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 infra-estrutura: Base material ou econô mica de uma sociedade ou de uma

organizaçã o. Corresponde ao proletariado, que vende sua força de trabalho e


garante a produçã o. Aqui se encontram as relaçõ es de produçã o.
(Ou seja, corresponde aos trabalhadores da sociedade, sã o eles que produzem, que
trabalham e garantem o crescimento da economia da sociedade.)
Superestrutura: Corresponde à burguesia, ao Estado e à s Instituiçõ es. É daqui que
saem as Ideologias que garantem a dominaçã o do proletariado.
(Resumindo, corresponde ao governo, ao capitalista [dono das propriedades, o
patrã o] e à s instituiçõ es, [a Igreja, por exemplo]). 
quando se fala em ideologia, quer dizer idéias que garantem a dominaçã o da infra-
estrutura, ou seja, os trabalhadores nã o aceitam sua situaçã o de exploraçã o por
"nada", tem algo que os domina, nesse caso sã o as ideologias [idéias], usadas pela
superestrutura para garantir que o trabalhador aceite sua situaçã o e nã o lute por
uma mudança.
Classes sociais: diferencia aqueles que possuem os meios de produçã o daqueles
que nã o possuem; as classes sociais estã o associadas à divisã o do trabalho, à s
relaçõ es de produçã o. 
Marx nã o dá um conceito claro para classes sociais, mas outros autores a definem
de acordo com o status da pessoa, poder econô mico, etc. 
Se diferencia das "castas" (exemplo da Índia), porque nas classes sociais existe a
possibilidade de uma mobilidade social, onde os indivíduos podem mudar
livremente de uma classe para outra. Já nas castas, nã o existe mobilidade, ela é
rígida, você é incluído em uma casta de acordo com seu nascimento, depende da
família a qual você procede. Lênin também fala bastante sobre esse assunto. Se
diferencia também dos "estamentos", que é mais rígido que as classes (em relaçã o
à mobilidade), e mais abertas que as castas.
ESTRUTURA SOCIAL - Partindo da constataçã o de que os membros e os grupos de
uma sociedade sã o unidos por um sistema de relaçõ es de obrigaçã o, isto é, por
uma série de deveres e direitos (privilégios) recíprocos, aceites e praticados entre
si, a estrutura social refere-se à colocaçã o e à posiçã o de indivíduos e de grupos
dentro desse sistema de relaçõ es de obrigaçã o

 . O filósofo alemão Karl Marx definia a estrutura como a forma para produção


social da vida, onde os homens estabelecem determinadas relações
necessárias e independentes de sua vontade. Relações de produção que
correspondem a uma determinada fase do desenvolvimento de suas forças
produtivas materiais. A estrutura social seria o produto da relação dialética entre
a superestrutura e ainfraestrutura

 O CONCEITO DE CLASSE SOCIAL
 (1) Segundo Karl Marx:
 Definição “clássica”:
 1ª Proprietários de meios de produção burguesia
 2ª Não proprietários (proprietários apenas de sua força de trabalho) que
vendem sua força de
 trabalho  proletariado ou trabalhadores
 3ª Comerciantes e profissionais liberais pequena burguesia
 Critérios para sua determinação:
 Aspecto estrutural: as classes se definem por sua posição no modo de
produção,
 isto é, são constituíudas pela estrutura social e não pelos indivíduos. Nesse
sentido,não podemos aceitar a idéia de classe social como um agregado de
indivíduos, poisum sujeito pode fazer parte de uma classe social sem mesmo ter
consciência disto. Éa estrutura da sociedade que dá origem às classes sociais;
 Aspecto relacional: as classes sociais estão em constante relação
umas com as
 outras, o que vale dizer, elas se definem também por esta relação. O
mesmomovimento de identificação das classes sociais é o movimento de
perceber-lhes asrelações que, no caso do pensamento marxista, são relações
de contradição;
 Aspecto econômico: as classes sociais se definem, ainda, conforme as
formas de
 propriedade vigentes, ou seja, classes possuidoras ou não possuidoras dos
meios deprodução. No esquema de Marx, burguesia e proletariado nas
sociedadescapitalistas. A renda não é indicador de classe social, mas a “fonte”
da renda sim,pois o que interessa é sua localização no modo de produção;
 Apesar de sua importância e significado para a compreensão da vida
social, não
 constitui base comum suficiente para ações coletivas, já que não criam
identidades;
 As relações sociais, para Marx, são sempre relações sociais de
produção ou relações de produção,pois são as relações
deposse oupropriedade que definem todo o edifício social e até mesmo anossa
consciência. Por sua vez, as relaçoes de propriedade são estabelecidas por
relações de

Classe social, segundo Marx, é o lugar que a pessoa ocupa na produção ou na sociedade. O
principal critério para definir a classe social é a propriedade ou não dos meios de produção.

Estrutura Social → Segundo Marx, sociedade é uma totalidade complexa e indivisível composta
de uma infraestrutura e de uma superestrutura. A infraestrutura é o arcabouço econômico ou
base material. É onde ocorre a produção, a exploração e os conflitos de classe. A
superestrutura é o arcabouço jurídico, político e ideológico da sociedade. É onde se situam
instituições que se prestam a resolver os conflitos que ocorrem na infraestrutura.
A Teoria Marxista do Estado e das Classes Sociais

Ao se pensar uma teoria do Estado, nos remetemos a Karl Marx, que desenvolveu a mais
interessante e provocativa teoria econômica do Estado, isto visto que na época em foi
desenvolvida, nenhum economista havia começado a considerar a questão.

Para Marx o Estado é o instrumento na qual uma classe domina e explora outra classe. O
Estado seria necessário a proteger a propriedade e adotaria qualquer política de interesse da
burguesia, seria o comitê  executivo da burguesia.

No manifesto comunista, Marx e engels, explicitam que o poder político, adequadamente assim
denominado, é meramente o poder organizado de uma classe para oprimir a outra.

Assim veremos que a teoria de Estado elaborada por Marx, é derivada do que Marx teorizava
como classes sociais, onde para este autor, a luta entre as mais variadas classes é o configura
a história de toda sociedade, uma história construída por grupos de interesse organizados, as
classes sociais. Classes que são egoístas, não lhe importam os interesses nacionais, seus
interesses estão acima do nacional, muito menos as classes opositoras.

Para Marx as classes não seriam somente um grupo de que compartilha de um certo status
social, mas é definida em relações de propriedade. Para ele havia aqueles que possuíam o
capital produtivo, com o qual expropriavam a mais-valia, constituindo assim a classe
exploradora, de outro lado estava os assalariados, os quais não possuíam a propriedade,
constituindo assim o proletariado.

Desta maneira vemos que Marx definiu a classe, ao invés de relacionada com a posição social
ou do prestigio de seus membros, relacionou esta com a propriedade produtiva, ou seja
detentores de capital ou não. Isto porque se fossem relacionadas como a posição social, as
classes de renda distintas não comungariam dos mesmos interesses.

Numa sociedade capitalista os membros desta, ou as classes sociais,  perdem ou ganham, a


partir do momento em que os preços e salários se alteram, assim seus interesses estariam
ligados a estas perdas e ganhos, reunindo desta forma neste interesses de uma classe.
Interesses estes que seriam econômicos, e que para sua superação em relação a outra classe
são usados todos os métodos, inclusive a violência, que poderia ser usada na revolta dos
explorados contra os exploradores que controlam a expropriação da mais-valia.

Marx desprezava qualquer grupo que considerava a natureza do homem como sendo
benevolente, pois se a classe é egoísta o individuo também é, que era atribuído segundo Marx,
a ideologia burguesa e ao sistema capitalista, pois

A burguesia ... não deixou que restasse nenhum outro nexo entre homem e homem além de
um cru interesse individual, de um invisível pagamento à vista. Pág 119

as ideologias mascaravam todo o processo de exploração, onde por exemplo se levava a


evangelização, que por sua vez transformaria o bárbaro em trabalhador disciplinado, e
submisso àqueles que Deus aprovou em colocar acima dos explorados.

Em síntese, Marx via os indivíduos agindo para satisfazer seus interesses, pois estes teriam
interesses próprios egoístas, mas muitos críticos acreditam que muitas pessoas não se
interessam com classe, e nem sabem quais são os interesses de sua classe.

Para um membro da burguesia, op importante era concentrar-se em interesses pessoais, pois


um único burguês não poderia escolher o governo, por isso devia-se ignorar este processo, e
se beneficiar do governo que agiria de acordo com o interesse de sua classe, mas onde não
cabia ao próprio burguês lutar para a constituição deste governo. Da mesma forma um
proletário, que por sua fez se achasse beneficiado pelo governo, não se revoltaria contra o
burguês.

Isto porque se beneficiaria, tanto se participasse de revoltas, como se beneficiaria se não


participasse. Assim a ação de classe, nos padrões marxista, seria o compromisso de qualquer
grande grupo latente que busca atingir seus objetivos coletivos. A classe nesses padrões
seriam um grande grupo de indivíduos que decorreriam da posse ou não da propriedade
produtiva ou capital. Onde cada individua acha benefícios próprios, portanto um tipo de
legislação de classe, não oferece incentivos para que os indivíduos ajam com consciência de
classe, pois, esta favoreceria mais a classe como um todo, do que indivíduos dentro desta
classe.

Nestas análises vemos que Marx oferece, uma teoria baseada no comportamento individual
racional e utilitário. Para o autor, Marx é incoerente em sua teoria, pois é difícil segundo o
autor, acreditar que um comportamento irracional poderia promover a força para todas as
mudanças sociais, que se simpatiza com visão de Joseph Schumpeter, de que a teoria
marxista das classes sociais seria uma irmã aleijada de sua mais abrangente Interpretação
Econômica da História. Pág 124, porque segundo o autor, Marx não tinha uma ação de classe
irracional e não-econômica em sua mente.

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