Sunteți pe pagina 1din 9

A Moxabustão no contexto da medicina tradicional e filosofia da natureza

da China Antiga.

José Carlos Leite – ICHS/UFMT


Suely Corrêa de Oliveira- Grupo ASCORPUS
Lucileide Domingos Queiroz- IE/UFMT
Simony Jin – ICHS/UFMT
Francisca Clara de Oliveira- Grupo ASCORPUS
Eliane Aguiar de Abreu GERA/UFMT
Conceição Rosa P. Ferreira GERA/UFMT.

1 Um pouco de história.

A moxabustão nos foi legada pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC). Esta, mais
do que uma mera atividade de cura, também comporta uma Filosofia c
referenciais, os quais dão norte às práticas terapêuticas.

Em seus primórdios, a Medicina Tradicional Chinesa foi desenvolvida na prática, e


expandida pela própria pratica. Ao estabelecer contato com o Ocidente após 1500, tal
medicina foi como que marginalizada pelos dirigentes da China. Mas o povo chinês não
deixou de praticá-la. Em tempos recentes – década de 50 do século XX -, com a chamada
Revolução Cultural, ela voltou a ser a ”Medicina Oficial” ao lado da Medicina Ocidental
adotada na China após seu contato com o Ocidente.

Contra a MTC, em todo o Ocidente - e em nosso país em particular - pesou e ainda


pesa uma grande resistência – para não dizer preconceito. A isto, possivelmente deve-se
pelo fato de que sempre julgamos que a nossa civilização fosse “a civilização”1. A este fato
acresce ainda uma peculiaridade a de que a MTC lança mão de técnicas e procedimentos
considerados até hoje ainda muitos estranhos para nós partidários da chamada cultura
ocidental2 como é o caso da fitoterapia. O estranhamento com relação ao uso da fitoterapia
certamente pode ser atribuído também pelo fato de que a mesma, em um passado não
muito distante, foi exercida por personagens sobre os quais pesavam grandes preconceitos
sociais, tais como curandeiros, feiticeiros, bruxos, mestres espirituais, xamãs, pajés, etc.

1
A este respeito ver Lenoble, 1990:53.
2
Chamamos aqui de cultura ocidental a que nasce nas bordas do mediterrâneo por volta dos séculos X e V a.
C e que se universalizou com o processo de globalização iniciado com Alexandre, rei da Macedônia, no
século III a. C. e que ainda está em curso em nossos dias.

1
Outro procedimento que causa estranheza a nós ocidentais é o fato de MTC utilizar agulhas
e/ou calor para o tratamento de doenças ou re-equilíbrio orgânico.
Mas, atualmente, o preconceito contra a MTC (assim como outras terapias
consideradas holísticas ou sistêmicas3, como é o caso da homeopatia) vai, aos poucos, se
desfazendo e ela vem conquistando respeitabilidade junto ao “grande público”,
especialmente no segmento mais informado e esclarecido do referido público. Tanto é que
em muitos países desenvolvidos do Ocidente, a MTC já vem sendo praticada ao lado ou
mesmo é vista como complementar à Medicina Ocidental. No Canadá as terapias dita
holísticas ou sistêmicas ou a medicina sistêmica convive lado a lado com a medicina e/ou
terapia ocidental.

José Faro4 diz que a MTC “tem uma dignidade teórica ao nível da melhor ciência
ocidental”. E acrescenta que na China, ao contrário do que aconteceu noutras regiões, a
- ou os saberes ligados à cura herdados de remotos
ancestrais - nunca “parou de se desenvolver ao longo dos séculos”. Ele observa ainda que,
nas últimas décadas, esta medicina tem tido um forte incremento de pesquisa científica
agora não somente na China, mas em todo o mundo - e que à mesma vem sendo
incorporada novas tecnologias (como o laser, por exemplo). Seus resultados já não ficam
mais num plano puramente especulativo (ou mesmo esotérico), uma vez que tais resultados
“podem ser hoje em dia verificáveis (e têm sido verificados) pelas próprias metodologias
ocidentais de experimentação e controle estatístico, como assinala Faro”5.

Assim a MTC e outras terapias holísticas ou sistêmicas tem sido aceitas por mais
pessoas e/ou culturas a cada dia que passa. Além dos povos dos países orientais, hoje 40%
dos americanos e dos franceses se tratarem com elas (Cf. PAUL, s/d). Além dos benefícios
relacionados aos efeitos colaterais há também o seu custo mais reduzido quando comparado
ao da medicina tradicional do Ocidente. Patric Paul (cf. op cit) diz que os serviços de “um
clínico geral homeopata na França (honorários e outros custos) é 50% menor do que o de

3
Grosso modo, são as terapias que cuidam antes do todo orgânico em detrimento das partes de um organismo.
4
Diretor da Escola Superior de MTC, de Lisboa. Confira em http://www.esmtc.pt/introducao.htm.

2
2 - Filosofia da Natureza entre os chineses

Os antigos chineses não somente postularam padrões para definir a saúde como
também desenvolveram estratégias para mantê-la. Até mesmo porque, para a China Antiga
estado de equilíbrio expressas na forma de pares em
oposições e, ao mesmo tempo, complementares que estão presentes em toda a natureza.
Dentre tais pares têm-se o Yin e Yang. Estes conceitos são muito importantes no âmbito da
MTC. Eles mantêm uma relação de interdependência. Como assinalado, em que pese ser
opostos Yin-Yang formam uma unidade. Yang contém a semente do Yin e vice-versa. Na
natureza nada seria totalmente Yin ou totalmente Yang. Yang transforma-se em Yin e vice-
versa.
A seguir, algumas correspondências entre ambos as quais se manifestam na
natureza:

Yang / Yin
Luminosidade / Escuridão
Sol / Lua
Brilho / Sombra
Atividade / Descanso
Céu / Terra
Homem / Mulher
Fogo / Água
Externo / Interno
Dorsal / Ventral
Seco/Úmido
Frio/Quente
Esquerda / Direita
Doenças Agudas / Doenças Crônicas
Inflamação / Congestão6

6
Mais detalhes sobre os conceitos de Yin e Yang, bem como os mesmo se relacionam, ver Oki, 1989, pp 42-
45.

3
Além dos conceitos de Yin e Yang outro conceito importante na filosofia natural
chinesa é o de Chi. Esta palavra, no dizer de Capra (1983) significa “literalmente, ‘gás’ ou
‘éter’ e era utilizada na China antiga para denotar o sopro vital ou a energia que anima o
cosmo. No corpo humano, os caminhos do Chi, constituem a base da MTC. O objetivo da
acupuntura – que coincide como o da moxabustão, uma espécie de acupuntura quente
estimular o fluxo do Chi através de “canais” ou “vias” de comunicação denominados
meridianos. Esta energia que flui pelo corpo é quem mantém o organismo saudável. Assim,
para a MTC, ficamos doentes quando há uma desarmonia, um bloqueio do Chi no seu fluir
pelos meridianos. Estes se distribuem por sob a pele, de modo que permite a manutenção
das funções orgânicas; e, conseqüentemente, garantem a vida.

Em tempos ainda recentes, por serem invisíveis a olho nu, os meridianos foram
considerados (pela mente cartesiana ocidental), fruto da “imaginação oriental”. Mas,
próximo ao fim do século XX, quando o cientista russo Kirlian fotografou energias que
fluem pelo corpo, tanto o Chi quanto os meridianos foram olhados com mais consideração
pelas cartesianas mentes ocidentais.

Para os chineses antigos nós ficamos doentes quando há um bloqueio do Chi que
flui através dos meridianos. A doença é um processo de bloqueio do fluxo do Chi. Ressalte-
se que se considera, tanto no âmbito da MTC como na medicina Ocidental, que para se ter
boa saúde ou condições saudáveis de vida algumas condições básicas de vida, como boa
alimentação, moradia adequada, saneamento básico, lazer, entre outros itens, precisam ser
assegurados.

3 - Condições ambientais necessárias à saúde.

Mas mesmo tendo os itens acima assegurados, para muitas pessoas, a saúde ou o
O que se observa é que muitas pessoas ao alcançar uma
determinada faixa etária na qual suas funções orgânicas deveriam estar a pleno vapor já
começam a ter algumas debilidades orgânicas próprias da idade senil. Há uma perda
precoce e gradativa da agilidade física e mental; começam a diminuir a capacidade visual,
auditiva, e o equilíbrio nervoso e mental. Normalmente isso não deveria acontecer num
organismo provido com a s condições mínimas referidas acima. Mas, devido às agressões

4
não apenas do ambiente externo, mas também por falta também de movimentação, de uma
respiração correta e de ingestão de alimentos inadequados, como o excesso de sal e/ou
açúcar, os problemas próprios de uma idade mais avançadas são antecipados para muitas
pessoas. A isso acrescenta ainda as condições ambientais com
os ruídos, a agitação, as preocupações... Associados a outros maus hábitos alimentares
(como a bebida alcoólica em excesso, a ingestão de gorduras animais, principalmente as
frituras). Sem falar ainda da ausência de uma postura correta, bem como ao inadequado
pisar e sentar-se. Isto tudo somado às condições ambientais externas já referidas formam
um conjunto de “agressões” ao organismo que leva à doença da pessoa. O resultado fica
sinais que vão sendo deixados precocemente pelo corpo.

4 - A moxabustão – um outro modo de praticar a acupuntura.

A moxabustão é uma prática terapêutica gestada no âmbito da MTC. É como que


uma outra “versão” da acupuntura. Esta se constitui de um conjunto de conhecimentos
cos e empíricos os quais visam a terapêutica através da restauração do fluxo
vital, denominado chi. Já assinalamos que este percorre o corpo humano. Para a referida
restauração, o acupunturista lança mão de agulhas, de calor e mesmo de massagens em
pontos específicos do corpo. Vale assinalar que, ainda que tenha suas origens na medicina
oriental antiga, esta técnica gerou uma palavra latina que popularizou entre nós (acus,
agulha; punctura, punção, espetadela). Mas em Chinês, a palavra usada é Tchen-Tziú, que
significa "espetar uma agulha de ouro”7

A moxabustão é assim uma espécie de acupuntura - ao invés de utilizar-se de


agulhas lança mão do calor, associado ao uso de ervas.

Fizemos referência a respeito da utilização de plantas medicinais (fitoterapias) pelos


chineses. Pode-se dizer que o uso da fitoterapia iniciou já desde a noite dos tempos quando
os ancestrais dos atuais chineses (ou de outros povos) procuravam alimentos para sua
subsistência. Ao fazê-lo descobriram que alguns destes alimentos tinham propriedades que
serviam tanto para aliviar a dor quanto eliminar certas doenças. A partir daí, pode-se dizer,
é que iniciou do uso de plantas medicinais. Além do uso destas, descobriram que também o

7
Confira o site .

5
uso do fogo também contribuía para o aliviar e/ou eliminar certos sintomas de doenças. Ao
aquecerem-se ao redor do fogo descobriram que o modo de aquecimento localizado com
pedras quentes ou terra envolta em casca ou pele de animais contribuía para aliviar ou
eliminar certos sintomas de doenças. Assim, o uso con -o
fogo e a erva - com o decorrer do tempo, foi sendo refinado e melhorado dando origem a
terapias, tais como compressas, emplastos e medicamentosas quentes. Por isso dissemos
que a moxabustão é uma espécie de acupuntura térmica8. A moxabustão é a aplicação de
calor direto ou indireto nos mesmos pontos utilizados na acupuntura com o fito de
estimular a circulação energética nos meridianos (canais de energia) referidos. O bloqueio
de tal circulação é o causador das patologias. A aplicação da “acupuntura quente” é
especialmente eficaz para bloquear processos de inversão frio-umidade presente em
diferentes partes do corpo quando de situações de desequilíbrio energético. Lembra-se do
pares de opostos frio/quente, seco/úmido, quando referimos aos conceitos de Yin e Yang?.
É isto que o aplicador da moxa faz. Restabelece o equilíbrio perdido ao aquecer um ponto
específico do corpo. Isto permite o fluxo do Chi - pelo(s) meridiano(s) – que ficara
bloqueado pelo desequilibro ou pelo excesso de frio e/ou unidade.

Em sua origem, a moxa, consistiu basicamente no uso da erva medicinal


denominada “artemísia vulgares”, a qual cresce de modo selvático na maior parte do
mundo. Mas também utiliza ainda a erva de são-joão (também conhecida como “erva-de-
fogo”) ou a erva denominada “flor-de-diana”. Ainda podem ser usadas, além destas ervas,
a arnica e o gengibre.

5 - Processos de preparação e aplicação da Moxabustão

Estas plantas, depois de secas, moídas e peneiradas, são “embrulhadas” na forma de


um charuto ganhando assim a consistência de um “bastão”.
Existem diversas técnicas para aplicar a moxa:

8
Ela já vem sendo desenvolvida há cerca de cinco mil anos. O lendário Imperador Amarelo Sang Fu (do
Norte da China) é considerado o “pai da acupuntura”.

6
A) Direta - queima a erva diretamente em um ponto do meridiano por alguns
segundos;
B) Indireta - pode ser usada em bastão ou cones de lã;
C) agulha aquecida - como o próprio nome diz, aplica-se a moxa sobre a agulha e
esta conduz o calor e as substâncias ativas da erva diretamente no corpo do
paciente. A moxabustão, portanto, é uma técnica que consiste na conjugação de
calor e erva.

Obtém-se efeitos notáveis mesmo nos casos crônicos quando se aplica a


moxabustão durante um período longo de tempo, seja este de um, dois e até três meses.
Vale lembrar que para que surtam os efeitos desejados é necessário o emprego de ervas
apropriadas, especialmente a “arte

A aplicação de forma indireta, atualmente é a forma mais utilizada. Mas cabe


ressaltar que, antes do uso de bastão, a moxa era aplicada também através de emplasto. Este
consiste em aplicações das ervas quentes em pontos específicos do corpo com intuito de
curar e prevenir doenças. Muitas vezes, este técnica pode ser mais eficiente do que a
aplicação da própria acupuntura; outras vezes, ambas são usadas, criando deste modo um
processo sinérgico entre as duas técnicas.

Estudos clínicos e pesquisas experimentais realizadas tanto no Oriente como no


Ocidente, têm cada vez mais, demonstrado a eficácia dos resultados terapêuticos da moxa
para cura e prevenção de doenças.

5.1. Indicações e contra – indicações da moxa.

5.1.1. Indicações e usos: a aplicação da moxa pode a curar principalmente, algias, os


distúrbios funcionais ou fisiológicos, inclusive as doenças mentais, artrite, reumatismo,
LER-Lesão por Esforço Repetitivo, bursite, enxaqueca, problemas intestinais, cólicas
menstruais. Ainda o uso de caráter preventivo possibilita a redução da ansiedade, medo,
insônia, e outras.

7
5.1.2. Contra indicação: não é aconselhável o uso da moxa após refeições copiosas, nos
estados de embriaguez, intoxicação de qualquer espécie, inclusive por medicamentos.
m não se recomenda seu uso após esforço físico muito grande, quando se pratica
jejum, bem como após grandes hemorragias. Em pessoas depauperadas e nos estados de
emergências. Durante tempestades ou calor excessivo. Durante os acessos de cólera ou
estados emocionais extremos. Depois de banhos muito quentes ou sauna, bem com durante
a gravidez.

6 - À guisa de Conclusão.

Em síntese, queremos lembrar – contando ainda com a participação de José Faro -


que a termodinâmica já há muito assinalou que “qualquer sistema isolado tende para a
máxima desorganização”. Isto ocasiona o aumento de sua entropia, que leva, enfim, à sua
morte. O que a termodinâmica indicou para o mundo físico parece valer também para os
processos sociais. Por isso defendemos aqui que nossa “ci -se
sobre si mesma no espaço e no tempo. Sem contar ainda que, como nos lembra Faro, é de
“interesse público um acesso de qualidade aos grandes sistemas terapêuticos existentes,
ainda que amadurecidos em matrizes culturais distintas”. Esta foi a razão de trazermos aqui
estas informações referentes a moxabustão, bem como a Filosofia da Natureza,
desenvolvida na China Antiga que lhe dá sustentação teórica. Como o filósofo Michel
Serres, somos partidários de miscigenações, de hibridações de saberes (cf. Serres, 1999).
Achamos de suma importância ver outros modos de cuidar da saúde, especialmente quando
percebemos que nossa medicina, em que pese seus avanços, não tem dado conta de
inúmeras doenças, ou quando trata algumas doenças em muitas ocasiões – deixa um
pesado efeito colateral (a este respeito ver Morais, 2001a). E deve-se acima de tudo
considerar que “sua crescente procura, majoritariamente pelas chamadas classes cultas,
mostra o espaço que já conquistou na cultura ocidental atu
ininterrupta por um terço da humanidade constituem a mais colossal demonstração
experimental de eficácia jamais produzida pelo Homem”, como bem nos lembra José Faro.

8
7 - BIBLIOGRAFIA

CAPRA, Fritjof (1983) O Tao da Física - um paralelo entre a física moderna e o


misticismo oriental. Trad. José Fernandes Dias. São Paulo, Cultrix.
------------------ (1986) O Ponto de Mutação - a ciência, a sociedade e a cultura emergente.
Trad. Álvaro Cabral. São Paulo, Cultrix.
------------------ (1997) A teia da vida - uma nova concepção científica dos sistemas vivos.
São Paulo, Cultrix.
D´AMÁSIO, Antônio (1996) O Erro de Descartes. Trad. D. Vicente e G. Segurado. São
Paulo. Editora.
DI BIASE, Francisco (1995) O homem holístico: a unidade mente-natureza. Petrópolis,
Vozes.
LENOBLE, Robert. História da Idéia de Natureza. Trad. Tereza Louro Pérez. Ed. 70.
Lisboa, 1990.
OKI, masahiro. Oki do Yoga – método de vida natural. International Oki do
Institute/Centro Médico Oki do Yoga, Japan/Rio de Janeiro.
MORAIS, Jomar (2001a) A medicina doente. In Revista Super Interessante, ano 15, nº 5,
maio de 2001 (48-55).
--------------------- (2001b) Outro jeito de curar. In Revista Super Interessante, ano 15, nº
5, maio de 2001 (56-58).
TARNAS, Richard (2000) A Epopéia do Pensamento Ocidental - para compreender as
idéias que moldaram nossa visão de mundo. 3ª Ed., Trad. Beatriz Sidou. Rio de
Janeiro, Bertrand Brasil.
7.1 Webgrafia.
BARBOSA, Jorge de Morais (2002). Início, Desenvolvimento e Estado Atual da
Medicina Tradicional Chinesa. Em http://www.cieph.com.br/hist_gral.html.

CAMUS, Michel (1996) "Au-delà de deux Cultures: la Voie Transdisciplinaire". In Bulletin


Interactif du CIRET, nº 7-8. Paris, abr. 96. Ver http://perso.club-
internet.fr/nico.ciret/bulletin
PAUL, Patric (s/d). Visão Transdisciplinar na Saúde Pública, In
www.cetrans.futuro.usp.br/
FARO, José (s/d). Apresentação – In Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa de
Lisboa. http://www.esmtc.pt/introducao.htm
Ver ainda na WEB os seguintes sites especializados em MTC e consultados para a
confecção deste artigo.
http://www.cieph.com.br/index.html
http://www.fisiogo.hpg.ig.com.br/acupuntura.htm

7.2 Videgrafia.
SERRES, Michel (1999). Entrevista (a Paulo Markun e convidados). TV Cultura. Programa
“Roda Viva”. São Paulo (disponível em www.vedeocultura.com).

S-ar putea să vă placă și