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Derivada de Funções

3. Derivada de uma função do 1.º grau

A derivada de uma função do 1.° grau é igual ao coeficiente de x.

f(x) = ax + b →f’(x) = a

4. Derivada da função potência

A derivada de uma função potência de x, de expoente genérico “n", é verificada pela definição de
derivadas e pelo binômio de Newton.

f(x) = xn→ f’(x) = n . xn-1

5. Derivada do produto de função por uma constante

A derivada do produto de uma constante por uma função é igual ao produto da constante pela derivada da
função.

g(x) = K . f(x) →g(x) = K . f (x)

6. Derivada da soma de funções

A derivada de uma soma de unções é igual à soma das derivadas dessas funções.

f(x) = u(x) + v(x)→ f(x) = u(x) + v(x)

7. Derivada da função potência

Sendo u uma função real de x, e sendo n um número real, então a derivada da função y = un é dada por y
= un→ y’ = n . un-1 . u’ onde u’ é a derivada de u em relação a x.

8. Derivada do produto de funções

Sendo u e v funções de x, a derivada do produto de duas funções é igual à soma dos produtos de uma das
funções pela derivada da outra.

y = u . v →y = uv + uv

onde u e v são as derivadas de u e v, respectivamente, em relação a x.

9. Derivada do quociente de funções

Sendo u e v funções reais de x, a derivada do quociente destas funções é dada pela relação:

onde u’ e v’ são as derivadas de u e v, respectivamente, em relação a x.

10. Derivada da função exponencial

Sendo “a” um número real ( a > 0 e a 1) e “u” uma função de x, então a derivada da função y = ax é dada
por

y = au →y’ = au . lna . u’

Importante:
Como conseqüência desta relação, obtém-se a seguinte fórmula: y = eu →y’ = eu . u’

11. Derivada da função logarítmica

A derivada de uma função logarítmica é dada pela fórmula:

12. Derivada da função seno

A derivada da função seno de um arco u, onde u é a função de x, é:

y = sen u→ y’ = u’ . cos u

13. Derivada da função co-seno

A derivada da função co-seno de um arco u, onde u é uma função de x, é:

y = cos u→ y’ = – u’ . sen u

14. Derivada da função tangente

A derivada da função tangente de um arco u, onde u é uma função de x, é:

y = tg u →y’ = u’ . sec2 u

Importante:

y = sen x →y’ = cos x

y = cos x →y’ = – sen x

Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria


Trigonometria Superior Cálculos
Ensino Superior: Cálculo: Derivadas de Funções (I)
 Introdução: conceito de derivada  Aplicações da diferencial
 A derivada vista geometricamente  Derivadas laterais
 Derivada de uma função real  Diferenciabilidade e continuidade

 Diferencial de uma função  Algumas derivadas simples

Introdução ao conceito de derivada

Os principais conceitos sobre derivadas foram introduzidas por Newton e Leibniz, no século XVIII. Tais
idéias, já estudadas antes por Fermat, estão fortemente relacionadas com a noção de reta tangente a uma
curva no plano. Uma idéia simples do que significa a reta tangente em um ponto P de uma circunferência,
é uma reta que toca a circunferência em exatamente em um ponto P e é perpendicular ao segmento OP,
como vemos na figura ao lado.
Ao tentar estender esta idéia acerca da reta tangente a uma curva qualquer e tomarmos um ponto P sobre
a curva, esta definição perde o sentido, como mostram as figuras abaixo.

Nessas figuras, consideramos a reta tangente à curva no ponto P. Na primeira figura, a reta corta a curva
em outro ponto Q. Na segunda figura, a curva está muito "achatada" perto do ponto P e a suposta reta
tangente toca a curva em mais ddo que um ponto. Na terceira figura, a reta também é tangente à curva no
ponto Q.

A derivada do ponto de vista geométrico

Para chegar a uma boa definição de reta tangente ao gráfico de uma função em um ponto do mesmo,
vamos pensar que essa reta tangente é a reta que contém o ponto e que "melhor aproxima" o gráfico de f
nas vizinhanças deste ponto. Assim, a reta tangente pode ser determinada por seu coeficiente angular e
pelo ponto de tangência.

Consideremos a curva que é o gráfico de uma função contínua f. xo e f(xo) serão as coordenadas do ponto
P onde se deseja traçar uma reta tangente. Seja agora outro ponto Q do gráfico de f, descrito por
(xo+h,f(xo+h)), onde h é o deslocamento no eixo das abscissas, ocorrido do ponto P ao ponto Q. A reta
que passa por P e Q é secante à curva y=f(x).
A inclinação (coeficiente angular) desta reta é dada pelo quociente de Newton, definido como a razão
incremental de f com respeito à variável x, no ponto xo:

Se P é um ponto fixo e Q um ponto que se aproxima de P, ocupando as posições sucessivas Q1, Q2, Q3,...,
as secantes terão as posições por PQ1, PQ2, PQ3, ... e as declividades (inclinações) dessas retas secantes
ficarão cada vez mais próximas da declividade da reta tangente.

Esperamos que a razão incremental, se aproxime de um valor finito k, à medida que o ponto Q se
aproxima do ponto P, independentemente do fato que a abscissa de Q seja maior ou menor do que a
abscissa de P, mas isto nem sempre ocorre, mas quando isto acontece, definimos a reta tangente ao
gráfico de f no ponto P, como sendo aquela que passa por P e cuja declividade (coeficiente angular da
reta) é igual a k.

O recurso analítico para fazer Q se aproximar de P, consiste em fazer o número h tender a zero, isto é,
tomar os valores de h arbitrariamente próximos de 0.

Se o resultado assume valores positivos (negativos), cada vez mais próximos de zero, isto significa que a
sequência de pontos Qj está se aproximando do ponto P pela direita (pela esquerda).
Quando h 0 e a razão incremental se aproxima do valor finito k, dizemos que k é o limite da razão
incremental com h tendendo a zero e denotamos isto por:

O limite da razão incremental somente tem sentido se o mesmo existe. Neste caso, se a função f for
contínua no ponto x=xo, então a reta tangente à curva y=f(x) no ponto P=(xo,f(xo)), será dada por:

y = f(xo) + k (x-xo)

Reta tangente a uma curva: Seja a parábola dada pela função f(x)=x². O coeficiente angular da reta
tangente a esta curva no ponto P=(1,1), é dado por:

A reta tangente à curva y=x² em P=(1,1) é y=2x-1.

Derivada de uma função real

Quando h 0 (h diferente de 0) e o quociente de Newton no ponto xo se aproxima de um valor finito k,


dizemos que este número k é a derivada de f no ponto xo, denotando este fato por:

desde que tenha sentido este limite. Se tal limite não existe, dizemos que não existe a derivada de f em xo.
Se a função tem derivada em um ponto, dizemos que f é derivável (ou diferenciável) neste ponto.

Exemplo: A derivada da função f(x)=x³ no ponto x=1, é dada por:

A derivada de f(x)=x³ no ponto genérico x=c, é dada por:


A derivada de f(x)=x³ é denotada por f '(x)=3x², pois

Reta normal ao gráfico de uma função: A reta normal a uma curva y=f(x) em um ponto P=(c,f(c)), é a
reta perpendicular à reta tangente a curva neste ponto.

Como duas retas, com coeficientes angulares iguais a k' e k", são perpendiculares, se k'k"=-1, então, se
k'=f '(c), o coeficiente angular da reta normal será:

k" = -1/f '(c)

e a reta normal será dada por

y = f(c) - (x-c)/f '(c)

Existem outras notações para a derivada de y=f(x) com relação a x, como y '(x), dy/dx, yx, Dxf, Dxy e a
mais comum é:

dy
dx

Observações: Se existe o limite, podemos escrever a derivada de outras formas.

(a) Se xo é um ponto particular no domínio de f, então:

Lim f(xo+ x) - f(xo)


f '(xo) =
x 0 x

(b) Se x=xo+ x na última expressão e tomarmos x 0, obteremos outra expressão equivalente para a
derivada:

Lim f(x) - f(xo)


f '(xo) =
x xo x-xo

(c) x=x-xo é a diferença na variável x para cada análise fixa e representa a variação da variável x
quando fazemos uma análise do ponto de vista dinâmico. Por definição
dx = x = x-xo

y= f = f(x)-f(xo)

Diferencial de uma função f

Nem sempre a diferença exata f coincide com a variação dinâmica para f, definida como a
diferencial de f, denotada por df. A diferencial de uma função contínua f no ponto xo é definida por:

df = f '(xo) dx

que pode ser justificada do ponto de vista geométrico. Já vimos que a equação da reta tangente à curva
y=f(x) no ponto P=(xo,f(xo)) é:

y - f(xo) = f '(xo) (x-xo)

Realizamos uma translação de todo o sistema para um novo sistema de coordenadas, cuja origem passa a
ser o ponto P=(xo,f(xo)).

Com dx=x-xo e dy=y-f(xo) temos um outro sistema em que as variáveis serão dx e dy, no lugar das
variáveis antigas x e y. Indicando a nova curva transladada por y=f(x), teremos que a nova reta tangente a
esta curva passará pela origem (0,0) do novo sistema.

A equação da reta tangente será dada por:

dy = f '(xo) dx

cuja inclinação coincide com a diferencial de f no ponto xo. A translação para a origem deste novo
sistema, é essencial para entender o processo de linearização, fato muito comum na Matemática aplicada.
Este processo informa que, ampliando bastante a vizinhança do ponto (xo,f(xo)) (com um zoom-in) nas
vizinhanças do ponto P, obteremos praticamente duas retas se tangenciando, como podemos observar na
figura, em anexo.
Aplicações da diferencial a cálculos aproximados

1. Se o lado de um quadrado aumentar 3%, qual será o aumento aproximado da área do quadrado?

Solução: A área do quadrado é dada por A(x)=x², assim a diferencial desta função será escrita
como:

dA = A '(x)dx = 2x dx

pois A '(x)=2x e dx=3%=0,03. A área aumentará aproximadamente:

dA = 2x (0,03) = 0,06 x = 6% de x

2. Se a aresta de um cubo mede x=10cm, diminuir 3%, qual será a diminuição aproximada do
volume deste cubo?

Solução: O volume do cubo é dado por V(x)=x³, assim temos que V'(x)=3x² e a diferencial desta
função será escrita como:

dV = V '(x) dx = 3x² dx

Como x=10 e dx=3%=0,03, o volume do cubo diminuirá aproximadamente:

dV = 3 × 10² (0,03) = 9 cm³

3. Um triângulo tem dois lados que medem 2m e 3m formando um ângulo de 60o. Se o


equipamento que mede o ângulo comete um erro de 1%, qual será o erro aproximado no cálculo
da área?

Solução: Se a e b são as medidas dos lados de um triângulo que formam um ângulo medindo x, a
área desse triângulo é dada por A(x)=½ ab sen(x). Assim:

dA = ½ a b cos(x) dx

Como x=60graus=(pi/3)rad, a=2m, b=3m e dx=1% de 1rad, então

dA = ½ × 2 × 3 × cos(pi/3) × 0,01 = 0,015 m²

Derivadas Laterais

Como a derivada de uma função f em um ponto xo é um caso particular de limite, então tem sentido
calcular os limites laterais abaixo, à esquerda e à direita em xo:

Lim f(x) - f(xo)


f '(xo-) = (x<xo)
xxo- x-xo
Lim f(x) - f(xo)
f '(xo+) = (x>xo)
x xo+ x-xo
Quando tais limites existem, eles são, respectivamente denominados, derivada lateral de f à esquerda em
xo e derivada lateral de f à direita no ponto xo. Se ambos os limites existem e são iguais, dizemos que f
possui derivada no ponto xo.

Função modular: A função modular definida por f(x)=|x| tem derivada lateral à direita no ponto x=0
igual a +1 e derivada lateral à esquerda no ponto x=0 igual a -1, o que significa que tais derivadas laterais
no mesmo ponto são diferentes. Para todo x não nulo, as derivadas laterais à esquerda e à direita
coincidem.

A função real definida por g(x)=|x|³ tem derivadas laterais sempre iguais em cada ponto x do seu domínio,
o que significa que esta função tem derivada em todos os pontos de R.

Diferenciabilidade e Continuidade

Existem funções que não têm derivada em um ponto, embora possam ter derivadas laterais à esquerda e à
direita deste ponto e ser contínua neste ponto.

Exemplo: A função modular (valor absoluto) definida por f(x)=|x|, não tem derivada em x=0, mas:

(a) f é contínua em toda a reta;

(b) Derivada lateral à direita: f '(0+)=+1;

(c) Derivada lateral à esquerda: f '(0-)=-1.

Este exemplo mostra que a continuidade de uma função em um ponto não garante a existência da
derivada da função neste mesmo ponto, mas a recíproca é verdadeira, isto é, a existência da derivada de f
em um ponto, implica na continuidade de f neste ponto.

Observação: Um termo comum na literatura sobre derivadas é a palavra suave. Dizemos que uma função
derivável em um ponto é suave nas vizinhanças deste ponto, motivado pelo fato que, se o gráfico da
função possui um bico, como a função modular, por exemplo, este fato implica na existência de derivadas
laterais diferentes, garantindo que a função não tem derivada neste ponto.

Derivadas de algumas funções


Função Derivada Função Derivada
0 0 1 0
n
ax+b a x n xn-1
exp(x) exp(x) log(x) 1/x
sen(x) cos(x) cos(x) -sen(x)
2
arcsen(x) R[1/(1-x )] arccos(x) -R[1/(1-x²)]
tg(x) sec²(x) cot(x) -csc²(x)
sec(x) sec(x) tg(x) csc(x) -csc(x) cot(x)
arctg(x) 1/(1+x²) arccot(x) ???

onde R[z] representa a raiz quadrada de z>0.

Derivadas

A derivada de uma função y = f(x) num ponto x = x0 , é igual ao valor da tangente


trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de
y=f(x), no ponto x = x0, ou seja, a derivada é o coeficiente angular da reta tangente ao
gráfico da função no ponto x0.

A derivada de uma função y = f(x), pode ser representada também pelos símbolos:
y' , dy/dx ou f ' (x).

A derivada de uma função f(x) no ponto x0 é dada por:

Algumas derivadas básicas

Nas fórmulas abaixo, u e v são funções da variável x.


a, b, c e n são constantes.

Derivada de uma constante

Derivada da potência

Portanto:
Soma / Subtração

Produto por uma constante

Derivada do produto

Derivada da divisão

Potência de uma função

Derivada de uma função composta

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