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- Perfeição do consentimento -
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d) Quando tenha sido simulado.
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(artº 1640, nº 1 CC). A legitimidade dos próprios cônjuges
para arguir a anulabilidade do casamento deve-se à
importância que o consentimento tem na celebração do
casamento, isto porque nunca se deve sacar contra a nossa
vontade ou somente para atingir determinados objectivos
que nada têm a ver com a vida em comum.
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constitui um desvio à regra estipulada no artigo 246º do
Código Civil, em qual a declaração não produziria qualquer
efeito. Contrariamente, nos casos em que existe um
simples desvio na vontade negocial, ou seja, havia a
vontade de realizar um negócio jurídico de conteúdo
diverso que não o casamento (o que é difícil de se verificar,
uma vez que o casamento possui conteúdo fixo), o
casamento também é anulável, mas nos termos da alínea
b) do artº 1635º CC.
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- Liberdade do consentimento -
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casamento depende dos seguintes pressupostos:
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impróprio e o casamento será anulável não por erro mas,
independentemente do erro, por falta de requisito legal,
neste caso por impedimento dirimente absoluto. A
exigência de propriedade do não é feita na letra da lei
resulta sim dos princípios gerais sobre concurso de normas.
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Ainda a propósito do "erro" e de sua relevância, em matéria
matrimonial, há que atender o seguinte:
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Coacção moral – art.1638º CC
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termos.
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