Curitiba, 2003.
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indigenista do período colonial (século XVI a XVIII) In: CUNHA, Manuela Carneiro da.
(org) História dos índios no Brasil. São Paulo: FAPESP/SMC: Cia das Letras, 1992.
PUNTONI, Pedro. A guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão nordeste
do Brasil, 1650-1720. São Paulo. Hucitec: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp.
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SALGADO, Graça. (Coord.). Fiscais e Meirinhos: a administração no Brasil colonial. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 1985.
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(eds.) – Historiografia Latinoamericana contemporãnea – México: UNAM, 1999, pp. 183-
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SEIXAS, Wilson. As Juntas das Missões. In. Revista do Instituto Histórico e Geográfico
Paraibano, v. XXII, 1979, pp. 45-77.

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