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Fundamentos da Cinemática
1.1 Preliminares
A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do
repouso. É dividida em Cinemática, Dinâmica e Estática.
A Cinemática descreve o movimento de um corpo sem se preocupar com suas causas.
A Dinâmica estuda as causas do movimento. A Estática analisa as condições para se manter
um corpo equilibrado ou em repouso.
Nesta etapa iniciaremos a Cinemática, cujo método de descrição de movimentos
emprega, basicamente, as seguintes grandezas: espaço, tempo, velocidade e aceleração.
2. Móvel
É muito comum no desenvolvimento teórico ou no enunciado de um exercício, falarmos
em corpos que estão associados ao nosso cotidiano, como o movimento de uma pessoa, de um
automóvel e assim por diante. Muitas vezes, não há necessidade de se especificar qual é o
corpo que está em movimento, se é uma moto, um carro ou uma bicicleta, então o chamamos
genericamente de móvel.
3. Referencial
Para descrever o movimento, o observador deve definir um sistema de referência ou
referencial em relação ao qual o móvel será analisado.
4. Movimento e Repouso
Dizemos que um corpo se encontra em movimento, sempre que a sua posição se
modificar, no decorrer do tempo, em relação a um certo referencial.
5. Trajetória
Consideremos um móvel que esteja em movimento para um dado referencial. Portanto,
a posição desse móvel, em relação ao referencial, altera-se no decorrer do tempo.
Se unirmos as sucessivas posições do móvel por uma linha contínua, obteremos a
trajetória descrita pelo móvel para o referencial adotado.
Na figura acima, P1, P2, P3, ... representam as sucessivas posições ocupadas pelo
móvel, correspondentes aos instantes t1, t2, t3, ... A curva obtida com a união das sucessivas
posições ocupadas pelo móvel é denominada trajetória.
Em determinadas situações, considerando-se dois referenciais diferentes, podemos ter
duas trajetórias diferentes. Observe a figura a seguir.
A lâmpada que se destaca do teto de um vagão (em tráfego uniforme nos trilhos) cai de
forma retilínea em relação ao vagão e, ao mesmo tempo, apresenta trajetória parabólica em
relação aos trilhos.
4. Sentidos de Tráfego
Quando o móvel caminha no sentido da orientação da trajetória, seus espaços (s) são
crescentes no decorrer do tempo. Denominamos este sentido de tráfego de progressivo.
5. Deslocamento Escalar
A grandeza física que indica, entre dois instantes, a variação de espaço do móvel é
denominada deslocamento escalar( s).
A figura abaixo apresenta os espaços ocupados por um móvel numa trajetória em dois
instantes diferentes.
Pela figura anterior, temos que, no instante t1 = 3s, o móvel encontra-se na posição s1 =
4 m, e, no instante t2 = 6 s, sua posição é s2 = 9 m. Podemos afirmar que, entre os instantes 3 s
e 6 s, o espaço do móvel variou de 5 m, ou seja, de 4 para 9 m. Essa variação de espaço
recebe o nome de deslocamento escalar ( s).
Quando o movimento for progressivo, o deslocamento escalar será positivo ( s > 0).
Quando retrógrado, será negativo ( s < 0).
6. Distância Percorrida
Distância percorrida (d) é a grandeza que nos informa quanto o móvel efetivamente
percorreu entre dois instantes.
Quando o sentido de tráfego do móvel se mantém, seja progressivo ou retrógrado, a distância
percorrida coincide com o módulo do deslocamento escalar ocorrido.
Capítulo 2
Movimento Uniforme – MU
2.1 Conceito
Se observarmos atentamente os movimentos que ocorrem ao nosso redor,
encontraremos vários exemplos de movimentos nos quais a velocidade escalar permanece
constante. Uma estrela no céu, as extremidades dos ponteiros de um relógio movimentam-se
com velocidade escalar constante. Também um pára-quedista, com o pára-quedas aberto há
algum tempo, cai com velocidade praticamente constante. Num modelo simplificado do átomo
de hidrogênio, dizemos que o elétron gira em torno do próton com velocidade escalar constante.
Esses movimentos, nos quais a velocidade escalar permanece constante, são
denominados movimentos uniformes.
Esta velocidade escalar constante terá valor positivo quando o movimento for
progressivo e, valor negativo quando for retrógrado.
Propriedade
A variação de espaço ( s) de um movimento uniforme, num intervalo de tempo ( t), é
dada geometricamente à área sob o gráfico x t.
Observe que todo movimento uniforme terá este tipo de função horária do espaço, isto é,
trata-se de uma função matemática do primeiro grau, onde S0 e serão os seus coeficientes
linear e angular, respectivamente.
Exercícios Propostos
E1Um trem, medindo 60 m de comprimento, trafega com velocidade escalar constante de 10
m/s e demora 15 s para atravessar completamente uma ponte. Qual o comprimento da ponte?
E2Em quanto tempo uma composição ferroviária de 200 m de comprimento, a uma velocidade
constante de 72 km/h, realiza uma travessia de uma ponte de 50 m de comprimento?
E3O gráfico a seguir representa aproximadamente a velocidade escalar de um ciclista, em
função do tempo, durante uma viagem de 3,0 horas.
Determine, nesta viagem:
a) o deslocamento escalar do ciclista;
b) a sua velocidade escalar média.
E5A figura a seguir esquematiza a trajetória aproximada da Terra no seu movimento em trono
do Sol. Calcule o valor aproximado, necessário pra que a luz do sol alcance a Terra.
E6Qual é, em km/h, a velocidade escalar média de uma pessoa que corre a pé 1200 m em 20
min?
E7A velocidade escalar média de um móvel durante a metade de um percurso é 30 km/h e esse
mesmo móvel tem a velocidade escalar média de 10 km/h, na metade restante desse mesmo
percurso. Determine a velocidade escalar média do móvel no percurso total.
Determine:
a) o espaço inicial e a velocidade escalar do movimento;
b) a posição do móvel para t = 30 s;
c) o instante no qual a posição do móvel é 20 m.
E11A tabela a seguir apresenta as posições ocupadas por um móvel, em movimento uniforme,
em função do tempo.
Pede-se:
a) a partir dos dados da tabela, construa o diagrama horário do espaço e calcule a velocidade
escalar do móvel;
b) determine a posição (s0) do móvel no instante t = 0;
c) Escreva a função horária do espaço para esse móvel.
Capítulo 3
Movimento
Uniformemente Variado – MUV
3.1 Aceleração Escalar Média
A aceleração escalar é a a grandeza física que nos indica o ritmo com que a velocidade
escalar de um móvel varia.
A aceleração é uma grandeza causada pelo agente físico força. Quando um móvel
receber a ação de uma força, ou de um sistema de forças, pode ficar sujeito a uma aceleração
e, conseqüentemente, sofrerá variação de velocidade.
Definição
Assim, escrevemos:
No Sistema Internacional (SI), a unidade para a aceleração escalar média é o metro por
segundo por segundo (m/s/s), que abreviamos por m/s2. Outras unidades podem ser
utilizadas, tais como cm/s2 e km/h2.
A aceleração escalar média apresenta o mesmo sinal da variação de velocidade escalar
instantânea ( ), pois o intervalo de tempo ( ) é sempre positivo.
Quando informamos que num certo intervalo de tempo o móvel teve uma aceleração
escalar média de 2 m/s2, isto significa que em média a sua velocidade escalar esteve
aumentando de 2m/s a cada segundo. Por outro lado, uma aceleração escalar média de - 2
m/s2, quer dizer que sua velocidade escalar esteve diminuindo em média de 2 m/s a cada
segundo.
3.3 Classificação
Sabemos que o velocímetro de um veículo indica o módulo de sua velocidade escalar
instantânea. Quando as suas indicações são crescentes, está ocorrendo um movimento variado
do tipo acelerado. Quando o velocímetro indica valores decrescentes, o movimento é
classificado como retardado.
De modo geral, podemos detalhar esses casos assim:
a) O móvel se movimenta com uma velocidade escalar instantânea, cujo módulo aumenta em
função do tempo. O movimento é denominado acelerado.
Para que isto ocorra, a aceleração escalar instantânea deve ser no mesmo sentido da
velocidade escalar instantânea, ou seja, e possuem o mesmo sinal.
b) O móvel se movimenta com velocidade escalar instantânea cujo módulo diminui em função
do tempo. O movimento é denominado retardado.
Para que isto ocorra, a aceleração escalar instantânea deve ser no sentido oposto ao da
velocidade escalar instantânea, ou seja, e possuem sinais opostos.
Observação:
Tanto o movimento acelerado quanto o retardado podem apresentar uma aceleração
escalar instantânea constante. Neste caso, o movimento recebe a denominação de
uniformemente acelerado ou retardado.
Propriedade
A variação de velocidade ( ) de um MUV, num intervalo de tempo ( t), é dada por:
Observe que todo MUV terá este tipo de função, isto é trata-se de uma função
matemática do 1º grau, onde 0 e a correspondem aos seus coeficientes linear e angular,
respectivamente.
Exercícios Propostos
E13Um móvel possui velocidade escalar de 5,0 m/s. Sendo acelerado durante 10 s, atinge a
velocidade escalar de 25 m/s. Determine a aceleração escalar média para esse móvel.
E15Um ponto material desloca-se sobre uma trajetória retilínea obedecendo à função horária do
espaço abaixo:
E16Um automóvel com velocidade escalar de 90 km/h (ou seja, 25 m/s) é freado uniformemente
e pára após 10 s. Analisando esta frenagem, calcule:
a) a aceleração escalar do carro;
b) o seu deslocamento escalar até parar.
E17Um carro parte do repouso com uma aceleração escalar constante de 2,0 m/s2 e percorre 25
m. Nesse percurso:
a) qual a velocidade escalar final atingida pelo carro?
b) qual a sua velocidade escalar média?
E18A tabela a seguir fornece, em função do tempo, a velocidade escalar de uma pequena
esfera que desliza ao longo de uma rampa com aceleração constante.
Pede-se:
a) a aceleração escalar da esfera;
b) a função horária de sua velocidade;
c) o gráfico velocidade x tempo
E19Um carro parte do repouso e mantém uma aceleração escalar de 2,0 m/s2 durante 10 s.
Imediatamente após ele é freado bruscamente, vindo a diminuir sua velocidade escalar a uma
taxa constante de - 4,0 m/s2 até parar.
a) Determine a duração total deste movimento.
b) Construa os diagramas horários da velocidade e da aceleração escalares.
E20A velocidade escalar de um móvel varia com o tempo, a partir de t = 0, conforme a função:
E22O gráfico abaixo representa a posição (espaço) em função do tempo para o movimento de
uma partícula, que tem aceleração escalar constante.
Pede-se:
a) o instante (t) em que a partícula pára;
b) a sua velocidade escalar inicial (v0)0;
c) a sua aceleração escalar (a);
d) a função horária do espaço do móvel.
Capítulo 4
Introdução à Dinâmica
4.1 Preliminares
A Dinâmica é o ramo da Mecânica que estuda as causas do movimento de um corpo.
Estas causas estão relacionadas às forças que atuam sobre ele. Dessa maneira, o conceito de
força é de fundamental importância no estudo da Dinâmica.
É importante lembrar que a grandeza física, força, é uma grandeza vetorial, isto é, para
caracterizá-la precisamos definir sua intensidade (módulo), sua direção de atuação e seu
sentido.
Quando assinalamos uma força (F) num corpo, usando um vetor (seta), queremos
simbolizar a ação que ele está sofrendo de um outro corpo. Logo, o número de forças que um
corpo recebe está associado ao número de interações das quais ele participa.
4.3 Efeitos de Forças
Podemos reconhecer a existência de forças pelos efeitos que produzem quando
aplicadas a um corpo.
1. Deformação
A deformação é um dos efeitos causados pela força. Por exemplo, quando você chuta
uma bola, no ponto de contato entre o pé e a bola ocorre uma deformação.
2. Alteração de Velocidade
Outro efeito que a força pode produzir no corpo é a alteração de sua velocidade, que
consiste num aumento ou numa diminuição do módulo da velocidade, ou alteração da direção
da velocidade. No exemplo acima, além do pé do jogador deformar a bola, simultaneamente
seu chute altera a velocidade da bola.
3. Equilíbrio
O equilíbrio é outro efeito causado pela força. Por exemplo, você prende um corpo
através de um fio num suporte. A força do fio no corpo produz um equilíbrio, evitando que ele
caia pela ação da gravidade terrestre.
4. Medida de Forças
A intensidade de uma força pode ser medida através de um aparelho denominado
dinamômetro.
O dinamômetro é um instrumento constituído de uma mola que se deforma quando
recebe a ação de uma força. Logo, para cada deformação produzida, temos o dispositivo
indicando a intensidade da força aplicada.
No SI, a unidade de medida de força é o newton (N). Eventualmente pode-se utilizar a
unidade prática quilograma-força (kgf), sendo que 1 kgf = 9,8 N.
5. Tipos de Forças
As forças trocadas entre os corpos podem ser de contato ou de campo (ação à
distância). Destacamos, a seguir, as orientações (direção e sentido) de algumas dessas forças
que usaremos na Dinâmica.
atrito .
O inglês Isaac Newton (1642-1727), nascido no natal do ano da morte de Galileu, foi o
principal arquiteto da Mecânica clássica. Ele conseguiu sintetizar as idéias de Galileu e de
outros que o precederam, reunindo-as em três leis, publicadas pela primeira vez em 1686, no
livro Principia Mathematica Philosophiae Naturalis.
Para que possamos entender a essência de tais leis, necessitamos antes apresentar algumas
idéias de Galileu sobre o movimento.
2. Conceito de Inércia
Antes de Galileo, a maioria dos pensadores acreditava que um corpo em movimento
encontraria-se num estado forçado, enquanto que o repouso seria o seu estado natural.
A experiência diária parece confirmar essa afirmativa. Quando depositamos um livro
sobre uma mesa é fácil constatar seu estado natural de repouso. Se colocarmos o livro em
movimento, dando-lhe apenas um rápido empurrão, notamos que ele não irá se mover
indefinidamente: o livro deslizará sobre a mesa até parar. Ou seja, é fácil observar que cessada
a força de empurrão da mão, o livro retorna ao seu estado natural de repouso. Logo, para que o
livro mantenha-se em movimento retilíneo uniforme é necessária a ação contínua de uma força
de empurrão.
Galileu, entretanto, foi contra essa idéia de movimento ser um estado necessariamente
forçado, argumentando que o livro só interrompeu seu deslizamento (vindo a parar) em razão
da existência de atrito com a mesa. Isto é, se lançássemos o livro sobre uma mesa menos
áspera, haveria menos resistência ao seu deslizamento. Se o seu lançamento ocorresse sobre
uma mesa perfeitamente polida, livre de atritos, o livro manter-se-ia em movimento retilíneo
uniforme indefinidamente, sem a necessidade de estar sendo continuamente empurrado.
Em virtude disso, Galileu conclui ser uma tendência natural dos corpos a manutenção
de seu estado de repouso ou de seu estado de movimento retilíneo uniforme, promovendo
aos corpos uma propriedade denominada inércia.
Assim, todo corpo em repouso tende a permanecer em repouso e todo corpo em
movimento tende a permanecer em movimento retilíneo uniforme.
No cotidiano, notamos essas tendências ao observarmos uma pessoa de pé no interior de um
ônibus. Quando o ônibus arranca, o passageiro por inércia tende a permanecer em repouso em
relação ao solo terrestre. Como o ônibus vai para frente, a pessoa que não estava se
segurando cai para trás no ônibus.
Tradução do Principia.
Notamos, no enunciado acima, a clara intensão de se definir força como o agente que
altera a velocidade do corpo, vencendo assim a inércia (tendência natural de manter
velocidade). Podemos concluir, então, que um corpo livre de ação de forças, ou com resultante
de forças nula, conservará (por inércia) sua velocidade constante.
Ou seja:
A relação, nesse caso, entre a causa (força resultante) e o efeito (aceleração adquirida)
constitui o objetivo principal da segunda lei de Newton, cujo enunciado pode ser simplificado
assim:
Isso significa que, sendo a massa do corpo constante, a força resultante e a aceleração
produzida possuem intensidades diretamente proporcionais. Ou seja, quanto mais intensa for a
força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo.
Observe que, para um mesmo valor (F) de força resultante, a intensidade da aceleração
adquirida pelo corpo A é menor que a adquirida por B, ou seja, o corpo A tende a variar menos
a sua velocidade que B. Isso evidencia que o corpo A oferece maior resistência à alteração de
sua velocidade, isto é, o corpo A possui maior inércia. A partir do gráfico acima,temos:
Portanto, a massa de um corpo deve ser vista como uma propriedade da matéria que
indica a resistência do corpo à alteração de sua velocidade, ou seja, a massa mede a sua
inércia.
4. Unidades de Medida
A unidade de massa no Sistema Internacional (SI) é o quilograma (kg), padrão definido
por um cilindro de platina conservado no museu de Sèvres, em Paris.
Podemos definir a unidade de força newton (N) pela segunda lei de Newton, relacionando-a
com as unidades internacionais de massa e aceleração. Observe:
• unidade de massa u(m) = kg
• unidade de aceleração
• u(F) = u(m) :
Ou seja:
Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma
intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que aplicou em B.
Podemos observar essa troca de forças entre dois corpos, por exemplo, na colisão
abaixo.
A força que A exerce em B ( ) e a correspondente força que B exerce em A ( )
constituem o par ação-reação dessa interação de contato (colisão). Essas forças possuem
mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos.
Ou seja:
Ao aplicarmos a terceira lei de Newton, não podemos esquecer que as forças de ação e
reação:
a) estão associadas a uma única interação, ou seja, correspondem às forças trocadas entre
apenas dois corpos;
b) têm sempre a mesma natureza (ambas de contato ou ambas de campo), logo, possuem o
mesmo nome (o nome da interação);
c) atuam sempre em corpos diferentes, logo, não se equilibram.
3. Exemplos de Interações
Observe a seguir os pares ação-reação de algumas básicas interações de campo e de
contato.
Exercícios Propostos
E24Sobre um corpo de dimensões desprezíveis, atuam duas forças, cujas intensidades são:F1 =
8,0 N e F2 = 6,0.
Entre quais valores se situa a intensidade da força resultante?
E25Uma partícula encontra-se sob a ação exclusiva de três forças, como indica a figura em
escala. Qual a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças atuantes?
E26Um automóvel faz uma curva. Existe força resultante agindo nele?
E27Um bloco, depositado sobre um plano inclinado, permanece em repouso como ilustra a
figura.
a) Usando vetores, indique as orientações das forças peso, normal e atrito atuantes no bloco.
b) O que se pode afirmar sobre a resultante das forças que atuam no bloco?
E28O filósofo grego Aristóteles (384 a.C.- 322 a.C.) afirmava aos seus discípulos:
“Para manter um corpo em movimento, é necessário a ação contínua de uma força sobre ele.”
Esta proposição é verdadeira ou falsa?
E29É correto afirmar que os planetas mantêm seus movimentos orbitais por inércia?
E33O esquema abaixo mostra uma partícula de massa 2,0 kg sujeita à ação exclusiva de duas
forças perpendiculares entre si, cujos módulos são: F1 = 6,0 N e F2 = 8,0 N.
E34Uma bola de peso igual a 1 N encontra-se em repouso, suspensa através de um fio ao teto
de uma sala. Considere que ela esteja sujeita a ação exclusiva de seu peso ( ) e da força de
tração do fio ( ), como ilustra o esquema ao lado.