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QUEIROSIANA
palavras de Émile Zola no artigo sobre Edouard Manet, de 18791, onde ele diz que uma
obra de arte deveria ser uma tradução nova e direta da natureza interpretada por um
do Casino por Eça não podera ser entendida como um processo estético baseado na
observação exata da realidade, mas sim numa interpretação que o observador tem da
estético.
Realismo, que, nas Conferências do Casino, ele declarara ser a “nova expressão de arte”.
Crime do Padre Amaro, de 18762, Eça irá dizer que o mesmo não fora escrito com base
social3. Para alcançar tal resultado era necessário voltar a Portugal para escrever de perto
do “grande solo de observação”, mas tal empresa nunca irá se concretizar, como
sabemos. Sabemos também que Eça não irá entregar-se “à literatura puramente
fantástica” – outra hipótese que o autor cogita para solucionar o seu impasse estético. A
crise intelectual por que Eça diz estar passando na referida carta resolver-se-á em favor
1
Mestre em Literatura Portuguesa e Doutorando em Literatura Comparada pela UERJ – Universidade do
Estado do Rio de Janeiro.
2
da escrita baseada em “processos puramente literários”, nos quais ele adotará uma
atitude eclética diante das exigências da razão e da imaginação, que para ele é o mesmo
que a metafísica.
mostrar, com a personagem Amélia, que uma consciência que não é educada por
princípios racionais só pode ter um fim trágico. Nesta mesma obra, a situação inversa
também estará representada, através da figura positiva do Dr. Gouveia, o médico que
dizia não precisar nem de padres, nem de Deus, pois que já tinha um Deus dentro de si
que dirigia suas ações: a sua própria consciência. N’O Primo Basílio, de 1878, a
personagem Luíza, que recebera uma educação frágil, baseada em romances de folhetim,
outro projeto que tem seu germe lançado já em 1880, numa obra em que Eça se diz “em
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plenas férias estéticas”, portanto, n’O Mandarim. É nesta obra que Eça de Queirós, de
certa forma, questiona pela primeira vez a crença iluminista num paraíso terreno
naturalismo, embora nunca haja um total rompimento definitivo com esse sistema, mas
sim uma abertura crítica às tendências estéticas que o mesmo expulsara da arte.
Eça, assim como fez n’O Mandarim, dará um duro golpe na crença de que a razão e a
Teodoro após este ter apertado a campainha, em Frei Genebro o supremo árbitro
sublimará o ato ilícito e nem mesmo tardiamente Genebro será castigado em vida pela
falta moral que cometera. Tanto numa obra quanto na outra o elemento fantástico tem
a Teodoro, após este ser punido pela consciência. Em Frei Genebro, porém, o recurso do
fantástico criará condições para que o protagonista seja punido, após a morte, pela
violação a uma lei que sua consciência fizera passar por boa ação. Em vez do Céu – que
parecia uma certeza, tamanha era sua confiança na própria santidade –, Genebro acaba
sendo mandado para o Purgatório. Mas essa punição só serve para mostrar ao leitor que
evolução da estética de seu escritor, que afetará até mesmo a dimensão formal de suas
obras. Para Ernesto Guerra Da Cal, em Língua e Estilo de Eça de Queirós, o estilo
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dessas últimas obras estaria no domínio da “belle prose”, isto é, aquela que “trata a
equilíbrio entre a prosa e a poesia. A sua prosa ganha em expressividade com os recursos
da poesia, por ter qualidades de poesia. No artigo O Francesismo, ele criticará a poesia
nesse artigo, Eça reclamará a síntese entre inteligência e poesia na literatura de seu
Século XIX, obra publicada em 1890, na Revista de Portugal – que tinha Eça como
metade final do século XIX era a busca de uma síntese entre os elementos mais
chegando a se oferecer para servir de apóstolo da filosofia do amigo, como ele mesmo
diz neste trecho de Um Gênio Que Era Um Santo, texto que escrevera em homenagem
O seu cuidado, nesse ano formoso em que tanto vivemos nas Águas
Férreas, era construir definitivamente a “sua filosofia”, que não queria
desenrolar num tratado, mas (como ele dizia, rindo) condensar num
catecismo, muito claro, muito simples, todo em aforismos, de quinze
ou vinte páginas, que se encadernasse em marroquim, se trouxesse na
algibeira como um viático da razão pura. Rindo também, muitas vezes
se lamentava de não ter três ou quatro discípulo que iniciasse no seu
evangelho, e que, depois de o compreenderem finalmente, escrevessem
por ele as Epístolas aos Galácios e aos Coríntios. Eu sempre
ardentemente me ofereci para ser o seu S. Paulo, afrontar os gentílicos,
derramar o Verbo10.
absolutos por intermédio de uma razão que estaria acima de todas as coisas.
forma eclética. Ernesto Guerra Da Cal atribuirá esse ecletismo no estilo da maturidade
queirosiana às múltiplas influências sofridas por esse escritor em sua vida de exilado
consular, sobretudo na Inglaterra e na França. Eça teria feito de sua língua um organismo
vivo que se enriquecia com as influências a que era exposto, sem perder seu traço
sofridas11.
observação para produzir suas obras pelo processo experimental, veremos no texto A
de 1893, um Eça defensor dos direitos da imaginação e da fantasia em arte. Nesse último
artigo, ele dirá que a causa da revolta generalizada anti-positivista de seu tempo “está
toda no modo brutal e rigoroso com que o positivismo científico tratou a imaginação,
Ramalho Ortigão, em Almanaque das senhoras para 1893, diz que o fim do
aponta Eça de Queirós como aquele quem primeiro anunciou o fim dessa escola 13. Para
um sintoma da crise do Positivismo, que se manifesta por volta de 1885. Mas “O que é
1886, valorizará uma visão mais contemplativa e cheia de longanimidade para com os
um obra em que figurará “um homem, um mero homem, nem ideal nem bestial, apenas
humano: talvez capaz da maior sordidez, e talvez capaz do mais alto heroísmo”16. Já não
mais falava aqui o justiceiro destruidor de monstros das Farpas, arauto da deusa
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minerva, que investia contra tudo que divergisse de seu ideal, como irá reconhecer na
contraditória, que não pode mais produzir nem anjos, nem demônios, mas sim homens
com vícios e virtudes, com defeitos e qualidades, assim como era o Portugal de sua
época, e assim como será descrito – por Tito, pelo Padre Soeiro e por João Gouveia – o
personagem Gonçalo Mendes Ramires no último capítulo d’A ilustre casa de Ramires17 .
Arnold Hauser, ainda em sua História Social da Arte e da Literatura (2003), diz-
é que “As pessoas dizem bobagens acerca dos mistérios do ser e das profundezas da
ascéticos’...”19.
Revelando uma natureza tão eclética quanto contraditória na nova fase de sua
metafísica em seus textos metaficcionais, Eça manterá, em toda a sua evolução estética,
posição cética ou desconfiada em relação ao misticismo dos tempos será muito bem
ilustrada no artigo O “Bock Ideal”, de 1893, em que Eça critica, com grande ironia, a
escritor do São Cristóvão parece ser o acirramento das tendências espiritualistas que
irracionalismo místico como saídas para o niilismo finissecular. Eça temia que o livre-
pensamento fosse amputado por uma teocracia católica, ou mesmo ver inteligências
dominadas por
crise intelectual e espiritual que afetava a Europa no final do século XIX, Eça diz que
“sobre muitos problemas que a ciência não pôde ainda resolver, se vai exercer, como um
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Segundo Leonel Ribeiro dos Santos, em Antero de Quental – Uma visão moral do
ético, essa espécie de “budismo do Ocidente”, para o qual, a partir do ano 1876, cada vez
Eça nos contará, em Um gênio que era um santo, que Antero já teria entendido que
“A consciência é uma outra ilusão, uma modalidade efêmera, pois que nada de eterno se
pode nela realizar”25, mas, para um homem com a sua formação, a vida precisava ser
justificada por “alguma coisa de eterno”, por algum “fantasma”, alguma “ilusão”. Nesse
mesmo texto, ao referir-se aos últimos dias de produção intelectual do amigo, Eça afirma
que “É seguindo fantasmas, através do ‘palácio encantado da Ilusão’, que afinal se vem
repousar deliciosamente na paz do Senhor”26. Eça, com uma ironia fina, dirá, ainda nesse
texto de singular beleza poética, que Antero chegara a tal repouso “escutando, com uma
atenção mais grave, mais crente, aquela voz da consciência, que tanto tempo
Eça não podia ver este Bem para o qual Antero dizia caminhar a humanidade,
não num tempo em que seu próprio país passava por um dos momentos mais difíceis de
sua história; não quando a Europa passava por uma forte crise de intolerância que
ainda quando o egoísmo perverso produzia cada vez mais miséria e sangue, destruindo
humanidade rumo ao “Bem” absoluto, ao passo que mantinha Antero preso ao idealismo
insurgiam contra o positivismo, sistema que herdara do iluminismo a crença numa razão
absoluta.
Em Eça de Queirós e a Questão Social, de 1949, Jaime Cortesão tenta fazer uma
pelo misticismo, ao propor que a santidade mística de Cristóvão seria uma conseqüência
Visto pelo olhar de Jaime Cortesão, o São Cristóvão seria uma obra em que
civil em ideal religioso, isenta, porém, de toda confissão e fé dogmática. Cristóvão seria
1946, afirma que Cristóvão é o santo perfeito de Eça: “Que jornada a sua? A da caridade
ativa para a militante; a do serviço dos pobres para a insurreição pelos pobres”. Segundo
António Sérgio, com Cristóvão Eça preenche uma lacuna que havia em seus romances,
pois nesse santo teria objetivado “seu ideal mais alto”, “sua aspiração mais íntima”30.
Assim como Cortesão, António Sérgio também vai identificar o Eça das lendas
de santos, com o pensamento do Antero de Quental das “Tendências”. Ele diz que o
“Eça-Antero”, que seria mesmo o “Eça-Eça”, é o que resolve o problema moral em sua
consciência, a consciência de Cristo, numa referência ao fim que Eça propunha para a
“Ordem dos Mateiros”, em Um Gênio Que Era Um Santo. Esse personagem seria
final do século XIX, incluindo-se aí, inclusive, a filosofia de Antero de Quental, que
12
Entendo que o posicionamento crítico que Eça vai assumindo, desde O Crime do
considerava absoluta –, e contra a qual qualquer educação moral parece ser ineficiente –
porque a sua ação se dá fora dos limites da consciência. É claro que Eça explora o poder
do desejo em seus romances da primeira fase. No entanto, em tais obras, essa força
psicanálise chegaria alguns anos depois e de forma mais sistemática, com a descoberta
se, sobretudo, pela tolerância ao caráter contraditório na natureza humana. Deus já não
existe e Eça demonstra saber muito bem que o homem está só neste mundo quando diz
que
A ciência não só revelou ao homem que Deus estava morto, mas também lhe
retirou o parentesco com a Divindade. O homem agora era somente mais um animal
neste mundo, a quem nem mesmo a razão lhe servia mais de salvaguarda. O que resta
13
então a esse animal? Ter tolerância com a falha alheia, até mesmo com a intolerância, e,
sobretudo, com a nossa própria intolerância, pois somos todos, sem exceção, marcados
por essa falha estrutural que Eça, em sua genialidade, foi capaz de intuir e que a
psicanálise chamou de desejo. Não há mais espaço para se pensar em valores absolutos a
partir deste ponto. O mesmo homem, sabia ele, era “capaz da maior sordidez, e talvez
capaz do mais alto heroísmo”33, e Gonçalo Mendes Ramires nos dá largo exemplo disso.
A partir dessas considerações entendo que o conto São Cristóvão necessita ser lido
É claro que é possível interpretar o São Cristóvão à luz das principais doutrinas,
uma leitura franciscana, budista, socialista, até mesmo uma interpretação baseada num
espiritualismo que o encobria, influenciado pela Teoria Mística pregada por Mestre
seria coerente com essa obra, mas não com o projeto estético que lhe dá origem. Eça só
lança mão do ecletismo filosófico e teológico que caracterizara a cultura européia no fim
seguinte afirmação acerca da estética naturalista: “Nós experimentamos; isso quer dizer
que devemos durante muito tempo ainda empregar o falso para chegar ao verdadeiro”34.
A afirmação do mestre do Naturalismo parece-nos ter sido a orientação seguida por Eça
acreditava-se, eram todos conscientes. Como já afirmamos aqui, Eça não rompeu
completamente com o Naturalismo. Uma das questões fundamentais que orientaram seus
obra, Eça manteve sua posição inicial acerca da religião. Desta forma, o misticismo de
seu protagonista não nos parece outra coisa senão uma falsa hipótese a ser
experimentada no conto São Cristóvão. Eça emprega uma hipótese que considera falsa,
Quental –, para que o leitor mesmo chegue à conclusão, por falta de verossimilhança, de
sua inviabilidade. Eça emprega o que considerava falso (a santidade com base na razão e
na consciência), para, enfim, provar o que julgava ser verdadeiro (o homem estava
marcado por algo que não permitia a sua consciência ser absolutamente racional em suas
decisões).
No conto São Cristóvão, temos a história de um filho de servo que se torna santo
em plena Idade Média através da ação caridosa e militante. Porém, muito além de uma
simples história exemplar – como quer a crítica mais tradicional –, o que nos parece ser
o objetivo em causa nessa obra é provar a antítese nela subjacente, ou sua tese de fundo,
ou seja, que nem mesmo num tempo livre ainda das injunções sócio-econômicas do
século XIX – o século XIV, que Maria D’Eça de Queirós chamou de o “acordar dos
fim do século XIX, baseado no poder absoluto da razão e da consciência sobre as ações
santidade.
15
O mundo no qual Cristóvão vive não mostra nenhuma evolução para o Bem, as
pessoas ajudadas por ele não demonstraram nenhuma elevação espiritual. Ao contrário, a
força de Cristóvão sempre acaba sendo alvo do egoísmo alheio e meio para que os
ajudados por ela melhorem materialmente a qualidade de suas vidas, sem, no entanto,
retribuir o bem que lhes é feito. Não se pode dizer que houve uma mudança espiritual
nos jacques. Se Cristóvão os deixasse antes da matança, será que eles não voltariam a
concepção de Eça – e nisto demonstra estar a par do ideal do seu espírito realista – o
mundo onde as sociedades se agitam está longe, muito longe de ser perfeito. Cristóvão
pensamento fazendo, com muita propriedade, uma afirmação que nos mostra o quanto
Cristóvão era estranho àquele mundo no qual nascera: “Mas o que importa? Se ele se
beneficia a si, beneficiando os outros! Não sente as suas próprias dores, para sentir as
dores dos outros, só pelos outros sofre, só tem capacidade em si para o sofrimento
alheio”36.
suficiente para realizar o trabalho alheio, e, mesmo quando essa força cai abatida, é a
argumentação do leitor com a quantidade das boas ações praticadas pelo protagonista
menino nobre só queria um gigante de estimação, mas mudou e não mais se interessava
pelo exótico brinquedo; O velho só queria expor sua figura monstruosa até juntar uma
16
quantidade de dinheiro que desse para alimentar sua família por um bom tempo; o
cavalheiro só queria uma ajuda para recuperar-se do ferimento e um substituto para que
ele pudesse deixar a vida de caça aos salteadores nas florestas e, enfim, arrumar uma
esposa; as pessoas só queriam que ele repartisse com elas a sua força. O que há de
desumano nisso? O único que lhe exigiu esgotar-se até o fim das energias vitais o levou
para o paraíso, pois que era como ele, divino, e o queria eternamente. Os homens só o
queriam por um efêmero momento em suas vidas. O que é mais humano que isso? A
outra característica da crítica mais tradicional –, pois como afirma Edgard Marques, em
morte e salvação, mas o caráter absoluto de seus valores, que podem ser vistos em
homem, para quem tudo é devir. Segundo Beatriz Berrini, em Sobre santos e santidade
17
sério e mesmo comovente a respeito daquilo que entendia por santidade, ao escrever
espiritualistas não lhes bastava a “forma social” da santidade, “a única que poderia ser
que Eça dá, em Um Santo Moderno, através da figura do primaz da Igreja Católica em
aquele pobre louco que se chama S. Simeão Estilita ficou como o mais
célebre santo da cristandade porque viveu e santificou no alto de uma
coluna. Descido da sua coluna, misturado aos outros santos, exercendo
virtudes meramente humanas e por meio de atitudes normalmente
humanas, ele seria hoje apenas um vago nome no calendário. Para
durar apaixonadamente na memória dos homens, em bem ou em mal, é
necessário trepar à coluna.40
São Cristóvão têm revelado o mesmo. O único problema que há nisso essa santidade
perfeita, portanto, impossível, como modelo vida virtuosa para o homem. O próprio Eça,
em Um gênio que era um santo, ao imaginar um fim para a “Ordem dos Mateiros”, dirá
budismo”,
Cristóvão parece-me, então, a forma que o Eça maduro encontrou para realizar
diante da presença de um saber que não se sabe, e que, apesar do recalque sofrido a cada
tentativa de forçá-la a violar os seus mais altos ideais, está sempre retornando e
atormentando o homem, até que, de uma forma ou de outra, consiga alguma gratificação.
NOTAS:
1
Zola, 1989, p. 66.
2
O crime do padre Amaro foi publicado inicialmente na Revista Ocidental entre 15 de fevereiro e 15 de maio de 1875. Esta
primeira versão foi drasticamente recusada por Eça. Em 1876, saiu a primeira edição em livro (segunda versão). E em 1880
saiu a segunda edição em livro (terceira versão da obra), que “é quase o dobro da anterior; tendo sido revista em Bristol, de
outubro de 1878 a outubro de 1879”. Em 12 de dezembro de 1878, Eça escreveu ao seu editor: “O Pe. Amaro é um romance
novo. Pode sem receio anunciá-lo como tal: mais, é um romance bien autrement interessante que o Po. Basílio.” A terceira
edição em livro é de 1889: “com variantes relativamente à anterior, não foi revista por Eça, segundo a opinião de Helena
Cidade Moura”. (Ver: MATOS, A. Campos. Dicionário de Eça de Queiroz. 2 ed. revista e aumentada. Lisboa: Caminho,
1988. p. 242-244).
3
Queirós, s/dc, p. 519-20.
4
Zola, s/d, p. 59-60.
5
O conto São Cristóvão somente foi publicado nas Últimas Páginas, em 1912.
6
Guerra Da Cal, 1969, p. 65.
7
Queirós, s/db, p. 822-23.
8
Queirós, s/db, p. 826.
9
Quental, 1991, p. 58.
10
Queirós, s/da, p. 1558.
11
Guerra Da Cal, 1969, p. 67-8.
12
Queirós, s/db, p. 1499.
13
Ortigão, 1893, p. 12-13.
14
Hauser, 2003, p. 908.
15
Hauser, 2003, p. 908.
16
Queirós, s/db, p. 1447.
17
Queirós, s/da, p. 369-70.
18
Hauser, 2003, p. 906.
19
Hauser, 2003, p. 909.
20
Queirós, s/db, p. 1501.
21
Queirós, s/db, p. 1535.
22
Queirós: s/db, p. 1498.
23
Queirós, s/db, p. 1501.
24
Santos, 2002, p. 145.
25
Queirós, s/db, p. 1553.
26
Queirós, s/db, p. 1560.
27
Queirós, s/db, p. 1555.
28
Queirós, s/db, p. 1556.
29
Cortesão, 1949, p. 192-93.
30
Sérgio, 1971, p. 114-115.
31
Sérgio, 1971, p. 115.
32
Queirós, s/db, p. 1498-99.
33
Queirós, s/db, p. 1447.
34
Zola, s/d, p. 63.
35
Marques, s/d, p. 211.
36
Marques, s/d, p. 211-12.
37
Marques, s/d, p. 212.
38
Berrini, 2004, p. 13.
39
Queirós, s/db, p. 1486.
40
Gazeta de Notícias, 1896, p. 2.
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DINIS, Júlio. Uma família inglesa. Coleção Clássicos da Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora
GAZETA DE NOTÍCIAS, Rio de Janeiro, 9 de Agosto, Domingo, 1896, Ano XXII, n. 222, p. 2.
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HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Tradução de: Álvaro Cabral. São Paulo:
MARQUES, Edgard. Interpretação Espiritual de Eça de Queiroz. Lisboa: Livraria Editora Guimarães
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QUEIRÓS, Eça de. Obras de Eça de Queirós. Volume III. Porto: Lello & Irmão – Editores, s/dc.
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