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Esta é uma tradução não-oficial da Lista Proibida 2009, editada anualmente e mantida no web
site da WADA-AMA (Agência Mundial Anti-Doping): A tradução é uma iniciativa
da ANAD-CBAt (Agência Nacional Anti-Doping - Confederação Brasileira de Atletismo).
Qualquer discrepância desta tradução com a versão original em inglês, prevalecerá a original.
Este documento contém 14 páginas.
Esta Lista entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2009.
Nota da Agência Nacional Anti-Doping ʹ Confederação Brasileira de Atletismo
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Se houver dúvida sobre medicamentos, contacte previamente a ANAD (anad@cbat.org.br).

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Válido a partir de 1º de janeiro de 2009.
O uso de qualquer medicamento deve ser limitado às indicações médicas.
_________________________________________
Todas as Substâncias Proibidas são consideradas como ͞substâncias especificadas͟, exceto as
Substâncias das classes S1, S2, S4.4 e S6.a e os Métodos Proibidos M1, M2 e M3.
SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS EM QUALQUER TEMPO
(EM COMPETIÇÃO E FORA-DE-COMPETIÇÃO)
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
S1. AGENTES ANABÓLICOS
Agentes anabólicos são proibidos.
1. Esteróides anabólicos androgênicos (EAA)
a. EAA exógenos (que o corpo não produz naturalmente), incluindo:
1-androstenediol
1-androstenediona
Bolandiol
Bolasterona
Boldenona
Boldiona
Calusterona
Clostebol
Danazol
Dehidroclorometiltestosterona
Desoximetiltestosterona
Drostanolona
Estanozolol
Estembolona
Etilestrenol
Fluoximesterona
Formebolona
Furazabol
Gestrinona
4-hidroxitestosterona
Mestanolona
Mesterolona
Metandienona
Metandriol
Metasterona
Metenolona
Metildienolona
Metil-1-testosterona
Metilnortestosterona
Metiltrienolona
Metiltestosterona
Mibolerona
Nandrolona
19-norandrostenediona
Norboletona
Norclostebol
Noretandrolona
Oxabolona
Oxandrolona
Oximesterona
Oximetolona
Prostanozol
Quimbolona
1-testosterona
Tetrahidrogestrinona
Trembolona
E outras substâncias com estrutura química
semelhante ou efeito(s) biológico(s)
similar(es).

b. EAA endógenos (que o corpo produz naturalmente), quando administrados por via exógena:
Androstenediol
Androstenediona
Dihidrotestosterona
Prasterona
Testosterona
E os seguintes metabólitos e isômeros:
5ɲ-androstene-3ɲ,17ɲ -diol;
5ɲ -androstene-3ɲ,17ß-diol;
5ɲ -androstene-3ß,17ɲ -diol;
5ɲ -androstene-3ß,17ß-diol;
4-androstene-3ɲ,17ɲ -diol;
4-androstene-3ɲ,17ß-diol;
4-androstene-3ß,17ɲ -diol;
5-androstene-3a,17ɲ -diol;
5-androstene-3ß,17ɲ -diol;
5-androstene-3ɲ,17ß-diol;
4-androstenediol;
5-androstenediona;
3ɲ -hidroxi-5ɲ -androstan-17-ona;
3ß-hidroxi-5ɲ -androstan-17-ona;
19-norandrosterona;
19-noretiocolanolona;
Epi-dihidrotestoterona;
Epitestosterona.
Onde um EAA for capaz de ser produzido naturalmente por via endógena, uma amostra será
considerada como contendo tal Substância Proibida e um Resultado Analítico Adverso será
declarado se a concentração de tal substância proibida ou seus metabólitos ou marcadores
e/ou
qualquer(quaisquer) outra(s) relação(ões) relevante(s) na amostra do atleta desvie tanto da
faixa
de valores normalmente encontrados em humanos, que seja improvável ser consistente com
uma
produção endógena normal. Uma amostra não será considerada como contendo uma
substância
proibida em qualquer caso onde um atleta prove que a concentração da Substância Proibida
ou de
seus metabólitos ou marcadores e/ou relação(ões) relevante(s) na amostra do atleta seja
atribuível a uma condição fisiológica ou patológica.
Em todos os casos e em qualquer concentração, a amostra do atleta será considerada como
contendo uma substância proibida e o laboratório informará um Resultado Analítico Adverso
se,
baseado em qualquer método analítico confiável (ex: IRMS), o laboratório possa mostrar que a
substância proibida é de origem exógena (produzida fora do corpo humano). Em tal caso,
nenhuma investigação posterior é necessária.
Quando um valor não desviar tanto da faixa de valores normalmente encontrados em
humanos e
qualquer método analítico confiável (ex: IRMS) não tenha determinado a origem exógena da
substância, mas se houver indicações, tais como a comparação com perfis de referência para
esteróides endógenos, de um possível uso de uma Substância Proibida, ou quando um
laboratório
tenha informado um quociente Testosterona/Epitestosterona (T/E) maior que quatro (4) para
um
(1), e qualquer método analítico confiável (Ex: IRMS) não tenha determinado a origem
exógena da
substância, uma investigação posterior será conduzida pela organização anti-doping relevante
através da revisão de resultados de qualquer(quaisquer) teste(s) prévio(s) ou através da
condução
de teste(s) subseqüente(s).
Quando tal investigação posterior for requisitada, o resultado será informado pelo laboratório
como atípico, e não como adverso. Se o laboratório informar, usando um método analítico
adicional confiável (ex.: IRMS), que a Substância Proibida é de origem exógena, nenhuma
investigação posterior é necessária e a amostra será considerada como contendo tal
Substância
Proibida. Quando um método analítico adicional confiável (ex: IRMS) não tenha sido aplicado e
o
mínimo de três resultados de testes prévios não estejam disponíveis, um perfil longitudinal do
atleta será estabelecido pela condução de três testes, sem aviso prévio, em um período de três
meses, pela organização anti-doping relevante. O resultado que desencadeou este estudo
longitudinal será considerado atípico. Se o perfil longitudinal do atleta estabelecido pelos
testes
subseqüentes não for fisiologicamente normal, então o resultado será declarado como um
Resultado Analítico Adverso.
Em casos individuais extremamente raros, boldenona de origem endógena pode ser
consistentemente encontrada em muito baixa concentração na urina (nanogramos por
mililitrong/
mL). Quando tal concentração muito baixa de boldenona for informada por um laboratório e a
aplicação de qualquer método analítico confiável (ex: IRMS) não tenha determinado a origem
exógena da substância, uma investigação posterior deve ser conduzida através de testes
subseqüentes.
Para a 19-norandrosterona, um Resultado Analítico Adverso informado por um laboratório é
considerado científico e prova válida da origem exógena da Substância Proibida. Neste caso,
nenhuma investigação posterior é necessária.
Se um atleta falhar em cooperar com as investigações, a amostra do atleta será considerada
como
contendo uma Substância Proibida.
2. Outros agentes anabólicos, incluindo mas não limitados a
Clembuterol, moduladores seletivos de receptor de androgênio (MSRA), tibolona, zeranol,
zilpaterol.

Para propósitos desta seção:


͞Exógena͟: refere-se a uma substância que não é comumente capaz de ser produzida
naturalmente pelo corpo.
͞Endógena͟: refere-se a uma substância que é capaz de ser produzida naturalmente pelo
corpo.
S2. HORMÔNIOS E SUBSTÂNCIAS CORRELATAS
As seguintes substâncias e seus fatores de liberação são proibidos:
1. Agentes estimuladores da eritropoese (ex.: Eritropoietina (EPO), darbopoietina (dEPO),
hematide);
2. Hormônio do Crescimento (GH), Fatores de crescimento semelhantes à Insulina (Ex.: IGF1) e
Fatores Mecânicos de Crescimento (FMCs);
3. Gonadotrofina Coriônica (hCG) e Hormônio Luteinizante (LH), em homens;
4. Insulinas;
5. Corticotrofinas.
E outras substâncias com estrutura química semelhante ou efeito(s) biológico(s) similar(es).
A menos que o atleta possa demonstrar que a concentração ocorreu devido a uma condição
fisiológica ou patológica, uma amostra será considerada como contendo uma Substância
Proibida
(como listada acima) onde a concentração da Substância Proibida ou seus metabólitos e/ou
relação(ões) ou marcador(es) relevante(s) presente(s) na urina do atleta satisfaça os critérios
de
positividade estabelecidos pela WADA ou exceda tanto a faixa de valores encontrados
normalmente em humanos que seja improvável ser consistente com uma produção endógena
normal.
Se o laboratório informar, usando um método analítico válido, que a Substância Proibida é de
origem exógena, a amostra será considerada como contendo uma Substância Proibida e será
declarada como um Resultado Analítico Adverso.

S3. BETA-2 AGONISTAS


Todos os beta-2 agonistas, incluindo seus isômeros D- e L- são proibidos.
Portanto, formoterol, salbutamol, salmeterol e terbutalina, quando administrados por
inalação,
também requerem uma Isenção de Uso Terapêutico de acordo com a seção relevante do
Padrão
Internacional para Isenções de Uso Terapêutico.
Mesmo com a aprovação de uma Isenção de Uso Terapêutico, a presença de salbutamol em
concentração superior a 1.000 ng/mL será considerada um Resultado Analítico Adverso a
menos
que o atleta prove, através de um estudo farmacocinético controlado, que o resultado
anormal foi
conseqüência do uso de uma dose terapêutica do salbutamol inalado.
S4. MODULADORES E ANTAGONISTAS HORMONAIS
As seguintes classes são proibidas:
1. Inibidores da aromatase, incluindo, mas não limitados a: anastrazol, letrozol,
aminoglutetimida,
exemestano, formestano, testolactona.
2. Moduladores seletivos dos receptores de estrogênio (MSRE), incluindo mas não limitados a:
raloxifeno, tamoxifeno, toremifeno.
3. Outras substâncias anti-estrogênicas, incluindo mas não limitados a: clomifeno, ciclofenil e
fulvestrante.
4. Agentes modificadores da(s) função(ões) da miostatina, incluído(s) mas não limitado(s) a:
inibidores da miostatina.
S5. DIURÉTICOS E OUTROS AGENTES MÁSCARA
Agentes máscara são proibidos. Estão incluídos:

Diuréticos*, probenecide, expansores do plasma (ex: albumina, dextrano, hidroxietilamido e


manitol) e outras substâncias com efeito(s) biológico(s) semelhante(s).
Diuréticos incluem: acetazolamida, amilorida, bumetanida, canrenona, clortalidona, ácido
etacrínico, furosemida, indapamida, metolazone, espironolactona, tiazídicos (ex:
bendroflumetiazida, clorotiazida, hidroclorotiazida), triantereno e outra(s) substância(s) com
estrutura(s) química(s) ou efeito(s) biológico(s) similar(es) ʹ (exceto drosperinona, dorzolamida
tópica e brinzolamida tópica, que não são proibidas).
*Uma Isenção de Uso Terapêutico não é válida se uma amostra de urina do atleta contém um
diurético em associação com níveis limiares ou sub-limiares de uma Substância Proibida
exógena.
MÉTODOS PROIBIDOS
M1. MELHORIA DA TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO
Os seguintes são proibidos:
1. Doping Sangüíneo, incluindo o uso de sangue autólogo, homólogo ou heterólogo ou
produtos
de células vermelhas sangüíneas de qualquer origem.
2. Aumento artificial da captação, transporte ou liberação de oxigênio, incluindo mas não
limitado
aos perfluoroquímicos, efaproxiral (RSR13) e produtos modificados da hemoglobina (ex.:
substitutos do sangue baseados em hemoglobina, produtos com hemoglobina
microencapsulada).
M2. MANIPULAÇAO QUÍMICA E FÍSICA
1. É proibida a manipulação ou a tentativa de manipulação, a fim de alterar a integridade e a
validade das amostras coletadas durante os procedimentos de controle de doping. A
manipulação
Inclui mas não se limita à cateterização, alteração e/ou substituição da urina.

2. É proibida a infusão intravenosa, exceto no manejo de procedimentos cirúrgicos,


emergências
médicas ou investigações clínicas.
M3. DOPING GENÉTICO
É proibida a transferência de células ou elementos genéticos ou o uso de células, elementos
genéticos ou agentes farmacológicos para modular a expressão de genes endógenos que
tenham a
capacidade de melhorar o desempenho atlético.
Agonistas do receptor gama ativado por proliferadores peroxissomais (PPAR ɷ) (ex.:GW1516) e
agonistas do eixo da proteína quinase dependente do AMP (AMPK) (ex: AICAR) são proibidos.
SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS EM COMPETIÇÃO
Em adição às categorias S1 a S5 e M1 a M3 definidas acima, as seguintes categorias são
proibidas
em competição:
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
S6. ESTIMULANTES
Todos os estimulantes (incluindo seus isômeros óticos D- & L-, quando relevantes), são
proibidos,
exceto os derivados imidazólicos para uso tópico e aqueles estimulantes incluídos no Programa
de
Monitoramento 2009*. Estimulantes incluem:
a) Estimulantes não especificados:
Adrafinil
Amifenazol
Anfepramona
Anfetamina
Anfetaminil
Benzfetamina
Benzilpiperazina
Bromantan
Clobenzorex
Cocaína
Cropropamida
Crotetamida
Dimetilanfetamina
Etilanfetamina
Famprofazona
Femproporex
Fencamina
Fendimetrazina
Fenetilina
Fenfluramina
Fenmetrazina
Fentermina
Furfenorex
Mefenorex
Mefentermina
Mesocarb
Metanfetamina (D-)
Metilenodioxianfetamina
Metilenodioximetanfetamina
Modafinil
Norfenfluramina
P-Metilanfetamina
4-fenilpiracetam (carfedon)
Prolintano
E outras substâncias com estrutura química
e/ou efeito(s) biológico(s) similar(es).
b) Estimulantes especificados (exemplos):
Adrenalina** Metilfenidato
Catina*** Niquetamida
Efedrina**** Oxilofrina
Estricnina Parahidroxianfetamina
Etamivan Norfenefrina
Etilefrina Octopamina
Fembutrazato Pemolina
Femprometamina Pentetrazol
Fencanfamina Propilexedrina
Heptaminol Selegina
Isometepteno Sibutramina
Levometanfetamina Tuamino-heptano
Meclofenoxato E outras substâncias com estrutura química ou
efeito(s) biológico(s) semelhante(s).
Metilefedrina ****
*As seguintes substâncias incluídas no Programa de Monitoramento 2009 (bupropiona,
cafeína,
fenilefrina, fenilpropanolamina, pipradol, pseudoefedrina, sinefrina) não são consideradas
como
Substâncias Proibidas.
**Adrenalina associada com agentes anestésicos locais ou por administração local (Ex: nasal,
oftalmológica) não é proibida.
***Catina é proibida quando sua concentração urinária for superior a 5 ʅg/mL.
****Efedrina e metilefedrina são proibidas quando sua(s) concentração(ões) urinária(s) forem
superiores a 10 ʅg/mL.
S7. NARCÓTICOS
Os seguintes narcóticos são proibidos:
Buprenorfina
Dextromoramida
Diamorfina (heroína)
Fentanil e seus derivados
Hidromorfona
Morfina
Oxicodona
Oximorfona
Pentazocina
Petidina
Metadona
S8. CANABINÓIDES
Canabinóides (ex: haxixe, maconha) são proibidos.
S9. GLICOCORTICÓIDES
Todos os glicocorticóides são proibidos quando administrados por via oral, retal, intravenosa
ou
intramuscular.
De acordo com o Padrão Internacional para Isenção de Uso Terapêutico, uma declaração de
uso
tem que ser completada pelo atleta para glicocorticóides administrados por via intra-articular,
peri-articular, Peri-tendínea, epidural, intradérmica ou inalatória, exceto as vias abaixo.
Preparações tópicas, quando usadas em desordens otológicas, bucais, dermatológicas
(incluindo
iontoforese/fonoforese), gengivais, nasais, oftalmológicas e peri-anais não são proibidas e não
requerem uma Isenção de Uso Terapêutico ou declaração de uso.

SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS EM DETERMINADOS ESPORTES


P1. ÁLCOOL
Álcool (etanol) é proibido apenas em competição, e nos seguintes esportes. A detecção será
conduzida pela análise respiratória e/ou sangüínea. O limiar para violação da regra antidoping
(valores hematológicos) é de 0,10 g/L.
Aeronáutica (FAI)
Arco (FITA, IPC)
Automobilismo (FIA)
Boliche (IPC)
Boliche de 9 ou 10 pinos (FIQ)
Powerboating (UIM)
Karatê (WKF)
Motociclismo (FIM)
Pentatlo Moderno - nas modalidades que
envolvem tiro (UIPM)
P2. BETA-BLOQUEADORES
Ao menos que seja especificado em contrário, beta-bloqueadores são proibidos apenas em
competição, nos seguintes esportes:
Aeronáutica (FAI)
Arco (FITA, IPC): também proibidos fora de
competição
Automobilismo (FIA)
Bilhar e Snooker (WCBS)
Bobsleigh (FIBT)
Boliche (CMSB, IPC)
Boliche de 9 ou 10 pinos (FIQ)
Bridge (FMB)
Curling (WCF)
Esqui/Snowboard (FIS) no salto com esqui,
aéreos estilo livre/halfpipe e snowboard
halfpipe/big air

Golfe (IGF)
Ginástica (FIG)
Motociclismo (FIM)
Tiro (ISSF, IPC) proibido também fora de
competição
Vela (ISAF, somente para timoneiros em
match race)
Pentatlo Moderno (UIPM, nas modalidades
envolvendo tiro)
Beta-bloqueadores incluem, mas não se limitam, aos seguintes compostos:
Acetabutolol
Alprenolol
Atenolol
Betaxolol
Bisoprolol
Bunolol
Carteolol
Carvedilol
Celiprolol
Esmolol
Labetalol
Levobunolol
Metipranolol
Metoprolol
Nadolol
Oxprenolol
Pindolol
Propranolol
Sotalol
Timolol

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