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DIREITO CIVIL

1. O relativamente incapaz é assistido.


2. O absolutamente incapaz é representado.
3. Apenas os plenamente capazes têm direito de fato (Exercício).
4. Os atos praticados pelo relativamente incapaz sem seu assistente são anuláveis.
5. Os atos praticados pelo absolutamente incapaz sem seu representante são nulos.
6. São relativamente incapazes os que têm discernimento reduzido.
7. São absolutamente incapazes os que não têm discernimento necessário para os atos da vida
civil.
8. São assistentes/representantes dos relativamente/absolutamente incapazes: PAIS, TUTORES,
CURADORES.
9. Os PAIS são os representantes naturais dos absolutamente incapazes até os 18 anos; na
falta dos pais será o TUTOR.
10. INTERDIÇÃO = é o processo de nomeação de um CURADOR para representar o absolutamente
incapaz após 18 anos.
11. A nulidade absoluta não convalesce nunca, não pode ser sanada, nem prescreve.
12. A decadência não corre contra os absolutamente incapazes.
13. As regras que suspendem, interrompem ou impedem a prescrição não se aplicam à
decadência.
14. O ato anulável pode convalescer, admite retificação, há prazo para impugnação.
15. O ato anulável que não for impugnado, após o prazo da impugnação fica convalidado.
16. São absolutamente incapazes.
a. Menores de 16 anos;
b. Deficientes mentais sem discernimento necessário;
17. Idade avançada por si só não gera incapacidade civil.
18. Os lúcidos intervalos são desconsiderados juridicamente. Seus atos são nulos.
19. O registro da interdição dos relativamente/absolutamente incapazes é registrado em cartório
de pessoas naturais.
20. A pretensão de reparação civil prescreve em 3 anos; O ofendido é quem pode requerer.
21. O nascituro não tem personalidade, mas tem direito.
22. Pode ser decretada a morte presumida independente de processo de ausência quando:
a. Quanto for extremamente provável a morte de quem se encontra em perigo de vida;
b. Se o ausente desaparecido em campanha ou feito prisioneiro de guerra não for
encontra até 2 anos após seu término.
c. Se o ausente conta 80 anos de idade e de 5 contam suas últimas notícias.
23. O nascituro não tem personalidade, mas tem direito.
24. Os incapazes não têm capacidade de fato/exercício.
25. São absolutamente incapazes:
a. Os menores de 16 anos;
b. Os deficientes mentais sem discernimento necessário;
c. Todos que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
26. São relativamente incapazes:
a. Os menores entre 16 e 18 anos;
b. Os hébrios habituais, toxicômanos, deficientes mentais com discernimento reduzido;
c. Os excepcionais sem desenvolvimento mental completo;
d. Os pródigos.
27. Os pródigos são relativamente incapazes quanto aos atos de disposição e plenamente
capazes quanto aos atos de mera administração.
28. A emancipação com o consentimento dos pais é chamada emancipação voluntária mediante
registro da escritura pública em cartório. É exigido 16 anos completos.
29. A emancipação do tutelado só pode ser decretada através de sentença judicial, ouvido o
tutor.
30. A República Federativa do Brasil é uma PJ de direito público EXTERNO.
31. Considera-se anulável o registro das PJ que não atenderem às formalidades da lei.
32. O prazo para anulação do registro civil prescreve em 3 anos.
33. Desconsideração da PJ é a suspensão temporária da autonomia da PJ de modo a permitir a
execução dos bens particulares dos sócios e administradores.
34. A desconsideração da PJ é ensejada quando houver abuso de personalidade, isto é, desvio de
finalidade e confusão patrimonial.
35. A teoria desconsideratória somente será aplicada pelo juiz mediante provocação do
interessado ou do Ministério Público.
36. São inalienáveis os bens públicos de uso comum e os de uso especial.
37. Bens dominicais são os bens que integram o patrimônio da PJDP (objeto de direito real ou
pessoal).
38. Bens públicos dominicais podem ser alienados na forma da lei.
39. Bens públicos não podem se adquiridos por usucapião, isto é, são imprescritíveis.
40. O preso é plenamente capaz.
41. Sociedades são entes privados.
42. Agências reguladoras e as Associações Públicas são PJDP interno da Administração
Indireta.
43. São PJ de Direito Público interno de Administração indireta:
a. Autarquias, Associações Públicas, Fundações Públicas, Agências Reguladoras
ou Executivas.
44. Somente os entes políticos (União, Estados, DF, Municípios) são PJ de Direito público Interno
da Administração Direta.
45. São PJ de Direito Privado:
a. Associações, Sociedades, Fundações, EP, SEM, Partidos Políticos.
46. A CVM é uma autarquia.
47. As associações não têm fins lucrativos.
48. Decai em 3 anos o direito de anular a constituição de PJ por defeito no seu ato constitutivo,
contados da publicação de sua inscrição no registro.
49. Todo prazo para anular ato jurídico é prazo DECADENCIAL.
50. Etapas da ausência: Curadoria provisória – 1 ano – Sucessão provisória – 10 anos –
Sucessão Definitiva.
51. A morte presumida só é decretada com a sucessão definitiva.
52. Nas associações, a qualidade de associados é intransmissível, salvo se o estatuto dispuser o
contrário, ou se houver consenso dos associados.
53. Se não for fixado o prazo para a conclusão do estatuto, será de 180 dias.
54. Findo os 180 dias e não tendo sido concluído o estatuto, este será elaborado pelo Ministério
Público.
55. A minoria vencida pode impugnar a reforma do estatuto de uma fundação, e terá o prazo
de 10 dias para fazê-lo.
56. Fato jurídico é todo acontecimento que pode acarretar efeito jurídico.
57. Fato jurídico stricto senso ordinário é toda ocorrência de ordem natural (maioridade).
58. Fato jurídico stricto senso extraordinário é toda ocorrência que contraria a ordem natural
das coisas (queda de árvore).
59. Ato jurídico é toda ocorrência conseqüência do acordo de vontades.
60. A capacidade do agente do ato jurídico é elemento/pressuposto essencial geral.
61. A forma dos atos jurídicos pode ser geral/não solene/verbal e solene.
62. A compra de uma coisa móvel é um exemplo de um ato geral/não solene.
63. Todo ato jurídico que se caracteriza pela forma especial única requer escritura pública
para seu implemento.
64. Todo ato jurídico que se caracteriza pela forma especial plural pode ser implementado
tanto pela escritura pública como pela escritura particular.
65. Danos morais são os decorrentes de abalos psíquicos, patrimoniais e o lucro cessante.
66. Os danos patrimoniais e morais decorrentes do mesmo fato são cumuláveis.
67. Deverá ser exigida a escritura pública para compra/venda de imóveis com valor superior a
30 salários mínimos.
68. Condição = evento futuro e incerto (dar um carro ao filho se ele for aprovado no vestibular)
69. Termo = evento futuro e certo (dar um carro ao filho quando chegar o natal)
70. Encargo = é um ônus ou restrição que reduz o teor da liberalidade (dar um carro mas quem o
ganhar terá que levar os filhos pro colégio)
71. A liberalidade é pura quando não tem encargo (livre e desembaraçada)
72. O encargo só existe nos atos gratuitos, isto é, somente as liberalidades têm a figura do
encargo.
73. Na condição suspensiva a eficácia do negócio só se inicia após o advento/implemento da
condição suspensiva.
74. Na condição resolutiva a eficácia do negócio é imediata, deixa de ser eficaz com o advento da
condição resolutiva.
75. É de 4 anos o prazo decadencial para anular um ato jurídico por motivo de defeito.
76. Defeitos são causas que acarretam a anulabilidade do negócio jurídico.
77. Erro é a falsa percepção da realidade.
78. O erro acidental é desprezado pelo código civil pela pouca importância, não enseja a anulação
do ato jurídico.
79. É anulável o ato jurídico por erro de qualidade essencial do objeto (comprar prata pensando
que é ouro)
80. O erro é espontâneo o dolo é provocado.
81. Dolo principal é a razão determinante para a consecução do ato jurídico. Há intenção no
dolo.
82. Dolo acidental é a utilização de artifícios que torna a relação/negócio mais onerosa.
83. Dolo principal enseja a anulabilidade do negócio jurídico.
84. Dolo acidental o ressarcimento somente autoriza perdas e danos.
85. Dolo positivo consiste em fazer afirmações falsas.
86. Dolo negativo consiste em omitir a verdade.
87. Ocorre estado de perigo quando a pessoa sob premente necessidade de salvar a si ou
familiar de um grave dano conhecido da outra parte assume obrigação excessivamente
onerosa.
88. O estado de perigo é passível de nulidade relativa.
89. Coação é a grave ameaça para constranger a vontade da vítima.
90. Fraude contra credores é a transferência
91. Os atos de transmissão gratuita dispensam o consilium fruadis
92. Lesão = desequilíbrio contratual pela premente necessidade.
93. Consilium fraudis consiste no conluio entre devedor e adquirente dos bens.

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